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UEFA EURO 2004™

INFORMAÇÃO IMPORTANTE

O texto que se segue é uma reprodução escrita, com


pequenas adaptações e esclarecimentos, do programa exibido
pela Rádio e Televisão de Portugal, “2004 – UEFA EURO 2004”
integrado na série “50 Anos 50 Notícias”, de 2007.

Como tal, cumpre-me esclarecer que toda a informação


constante deste documento foi apresentada pela citada estação
de televisão portuguesa, aquando da exibição do documentário
referido.

Resta-me recordar, em último lugar, que no ano de 2007 a


Rádio e Televisão de Portugal celebrou o seu quinquagésimo
aniversário.
UEFA EURO 2004™

12 de Junho de 2004, Porto, Estádio do Dragão: começa a


festa do UEFA EURO 2004™!

O primeiro jogo é entre a selecção portuguesa e a equipa


grega. Para fazer a cobertura televisiva, é criada uma empresa: a
Euro Broadcast Services (EBS). Montam uma verdadeira televisão
no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, onde se concentram os meios
de produção.

(Luís Pinto Enes, Administrador Geral da EBS/RTP)


“Essencialmente, o grande trabalho desta empresa nem era
tanto a questão de como cobrir os jogos de futebol.
Paradoxalmente, a cobertura dos jogos de futebol nisto era até,
se calhar, a parte menos complexa. O que estava nisto era a
criação de uma máquina operacional e logística, que permitisse
corresponder quer às necessidades de cobrir um evento que,
durante um mês, implicava todos os dias a cobertura de dois
jogos de futebol, como fazer circular pelo país o conjunto de
quadros técnicos, de meios e equipamentos, de pessoal que
teriam que fazer, exactamente, as coberturas dessas áreas.”

A televisão mostra os golos, o público festeja-os.

(Luís Pinto Enes) “A mundialização destes eventos só existe


porque estão lá um determinado número de câmaras a dar
aquele sinal para o mundo inteiro. Quem é que se lembra do
Campeonato do Mundo de Futebol da Suécia, onde o Pelé
despontou? Ninguém! Por uma razão simples: não havia
televisão!”
Os grandes momentos do UEFA EURO 2004™ não serão
esquecidos. Há lances que decidem um jogo inteiro. E quando o
golo é de Portugal, a euforia toma conta dos estádios e das ruas.

(Luís Pinto Enes) “Ainda hoje, a bitola dos serviços prestados


pela EBS 2004 é considerada como um referente.”

A produção de televisão marcou golos. Esperava-se que a


selecção nacional os marcasse também no jogo decisivo com a
Grécia. O público torceu o mais que pode, mas a sorte não
ajudou. O último jogo repetiu o desfecho do primeiro. A selecção
portuguesa voltou a perder contra a Grécia. Teve que consolar-
se com o segundo lugar. Quem festejou foram os gregos…

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