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Revista Harmonia - Ano XX – Nr. 178
1
Mas, diversamente do que se possa pensar, não existe qualquer contradição
entre a teoria espírita pura (Obras do Codificação) e a produção literária
herculanista.
2
Concluída a abordagem e estabelecido o vínculo, tem-se que ambos (parasita e
vítima) vivem em sintonia, embora o primeiro viva às custas das energias do
último, aumentando consideravelmente seu desgaste.
5. auto-vampirismo;
7. universal (cósmico).
Causas Anteriores
3
Estabelecem-se fortes laços afetivos e sensoriais ou mentais, vinculando-se
indivíduos entre si, dando origem, até, a falanges (multidão ou legião de
espíritos) que podem ser responsáveis, muitas vezes, por atos negativos,
derivados de associações criminosas, na forma de cúmplices ou comparsas.
Vale dizer que o Vampirismo consiste num fenômeno típico das relações
interpessoais, dentro do processo comum e universal do relacionamento
afetivo e mental das criaturas. Como tudo, inicialmente neutro, pode alcançar
o estágio de negatividade, em razão dos reflexos produzidos e da natureza das
relações travadas entre os seres.
Sintomatologia – Características
No que concerne aos tipos de vampiros mais comuns, Herculano aponta , entre
outros:
O certo é que os vampiros agem sobre nós por indução mental e afetiva, para
que façamos aquilo que eles desejam e não podem, ou não querem, fazer por
si mesmos.
4
Podemos, pois, resistir a eles, mas se os aceitamos, passiva e viciosamente,
eles acabarão por nos dominar e, ambos, experimentarão prazeres e
satisfações, embora doentias.
A Necessária Terapêutica
- passes;
Isso porque, cada plano da Natureza tem exigências que precisam ser
respeitadas e nenhum "tratamento" espiritual pode descurar do atendimento
material.
Vale dizer que, nas conversações ou doutrinações, deve ser dada ênfase à
condição de que o parasitário não é alguém a ser odiado, uma vez que a
simbiose (Simbiose: associação permanente de dois ou mais seres vivos,
indispensável pelo menos a um deles, e útil ou indiferente a outro ) vampiro e
vampirizado se deu por interesse e ação recíprocos.
5
Convém não nos iludirmos, já que os vampiros não largam facilmente as suas
vítimas. Afastam-se, estrategicamente, e voltam com mais fúria, na primeira
oportunidade favorável. Imperioso, para o "doente" a vontade de mudança, o
desejo de cura e de libertação, para proceder ao rompimento da relação
"consorcial" estabelecida entre parasitário e parasitado.
Nesse sentido, muitos vampirizados alegam que não têm força para resistir.
Mentem para si mesmos.
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