Вы находитесь на странице: 1из 4

Noticias sobre as Políticas

Comerciais e a OMC

Nuno Moreira 11ºJ Nº19


UE ameaça recorrer à OMC se acordo China-EUA prejudicar empresas europeias

17.01.2020 08:01 por Lusa

"As metas do acordo não são compatíveis com as regras da OMC se levarem a distorções
comerciais", afirmou o embaixador da UE na capital chinesa.

A União Europeia (UE) avisou esta sexta-feira que recorrerá à Organização Mundial do
Comércio (OMC), caso o acordo comercial parcial entre China e Estados Unidos causar
"distorções comerciais" em detrimento das empresas europeias. "As metas do acordo não são
compatíveis com as regras da OMC se levarem a distorções comerciais", afirmou o embaixador
da UE na capital chinesa, Nicolas Chapuis. "Caso isso se confirme, vamos recorrer à OMC para
resolver este problema", admitiu.

Segundo o acordo assinado na quarta-feira, em Washington, a China comprometeu-se a


importar 200 mil milhões de dólares (quase 180 mil milhões de euros) adicionais em bens
oriundos dos Estados Unidos, nos próximos dois anos, incluindo produtos agrícolas, energia e
bens manufaturados, para reduzir o défice comercial entre os dois países.

Também na quinta-feira, a Câmara de Comércio da União Europeia em Pequim avisou que o


"acordo possivelmente vai afetar as (...) exportações para a China", alertando para o facto de
os compromissos assumidos por Pequim poderem levar a que se substituam produtos
europeus por norte-americanos.

Nicolas Chapuis disse, no entanto, que "recebeu garantias formais de que as empresas
europeias não seriam afetadas pelo acordo". "Vamos monitorizar a sua implementação",
avisou.

Comentário: Na minha opinião, a UE está a agir bem face a este impasse pois não pode
permitir que o acordo China-EUA prejudique a nós, países pertencentes á UE. A OMC pode
ajudar a UE pois o seu objetivo principal é criar a harmonia, a liberdade, a equidade e a
previsibilidade das trocas entre os Países-Membros. Para além disso uma das suas funções é
gerir os acordos que constituem o sistema unilateral de comércio.
Maria do Céu Albuquerque: políticas comerciais da UE devem ser pensadas para produção
de alimentos com mais segurança

18.01.2020 por Agricultura e Mar Actual

Ministros da Agricultura de todo o Mundo reuniram-se, hoje, 18 de Janeiro, em Berlim, no


Global Forum for Food and Agriculture (GFFA) – 12.º Fórum Global para a Alimentação e
Agricultura. Portugal esteve representado pela ministra da Agricultura, Maria do Céu
Albuquerque.

Sob o tema “Alimentos para Todos! Comércio Internacional para uma Alimentação Sustentável
e Segura”, os responsáveis mundiais para a agricultura e alimentação estiveram a debater as
linhas estratégicas de um futuro modelo agrícola.

Durante este encontro, a ministra da Agricultura portuguesa salientou que é preciso


“responder aos desafios inerentes ao desenvolvimento de uma agricultura ainda mais
sustentável, ainda mais competitiva e ainda mais inovadora. É preciso dar continuidade à
missão deste sector e reforçar o papel da agricultura em Portugal, nomeadamente na garantia
da produção de alimentos com qualidade e elevados padrões de segurança, respeitando o
ambiente e o bem-estar animal”.

Comunicado conjunto

Num comunicado conjunto, os 71 ministros da Agricultura presentes no Fórum consideram


que as políticas comerciais devem fazer parte de uma estratégia maior, assente num modelo
de comércio seguro, mas também sustentável, mais equitativo, com produção de alimentos de
maior qualidade, e baseado em regras mais justas e transparentes.

“Estamos profundamente preocupados que actualmente mais de 820 milhões de pessoas


passem fome e que 2,5 mil milhões sofrem de alguma forma de deficiência de nutrientes.
Devemos tomar medidas urgentes cumprir o direito à alimentação e abordar as causas da
fome: pobreza extrema, desigualdade e crise”, pode ler-se no comunicado.

Confiança no sector agrícola

E sublinha que o sector agrícola e as empresas agroalimentares “devem produzir quantidades


de alimentos seguros, nutritivos e acessíveis, além de reduzir perdas e desperdícios para
combater a fome no Mundo e a desnutrição em todas as suas formas, mas que deve fazê-lo de
maneira sustentável. Expressamos a nossa firme convicção de que o sector agrícola e
alimentar pode contribuir significativamente para soluções globais em todas essas áreas”.

Comentário: Eu concordo com Maria do Céu Albuquerque na medida que acho que é preciso
reforçar o papel da agricultura em Portugal e para isso, é preciso recorrer ás politicas
comerciais. Existem duas importantes politicas comerciais: o livre cambismo que é uma politica
do comercio externo que defende a liberalização das trocas; e o protecionismo que é uma
politica do comercio externo que preconiza a proteção da economia nacional através de
diversos instrumentos, como as barreiras alfandegárias. A UE tem adotada a politica do livre-
cambismo.

Вам также может понравиться