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III Jornada Avia!

Semana de Design | Ufal | 2018


nov 2018, num. 3, vol 1
ISSN: 2594-7575
DOI: 10.17648/avia-2018-89911

DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO URBANO VIA ESTRATÉGIAS DE DESIGN E


SUSTENTABILIDADE
Amanda Barroso
Fabiane Ficagna
Letícia Maria Rech
Letícia Signori
Luana Strapazzon
Lucas Conrado Chiarello
Rafael Selhorst
Cristiano Alves

Resumo: Equipamentos ou mobiliários urbanos são objetos implantados na cidade


que podem ser vistos como elemento de decoração e trazem consigo a função de
um prestador de serviço à comunidade, tornando-se assim imprescindível, visto
que decorativo ou não, está vinculado às necessidades do cidadão (TESSARINE,
2008). Visto ser um elemento significativo para a qualidade de vida da cidade,
o mobiliário urbano, como elemento funcional pode abarcar a sustentabilidade,
visto que tal problemática é latente nas grandes metrópoles ao redor do mundo.
Desta forma o Design Sustentável que considera, além das necessidades técni-
cas, econômicas e mercadológicas, as necessidades socioambientais dentro da
atividade projetual pode contribuir muito à projetos de mobiliário ou equipamen-
tos urbanos. Neste sentido este trabalho visa apresentar a aplicação do Design
Sustentável em conjunto com competências da arquitetura, no desenvolvimento
de um novo produto em parceria com a empresa Brasil Química e Mineração In-
dustrial Ltda - BQMIL desenvolvido pela pós-graduação de arquitetura da Unoesc
em parceria (orientação) do Design UFSC. Os resultados obtidos no projeto foram
satisfatórios e possíveis devido a integração das áreas e, portanto, entregam ao
usuário maiores possibilidades de utilização do produto em questão.
Palavras-chave: inovação, design, sustentabilidade, arquitetura, mobiliário urbano

1. INTRODUÇÃO

1.1 O Mobiliário Urbano


O termo mobiliário urbano é usado para identificar objetos e pequenas construções que
ocupam um espaço nas cidades, atendendo um objetivo estético, funcional ou a ambos.
Tais mobiliários podem possuir mais um objetivo, como os monumentos, que representam
alguma homenagem e também passam a ser referência para identificação do lugar.
(TESSARINE, 2008)
Ainda segundo Tessarine (2008), tais objetos implantados na cidade, podem ser
visto como elemento de decoração traz consigo a função de um prestador de serviço
à comunidade, tornando-se assim imprescindível, visto que decorativo ou não, está
vinculado às necessidades do cidadão. Ainda, todo equipamento urbano necessita da

BARROSO, A; FICAGNA, F; RECH, L. M; SIGNORI, L; STRAPAZZON, L;


CHIARELLO. L. C; SELHORST, R; ALVES, C. Desenvolvimento de equipa-
mento urbano via estratégias de design e sustentabilidade. In: Anais
AVIA! Semana de Design da UFAL | 3º edição. Maceió-AL: Galoá 2018
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ação do homem e assim como um simples banco de praça, são elementos de interação
entre o usuário e o objeto, exigindo também que seu desenvolvimento considere aspectos
antropométricos, funcionais e construtivos.
Visto ser um elemento significativo para a qualidade de vida da cidade, o mobiliário
urbano, como elemento funcional pode abarcar a sustentabilidade, visto que tal
problemática é latente nas grandes metrópoles ao redor do mundo. Assim, o
design sustentável e as estratégias de inovação via design podem colaborar com o
desenvolvimento desses elementos urbanos.

1.2 Design e sustentabilidade


Diferentemente do design convencional, o Design Sustentável considera, além das
necessidades técnicas, econômicas e mercadológicas que são normalmente abordadas,
as necessidades socioambientais de um projeto. Necessidades essas que visam reduzir os
impactos negativos, sociais e ambientais causados por projetos de design resultantes das
atividades do mercado, sejam projetos de produto, gráficos ou de serviços.
Os três principais aspectos do Design Sustentável, que devem ser mantidos em mente
ao longo de todo projeto, especialmente no desenvolvimento do ciclo de vida do produto
ou serviço, é conhecido como “Triple Bottom Line”, se trata de manter em equilíbrio dos
três grandes grupos, de forma que nenhum dos aspectos deixe de ser contemplados
(ALVES, 2010).
• aspecto social (cidadão), seja ele agente emissor ou receptor em todas as fases do
ciclo-de-vida do produto;
• aspecto ambiental, redução dos impactos negativos do produto ainda na fase do
projeto do mesmo, abordando tais impactos de maneira preventiva;
• aspecto econômico, provendo a viabilidade econômica e mercadológica do produto,
objetivando assim, planejamento e sustentabilidade de negócio.

Figura 1 –Triple Bottom Line. Fonte: <http://www.gruposantacatarina.com/pt/sustentabilidade>

Um dos principais potencializadores da inovação e da integração dos aspectos


socioambientais do Design Sustentável são os materiais naturais. Pois manipulados de
maneira sustentável e com valor agregado via design, os mesmos são fontes de renda
para diversas comunidades, colaborando assim para a diminuição do êxodo rural e a
marginalização social em grandes metrópoles (LEÃO, 1997). Atualmente, os materiais
têm papel de extrema importância nos impactos socioambientais dos produtos.

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Dessa maneira, a degradação ambiental e de seus recursos naturais, infere direta e


indiretamente no Design Sustentável.
Desta forma este trabalho visa apresentar a aplicação da sustentabilidade e de
materiais reutilizados e renováveis no processo de design, em conjunto com competências
da arquitetura, de um novo produto em parceria com a empresa Brasil Química e
Mineração Industrial Ltda - BQMIL desenvolvido pela pós-graduação de arquitetura da
Unoesc em parceria (orientação) do Design UFSC.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral


Desenvolver um mobiliário urbano via estratégias de ideação via design sustentável
com o reaproveitamento de materiais descartados pela empresa estudo de caso (Brasil
Química e Mineração Industrial Ltda - BQMIL).

2.2 Objetivos específicos


• Analisar a empresa BQMIL e seu público-alvo.
• Definir as proposições de valor para o produto.
• Realizar a ideação do produto e apresentar a sua usabilidade.
• Analisar a colaboração das técnicas e ferramentas metodológicas do Design para o
projeto arquitetônico

3. METODOLOGIA
Este projeto foi desenvolvido pela pós-graduação de arquitetura da Unoesc em parceria
com o design UFSC utilizando, desta forma, metodologias e ferramentas de design
aplicadas pela turma de arquitetura visando assim promover inovação. O trabalho foi
baseado na metodologia de desenvolvimento de projetos do Double Diamond (Design
Council, 2005) que foi adaptado para as etapas de definição da problemática e de coleta
de dados, de definição das propostas de valor e síntese dos dados e de geração de
alternativas, seleção, refinamento e desenvolvimento de modelos matemáticos (3D).
A problemática e a coleta de dados foi compreendida junto ao cliente e usuários,
por meio de briefing, entrevistas e análise SWOT. A etapa de definição propostas de
valor e síntese dos dados partiu de uma definição estratégica dos conceitos-chave que
representam a empresa, um painel de sistema de atividades, mapa de empatia do público-
alvo e definição da jornada do usuário. A geração e seleção de alternativas, refinamento
e desenvolvimento de modelos matemáticos (3D) se deu a partir de brainstorming,
sketching e modelagem 3D no Software Sketchup.

4. DESENVOLVIMENTO
A seguir estão apresentadas as etapas e ferramentas que foram utilizadas ao longo do
projeto, assim como os seus resultados.

4.1 Definição da problemática e coleta de dados

4.1.1 Briefing
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A etapa de Briefing se trata do primeiro contato dentro do projeto com a empresa onde
foram definidas expectativas, metas e limitações. Durante esta etapa foram coletadas as
percepções de funcionários sobre a empresa, os seus produtos e sua clientela.
A partir do Briefing a equipe definiu que a empresa BQMIL – Brasil Química e Mineração
Industrial Ltda faz parte do grupo A Construtora, foi fundada em 1994 e possui sua sede
em Mossoró/RN. A empresa possui como objetivo a busca por soluções construtivas
através da inovação tecnológica e a redução dos impactos ambientais.
Para a criação da marca da empresa, foram analisadas as percepções do mercado
sob a visão do público alvo, a fim de compreender como a BQMIL era vista por este
público. A partir disso, os pontos principais da marca foram definidos, sendo utilizado
a letra B como símbolo da empresa, onde o intuito principal era o de lembrar materiais
utilizados na construção civil, como broca de perfuração e escavadeiras. A empresa
preza pelo desenvolvimento tecnológico aliado à sustentabilidade, tendo como missão
a transformação de resíduos industriais em uma economia de valores. Os produtos
produzidos pela BQMIL são, principalmente, argamassas, impermeabilizantes e alguns
complementos, visando assim atingir os mercados de construção civil, mercado
petroleiro, construção residencial supermercados.
Atualmente busca atingir o mercado na parte de ambientação decorativa, deixando
de ser visto como mercado de argamassa. O público alvo da empresa é a Petrobrás,
o programa do governo Minha Casa Minha vida e profissionais da construção civil. Os
resíduos gerados pela empresa no momento são resíduos de perfuração de poço de
petróleo, resíduos de pallets, sobras de aço e poliméricos em geral.

4.1.2 Análise SWOT


Em sequência, ainda junto à empresa foi realizada a Análise SWOT que elencou as
principais Forças, Fraquezas, Oportunidade e Ameaças que BQMIL possui. Tal ferramenta
permite analisar de forma visual e categórica os principais pontos de uma instituição,
consequentemente, facilitando o processo de definição das proposições de valor (figura
2).

Figura 2 – Análise SWOT.

Com o Intuito de compreender todo o contexto da BQMIL e dos dados coletados, a


equipe desenvolveu um mapa mental com o panorama geral da empresa (figura 3).
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Figura 3 – Mapa mental.

4.2 Definição da problemática e coleta de dados

4.2.1 Conceitos-Chave
A partir das entrevistas, coleta de dados e SWOT foi realizado uma seleção de todos os
conceitos, características e propostas de valor importantes para a BQMIL e seu público-
alvo, a seguir as mesmas foram selecionados e refinados até a definição dos quatro que
estão citados abaixo:
• Inovação
• Sustentabilidade
• Visibilidade
• Tecnologia

4.2.2 Conceitos-Chave (Sistema de Atividades BQMIL)


Os conceitos definidos foram então adicionados ao sistema de atividades, onde são
ponderadas de quais formas as proposições de valor já são e podem vir a ser trabalhadas
e executadas (figura 4).

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Figura 4 – Sistema de atividade.

Tendo esse escopo materializado no quadro a equipe cruzou informações e conectou

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processos para melhor entender como as quatro propostas de valor se correlacionam


com as ações que as possibilitam. Desta forma foi possível esclarecer necessidades e
processos que são importantes para a ideação de um produto que represente a empresa
e atenda suas demandas.

4.2.3 Mapas de empatia


A partir das propostas e do quadro de desdobramento, se tornou então necessária
a análise do público-alvo para definir qual a melhor forma de entregar as propostas
de valor definidas. A partir do briefing de desenvolver um mobiliário urbano, a equipe
definiu dois personagens com realidades diferentes que pudessem agregar uma grande
quantidade de informações sobre o produto a ser desenvolvido.
Foi desenvolvido, assim, mapas de empatia (OSTERWALDER, 2010) e definição das
seguintes personas (PAZMINO, 2015) a arquiteta Valentini, e o mestre de obras Wilson.
ambos do mercado de construção civil (figura 5).

Figura 5 –Persona Wilson.

Mestre de obras, 45 anos (Figura 5). Abriu recentemente sua empresa de reformas
e construção em geral. Têm dois filhos, seu filho mais novo tem 10 anos estuda em
período integral na rede pública de ensino, já o mais velho com 18 anos trabalha com ele.
Após a grave crise na construção civil Wilson, ainda passa por dificuldades em pagar
gastos do início da sua empresa. Mas mesmo com todas as dificuldades possui um perfil
empreendedor, humilde, sempre aberto a opiniões. Suas maiores ambições é se tornar
conhecido pela qualidade, eficiência, agilidade e confiança. Além de sempre manter sua
equipe atualizada e em busca de inovações. Busca sempre esclarecer dúvidas de projeto,
para melhor execução da obra, para cada vez mais conseguir obras complexas.
Arquiteta, 30 anos (Figura 6). Possui seu próprio escritório de Arquitetura. Solteira,
tem uma filha de 3 anos. O foco principal do seu escritório é projeto de interiores,
paisagismo e arquitetônico. Suas principais preocupações são conciliar sua vida
profissional e a vida pessoal, ser reconhecida pelo seu trabalho e também ser uma ótima
mãe são seus objetivos de vida. Possui um perfil extrovertido, sempre busca feiras,

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congressos e especializações para sempre estar atualizada perante ao mercado, além de


manter uma boa relação com os fornecedores, clientes e equipes da obra. Suas ambições
é ter seu escritório reconhecido na região, sempre indicar e conhecer os melhores
produtos para seus clientes.

Figura 6 –Persona Valentini.

Assim têm-se dois perfis de realidades distintas que somam muito ao quadro de
necessidades a serem atendidas para a ideação de um produto inovador, moderno,
sustentável e de qualidade.

4.2.4 Jornada do usuário


Traçados os perfis destes personagens, a próxima etapa foi relativa a uma jornada do
usuário (BROWN, 2010) da rotina de um dia na vida dos mesmos. Desta forma, buscando
entender quais espaços eles frequentam, que meio se inserem, como se sentem durante
o dia, quais suas necessidades e problemas, facilita o processo de idealizar um produto
que venha suprir anseios e agregar qualidade de vida às personas (figura 7).

Figura 7 –Jornada do usuário.

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4.3 Geração de alternativas, seleção e refinamento


Nesta etapa, levando em consideração todas as ferramentas utilizadas até então,
foi dado início à geração de alternativas cruzando as informações de público-alvo e
correlacionando-as com as propostas de valor identificadas.
Objetivo principal foi desenvolver um produto aliando, linha da inovação e
sustentabilidade. Agregando o design, exclusividade e diversidade. O produto terá um
design que permitirá que cada conjunto de equipamentos seja exclusivo e também
diferente, mas ao mesmo tempo prático. (Figura 8)

Figura 8 –Conceitos do produto.

A Argamassa Polimérica é uma nova solução construtiva. Trata-se de um produto


tecnologicamente inovador criado para substituir a argamassa convencional no
assentamento de tijolos ou blocos, principalmente, em alvenaria de vedação. Surgiu nos
Estados Unidos no início da década de 1980. Porém, no Brasil, este produto foi pouco
difundido até o ano de 2011, quando passou a ser oferecido no mercado brasileiro da
construção civil. Argamassas poliméricas são reconhecidas pelo forte apelo ecológico por
não conterem em sua formulação os dois principais ingredientes da argamassa cimentícia,
ambos de alto impacto ao meio ambiente: o cimento Portland e a areia retirada dos rios.
A solução desenvolvida foi o projeto de mobiliários modulares (banco e bicicletário)
feitos de argamassa polimérica do reaproveitamento de materiais, preferencialmente
modelos para ao ar livre e de fácil fabricação, não priorizando o detalhamento, mas sim a
praticidade. Com espessura em torno de 5 cm para bancos e áreas de apoio, a argamassa
sustenta bem os pesos e economiza na quantidade de material para fabricação.
Foram desenvolvidos módulos que possibilitam a montagem de diferentes tipos de
bancos e, uma proposta de banco, não modular, que além do assento, entrega ao usuário
a possibilidade de acoplar bicicletas, tornando-se assim um bicicletário (figuras 09 e 10).

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Figura 9 –Bancos modulares.

Figura 10 –Banco bicicletário.

5. CONCLUSÃO
Conclui-se que aliando Design sustentável com suas ferramentas e técnicas
metodológicas ao processo criativo do projeto arquitetônico, as variáveis socioambientais

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passam a ser constantemente ponderadas ao longo do projeto, desenvolvendo assim um


produto projetado considerando questões como ciclo de vida, uso de materiais, energia,
redução de disposição de resíduos e redução de riscos. Desta forma evidenciando o
incremento projetual devido a integração das áreas.
Desse modo, os resultados obtidos no projeto demonstram a importância da
responsabilidade socioambiental do projeto e a preocupação com os aspectos social,
ambiental e econômico. Ainda, apontam a importância das variáveis ambientais no
desenvolvimento de mobiliários urbanos, visto que os mesmos podem sensibilizar a
população da cidade para a temática ambiental e ser propagador do tema seja no projeto
do produto em si, seja em comunicação gráfica afixadas nos mesmos.

REFERÊNCIAS
ALVES, C. Sustainable Design through jute fiber composite. Ed. Saarbrücken: LAP
LAMBERT Academic Publishing GmbH & Co. KG, 2010.
BRITISH DESIGN COUNCIL. Eleven lessons. A study of the design process. 2005.
Disponível em: <https://www.designcouncil.org.uk/sites/default/files/asset/document/
ElevenLessons_Design_Council%20(2).pdf>. Acesso em: 22 out. 2018.
BROWN, Tim. Design Thinking. Uma Metodologia Poderosa Para Decretar o Fim das
Velhas Ideias. São Paulo: Elsevier, 2010.
LEÃO, A. L. Viabilidade técnica da produção de compósitos não-estruturais à base
de lignocelulósicos. Tese (Livre Docência em Recursos Naturais Renováveis). UNESP.
Botucatu, SP, 1997.
PAZMINO, Ana Verônica. Como se Cria: 40 Métodos Para Design de Produtos. São Paulo:
Blucher, 2015.
OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation – Inovação em
Modelos de Negócios. São Paulo: Alta Books, 2010.
TESSARINE, José. O Mobiliário Urbano E A Calçada. São Paulo, Universidade São Judas
Tadeu, 2008.
Santa Catarina Industrial Land. Disponível em: http://www.gruposantacatarina.com/pt/
sustentabilidade/. Acessado em: 15/10/2018

Sobre os autores
Amanda Barroso Fabiane Ficagna
Universidade do Oeste de Santa Catarina Universidade do Oeste de Santa Catarina

Letícia Maria Rech Letícia Signori


Universidade do Oeste de Santa Catarina Universidade do Oeste de Santa Catarina

Luana Strapazzon Lucas Conrado Chiarello


Universidade do Oeste de Santa Catarina Universidade do Oeste de Santa Catarina

Rafael Selhorst Cristiano Alves


Universidade Federal de Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina

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