Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Paea uma boa aproximacao, podemos identificar a energia total de um eletrao pelas dimensoes
da sua orbita. Eleroes em orbitas menores estao nos primeiros niveis de energia, eletroes na
segunda orbit estao nos segundos niveis de inergia e assim sucessivamente.
As Bandas de Energia
Na temperatua de zerro absoluto, os sime condutores intrissecos da figura ao lado não tem
eletroes lives. Uma forma de intnder isso é pelo conceito de niveis de energia. Dois eletroes no
cristal não podem ter exatamente os mesmos niveis de energia. Por isso, todos eletroes na
primeira orbita têm niveis de energia ligeramente diferentes. É por isso que o primeiro nivel de
inergia é mostrado como uma banda de niveis de energia em vez de uma linha recta horizontal.
De modo similar, os eletroes da segunda orbita ficam dentro da segunda banda e os eletroes de
valencia, na banda de valencia.
Bandas de Energia do Cristal Tipo N
Qual é a aparencia das bandas de energia de um semi condutor tipo n? Na temperatura de erro
absoluto, a banda de conducao possui muitos eletroes livres, mais a banda de valencia não tem
lacunas. Na temperatura ambiente, porem, a energia termica produz alguns portadores
minoritarios, a figura abaixo ilustra essa situacao. A banda de conducao tem muitos eletroes
livres, enquanto a banda de valencia tem apenas lacunas.
Componentes Passivos
Os componentes eletrônicos são divididos em duas classes os passivos e ativos, no presente
trabalho só vamos abordar sobre os componentes passivos.
O resistores (fixo)
O primeiro componente que iremos estudar chama-se resistor. Sua função é limitar o fluxo de
corrente em um circuito, ou seja dificultar a passagem da correte elétrica.
A unidade de medida da resistência elétrica é o Ohm, simbolizada por Ω. Os resistores mais
comuns são os de carbono, utilizados nos aparelhos eletrônicos, como radios, DVDs, televisores
são pequenos, com potências de 1/8W ao 5 W, tipicamente.
Em um esquema eletrônico identificamos o resistor pelo seu símbolo, independente da sua
potência, material ou tamanho, lembrando que o resistor não tem polaridade, quanto a sua
representação encontramos duas formas abaixo referenciados:
Especificações Técnicas
Os resistores devem ser especificados pelos seguintes itens :
Valor em ohms
Potência de dissipação em watts
Tipo de material empregado na construção
Especificação de potência
Outro factor a ser observado quando se pretende dimensionar um resistor é a sua capacidade de
dissipação de potência. Tal especificação poder ter uma faixa de algumas dezenas de mil watts
até centenas de watts ( ou mais ).
A capacidade de dissipação normalmente é dimensionada levando-se em conta o valor do
resistor e a intensidade de corrente que circula por ele, ou ainda, pela queda de tensão gerada em
seus terminais, matematicamente: P = I ² x R
Na prática, contudo, é aconselhável que se dimensione o resistor para uma potência igual ao
dobro da obtida nas equações acima, perfazendo uma margem de segurança relativamente boa.
Material do resistor
Outro ponto de relativa importância é a especificação do tipo material do qual o resistor é
construído. Entre os tipos mais comuns destacamos :
Resistores de carbono - Baixo custo; má relação tamanho/potência
Resistores de fio ( NiCr ) - Aplicação em potências elevadas
Resistores de filme metálico - Boa relação tamanho/potência mas com custo elevado.
Resistores Variáveis
Existem resistores que podem ter sua resistência alternada, e por isso são usados em ajustes ou
controles. Temos dois tipos principais de resistores variáveis que são os trimpots e os
potenciômetros.
Os trimpots são usados para ajustar a resistência em um circuito de maneira semi-permanentes,
ou seja, ajustes que não necessitem serem acertados a todo instantes. Ajuste de calibragens como
ganhos,sensibiidade, etc.
Em um esquema eletrônico identificamos o Trimpot pelo seu símbolo, independente do modelo.
Representação simbólica para o trimpot :
Já os potenciômetros são usados como elementos de controle, ou seja, podem serem empregados
no contole de volume, velocidade, brilho, etc. A representação esta abaixo referida:
Especificações Técnicas
Os resistores variáveis devem ser especificados por :
Valor em Ohm
Potência nominal
Material
Tipo de variação.
Detalhes construtivos.
A especificação de potência é feita da mesma forma que nos resistores fixos, levando-se em
conta a variação entre os terminais 1 e 2 ou 3 e 2, conforme o caso, ou ainda através do valor
nominal.
O tipo de material pode ser, geralmente, carbono ou fio de NiCr.
Quanto ao tipo de variação, os resistores podem ser :
- Variação linear ( lin ).
- Variação logarítmica ( log ).
Os potenciómetros ou trimpots de variação linear são, normalmente, os mais empregados.
Os potenciómetros logarítmicos são mais empregados em circuitos de áudio, onde a variação do
valor ôhmico deve se assemelhar à resposta do ouvido humano.
Entre os detalhes construtivos podemos destacar, por exemplo, se um potenciómetro deve ou
não possuir chave incorporada.
Práticas de Medição
Para verificar se um potenciómetro ou trimpot está funcionando bem proceder :
- Com um multímetro, medir a resistência entre os pontos 1 e 3 ( Vide simbologia ). A resistência
deve ter um valor fixo correspondente ao valor nominal . Mover o eixo de variação, a resistência
não deve variar.
- Agora, colocar as pontas do multímetro entre os bornes 1 e 2; a resistência deve variar de
aproximadamente zero até o máximo, quando se move o eixo de um extremo a outro.
- Entre os bornes 3 e 2 deve acontecer o mesmo que para os bornes 1 e 2, porém no sentido
contrário.
Resistores Especiais
Fotoresistor também conhecido LDR (Light dependent resistor) é um resistor cuja resistência
depende da intencidade de luz que incide sobre ele.
Em um esquema eletrônico identificamos o LDR pelo seu símbolo, independente do tamanho.
Abaixo você encontra forma simbólica para o LDR:
Capacitores
O capacitor cumpre inúmeras finalidades nos circuitos eletrônicos. Os capacitores são utilizados
como reservatórios de cargas nos circuitos de filtro, como “amortecedores”, evitando que ocorra
variações grandes em um circuito, em acoplamentos e desacoplamentos de sinais, no bloqueio de
corrente contìnua, para livre passagem da corrente alternada, etc.
A unidade de medida de um capacitor é dado em farads (F).
O capacitor
O capacitor é construído basicamente de duas placas metálicas chamadas armaduras, separadas
por um isolante chamado dielétrico. Observe o desenho :
Quando submetemos o capacitor a uma diferença de potencial, uma armadura fica "rica" em
cargas negativas, enquanto a outra fica "rica" em cargas positivas, acumulando assim uma certa
quantidade dessa carga.
Capacitores em CC
Podemos dizer que um capacitor, quando submetido a uma tensão cc, comporta-se como se fosse
um recipiente que armazena carga com o passar do tempo. Dois instantes dessa carga serão, para
nós, pontos importantes : o ponto no instante t0 e o ponto em um instante t∞.
A grosso modo, o capacitor no instante t0 é, para o circuito cc, como se fosse um curto-circuito.
A corrente nesse instante é máxima e decresce com o tempo.
No instante t∞, o capacitor assemelha-se a um isolante, e a corrente é zero.
Capacitores em CA
Em corrente alternada o capacitor produz, justamente pela alternância de polarização nas placas,
um efeito de "resistência" à corrente eléctrica denominado reactância capacitiva.
As principais características da reactância capacitiva são :
É inversamente proporcional à frequência de oscilação da fonte de alimentação;
Possui inércia de tensão, adiantando a corrente em relação à tensão em 90°.
Matematicamente a reactância capacitiva pode ser expressa :
Xc = 1 / ( 2 x x f x C )
Onde:
Xc = Reactância capacitiva em ohms
f = Frequência em Hertz
C = Capacitância em Farads.
Simbologia:
Basicamente, os símbolos mais usuais dos capacitores são os seguintes :
Especificações Técnicas
Os capacitores podem ser especificados através das seguintes características :
Capacitância e tensão de isolação.
Tipos de Capacitores
Dentre os tipos de capacitors os mais comuns podemos ter :
Capacitores fixos
Capacitores variáveis
Capacitores especiais.
Capacitor Eletrolítico
Possui polaridade e durante uma montagem ou substituição devemos estar atentos a esta
polaridade.
Os capacitores eletrolíticos vem com uma faixa lateral indicando o terminal negativo do
capacitor, e esta polaridade deve ser respeitada na hora da montagem, caso contrário o circuito
não funcionará edependendo da tensão de trabalho o mesmo pode até estourar. Abaixo você
encontra alguns modelos reais de capacitor eletrolíticos. Na grande maioria, tem sua capacidade
medida em microfarad (μF).
Outra especificação importante dos capacitores é a sua tensão de trabalho, ou seja, qual a tensão
máxima que suportam.
Em um esquema eletrônico identificamos o capacitor eletrolítico pelo seu símbolo, independente
do tamanho. Abaixo você encontra forma simbólica para o capacitor eletrolítico:
Capacitor de Poliester
O capacitor de poliester é muito utilizado nas montagens eletrônica. Este tipo de capacitor,
geralmente apresenta menor capacidade que os eletrolíticos, sendo da ordem de alguns
nanofarads (nF) até alguns microfarads (μF). Não tem polaridade como os eletrolíticos.
Em um esquema eletrônico identificamos o capacitor de poliester pelo seu símbolo,
independente do tamanho e tensão de trabalho. Abaixo você encontra forma simbólica para o
capacitor poliéster:
Capacitores Cerâmicos
O capacitor cerâmico também é muito utilizado nas montagens eletrônica, principalmente em
circuitos osciladores e de RF. Este tipo de capacitor, geralmente apresenta menor capacidade que
os de poliester e eletrolíticos, sendo da ordem de alguns picofarads (pF) até centenas de
nanofarads (nF). Também não possui polaridade. Abaixo você encontra alguns modelos reais de
capacitores de cerâmica.
Em um esquema eletrônico identificamos o capacitor de cerâmica pelo seu símbolo,
independente do tamanho e tensão de trabalho. Abaixo você encontra forma simbólica para o
capacitor cerâmica.
A maneira como o valor do capacitor é impresso no corpo do capacitor de cerâmica é bem igual
ao último exemplo do capacitor de poliester, principalmente nos modelos mais comuns. Existe
apenas uma diferença em relação ao capacitores de valores inferiores a 100 pF.
Nos tipos de baixos valores existe uma letra maiúscula que substitui a vírgula e a capacitância é
dada em picofarads.
Nota:
Por que é importante seguir o tipo indicado de capacitor numa montagem? Os capacitores, se
bem que tenham por função armazenar cargas elétricas, são diferentes quanto a outras
propriedades que são importantes numa montagem eletrônica.
Por que não posso usar um capacitor de poliéster onde se recomenda um cerâmico? Os
capacitores de poliéster não respondem as variações de sinais de altas frequências tão bem
quanto os cerâmicos. Assim, num circuito de alta frequência, um capacitor de poliéster pode não
funcionar, dependendo de sua função.
É por este motivo, que nas listas de materiais ou mesmo nas recomendações para montagem de
certos circuitos, deve-se seguir à risca a recomendação de se usar determinado tipo de capacitor.
Num transmissor, por exemplo, se o capacitor indicado for cerâmico ele deve ser desse tipo, sob
pena do projeto não funcionar.
Indutores
Os indutores ou bobinas são componentes formados por espiras de fio esmaltado que podem ser
enroladas em uma forma sem núcleo de ferro ou ferrite.
Os indutores podem ser especificados pela indutância em Henrys ( e seus submúltiplos como o
milihenry e o microhenry) ou ainda pelo número de espiras, diâmetro e comprimento da forma,
além do tipo do núcleo.
Alguns indutores possuem núcleos ajustáveis para que sua indutância possa ser modificada.
Indutor é um fio enrolado em espiras, cuja principal característica é a indutância.
A indutância só aparece quando o indutor é percorrido por uma corrente variável, ou seja, a
indutância só existe para corrente variável.
Xl = 2 x xfxL
Onde :
Xl = Reactância indutiva em ohms
f = Frequência em Hertz
L = Indutância em Henrys
Em um esquema eletrônico identificamos o indutores pelo seu símbolo, com núcleo e sem
núcleo, variável ou fixo:
Especificações Técnicas
Ao se especificar um indutor, normalmente é necessário ter-se em mãos seus detalhes
construtivos e as especificações de indutância em Henrys, tensão de isolação, potência máxima
etc.
Transformadores
Os transformadores são componentes formados por duas bobinas ou enrolamentos em núcleo ou
forma comum. Eles são usados para alterar o valor de uma voltagem AC, principalmente nas
fontes de alimentação. O tipo mais utilizado de transformador é denominado “transformador de
força”.
Em um esquema eletrônico identificamos o transformador pelo seu símbolo, independente do
tamanho, tensão de saída e da corrente, devendo observar as especificações fornecidas no
esquema do circuito.
Na verdade, um transformador não passa de dois indutores que estão sobre um mesmo núcleo
ferroso fechado, de modo que um indutor induza uma corrente no outro. Simbolicamente :
Ao circular uma corrente alternada pela bobina 1, essa induz um campo magnético que,
propagado pelo núcleo ferroso, gera na bobina 2 uma corrente eléctrica induzida. Assim sendo,
aparecerá uma diferença de potencial nos terminais das bobinas, que são proporcionais ao
número de espiras da bobina. Matematicamente a relação entre tensão e espira em um
transformador ideal pode ser expressa:
Dessa maneira, um transformador pode elevar ou abaixar a tensão a ser usada em um circuito.
A corrente que circula no enrolamento também está relacionada com o número de espiras na
forma :
Dessas duas equações podemos concluir, portanto, que enquanto a tensão induzida é
directamente proporcional ao número de espiras, a corrente induzida é inversamente
proporcional ao número de espiras.
É importante ressaltar novamente que as relações acima se aplicam ao transformador ideal. No
transformador real, contudo, existem perdas de potência no núcleo, o que acaba acarretando
valores ligeiramente diferentes do exposto.
Finalmente vale lembrar que para se especificar um transformador é necessário que se tenha em
mãos ao menos os dados da tensão de entrada e de saída e a potência aparente necessária.
Conclusão
Referência Bibliográfica
Malvino () Electrónica - 4E dição - Volume 1