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167530-9
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PARTE(S) DO PROCESSO ]
Requerente ASSOCIAÇÃO DOS ADQUIRENTES DE APARTAMENTOS DO
CONDOMÍNIO RESIDENCIAL PÊSSEGO
Advogado: 118086/SP LIVIA PAULA DA SILVA ANDRADE
VILLARROEL
Requerido COOPERATIVA HABITACIONAL DOS ASSOCIADOS DA APCEF/SP
LTDA
Requerido COOPERATIVA HABITACIONAL DOS BANCÁRIOS DE SÃO
PAULO - BANCOOP
Advogado: 54771/SP JOÃO ROBERTO EGYDIO DE PIZA FONTES
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ANDAMENTO(S) DO PROCESSO ]
(Existem 98 andamentos cadastrados.)
(Serão exibidos os últimos 10.)
(Para a lista completa, clique aqui.)
14/04/2010 Remessa ao Setor1ª/10ª Câmaras de Direito Privado 14/04/2010.
06/04/2010 Aguardando Juntada *06/04*
26/03/2010 Aguardando Providências (constou petição)
24/03/2010 Aguardando ProvidênciasMesa Escrevente (24/03)
09/03/2010 Aguardando Devolução de Autos*CARGA COM AUTOR*
03/03/2010 Aguardando Prazo.
26/02/2010 Aguardando Publicação - IMP- 02/03
25/02/2010 Conclusos para < 26-02>
25/02/2010 Despacho Proferido Vistos. Recebo o recurso de apelação interposto
pela ré a fls. 1.300-1.345, em seus regulares efeitos: suspensivo e
devolutivo, observando-se o efeito devolutivo concernente à
antecipação de tutela. Vista à autora para oferecimento de contra-
razões. Após, subam os autos ao Egrégio Tribunal competente,
observadas as formalidades legais. Int.
23/02/2010 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 23/02
11/02/2010 Aguardando Juntada DE PETIÇÃO
09/02/2010 Aguardando Prazo Prazo
28/01/2010 Aguardando Conferência Mesa Chefe 28/01
22/01/2010 Aguardando Juntada de petição
20/01/2010 Aguardando Prazo
13/01/2010 Aguardando Publicação Impr. 15/01/2010
13/01/2010 Despacho ProferidoVistos etc. 1. Fls. 1.042-1.045 (requerimento pelo
qual a parte autora trouxe cópia de sentença proferida pela 25ª Vara
Cível Central): não há nada por prover. 2. Fls. 1.068-1.070
(requerimento pelo qual a parte ré trouxe cópia de acordo entre si e o
Ministério Público): não há nada por prover, pois essa avença não
podia vincular em nada a decisão deste Juízo. 3. Fls. 1.2.52-1.254
(embargos de declaração opostos pela parte ré Bancoop contra a
sentença dada a fls. 1.027-1.040): está claro que a parte embargante
pretende infringir a decisão, e não declará-la. Com efeito, a parte
embargante não alega verdadeira omissão, contradição, obscuridade
ou ambigüidade nos termos da própria decisão, e sim error in
iudicando (= «contradição» entre a natureza da causa e o índice pelo
qual foram arbitrados os honorários advocatícios), matéria essa que
tem de ser aduzida no recurso próprio, e não por meio destes
embargos. Portanto, nego provimento aos embargos de declaração.
Subsiste a sentença como foi lançada. Int.
11/01/2010 Conclusos para 12/01
04/01/2010 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 04/01
04/01/2010 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 04/01
17/12/2009 Aguardando Juntada 17/12
02/12/2009 Aguardando Prazo
26/11/2009 Aguardando PublicaçãoImpr. 30/11
19/11/2009 Sentença ProferidaSentença nº 3138/2009 registrada em 26/11/2009
no livro nº 534 às Fls. 185/198: 9. Do exposto, julgo procedentes os
pedidos deduzidos por Associação dos Adquirentes de Apartamentos
do Condomínio Residencial Pêssego contra Cooperativa Habitacional
dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e Cooperativa Habitacional
dos Associados da APCEF/SP Ltda. (AFCEP COOP) e, por
conseguinte: (a) nos contratos dos associados da parte autora, declaro
a nulidade das cláusulas contratuais que autorizem cobranças
eventuais de saldo de apuração final, custo adicional etc.,
especialmente a cláusula 15ª (ou 16ª, conforme o caso) de cada
instrumento particular; em conseqüência, declaro a inexigibilidade da
cobrança de aporte extraordinário, ou de apuração final, ou como
quer que se chame contra os associados da parte autora; e (b) condeno
as ditas rés a outorgar aos associados adimplentes da parte autora
escritura definitiva das respectivas unidades residenciais. Declaro
resolvido o mérito da demanda (Código de Processo Civil, art. 269, I).
A antecipação de tutela (fls. 815-816) fica confirmada em todos os seus
efeitos. As partes rés, sem solidariedade, pagarão as custas, as
despesas processuais e os honorários advocatícios, estes os quais
arbitro em quinze por cento sobre o valor da condenação. Façam-se as
anotações e comunicações de praxe. P. R. I. São Paulo, 19 de
novembro de 2009. JOSUÉ MODESTO PASSOS Juiz de Direito
Auxiliar
02/07/2009 Conclusos para 03-07
30/06/2009 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 30/06
30/06/2009 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 30/06
29/06/2009 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 29/06
23/06/2009 Aguardando Prazo
19/06/2009 Aguardando Juntada
18/06/2009 Aguardando PublicaçãoImp. atrasada
09/06/2009 Aguardando Juntada09/06/2009
05/06/2009 Aguardando Providências (Constou petição - TP Adm)
02/06/2009 Aguardando Providências - mesa escrevente
02/06/2009 Despacho Proferido1 – Fl. 937/949 (petição e r. acórdão): Cumpra-se.
Ciência às demais partes(art. 398 C.P.C.). 2 – Fl. 951/955: tendo o
Ministério Público declinado de atuar no feito, dispenso a serventia do
cumprimento do disposto no item 15 da decisão de fl. 933, retirando-se
as tarjas respectivas. 3 – Certidão de fl. 934: ciência às partes. Após,
voltem conclusos. Int.
29/05/2009 Conclusos para 01-06
27/05/2009 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 27/05
18/05/2009 Remessa ao SetorVista ao MP 18/05
06/05/2009 Aguardando Providências certificar decurso de prazo
30/04/2009 Aguardando Prazo
30/04/2009 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 30/04
29/04/2009 Aguardando Juntada29/04/2009
17/04/2009 Aguardando Prazo
16/04/2009 Aguardando ConferênciaMesa Chefe 16/04
14/04/2009 Juntada de Petição14/04/2009
08/04/2009 Aguardando Prazo
27/03/2009 Aguardando PublicaçãoImp. 31/03
23/03/2009 Aguardando ExpediçãoDat. 23/03
20/03/2009 Remessa ao SetorBaixa 20/03
19/03/2009 Despacho ProferidoVistos. 1. Trata-se de ação coletiva movida pela
autora, insurgindo-se contra a cobrança feita aos seus associados,
pelas rés, seis anos após a entrega de suas unidades habitacionais, de
valores a título de “reforço de caixa”, “saldo de apuração final” ou
“custo adicional”. Requereu-se, com fulcro no CDC, a declaração de
nulidade da cláusula contratual que contém tal previsão (a 15ª ou 16ª -
seu número varia em cada instrumento particular firmado), bem como
a declaração de inexigibilidade do pagamento correspondente.
Postulou-se ainda a determinação de outorga da escritura definitiva
aos cooperados/associados da autora que já quitaram as demais
obrigações contratuais. 2. A petição inicial foi emendada, por
determinação judicial (fls. 388, 396/400, 520/527 e 528 item “2”). 3.
Concedeu-se tutela antecipada, que visava a suspensão da cobrança
dos valores aqui litigiosos (fls. 528, item “5”), mas tal decisão foi
anulada pela superior instância (fls. 540/542). Nova tutela antecipada
foi concedida (fls. 815/816), desafiando mais um agravo (fls. 860), cujo
deslinde não foi até agora aqui noticiado. 4. Concedeu-se o prazo em
dobro, com fulcro no art. 191 do CPC (fls. 537). 5. Citadas, as rés
contestaram. 6. A primeira requerida (Bancoop) o fez a fls. 601/637,
argüindo, em preliminar, ilegitimidade passiva “ad causam” (pois
agiu em nome da co-ré como mera administradora do
empreendimento, sem manter qualquer relação jurídica com os
cooperados), embora pretenda atuar como assistente simples da
segunda requerida. Suscita ainda o descabimento da Ação Civil
Pública (pela falta de interesse social e indisponível, havendo
possibilidade de identificação de todos os interessados), a ensejar o
recolhimento de custas pela autora e a incidência do disposto no art.
264 do CPC. No mérito, sustenta a legalidade da cobrança, que veio
estribada em dispositivos contratuais e legais, sendo inaplicável, a tal
relação, o CDC. 7. Já a segunda demandada rebateu o pedido a fls.
753/772, apenas quanto ao seu mérito, reiterando as teses já expostas
pela co-requerida. 8. A autora ofertou réplicas individualizadas a fls.
825/845 e 847/858. 9. Instadas a especificar provas (fls. 887), a autora
requereu o julgamento antecipado (fls. 922). Já a primeira ré,
entendendo ser fundamental perícia a cargo da autora, postulou, de
sua parte, prova oral. Quanto à segunda requerida, quedou-se ela
silente. 10. Brevemente relatado, decido, em preparo a decisão
saneadora ou sentença. 11. Informem as partes se já foi julgado o
Agravo de Instrumento interposto (fls. 860) contra a decisão que
concedeu, pela segunda vez, a tutela antecipada (fls. 815/816). 12. Já
se deferiu, a fls. 537, o prazo em dobro aos réus, com fulcro no art.
191 do CPC. Anote a serventia na capa de todos os volumes dos autos.
13. Regularize a serventia a ordem de fls. 25 e 26, bem como de outras
que igualmente estejam invertidas. 14. Certifique a serventia se a
contestação a segunda ré, protocolada em 21/11/2008 (fls. 753), é
tempestiva, atentando para o prazo de 30 dias (art. 191 do CPC)
iniciado após 21/10/2008 (fls. 530, in fine / 532). De qualquer modo,
quanto aos possíveis efeitos da revelia, observar-se-á o disposto no art.
320, I, do CPC. 15. O feito deve ter a participação do MP, nos termos
do art. 5º, § 1°, da Lei n° 7347/85 e do art. 92 do CDC. Anote a
serventia na capa de todos os volumes dos autos, abrindo, decorrido o
prazo da publicação desta decisão, vista à nobre Promotoria de
Justiça. Int.