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Belo Horizonte - MG
2020
Conteúdo
➢ Flambagem de colunas (cap. 10)
• Fórmulas empíricas.
Carregamento excêntrico
Gráfico da fórmula da secante para flambagem em colunas carregadas Unidades do SI.
Fórmulas empíricas
No estudo anterior, determinamos a força crítica de uma coluna usando a fórmula de Euler e
investigamos as deformações. Em cada caso consideramos que todas as tensões permaneciam
abaixo do limite de proporcionalidade e que a coluna era inicialmente um prisma reto e
homogéneo. Na prática, poucas são as colunas assim ideais e seu projeto se baseia em fórmulas
empíricas que refletem os resultados de numerosos testes de laboratório.
Durante o último século, foram testadas muitas
colunas de aço aplicando a elas uma força axial
centrada e aumentando a força até ocorrer a falha. Os
resultados desses testes estão representados, em que,
para cada um dos diversos testes, foi colocado no
gráfico um ponto com sua ordenada igual à tensão
normal na falha, e sua abscissa igual ao valor
correspondente do índice de esbeltez, 𝐿𝑓𝑙 /𝑟. Embora
os resultados do teste sejam bastante dispersos,
podem ser observadas as regiões correspondentes a
três tipos de falhas.
Fórmulas empíricas
• Para colunas longas, em que 𝐿𝑓𝑙 /𝑟 é grande, a falha é prevista com boa aproximação pela
fórmula de Euler, e observa-se que o valor depende do módulo de elasticidade E do aço utilizado,
e não de sua tensão de escoamento 𝜎𝐸 .
• Para colunas muito curtas e blocos de compressão, a falha ocorre essencialmente como
resultado do escoamento, e temos 𝜎𝑐𝑟 ≈ 𝜎𝐸
1. É obtida uma curva representando a variação de 𝜎𝑐𝑟 com L/𝑟. É importante notar que essa
curva não incorpora coeficientes de segurança. A parte AB dessa curva é definida pela
equação:
𝜋2𝐸
𝜎𝑐𝑟 = 0,658𝜎𝐸 /𝜎𝑒 𝜎𝐸 ; 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝜎𝑒 =
𝐿/𝑟 2
A porção BC é definida pela equação 𝜎𝑐𝑟 = 0,877𝜎𝑒
𝐿 𝐸
= 4,71
𝑟 𝜎𝐸
Fórmulas empíricas: Método das tensão admissível
Alumínio. Existem disponíveis muitas ligas de alumínio para uso em estruturas e construção
de máquinas. Para muitas colunas, as especificações da Aluminum Association (NBR
15329:2014) fornecem duas fórmulas para a tensão admissível em colunas submetidas a
carregamento centrado. A variação de com L/r definida por essas fórmulas é mostrada na abaixo.
Notamos que, para colunas curtas, é usada uma relação linear entre e L/ r e, para colunas longas,
é usada a equação de Euler. A seguir estão algumas fórmulas específicas para o uso no projeto de
prédios e estruturas similares, para as duas ligas mais empregadas:
Fórmulas empíricas: Método das tensão admissível
Madeira. Para o projeto de colunas de madeira, as especificações da American Forest and
Paper Association (NBR 7190:1997) fornecem uma única equação que pode ser usada para obter
a tensão admissível para colunas curtas, intermediárias e longas submetidas a carregamento
centrado. Para uma coluna com uma seção transversal retangular de lados b e d, em que d < b, a
variação de com L/d é mostrada abaixo. Para colunas de seção cheia feitas de uma única peça de
madeira ou elaboradas com laminados colados, a tensão admissível é: