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Curso de Engenharia Mecânica

Campus Coração Eucarístico

Resistência dos Materiais II – Aula 29

Prof. Eng. Inácio Santiago de Oliveira Queiroz


Mestre em Engenharia Civil
e-mail: prof.inacio.queiroz@gmail.com

Belo Horizonte - MG
2020
Conteúdo
➢ Flambagem de colunas (cap. 10)

• Fórmulas empíricas.
Carregamento excêntrico
Gráfico da fórmula da secante para flambagem em colunas carregadas Unidades do SI.
Fórmulas empíricas
No estudo anterior, determinamos a força crítica de uma coluna usando a fórmula de Euler e
investigamos as deformações. Em cada caso consideramos que todas as tensões permaneciam
abaixo do limite de proporcionalidade e que a coluna era inicialmente um prisma reto e
homogéneo. Na prática, poucas são as colunas assim ideais e seu projeto se baseia em fórmulas
empíricas que refletem os resultados de numerosos testes de laboratório.
Durante o último século, foram testadas muitas
colunas de aço aplicando a elas uma força axial
centrada e aumentando a força até ocorrer a falha. Os
resultados desses testes estão representados, em que,
para cada um dos diversos testes, foi colocado no
gráfico um ponto com sua ordenada igual à tensão
normal na falha, e sua abscissa igual ao valor
correspondente do índice de esbeltez, 𝐿𝑓𝑙 /𝑟. Embora
os resultados do teste sejam bastante dispersos,
podem ser observadas as regiões correspondentes a
três tipos de falhas.
Fórmulas empíricas
• Para colunas longas, em que 𝐿𝑓𝑙 /𝑟 é grande, a falha é prevista com boa aproximação pela
fórmula de Euler, e observa-se que o valor depende do módulo de elasticidade E do aço utilizado,
e não de sua tensão de escoamento 𝜎𝐸 .

• Para colunas muito curtas e blocos de compressão, a falha ocorre essencialmente como
resultado do escoamento, e temos 𝜎𝑐𝑟 ≈ 𝜎𝐸

• Para colunas de comprimento intermediário, falha depende tanto de 𝜎𝐸 quanto de E. Nessa


região, a falha da coluna é um fenómeno extremamente complexo, e foram usados
extensivamente dados de ensaios para orientar o desenvolvimento de especificações e fórmulas
de projeto.
Fórmulas empíricas
As fórmulas empíricas que expressam uma tensão admissível ou tensão crítica em termos do
índice de esbeltez foram apresentadas pela primeira vez há um século e, desde então, passaram
por um contínuo processo de refinamento e melhora. As fórmulas empíricas típicas usadas para
aproximar dados de ensaio. Nem sempre é viável usar uma única fórmula para todos os valores
de 𝐿𝑓𝑙 /𝑟 . Muitas especificações de projeto utilizam fórmulas diferentes, cada uma com
determinada região de aplicabilidade. Em cada caso devemos verificar se a fórmula que
propomos usar é aplicável para o valor 𝐿𝑓𝑙 /𝑟 para a coluna envolvida. Além disso, devemos
verificar se a fórmula fornece o valor da tensão crítica para a coluna, em que caso devemos
aplicar o coeficiente de segurança apropriado ou se ela já fornece uma tensão admissível.
Fórmulas empíricas
As fórmulas empíricas que expressam uma tensão admissível ou tensão crítica em termos do
índice de esbeltez foram apresentadas pela primeira vez há um século e, desde então, passaram
por um contínuo processo de refinamento e melhora. As fórmulas empíricas típicas usadas para
aproximar dados de ensaio. Nem sempre é viável usar uma única fórmula para todos os valores
de 𝐿𝑓𝑙 /𝑟 . Muitas especificações de projeto utilizam fórmulas diferentes, cada uma com
determinada região de aplicabilidade. Em cada caso devemos verificar se a fórmula que
propomos usar é aplicável para o valor 𝐿𝑓𝑙 /𝑟 para a coluna envolvida. Além disso, devemos
verificar se a fórmula fornece o valor da tensão crítica para a coluna, em que caso devemos
aplicar o coeficiente de segurança apropriado ou se ela já fornece uma tensão admissível.
Fórmulas empíricas: Método das tensão admissível
Aço estrutural. As fórmulas mais amplamente usadas para o projeto de colunas de aço. pelo
Método da tensão admissível, submetidas a uma carga centrada são encontradas nas
especificações do American Institute of Steel Construction (No Brasil, NBR 8800:2008). Uma
expressão parabólica será usada para prever o valor de para colunas de comprimento curto e
intermediário, e a fórmula de Euler será usada para colunas longas. Essas relações são
desenvolvidas em duas etapas:

1. É obtida uma curva representando a variação de 𝜎𝑐𝑟 com L/𝑟. É importante notar que essa
curva não incorpora coeficientes de segurança. A parte AB dessa curva é definida pela
equação:

𝜋2𝐸
𝜎𝑐𝑟 = 0,658𝜎𝐸 /𝜎𝑒 𝜎𝐸 ; 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝜎𝑒 =
𝐿/𝑟 2
A porção BC é definida pela equação 𝜎𝑐𝑟 = 0,877𝜎𝑒

𝐿 𝐸
= 4,71
𝑟 𝜎𝐸
Fórmulas empíricas: Método das tensão admissível
Alumínio. Existem disponíveis muitas ligas de alumínio para uso em estruturas e construção
de máquinas. Para muitas colunas, as especificações da Aluminum Association (NBR
15329:2014) fornecem duas fórmulas para a tensão admissível em colunas submetidas a
carregamento centrado. A variação de com L/r definida por essas fórmulas é mostrada na abaixo.
Notamos que, para colunas curtas, é usada uma relação linear entre e L/ r e, para colunas longas,
é usada a equação de Euler. A seguir estão algumas fórmulas específicas para o uso no projeto de
prédios e estruturas similares, para as duas ligas mais empregadas:
Fórmulas empíricas: Método das tensão admissível
Madeira. Para o projeto de colunas de madeira, as especificações da American Forest and
Paper Association (NBR 7190:1997) fornecem uma única equação que pode ser usada para obter
a tensão admissível para colunas curtas, intermediárias e longas submetidas a carregamento
centrado. Para uma coluna com uma seção transversal retangular de lados b e d, em que d < b, a
variação de com L/d é mostrada abaixo. Para colunas de seção cheia feitas de uma única peça de
madeira ou elaboradas com laminados colados, a tensão admissível é:

𝜎𝑎𝑑𝑚 = 𝜎𝑐 𝐶𝑝 , 𝜎𝑐 é a tensão admissível ajustada à compressão paralela às fibras e 𝐶𝑝 é o


coeficiente de estabilidade.

O parâmetro c considera o tipo de coluna e é igual a 0,8


Para colunas de madeira serrada e 0,90 para colunas de
madeira laminada colada. O valor de é definido como:

Valor limite de L/d de 50 para NDSWC.


Projeto de colunas submetidas a uma força excêntrica
Exercícios
Próxima aula
➢ Trabalho

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