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2012
Copyright © UNIASSELVI 2012
Elaboração:
Prof. Valdecir Knuth
658.154
K748o Knuth, Valdecir
Orçamento empresarial / Valdecir Knuth. Indaial : Uniasselvi,
2012.
345 p. : il
III
unidade. Com todos os custos apurados, poderemos apurar o preço de
venda e conhecer quais os principais impactos que existem em relação aos
gastos variáveis na sua formação.
APRESENTAÇÃO DO CONTEUDISTA
IV
NOTA
O conteúdo continua na íntegra, mas a estrutura interna foi aperfeiçoada com nova
diagramação no texto, aproveitando ao máximo o espaço da página, o que também
contribui para diminuir a extração de árvores para produção de folhas de papel, por exemplo.
Todos esses ajustes foram pensados a partir de relatos que recebemos nas pesquisas
institucionais sobre os materiais impressos, para que você, nossa maior prioridade, possa
continuar seus estudos com um material de qualidade.
V
VI
Sumário
UNIDADE 1 – PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO................................ 1
VII
TÓPICO 1 – UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL............................................... 75
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................... 75
2 IMPORTÂNCIA E VANTAGENS DO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO...............................75
3 OS LIMITES PARA A ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOS........................................................76
4 QUEM FAZ OS ORÇAMENTOS...........................................................................................................................80
5 COMUNICAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DOS ORÇAMENTOS............................................81
6 CRIAÇÃO DE CENÁRIOS.........................................................................................................................................83
7 PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTOS............................................................83
RESUMO DO TÓPICO 1..................................................................................................................... 89
AUTOATIVIDADE............................................................................................................................... 90
VIII
3.3.2 Estratégia e política de mercado......................................................................................... 145
3.3.2.1 Produtos.............................................................................................................................. 146
3.3.2.2 Fatores ambientais............................................................................................................. 146
LEITURA COMPLEMENTAR............................................................................................................. 146
RESUMO DO TÓPICO 4..................................................................................................................... 153
AUTOATIVIDADE............................................................................................................................... 154
IX
4 ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO............................................. 326
LEITURA COMPLEMENTAR............................................................................................................. 335
RESUMO DO TÓPICO 3..................................................................................................................... 341
AUTOATIVIDADE............................................................................................................................... 342
REFERÊNCIAS....................................................................................................................................... 343
X
UNIDADE 1
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade você estará apto(a) a:
• aprender de que forma uma empresa pode ser vista como um sistema
aberto e dinâmico;
• conhecer por que se deve realizar um orçamento e qual é a sua função para
o administrador;
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No final de cada um deles você
encontrará atividades que o(a) ajudarão a consolidar o seu aprendizado.
1
2
UNIDADE 1
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Sistema empresa é a área onde estudamos orçamentos, para a identificação
e compreensão das atividades e departamentos que interagem entre si. Para uma
empresa ter um bom funcionamento, precisa que todos os seus departamentos
estejam em franca harmonia e funcionamento. O sistema empresa esclarece esses
mecanismos, considerando que além do seu ambiente interno, a empresa interage
num ambiente externo, o qual deve adequar-se constantemente para manter-se
no mercado. Por isso, para que o processo orçamentário seja elaborado de acordo
com a realidade de mercado em que a empresa está inserida, é fundamental
conhecermos a empresa como um sistema.
Podemos dizer que uma empresa é definida como uma união de esforços
financeiros, físicos e intelectuais, com a finalidade de criar e, consequentemente,
transacionar produtos e serviços no mercado interno e/ou externo, resultando
na formação e circulação de capital que possa trazer benefícios econômicos e
utilidade social.
3
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
Beer (1969, p. 25) define que “qualquer coisa que consiste em partes
unidas entre si pode ser chamada de sistema, pode ser apontada como agregados
de pedaços e peças [...]”. Para Bio (1985, p. 18), o sistema é “[...] um conjunto de
elementos interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem
formando um todo unitário e complexo”.
E
IMPORTANT
Então quer dizer que a empresa é “dividida” em partes e essas interagem entre
si? Sim, cada departamento tem a incumbência de realizar uma atividade ou tarefa e o
resultado é a interação de forma harmoniosa até chegar ao produto final. Por isso dizemos
que a empresa é um sistema, ou seja, um sistema empresa.
UNI
ATENCAO
5
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
E
IMPORTANT
Devemos tomar cuidado e observar que, com esse mercado dinâmico, muitas
empresas também poderão desaparecer.
6
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Compras de Estocagem
Recursos recursos de materiais
Produção
humanos
Produtos
Recursos Serviços de Estocagem e
financeiros apoio Manutenção de produtos serviços
Recursos de
tecnologia Finanças Transportes Entrega dos
produtos
Recursos de Comprometimento
informação da missão
Resultado econômico
Valores Valores
econômicos econômicos
Então quer dizer que a empresa pode ser vista de forma sistêmica?
Sim.
7
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
Fornecedores Comunidade
Empresa
Consumidores
Sistema Financeiro Tecnologia
Sindicato
8
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
9
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
10
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Nossa Missão
- Ser líder global em beleza.
- Ser a marca de escolha das mulheres.
- Ser líder em vendas diretas.
- Ser o melhor lugar para se trabalhar.
- Ser a maior Fundação para as mulheres.
- Ser a empresa mais admirada.
É importante que a missão seja definida com muita clareza, uma vez
que para ela convergirá o sistema organizacional da empresa por meio dos seus
subsistemas.
11
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
TUROS
ESTUDOS FU
12
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
13
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
TUROS
ESTUDOS FU
Isso quer dizer que as coisas somente acontecem quando alguma pessoa
do comando da empresa “FAZ ACONTECER”.
TUROS
ESTUDOS FU
14
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Outros recursos:
Indústrias - Mão de obra
contratantes - Energia Processamento
de produtos ou Insumos - Água da produção
serviços - Maquinários
- Outros
B
FONTE: O autor
15
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
ATENCAO
16
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
E
IMPORTANT
17
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
AMBIENTE PRÓXIMO
Clientes
Dinheiro Dinheiro
FUNÇÕES: COMERCIAL Informação
Informações
OPERACIONAL Recursos Humanos
Recursos
FINANÇAS Serviços
Humanos
Serviços
Atividades Principais Resultado
Comprar Estocar Econômico
Fornecedores Vender Movimentar Grandes
Transportar
Mercadorias Corporações
Distribuir
Transportes
consumidores
CONCORRENTES
ATENCAO
18
TÓPICO 1 | SISTEMA EMPRESA NO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
UNI
19
RESUMO DO TÓPICO 1
Chegamos ao final do Tópico 1. Vamos fazer uma revisão do que estudamos
até agora.
● Com a teoria dos sistemas pode-se entender que as empresas interagem como
organismos vivos e sofrem a influência do ambiente interno e externo da
empresa para a manutenção da sua sobrevivência.
20
AUTOATIVIDADE
21
compras, vendas, transportes, entre outros) que interagem com o ambiente
interno da empresa, que, de acordo com as principais funções e atividades
(como produzir, vender, entre outras), geram o resultado almejado.
22
UNIDADE 1
TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Neste tópico estudaremos os conceitos de orçamentos, seus objetivos e
os tipos existentes, dentre eles os orçamentos: estático, flexível, tendência e base
zero.
2 ASPECTOS CONCEITUAIS
Nos tempos atuais, os empresários (os gestores) têm necessidade de
planejar as ações e buscar o controle da empresa, e o processo orçamentário
torna-se indispensável na administração de qualquer negócio.
23
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
UNI
UNI
24
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
O orçamento não deixa de ser uma pura repetição dos relatórios gerenciais
atuais, só que com os dados previstos. Vejamos o que Lunkes (2003, p. 37) diz
sobre o orçamento, seu desenvolvimento e importância nas empresas:
25
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
[...] não é apenas prever o que vai acontecer e seu posterior controle.
Ponto básico e, entendemos, fundamental, é o processo de estabelecer
e coordenar objetivos para todas as áreas da empresa, de forma tal
que todos trabalhem sinergicamente em busca dos planos de lucros.
[...] No estabelecimento de objetivos haverá o envolvimento de todos,
numa gestão participativa, ao mesmo tempo em que se delegará
responsabilidades. Com isso, será possível a etapa final, que é o
controle do orçamento e a análise do desempenho e de suas variações.
26
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
27
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
E
IMPORTANT
a) Planejamento
28
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
b) Direção
c) Controle
29
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
BASE DE SISTEMA DE
DADOS DO INFORMAÇÕES
DESEMPENHO GERENCIAIS
PASSADO
EXPECTATIVAS
DOS PLANO ESTRATÉGICO
INTERESSES
INTERNOS
VISÃO, MISSÃO, PLANOS DE CONTROLE
OBJETIVOS, MÉDIO E ORÇAMENTO DO
EXPECTATIVAS ESTRATÉGIAS E LONGO ORÇAMENTO
DOS POLÍTICAS PRAZOS
INTERESSES
EXTERNOS
REALIZADO
AVALIAÇÃO:
RISCOS,
FORÇAS,
OPORTUNIDADES
E AMEAÇAS
Para termos uma ideia sobre a necessidade dos controles das operações por
meio dos processos orçamentários e dos cuidados com a qualidade e o tipo de controle
ideal para exercer em uma empresa, vamos observar o que Semler (2002) descreve a
partir da sua experiência sobre a emissão de relatórios, análise e decisões tomadas com
base nas informações deles extraídos. Semler (2002, p. 73) narra sua experiência como
administrador da empresa que herdou da família.
30
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
ninguém admitia que não tinha lido ou estudado os números (o que, por
sinal, era humanamente impossível).
Para encurtar uma longa história, o período em que menos soubemos
o que realmente acontecia na empresa foi aquele. Alguns anos depois,
essa poderosa empresa norte-americana, sofrendo graves dificuldades
financeiras, foi perdendo participação no mercado e dinheiro, e
atualmente está sendo dissolvida e vendida em pedaços.
Moral da história: hoje temos um sistema simples, com poucas, mas
relevantes informações, e somos capazes de agir sobre elas. Cortamos
de quatrocentos para cinquenta centros de custo, decapitamos centenas
de classificações contábeis, dezenas de linhas de demonstrativos, e agora
está finalmente dando para enxergar a empresa.
Poucos e grandes números, e disposição para agir sobre eles – o resto
é estética.
TUROS
ESTUDOS FU
4 TIPOS DE ORÇAMENTOS
Existem diversos tipos de orçamento para serem utilizados, conforme a
realidade da empresa e o seu campo de atuação. Dentre eles citam-se: orçamento
estático, orçamento flexível, orçamento de tendências e orçamento base zero.
a) Orçamento estático
31
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
b) Orçamento flexível
32
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
c) Orçamento de tendências
33
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
Atividades de
apoio administrativo
Atividades de apoio
técnico
34
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
35
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
36
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
5 SISTEMA DE ORÇAMENTOS
O sistema de orçamentos é o modelo de mensuração que avalia e
demonstra, sob um formato contábil, as projeções de desempenhos econômicos e
financeiros de uma empresa. Sua função é compilar as informações advindas de
cada setor da empresa e apresentar os resultados da execução dos planos de ação
que foram aprovados por cada gestor.
37
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
Até agora você estudou sobre sistema empresa, sua correlação entre os
departamentos e como funciona um sistema orçamentário, com suas premissas
para elaboração.
38
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
E
IMPORTANT
A palavra “tentar” coloca dúvida. Não é mais possível tentar algo, como
no passado. Arriscar para dar certo? Na tentativa e erro? Entende-se que não,
porque o custo de capital é muito elevado.
ATENCAO
8 COMO PREVER?
Existe no meio gerencial uma pergunta constante: Como prever?
39
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
TUROS
ESTUDOS FU
40
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
● Reação às pressões
41
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
● Má qualidade da comunicação
UNI
Em outras palavras:
- Desta área cuido eu, você cuida da sua área e “ponto final”.
O resultado pode ser catastrófico.
● Limitação à iniciativa
O gestor acaba perdendo com isso a livre iniciativa de tomar atitudes, criar,
liderar e ter motivação. Os orçamentos, muitas vezes, são camisas-de-força que
desencorajam os gestores de se desviarem das previsões orçamentárias, mesmo
quando fatores internos ou externos da empresa podem indicar que ações individuais
podem e devem ser desenvolvidas, para melhorar os resultados da empresa.
● Desvios no orçamento
43
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
44
TÓPICO 2 | TIPOS DE ORÇAMENTOS E SUAS APLICAÇÕES
Orçamento de Vendas/Receitas
Orçamento
Financeiro Demonstração de Resultado Orçado
45
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
46
RESUMO DO TÓPICO 2
Chegamos ao final do Tópico 2. Vamos fazer uma revisão do que
estudamos até agora?
● Por que prever? Essa é uma maneira de compreender que o orçamento serve
para identificar se a aplicação realizada em determinado tipo de investimento
seja realmente viável.
a) ( ) Desvios no orçamento.
b) ( ) Departamentos excessivamente centrados em si mesmos.
c) ( ) Limitação à iniciativa.
d) ( ) Má qualidade da comunicação.
48
UNIDADE 1
TÓPICO 3
IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO
EMPRESARIAL
1 INTRODUÇÃO
Nos Tópicos 1 e 2 desta unidade você estudou a empresa como um
sistema, os principais tipos de orçamento e os principais aspectos que envolvem
a elaboração e aplicação de um processo orçamentário.
2 PLANO ORÇAMENTÁRIO
Quando falamos em plano orçamentário, devemos estar atentos ao
orçamento e ao processo de gestão como ferramenta para direcionamento das
atividades da empresa. Os gestores também devem compreender a utilidade das
ferramentas orçamentárias e implementá-las.
Sabemos que quanto menor for o porte da empresa, mais fácil será o acesso
das informações por parte do administrador do negócio, a partir do profissional
responsável pela elaboração do orçamento, pois a troca de informações
praticamente acontece de forma instantânea.
49
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
Feito isso, cada área tem sua participação e cada uma delas deve ser
avaliada de acordo com suas funções. Por exemplo:
• A área financeira deve ser avaliada diariamente para identificar se houve sobra
ou falta de caixa, conforme as informações que foram geradas da movimentação
do setor de contas a receber e a pagar.
• O setor de contas a receber deve avaliar se as cobranças previstas ocorreram
com coerência e avaliar os clientes inadimplentes. Isso é necessário, pois o
setor financeiro necessita da previsão de cobrança para programar a entrada
de recursos financeiros no caixa.
• O setor de contas a pagar fornece as informações de previsão de pagamentos
para o setor financeiro. Se ocorrerem distorções de informações, pode prejudicar
o andamento das atividades do setor financeiro, pois as contas a pagar que não
estão previstas ocasionam falta de recursos no caixa e, possivelmente, atrasos
na sua liquidação.
• O departamento de vendas deve ser avaliado de acordo com o Orçado x
Realizado, pois, apesar da sinalização que o mercado oferece à empresa, uma
previsão de vendas errônea coloca em risco a geração de receita e possivelmente
a falta de caixa. Uma venda prevista e não realizada é um recurso financeiro
que deixa de ser registrado no caixa.
Mas o que se pode fazer para evitar esse tipo de expectativa frustrada?
Existe uma maneira, que se chama processo decisório. É por meio do processo
decisório que se tem a oportunidade de utilizar um modelo de gestão centralizado
ou descentralizado.
50
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
51
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
1 Responsabilidade e Autoridade
52
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
UNI
A motivação deve estar sempre presente. O gestor deve estar motivado e não
pode ser desmotivado por causa das pressões exercidas de seus superiores em busca de
resultados.
UNI
Como vimos até agora, ter motivação e ser empreendedor são qualidades
importantes para o gestor que pretende alcançar o sucesso empresarial, ou mesmo
em outras áreas de sua vida.
53
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
E
IMPORTANT
E
IMPORTANT
54
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
55
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
56
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
ATENCAO
57
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
ATENCAO
58
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
UNI
Tais orçamentos devem indicar [...] o que deve ser feito, como e
quando, para que sejam devidamente alcançados os objetivos de
desempenho da empresa; também devem identificar indivíduos
específicos que possam ser posteriormente responsabilizados ou que
prestem contas de desempenhos efetivos considerados satisfatórios ou
não. (SANVICENTE; SANTOS, 1983, p. 29).
59
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
E
IMPORTANT
LEITURA COMPLEMENTAR
60
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
61
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
provocado pela Revolução Industrial do final do século XVIII, que tornou viável
a fabricação em massa, criou a produção em escala que permitiu o barateamento
do preço das mercadorias e transformou a economia capitalista.
62
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Não necessariamente. Ao que tudo indica, os dois modelos vão coexistir e serão
adotados conforme demandas específicas das companhias e dos consumidores.
É pouco provável, por exemplo, que uma montadora fabrique toda a sua linha
de carros com impressoras 3D. Mas é perfeitamente possível imaginar que se
possa desenvolver um veículo customizado, destinado a um público específico.
Nesse sentido, o processo de impressão 3D cai como uma luva para atender com
rapidez e custos menores à demanda por personalização do consumo.
O aspecto fundamental a se observar é que essa inovação vai mudar as
bases sobre a qual o sistema industrial se desenvolveu: tão ou mais importante
que fabricar mercadorias será o desenvolvimento da ideia de um produto. Como
exemplo, pense que um pequeno empreendedor, que hoje não tem condições
financeiras de fabricar em larga escala uma linha de móveis, poderá criar e
comercializar o arquivo de impressão de poltronas e sofás com design próprio. O
consumidor, por sua vez, vai baixar esse programa pela internet, como hoje se faz
com os downloads de música, e mandar imprimir o móvel.
63
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
64
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
65
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
Uma delas é a Shapeways, companhia criada nos EUA pela Philips, que
fabrica objetos em diversos materiais, como o metal. O consumidor envia pela
internet um arquivo digital com o desenho do objeto e determina as cores que
devem ser utilizadas. Depois de pronta, a mercadoria é entregue pelo correio,
inclusive no Brasil. Atualmente, a Shapeways imprime cerca de dez mil objetos
por mês, como cubos mágicos, brincos, anéis e telefones. Outra empresa que
realiza um serviço parecido é a americana Digital Forming, especializada na
customização de celulares. Em parceria com operadoras de telecomunicações
americanas, a Digital Forming vende carcaças de telefones personalizadas pelos
consumidores.
66
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
67
UNIDADE 1 | PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SUA IMPLANTAÇÃO
68
TÓPICO 3 | IMPLANTAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
O objeto é criado no computador A impressora recebe o arquivo A impressora utiliza O plástico é derretido Quando o
por meio de um software de e começa a construir o objeto, dois cartuchos, um (A) a uma temperatura objeto estiver
engenharia.Para imprimir, basta camada por camada. Caso seja com plástico, geralmente de 120° C e depositado em pronto, basta
apertar o botão correspondente, necessário, a própria máquina constrói ABS, e outro (B) com o camadas com menos de retirá-lo da
como no caso de um texto. suportes para sustentar a peça. material de suporte. 1 mm, até formar o objeto. impressora.
FONTE: CAETANO, Rodrigo. A nova revolução industrial. ISTO É DINHEIRO. Disponível em:
<http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/60994_a+nova+revolucao+industrial>. Acesso em:
23 Jan. 2012.
69
RESUMO DO TÓPICO 3
Chegamos ao final do Tópico 3. Vamos fazer uma revisão do que
estudamos até agora:
a) ( ) Adaptação organizacional.
b) ( ) Contabilidade por áreas de responsabilidades.
c) ( ) Orientação para objetivos.
d) ( ) Comunicação integral.
71
72
UNIDADE 2
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
A partir do estudo desta unidade você estará apto(a) a:
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em quatro tópicos. No final de cada um deles você
encontrará atividades que o(a) ajudarão a consolidar o seu aprendizado
73
74
UNIDADE 2
TÓPICO 1
1 INTRODUÇÃO
Na Unidade 1 vimos o sistema empresa, os tipos de orçamentos e a
implantação do orçamento empresarial.
75
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
76
TÓPICO 1 | UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
E
IMPORTANT
77
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
Tratamento estatístico
dos dados de vendas e
outras variáveis
Informações da Informações de
conjuntura clientes
econômica
Reunião de Previsão
Comprometimento das áreas
envolvidas
Tratamento das
informações disponíveis
Previsão de vendas
78
TÓPICO 1 | UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
E
IMPORTANT
Todos nós sabemos que as organizações (as empresas) são formadas por
pessoas que têm expectativas, frustrações e realizações.
79
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
UNI
80
TÓPICO 1 | UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Segundo Frezatti (2000, p. 66), “em alguns casos observa-se que as áreas
de linha buscam permanentemente a área financeira com a seguinte pergunta: se
eu aumentar a venda de tal produto, o resultado final melhora ou piora?”.
Mas seria esse o tipo de pergunta necessário a ser feito? Acredita-se que
não. Se existe um plano orçamentário com objetivos e metas claramente definidos,
não há a necessidade de abrir margem a esses tipos de questionamentos, pois um
orçamento bem elaborado poderá responder a todas as questões necessárias para
o esclarecimento de dúvidas.
ATENCAO
82
TÓPICO 1 | UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
6 CRIAÇÃO DE CENÁRIOS
A criação de cenários faz parte de um bom processo orçamentário. Mas,
afinal, qual é a finalidade da criação de cenários?
Mas de que forma se podem obter os dados para a criação desses cenários?
83
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
3 Reuniões com os membros da diretoria para a definição das metas básicas sobre
as quais o orçamento será estabelecido. Essas metas poderão ser traduzidas
resumidamente pelos seguintes pontos:
a) participação no mercado;
b) lucro líquido sobre vendas;
c) retribuição do investimento;
d) assistência aos empregados;
e) ampliação das instalações;
f) novos produtos e retirada de outros.
84
TÓPICO 1 | UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
30% à vista;
30% em 30 dias; e
40% em 60 dias.
Novembro Dezembro
Qtde R$ Qtde R$
DAC Largo 405 R$ 101.250,00 155 R$ 38.750,00
DAC Estreito 605 R$ 90.750,00 560 R$ 84.000,00
Total R$ 192.000,00 R$ 122.750,00
FONTE: O autor
85
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
FONTE: O autor
FONTE: O autor
86
TÓPICO 1 | UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Estoque Inicial
Qtde. Tinta (lt) MOD (min)
DAC Largo 570 81.664,000 12
DAC Estreito 760 68.293,000 6
Soma R$ 149.957,00 R$ 5,50
FONTE: O autor
• Custo de depreciação
• Despesas administrativas
• Despesas de vendas
87
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
• Novos investimentos
• Política de caixa
Balanço Patrimonial
TUROS
ESTUDOS FU
88
RESUMO DO TÓPICO 1
Chegamos ao final do Tópico 1 desta unidade. Vamos fazer uma revisão
do que estudamos até agora.
89
AUTOATIVIDADE
90
UNIDADE 2 TÓPICO 2
1 INTRODUÇÃO
Bem-vindo(a) ao Tópico 2. Vamos identificar em um orçamento os custos
industriais diretos e indiretos. Para facilitar a compreensão utilizaremos o
exemplo de uma empresa que produz artigos de madeira. É importante o estudo
dos custos industriais, para que se realize uma boa previsão orçamentária desta
área.
91
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
O termo “variável” é designado aquele custo que varia de acordo com o volume
de produção.
92
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
ATENCAO
Observe que alguns itens desses componentes possuem preços com cinco
casas decimais após a vírgula. Isso acontece porque determinados produtos têm seus preços
unitários tão reduzidos que é impraticável aplicar seus respectivos preços com duas casas
decimais. O resultado seria R$ 0,00 e não justificaria o seu cálculo.
Exemplo: Ref. 1500 Pino T25 Valor R$ 0,00500.
E
IMPORTANT
93
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
94
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
c) Outros custos indiretos: são os demais gastos com itens que também participam
do processo produtivo, mas não se identificam diretamente com o produto.
Exemplo: depreciação de equipamentos, seguros do prédio industrial, energia
elétrica e aluguel.
UNI
Rateio Critério de rateio significa adotar uma forma de “dividir” esses custos
fixos pela quantidade de volume de produção, ou horas totais disponíveis dos funcionários
contratados pela fábrica, ou peso total do volume de produção realizado, entre outras
formas possíveis.
95
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
UNI
ATENCAO
96
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
Você deve observar que além dos números de referências para a melhor
localização dos tipos de embalagens a serem utilizados nos produtos, os valores
por itens também deverão ser distribuídos de acordo com as medidas de cada
produto consumido.
97
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
Nosso próximo item de estudo é a mão de obra direta e indireta. Vamos lá?
98
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
ATENCAO
TUROS
ESTUDOS FU
99
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
100
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
TABELA 2 – CUSTO DE MÃO DE OBRA (ENCARGOS SOCIAIS: FGTS, INSS, 13º SALÁRIO)
CUSTO DE MÃO DE OBRA
Funcionários FGTS INSS 13°-Salário FGTS s/ 13°
1 Eduardo R$ 120,00 R$ 300,00 R$ 125,00 R$ 10,00
2 Vilson R$ 116,00 R$ 290,00 R$ 120,83 R$ 9,67
3 Pedro R$ 104,00 R$ 260,00 R$ 108,33 R$ 8,67
4 Osmar R$ 112,80 R$ 282,00 R$ 117,50 R$ 9,40
DIRETOS Fábrica R$ 452,80 R$ 1.132,00 R$ 471,67 R$ 37,73
1 Osvaldo R$ 168,00 R$ 420,00 R$ 175,00 R$ 14,00
2 Vitor R$ 156,00 R$ 390,00 R$ 162,50 R$ 13,00
3 José R$ 128,00 R$ 320,00 R$ 133,33 R$ 10,67
INDIRETOS Administrativo R$ 452,00 R$ 1.130,00 R$ 470,83 R$ 37,67
TOTAL R$ 904,80 R$ 2.262,00 R$ 942,50 R$ 75,40
Fonte: Extraído e adaptado de Knuth (2009, p. 73)
E
IMPORTANT
101
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
102
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
TABELA 4 – CUSTO DE MÃO DE OBRA (ENCARGOS SOCIAIS: INSS S/ 13º SALÁRIO, FÉRIAS,
FGTS S/ FÉRIAS E INSS S/ FÉRIAS)
CUSTO DE MÃO DE OBRA
Funcionários INSS s/ 13° Férias FGTS/Férias INSS/Férias
1 Eduardo R$ 25,00 R$ 125,00 R$ 10,00 R$ 25,00
2 Vilson R$ 24,17 R$ 120,83 R$ 9,67 R$ 24,17
3 Pedro R$ 21,67 R$ 108,33 R$ 8,67 R$ 21,67
4 Osmar R$ 23,50 R$ 117,50 R$ 9,40 R$ 23,50
DIRETOS Fábrica R$ 94,33 R$ 471,67 R$ 37,73 R$ 94,33
1 Osvaldo R$ 35,00 R$ 175,00 R$ 14,00 R$ 35,00
2 Vitor R$ 32,50 R$ 162,50 R$ 13,00 R$ 32,50
3 José R$ 26,67 R$ 133,33 R$ 10,67 R$ 26,67
INDIRETOS Administrativo R$ 94,17 R$ 470,83 R$ 37,67 R$ 94,17
TOTAL R$ 188,50 R$ 942,50 R$ 75,40 R$ 188,50
E
IMPORTANT
TABELA 5 – CUSTO DE MÃO DE OBRA (ENCARGOS SOCIAIS: 1/3 S/FÉRIAS, FGTS 1/3 S/FÉRIAS E
INSS 1/3 S/FÉRIAS)
CUSTO DE MÃO DE OBRA
Funcionários 1/3 Férias FGTS 1/3 Férias INSS 1/3 Férias GERAL
1 Eduardo R$ 41,67 R$ 3,33 R$ 8,33 R$ 2.680,33
2 Vilson R$ 40,28 R$ 3,22 R$ 8,06 R$ 2.603,89
3 Pedro R$ 36,11 R$ 2,89 R$ 7,22 R$ 2.374,56
4 Osmar R$ 39,17 R$ 3,13 R$ 7,83 R$ 2.542,73
DIRETOS Fábrica R$ 157,22 R$ 12,58 R$ 31,44 R$ 10.201,51
1 Osvaldo R$ 58,33 R$ 4,67 R$ 11,67 R$ 3.210,67
2 Vitor R$ 54,17 R$ 4,33 R$ 10,83 R$ 2.981,33
3 José R$ 44,44 R$ 3,56 R$ 8,89 R$ 2.446,22
INDIRETOS Administrativo R$ 156,94 R$ 12,56 R$ 31,39 R$ 8.638,22
TOTAL R$ 314,17 R$ 25,13 R$ 62,83 R$ 18.839,73
E
IMPORTANT
O adicional 1/3 s/férias é exigido por lei, sendo calculado pelo valor da provisão
das férias / 3. O FGTS 1/3 s/férias é o valor da provisão de 1/3 das férias x 8%. O INSS 1/3 s/
férias é o valor da provisão de 1/3 das férias x 20%.
104
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
Funcionários 4
105
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
● Horas úteis: 40,00 (horas por semana) x 4,25 (número de semanas) x 0,90 (nível
de aproveitamento) = 153 horas úteis.
● Total de horas disponíveis: 153 (horas úteis) x 4 funcionários diretos na fábrica
= 612 horas totais disponíveis.
Warren, Reeve e Fess (2001, p. 11, grifos nossos) esclarecem que “[...] o
tempo despendido por um funcionário na fábrica é, normalmente, registrado em
cartão ponto ou cartão de entrada e saída”.
E
IMPORTANT
As 612 horas são disponíveis apenas para os quatro produtos da linha produtiva
da empresa.
Então temos:
106
TÓPICO 2 | IDENTIFICAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS INDUSTRIAIS
ATENCAO
Isso significa que para cada hora trabalhada de produção a empresa aplica
(gasta) um custo direto com funcionários no valor de R$ 16,66914, incluindo os
valores do salário base, das provisões do 13º salário e das férias e os encargos
sociais aplicados sobre os recursos mencionados.
E
IMPORTANT
107
RESUMO DO TÓPICO 2
Chegamos ao final do Tópico 2. Vamos fazer uma revisão do que
estudamos até agora?
● Os custos variáveis ou diretos são aqueles que mantêm uma relação direta com
o volume de produção ou serviço e, consequentemente, podem ser identificados
com os produtos fabricados.
108
AUTOATIVIDADE
4 Quais são os demais custos que são alocados no produto apenas como
componentes financeiros?
valor por
Valor do Custo Fixo mês 1:
unidade.
valor por
Valor do Custo Fixo mês 2:
unidade.
109
110
UNIDADE 2 TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Neste tópico vamos estudar o planejamento da produção, conhecer e
apurar a depreciação para os bens industriais e identificar os centros de custos
ou departamentos em que serão alocados os gastos para apuração dos custos dos
produtos. A identificação dos gastos de produção é fundamental para compor o
orçamento dos gastos da área de produção.
2 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
A sazonalidade do mercado ocasiona uma demanda muito variada entre
os períodos do ano, tanto em relação às quantidades como em relação ao mix de
produtos, provocando picos de demanda em determinados períodos. Para ajustar a
capacidade produtiva às oscilações na demanda, a empresa pode adotar as seguintes
estratégias: com base em previsões e históricos, variar o nível da força de trabalho por
meio de demissão, contratação e treinamento de funcionários, e utilizar horas extras
nos meses de pico ao invés de carregar estoques de um mês para outro.
111
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
ATENCAO
112
TÓPICO 3 | IDENTIFICAÇÃO DOS GASTOS DE PRODUÇÃO
Veja a lista de horas disponíveis para a produção dos itens deste Caderno
de Estudos, no quadro a seguir:
BASE - MENSAL
LINHA - NORMAL
Horas Totais
Previsão de Produção e Vendas Unidades Horas por peça
Consumidas
2948 612,0000
113
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
3 DEPRECIAÇÃO
Você saberia dizer o que vem a ser depreciação?
114
TÓPICO 3 | IDENTIFICAÇÃO DOS GASTOS DE PRODUÇÃO
E
IMPORTANT
Vejamos algumas das taxas de depreciação dos bens permitidas pelo fisco
brasileiro mais utilizadas na contabilidade:
115
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
− Quotas anuais: para apurar a quota anual multiplica-se o valor do bem pela
taxa de depreciação. Nesta forma de cálculo a depreciação é contabilizada somente
uma vez ao ano.
− Quotas mensais: quando a cota for mensal, o seu valor é obtido da divisão do
valor da quota anual por 12. Nesta forma, a depreciação é contabilizada mensalmente.
116
TÓPICO 3 | IDENTIFICAÇÃO DOS GASTOS DE PRODUÇÃO
Vejamos um exemplo:
ATENCAO
Cada tipo de bem deve ser classificado de acordo com o tempo de vida útil
aceito pelo fisco brasileiro, conforme os prazos admitidos e as taxas estabelecidas.
117
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
Esses gastos farão parte dos custos dos produtos e devemos criar uma
forma de rateio que, neste Caderno de Estudos, será baseado nas horas disponíveis
de produção.
● mão de obra;
● máquinas;
● instalações;
● materiais e matérias-primas;
● energia elétrica ou calorífica;
● outros insumos usados ou consumidos na produção.
118
TÓPICO 3 | IDENTIFICAÇÃO DOS GASTOS DE PRODUÇÃO
119
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
120
TÓPICO 3 | IDENTIFICAÇÃO DOS GASTOS DE PRODUÇÃO
TUROS
ESTUDOS FU
Os valores relativos à fábrica geral serão alocados aos custos de produção (nas
fichas de produção), e os valores dos custos de produção serão identificados e apurados no
Tópico 4 desta unidade, que estudaremos a seguir.
Toda essa etapa de apuração dos custos de produção é fundamental para a elaboração do
orçamento de produção, que será amplamente estudado na Unidade 3 deste Caderno de
Estudos.
121
RESUMO DO TÓPICO 3
Chegamos ao final do Tópico 3. Vamos fazer uma revisão do que
estudamos até agora?
122
AUTOATIVIDADE
LINHA - NORMAL
123
Vida Útil/
BENS Valor R$ Mês/Ano Meses R$ / Mês
Ano
Máquina de embalar R$ 3.000,00 10 12 120
Galopa / Plaina Simples R$ 3.200,00 30 12 360
Torno Lixador R$ 1.200,00 10 12 120
Furadeira Pneumática R$ 9.500,00 30 12 360
Transformador R$ 12.000,00 25 12 300
Prensa Deck R$ 1.750,00 10 12 120
Prensa Cavalete R$ 1.650,00 20 12 240
Prensa Painel / Tabuado R$ 2.200,00 20 12 240
Equipamentos Pintura
R$ 3.000,00 10 12 120
( Pistola, etc )
Pinadeiras Pneumáticas R$ 900,00 10 12 120
Parafusadeiras R$ 900,00 10 12 120
Pneumáticas
Aparelho de Solda R$ 900,00 15 12 180
Almoxarifado R$ 23.500,00 20 12 240
Computadores etc. R$ 2.450,00 5 12 60
Empilhadeira R$ 46.000,00 25 12 300
Exaustão R$ 2.700,00 25 12 300
Plaina Simples R$ 3.300,00 30 12 360
124
UNIDADE 2
TÓPICO 4
1 INTRODUÇÃO
Nos tópicos anteriores você estudou o que são centros de custos, gastos
com folha de pagamento, horas disponíveis de produção, entre outros temas.
Então, vamos estudar os próximos itens para saber quais são os custos
demonstrados nas fichas técnicas, de acordo com a linha de montagem que
estamos analisando neste Caderno de Estudos.
Outro fator que deve ser destacado é o número de horas disponíveis para
a produção e o valor efetivamente gasto em horas de produção, determinado de
acordo com o custo-hora que estudamos no item 2 do Tópico 3 desta unidade -
planejamento da produção.
125
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
Embalagens e Materiais
Ref. Quantidade Custo por item R$
Adicionais
2700 Etiqueta produto 1,00000 0,02000 0,02000
2800 Etiqueta volume 0,25000 0,03000 0,00750
2400 Fpp/para Amarração 0,87000 0,05000 0,04350
Total de Embalagens e
Materiais Adicionais (R$ 0,07100
por unidade)
126
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
E
IMPORTANT
ATENCAO
127
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
E
IMPORTANT
128
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Embalagens e Materiais
Ref. Quantidade Custo por ítem R$
Adicionais
2700 Etiqueta produto 1,00000 0,02000 0,02000
2800 Etiqueta volume 0,25000 0,03000 0,00750
2400 Fpp/para Amarração 0,66000 0,05000 0,03300
Total de Embalagens e
Materiais Adicionais (R$ por 0,06050
unidade)
129
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
130
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Embalagens e Materiais
Ref. Quantidade Custo por item R$
Adicionais
2700 Etiqueta produto 1,00000 0,02000 0,02000
2800 Etiqueta volume 0,25000 0,03000 0,00750
2400 Fpp/para Amarração 0,66000 0,05000 0,03300
Total de Embalagens e
Materiais Adicionais (R$ 0,06050
por unidade)
131
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
132
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Embalagens e Materiais
Ref. Quantidade Custo por item R$
Adicionais
2700 Etiqueta produto 1,00000 0,02000 0,02000
2800 Etiqueta volume 0,25000 0,03000 0,00750
2400 Fpp/para Amarração 1,74000 0,05000 0,08700
Total de Embalagens e
Materiais Adicionais (R$ por 0,11450
unidade)
133
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
E
IMPORTANT
Somente com uma análise eficaz do mercado e dos custos dos produtos
é que o gestor terá condições de definir estratégias de atuação no mercado, para
então determinar o preço que será praticado.
E
IMPORTANT
135
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
Tanto empresas que têm por finalidade o lucro como as que não têm, de
uma forma ou de outra determinam o preço de seus produtos ou serviços. Na
verdade, conforme a atuação no mercado, os preços têm diferentes nomes, como
tarifas, anuidades, mensalidades, aluguéis, entre outros.
E
IMPORTANT
Podemos perceber, com o que vimos até agora, que não é a empresa quem
estabelece o preço do produto ou serviço e sim o cliente. Existem mercados em condições
de estrutura de consumo e preços que possuem determinada demanda por produtos, mas
há outros mercados que não possuem essa estrutura. É com base nestes cenários que as
empresas devem definir suas estratégias de preços.
136
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
UNI
Atualmente, a formação dos preços tem sido um ponto cada vez mais
importante dentro das organizações, pois os clientes estão mais exigentes quanto
aos produtos ou serviços que desejam adquirir. Nesse sentido, é preciso oferecer
produtos e/ou serviços de qualidade a um preço que os clientes estejam dispostos
a pagar.
138
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
ICMS 17,00 %
Simples nacional 5,00 %
Comissão 8,00 %
Propaganda 3,00 %
Despesas com frete 2,00 %
Perdas estimadas 1,00 %
Financeiras 4,00 %
Margem desejada 10,00 %
ATENCAO
Cálculo do mark up
Prova real:
139
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
140
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Logo:
PVP =275,00 / 68,75% = 400,00
141
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
142
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
E
IMPORTANT
O preço de venda de uma mercadoria pode ser definido com base em três
procedimentos:
Baseado na concorrência, quando se busca conhecer o valor praticado por outras
empresas e aplica-se um diferencial para mais ou para menos.
Baseado em dados técnicos, opção em que a empresa levanta informações sobre o custo
de aquisição da mercadoria, os impostos incidentes sobre o preço de venda, as despesas
comerciais, as despesas financeiras etc., e define o lucro que deseja obter.
Aleatório, quando a empresa define seu preço com base em estimativas de lucros, sempre
considerando a melhor rentabilidade possível.
143
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
e) Preço predatório: certos preços são estabelecidos por tradições. Esses preços
costumeiros tendem a permanecer imutáveis por um longo período de tempo
(preço do cafezinho, preço do jornal). Neste caso a demanda é elástica acima
do preço tradicional e inelástica abaixo dele. Um aumento de preço acima do
preço de percepção tradicional conduz a uma grande redução nas vendas.
g) Preço cativo: essa é a estratégia onde um produto básico, tal como aparelho
de barbear, é precificado por baixo, mas os lucros dos produtos associados
necessários para o funcionamento do produto básico (lâminas de barbear)
compensam a falta de lucro no produto básico.
144
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
h) Preço isca e preço líder: preço isca é o método de atração de clientes pelo
oferecimento para vendas de itens de baixo preço com a intenção de vender
os produtos mais caros. Disponibilizam-se os produtos mais baratos, mas
utilizam-se métodos de vendas para transferir os clientes para os produtos
mais caros.
145
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
3.3.2.1 Produtos
A análise das linhas de produtos do concorrente também é um fator
relevante, pois pode oferecer produtos complementares que provocam uma
percepção de valor agregado maior, estimulando a intenção de compra do
consumidor.
LEITURA COMPLEMENTAR
A PROVA DE EIKE
O início da produção de petróleo pela OGX marca uma nova fase nos
negócios do arrojado bilionário brasileiro
146
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
Eike Batista, na sede do grupo, no Rio de Janeiro: "O ano de 2012 será
extraordinário para o grupo EBX"
Como boa parte delas só existia no papel, com exceção da usina Termoceará
e das minas que deram origem à MMX, muitos o acusaram de “vender vento”.
Essas tacadas, porém, foram suficientes para alçá-lo ao posto de o oitavo homem
mais rico do planeta, com um patrimônio de US$ 30 bilhões. Agora, Batista começa
a mostrar aos seus sócios e ao mercado que seus planos sedutores também têm
condições de se tornar negócios viáveis. A colheita se inicia pelo setor de petróleo
e gás. No sábado 28, se tudo ocorreu como o previsto, a OGX começou a produzir
óleo comercialmente no campo de Waimea, na Bacia de Campos, no litoral do Rio
de Janeiro. Como no nascimento de um bebê, Batista mandou anotar a hora, os
minutos e os segundos em que o ouro negro começar oficialmente a jorrar.
147
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
empresarial ao longo de 2012 e 2013, de acordo com Batista. Outras empresas pré-
operacionais do grupo EBX também deverão seguir a trilha da OGX e começar a
gerar caixa nos próximos meses.
A LLX, da área de logística e responsável pela construção do Superporto
de Açu, prevê embolsar R$ 80 milhões em 2012, com o aluguel de áreas para as
indústrias que vão se instalar no local. O porto começa a operar somente em 2013.
A OSX, fabricante de equipamentos navais, receberá pelo arrendamento do navio
para produção e armazenamento de petróleo, usado no campo de Waimea. O
primeiro a ser construído no Brasil em seu estaleiro, no entanto, sairá ao mar apenas
em 2014. No setor de energia, liderado pela MPX, a receita deve subir dos atuais R$
260 milhões, no acumulado de janeiro-setembro de 2011, para R$ 551 milhões, com
a entrada em operação das térmicas de Pecém I e II (CE) e Itaqui (MA).
A MMX é uma das que souberam usar esse expediente com maestria. Para
elevar a produção das atuais sete milhões de toneladas de minério de ferro para 24
milhões, em 2014, ela se aliou à siderúrgica chinesa Wuhan Steel e à sul-coreana
SK Networks, que juntas detêm 30% da MMX. O aporte de recursos feito por elas
está sendo usado na construção do Superporto do Sudeste, em Itaguaí (RJ), na
instalação de uma usina de beneficiamento de minério e no aumento da produção
das minas de Serra Azul, em Minas Gerais. No total, eles vão consumir R$ 6,4
149
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
bilhões até 2014. “Nossos sócios vão absorver metade da produção, pagando o
valor de mercado”, afirma Guilherme Escalhão, CEO da MMX. O ponto fora da
curva no “Mundo X” é a OSX.
150
TÓPICO 4 | APURAÇÃO DOS CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
151
UNIDADE 2 | CUSTOS INDUSTRIAIS NA UTILIZAÇÃO DO ORÇAMENTO
FONTE: MANZONI JR. Ralphe; FERREIRA, Rosenildo Gomes. A prova de Eike: o início da produ-
ção de petróleo pela OGX marca uma nova fase nos negócios do arrojado bilionário brasileiro.
Isto é Dinheiro, São Paulo, n. 747, Negócios, jan. 2012. Disponível em: <http://www.istoedinhei-
ro.com.br/noticias/77331_A+PROVA+DE+EIKE>. Acesso em: 30 jan. 2012.
152
RESUMO DO TÓPICO 4
Chegamos ao final do Tópico 4. Vamos fazer uma revisão do que
estudamos até agora?
153
AUTOATIVIDADE
Embalagens e Materiais
Ref. Quantidade Custo por item R$
Adicionais
2700 Etiqueta produto 2,000000 R$ 0,02000
2800 Etiqueta volume 1,000000 R$ 0,03000
2400 Fpp/para Amarração 1,200000 R$ 0,04000
154
3 Ao que está associado o preço de venda?
7 O preço de venda de uma mercadoria pode ser definido com base em três
procedimentos. Quais são?
155
156
UNIDADE 3
PLANO DE ESTUDOS
Esta unidade está dividida em três tópicos. No final de cada um deles você
encontrará atividades que o(a) ajudarão a consolidar o seu aprendizado.
1 INTRODUÇÃO
Bem-vindo ao Tópico 1 da última unidade deste caderno. Vamos abordar
sobre o processo de elaboração do orçamento.
a) previsão;
b) reprojeção; e
c) controle.
159
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
E
IMPORTANT
160
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
ATENCAO
161
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
UNI
162
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Sobre essa afirmação, Padoveze (2005b, p. 67) discorre que “[...] para a
maioria das empresas, todo o processo de planejamento operacional decorre da
percepção da demanda de seus produtos para o período a ser orçado. Com isso,
o volume de venda torna-se o fator limitante para todo o processo orçamentário”.
Desta forma, os gestores da empresa devem elaborar os orçamentos de cada
departamento a partir da demanda existente no mercado. Os gastos que a empresa
projeta devem estar relacionados com o crescimento da empresa no mercado.
NOTA
163
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
● Coleta de dados das fontes de origens das vendas: tem como base as informações
advindas diretamente dos centros vendedores para serem compilados no setor
de coordenação de orçamentos. Este método exige alguns cuidados, uma
vez que a diversidade das fontes de origens e a falta de entendimento dos
conceitos orçamentários poderão conduzir a resultados finais inconsistentes
e até frágeis. Isso pode ocorrer nos casos em que os vendedores não possuem
conhecimento dos números nos padrões orçamentários, pois em algumas
empresas não é dada a devida importância ao orçamento, o qual é reduzido a
uma simples ferramenta auxiliar de acompanhamento. Também há casos em
que o orçamento adquire uma importância extrema a ponto de as estimativas
de vendas serem subestimadas para que sejam facilmente superadas e assim
atingir níveis acima das metas.
● Uso final do produto: é quando a empresa conhece o uso final do produto pelos
seus clientes. Saber o que o cliente irá vender através do conhecimento dos
programas de produção desses clientes é uma forma interessante de projetar
as vendas da empresa como fornecedora certa para esses clientes. Se a empresa
conhecer o produto final do seu cliente, poderá melhor ajudá-lo com soluções
nos seus produtos e assim projetar suas próprias vendas de forma eficaz.
ATENCAO
Mas esses são casos específicos e podem muito bem ser administrados
e demonstram de forma clara a importância de adequar cada ferramenta
orçamentária aos diversos tipos de empreendimentos. E no caso do autor acima
citado, empresas como de extração de produtos naturais devem atender ao
mercado de acordo com a demanda proposta.
164
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
a)
Previsão de vendas em quantidades para cada produto: essa previsão é
realizada de acordo com a demanda que cada produto possui no mercado. Se
existe um determinado tipo de mercado consumidor, este poderá apresentar
sinais de interesse para seu consumo. Fatores como qualidade e reconhecimento
da marca no mercado também são determinantes para a previsão de vendas em
quantidades. Talvez um fator limitante neste caso seria a capacidade máxima
de produção, mas a empresa possui suas formas e metodologias para suprir
essa necessidade.
NOTA
165
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
UNI
FONTE: O autor
166
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
lo como fator divisor até a geração do preço final do produto, este percentual
deverá alcançar a taxa de 0,9935 (1 - 0,0065 = 0,9935.)
PIS – Contribuintes
Base de Cálculo
Alíquotas
DICAS
167
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Prazo de Pagamento
PIS 0,6500%
COFINS 3,0000%
IRPJ 1,2000%
CSLL 1,0800%
ICMS 17,0000%
168
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
● R$ 1.000,00 / 0,610700
169
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
170
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Esses valores de cada produto estão apresentados com valores das receitas
líquidas. Assim, devemos aplicá-los para identificar a incidência dos impostos e
demais efeitos dos percentuais variáveis na formação das receitas.
Período 1 6 meses
EM MOEDA Mercado Interno
NACIONAL Quantidade Custo de Produção Total
DAC622 - Deck Autoclavado 100 x 50 4.788 R$ 134,63732 R$ 644.643,49
DAC615 - Deck Autoclavado 50 x 50 3.900 R$ 192,50127 R$ 750.754,95
D350 - Deck Frisado 50 x 50 5.100 R$ 94,57656 R$ 482.340,46
D961 - Deck 100 x 50 3.900 R$ 785,93789 R$ 3.065.157,77
Total Custo da Produção R$ 4.942.896,67
Impostos Vendas e Percentuais Variáveis 38,93000% R$ 3.150.924,63
Total Vendas Brutas R$ 8.093.821,30
FONTE: O autor
171
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
TUROS
ESTUDOS FU
172
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
E
IMPORTANT
Período 2 6 meses
EM MOEDA
Mercado Interno
NACIONAL Quantidade Preço Unitário Total
DAC622 - Deck Autoclavado 100 x 50 4.788 R$ 142,71556 R$ 683.322,10
DAC615 - Deck Autoclavado 50 x 50 3.900 R$ 204,05135 R$ 795.800,27
D350 - Deck Frisado 50 x 50 5.100 R$ 100,25115 R$ 511.280,87
D961 - Deck 100 x 50 3.900 R$ 833,09416 R$ 3.249.067,22
Total Custo da Produção R$ 5.239.470,46
Impostos Vendas e Percentuais
38,93000% R$ 3.339.980,10
Variáveis
Total Vendas Brutas R$ 8.579.450,56
FONTE: O autor
173
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
174
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
R$ 1.327.965,59 / (1 – 0,3893) =
R$ 1.327.965,59 / 0,6107 = R$ 2.174.497,45
R$ 2.174.497,45 – R$ 846.531,86 = R$ 1.327.965,59 ou...
R$ 2.174.497,45 x 38,93000% = R$ 846.531,86 de impostos sobre vendas
estimadas e demais percentuais variáveis sobre vendas.
Resumindo:
175
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
176
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
a) estimar a quantidade de mão de obra direta que será necessária para cumprir
o programa de produção;
b) projetar a taxa horária que será utilizada;
c) calcular o custo total da mão de obra.
178
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
179
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
181
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
182
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
183
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
185
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Período 1
a) Estoque Inicial Produto A Produto B Produto C Produto D
Em Processo 350 430 435 380
Acabados 180 225 270 380
Soma 530 655 705 760
Programa de
d)
Produção ( b + c - a )
4.923 4.025 5.160 3.985
FONTE: O autor
186
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Produtos em Processo:
DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50 = 266 unidades.
DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50 = 455 unidades.
D350 – Deck Frisado 50 x 50 = 425 unidades.
D961 – Deck 100 x 50 = 390 unidades.
Produtos Acabados:
DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50 = 399 unidades.
DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50 = 325 unidades.
D350 – Deck Frisado 50 x 50 = 340 unidades.
D961 – Deck 100 x 50 = 455 unidades.
Período 2
e) Vendas Estimadas Produto A Produto B Produto C Produto D
Mercado Interno 4.788 3.900 5.100 3.900
Soma 4.788 3.900 5.100 3.900
Programa de Produção
g)
(e+f-c)
5.187 4.030 5.270 3.640
FONTE: O autor
187
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produtos em Processo:
DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50 = 399 unidades.
DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50 = 520 unidades.
D350 – Deck Frisado 50 x 50 = 510 unidades.
D961 – Deck 100 x 50 = 325 unidades.
Produtos Acabados:
DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50 = 665 unidades.
DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50 = 390 unidades.
D350 – Deck Frisado 50 x 50 = 425 unidades.
D961 – Deck 100 x 50 = 260 unidades.
188
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
189
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,1000 m3 de Deck
Autoclavado (matéria-prima Deck autoclavado), que multiplicada ao volume
de 4.923 unidades (conforme letra “d” da Programação de Produção constante
no Quadro 28: Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante
de 492,3000 m3 do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto
DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50.
190
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
191
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Quantidade 18,0000 pç
Produção Programada 4.923,0000 Peças
Total da Matéria-Prima 88.614,0000 pç
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foram utilizadas 18,0000 peças
(matéria-prima Pino T32), que multiplicadas ao volume de 4.923 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre), resultarão no montante de 88.614,0000
peças do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto DAC622 –
Deck Autoclavado 100 x 50.
192
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
193
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Quantidade 0,1000 kg
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,1000 kg (matéria-
prima Cola), que multiplicada ao volume de 4.923 unidades (conforme letra “d”
da Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento de produção
– 1º semestre) resultará no montante de 492,3000 kg do componente da matéria-
prima a ser utilizado no produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50.
194
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
195
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 1,0000 pç (matéria-
prima Etiqueta Produto), que multiplicada ao volume de 4.923 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 4.923,0000 pç
do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto DAC622 – Deck
Autoclavado 100 x 50.
196
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
197
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,2500 pç (matéria-
prima Etiqueta Volume), que multiplicada ao volume de 4.923 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 1.230,7500 pç
do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto DAC622 – Deck
Autoclavado 100 x 50.
ATENCAO
198
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,8700 pç (matéria-
prima Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de 4.923 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 4.283,1000 pç
do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto DAC622 – Deck
Autoclavado 100 x 50.
199
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
200
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,1000 m3 de Deck
Autoclavado (matéria-prima Deck autoclavado), que multiplicada ao volume
de 5.187 unidades (conforme letra “d” da Programação de Produção constante
no Quadro 29: Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante
de 518,7000 m3 do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto
DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50.
ATENCAO
TUROS
ESTUDOS FU
202
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Quantidade 18,0000 pç
Produção Programada 5.187,0000 Peças
Total da Matéria-
93.366,0000 pç
Prima
Estoque Final Programado
Total da Matéria-
93.366,0000 pç
Prima
Dias no Semestre 180 Dias
Dias de Estocagem 8 Dias
Estoque Final 4.149,6000 pç
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 18,0000 peças
(matéria-prima Pino T32), que multiplicada ao volume de 5.187 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante na Quadro 29:
Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante de 93.366,0000
peças do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto DAC622 –
Deck Autoclavado 100 x 50.
203
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
Agora teremos de apurar o novo valor do Custo Médio de estoques que será
o saldo inicial dos estoques no valor de R$ 23,63 + compras no valor de R$ 598,89 = R$
622,52. Esse valor dividido pela quantidade de 97.515,6000 pç de matéria-prima dará
um custo médio de R$ 0,0064 por peça.
204
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Quantidade 0,1000 kg
Produção Programada 5.187,0000 Peças
Total da Matéria-Prima 518,7000 kg
Cola
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,1000 kg (matéria-
prima Cola), que multiplicada ao volume de 5.187 unidades (conforme letra “d”
da Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento de produção
– 2º semestre) resultará no montante de 518,7000 kg do componente da matéria-
prima a ser utilizado no produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50.
205
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
206
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 1,0000 pç (matéria-
prima Etiqueta Produto), que multiplicada ao volume de 5.187 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 29:
Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante de 5.187,0000 pç
do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto DAC622 – Deck
Autoclavado 100 x 50.
207
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
208
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,2500 metro
linear (matéria-prima Etiqueta Volume), que multiplicada ao volume de 5.187
unidades (conforme letra “d” da Programação de Produção constante no
Quadro 29: Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante de
1.296,7500 metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no
produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50.
ATENCAO
210
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50: foi utilizada 0,8700 metro linear
(matéria-prima Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de
5.187 unidades (conforme letra “d” da Programação de Produção constante
no Quadro 29: Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante
de 4.512,6900 metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no
produto DAC622 – Deck Autoclavado 100 x 50.
211
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
212
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
213
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
214
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Fonte: O autor
215
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
216
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
217
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
218
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
219
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
220
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50: foi utilizada 0,6600 metro linear
(matéria-prima Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de
4.025 unidades (conforme letra “d” da Programação de Produção constante
no Quadro 28: Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante
de 2.656,5000 metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no
produto DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50.
221
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
222
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
Estoque Inicial
4.628,7500 pç
Compras necessárias p/ período 2
92.695,7500 pç
Cálculo para mensuração montária do consumo, compras e estoques.
Pino T32
FONTE: O autor
224
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
225
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
226
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
227
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Quantidade 1,0000 pç
Produção Programada 4.030,0000 Peças
Total da Matéria-Prima 4.030,0000 pç
Estoque Final Programado
Etiqueta produto
FONTE: O autor
228
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
229
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
230
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
231
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50: foi utilizada 0,6600 metro linear
(matéria-prima Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de
4.030 unidades (conforme letra “d” da Programação de Produção constante
no quadro 28: Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante
de 2.659,8000 metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no
produto DAC615 – Deck Autoclavado 50 x 50.
232
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 0,0800 m3 de Deck Frisado
(matéria-prima Deck EUC), que multiplicada ao volume de 5.160 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 412,8000
m3 do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350 – Deck
Frisado 50 x 50.
ATENCAO
FONTE: O autor
235
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 20,0000 peças (matéria-
prima Pino T32), que multiplicada ao volume de 5.160 unidades (conforme
letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento
de produção – 1º semestre) resultará no montante de 103.200,0000 peças do
componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350 – Deck Frisado
50 x 50.
ATENCAO
236
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
237
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
238
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
239
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Estoque Final
Programado
Total da Matéria-Prima 5.160,0000 pç
Dias no Semestre 180 Dias
Dias de Estocagem 5 Dias
Estoque Final 143,3333 pç
FONTE: O autor
240
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
241
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 0,2500 metro linear (matéria-
prima Etiqueta Volume), que multiplicada ao volume de 5.160 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 1.290,0000
metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350
– Deck Frisado 50 x 50.
ATENCAO
242
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 0,6600 metro linear (matéria-
prima Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de 5.160 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 3.405,6000
metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350
– Deck Frisado 50 x 50.
243
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
244
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 0,0800 m3 de Deck Frisado
(matéria-prima Deck EUC), que multiplicada ao volume de 5.270 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no quadro 29:
Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante de 421,6000
m3 do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350 – Deck
Frisado 50 x 50.
ATENCAO
245
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 20,0000 peças (matéria-
prima Pino T32), que multiplicada ao volume de 5.270 unidades (conforme
letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento
de produção – 2º semestre) resultará no montante de 105.400,0000 peças do
componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350 – Deck Frisado
50 x 50.
246
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
247
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
248
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
249
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
ATENCAO
250
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
251
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 0,2500 metro linear (matéria-
prima Etiqueta Volume), que multiplicada ao volume de 5.270 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 29:
Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante de 1.317,5000
metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350
– Deck Frisado 50 x 50.
253
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
254
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Produto D350 – Deck Frisado 50 x 50: foi utilizada 0,6600 metro linear (matéria-
prima Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de 5.270 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 29:
Orçamento de produção – 2º semestre) resultará no montante de 3.478,2000
metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D350
– Deck Frisado 50 x 50.
ATENCAO
255
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
256
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
257
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 32,0000 peças (matéria-prima Pino
T32), que multiplicada ao volume de 3.985 unidades (conforme letra “d” da
Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento de produção
– 1º semestre) resultará no montante de 127.520,0000 peças do componente da
matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
258
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
259
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,1000 kg (matéria-prima Cola),
que multiplicada ao volume de 3.985,0000 unidades (conforme letra “d” da
Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento de produção –
1º semestre) resultará no montante de 398,5000 kg do componente da matéria-
prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
ATENCAO
260
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,1800 lt (matéria-prima Stain Jatobá),
que multiplicada ao volume de 3.985,0000 unidades (conforme letra “d” da
Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento de produção – 1º
semestre) resultará no montante de 717,3000 lt do componente da matéria-prima a
ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
261
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
Quantidade 1,0000 pç
Produção Programada 3.985,0000 Peças
Total da Matéria-Prima 3.985,0000 pç
Estoque Final Programado
Total da Matéria-Prima 3.985,0000 pç
Dias no Semestre 180 Dias
Dias de Estocagem 6 Dias
Estoque Final 132,8333 pç
FONTE: O autor
262
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 1,0000 pç (matéria-prima Etiqueta
Produto), que multiplicada ao volume de 3.985 unidades (conforme letra “d”
da Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento de produção
– 1º semestre) resultará no montante de 3.985,0000 pç do componente da
matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
ATENCAO
263
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,2500 metro linear (matéria-prima
Etiqueta Volume), que multiplicada ao volume de 3.985 unidades (conforme
letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento
de produção – 1º semestre) resultará no montante de 996,2500 metro linear do
componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
264
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
265
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 1,7400 metro linear (matéria-prima
Fita FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de 3.985 unidades
(conforme letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28:
Orçamento de produção – 1º semestre) resultará no montante de 6.933,9000
metro linear do componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D961
– Deck 100 x 50.
ATENCAO
266
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,7000 m3 de Deck Frisado (matéria-
prima Deck EUC), que multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme
letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 28: Orçamento de
produção – 2º semestre) resultará no montante de 2.548,0000 m3 do componente
da matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
ATENCAO
267
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
268
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 32,0000 peças (matéria-prima Pino
T32), que multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme letra “d” da
Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento de produção
– 2º semestre) resultará no montante de 116.480,0000 peças do componente da
matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
ATENCAO
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,1000 kg (matéria-prima Cola), que
multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme letra “d” da Programação
de Produção constante no Quadro 29: Orçamento de produção – 2º semestre)
resultará no montante de 364,0000 kg do componente da matéria-prima a ser
utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
270
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
FONTE: O autor
271
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,1800 lt (matéria-prima Stain
Jatobá), que multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme letra “d” da
Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento de produção – 2º
semestre) resultará no montante de 655,2000 lt do componente da matéria-prima a
ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
ATENCAO
Agora teremos de apurar o novo valor do Custo Médio de estoques que será
o saldo inicial dos estoques no valor de R$ 137,48 + compras no valor de R$ 4.779,52
= R$ 4.916,99. Esse valor dividido pela quantidade de 673,4000 lt de matéria-prima
dará um custo médio de R$ 7,3018.
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 1,0000 pç (matéria-prima Etiqueta
Produto), que multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme letra “d”
da Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento de produção
– 2º semestre) resultará no montante de 3.640,0000 pç do componente da
matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
273
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
FONTE: O autor
274
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 0,2500 metro linear (matéria-prima
Etiqueta Volume), que multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme
letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento
de produção – 2º semestre) resultará no montante de 910,0000 metro linear do
componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
ATENCAO
275
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Produto D961 – Deck 100 x 50: foi utilizada 1,7400 metro linear (matéria-prima Fita
FPP para Amarração), que multiplicada ao volume de 3.640 unidades (conforme
letra “d” da Programação de Produção constante no Quadro 29: Orçamento de
produção – 2º semestre) resultará no montante de 6.333,6000 metro linear do
componente da matéria-prima a ser utilizado no produto D961 – Deck 100 x 50.
276
TÓPICO 1 | ORÇAMENTOS E PROJEÇÕES (MODELO CONCEITUAL)
ATENCAO
277
RESUMO DO TÓPICO 1
Chegamos ao final do Tópico 1. Vamos realizar uma revisão do que
estudamos até o presente momento.
278
● O item que aborda o orçamento de produtos em processo e orçamento de
produtos acabados serve para identificar e prever a quantidade de matéria-
prima e insumos, bem como os recursos financeiros necessários para a sua
aquisição. Em outras palavras, é o orçamento de estoques.
279
AUTOATIVIDADE
6 Apure os impostos das vendas e o total das vendas brutas de acordo com a
seguinte previsão das receitas:
Período 1
EM MOEDA Mercado Interno
NACIONAL Quantidade Preço Unitário Total
Produto A 15.000 R$ 200,00 R$ 3.000.000,00
Produto B 12.000 R$ 300,00 R$ 3.600.000,00
Produto C 8.000 R$ 400,00 R$ 3.200.000,00
Total Vendas Líquidas
Impostos Vendas 26,25%
Total Vendas Brutas
Programa de Produção
d)
(b+ c-a)
280
UNIDADE 3
TÓPICO 2
PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
1 INTRODUÇÃO
Neste tópico estudaremos os conceitos de projeções orçamentárias no que
tange aos efeitos inflacionários.
NOTA
281
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Índices de inflação
A inflação possui vários índices, entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de
Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de
Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB
(Custo Unitário Básico).
A inflação pode ser apurada a partir dos índices oficiais divulgados pelo
governo, assim como também podem ser medidos internamente na empresa.
Esses índices referem-se à economia em geral e aos mercados ligados aos negócios
da empresa de forma específica. Dentre os indicadores econômicos relativos à
inflação, os que mais se destacam são: taxa de juros, política salarial, crescimento
dos mercados, investimentos dos governos, política cambial (principalmente
para setores exportadores), entre outros.
282
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
NOTA
INFLAÇÃO
Definição
Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num
determinado país ou região, durante um período. Num processo inflacionário o poder de
compra da moeda cai.
Exemplo: num país com inflação de 10% ao mês, um trabalhador compra cinco quilos
de arroz num mês e paga R$ 10,00. No mês seguinte, para comprar a mesma quantidade
de arroz, ele necessitará de R$ 11,00. Como o salário deste trabalhador não é reajustado
mensalmente, o poder de compra vai diminuindo. Após um ano, o salário deste trabalhador
perdeu 120% do valor de compra.
A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os
trabalhadores mais pobres, que não conseguem investir o dinheiro em aplicações que lhe
garantam a correção inflacionária.
Podemos citar as seguintes causas da inflação:
- Emissão exagerada e descontrolada de dinheiro por parte do governo.
- Demanda por produtos (aumento no consumo) maior do que a capacidade de produção
do país.
- Aumento nos custos de produção (máquinas, matéria-prima, mão de obra) dos produtos.
No Brasil, existem vários índices que medem a inflação. Os principais são: IGP ou Índice
Geral de Preços (calculado pela Fundação Getúlio Vargas), IPC ou Índice de Preços ao
Consumidor (medido pela FIPE - Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), INPC ou
Índice Nacional de Preços ao Consumidor (medido pelo IBGE) e IPCA ou Índice de Preços
ao Consumidor Amplo (também calculado pelo IBGE).
Você sabia?
No ano de 2011, a inflação brasileira foi de 6,5% (IPCA - Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo).
Mas, como pode ser realizado esse tipo de levantamento? Com base em
Padoveze (1997, p. 315), “as alterações nos custos e despesas da empresa também
podem ser obtidas através do levantamento periódico dos custos dos produtos”.
Esse tipo de levantamento, portanto, pode contribuir para que a empresa faça
análises comparativas com os diversos indicadores inflacionários do mercado.
Observe o exemplo no quadro a seguir:
283
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
PRODUTO A
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Variação Mês 3 -> Mês 1
R$ 2.000,00 R$ 2.010,00 R$ 2.028,09 R$ 28,09
Variação em R$ R$ 28,09
Variação em % 1,404%
FONTE: O autor
284
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
Você observou neste item que a inflação tem aspecto relevante para a
elaboração dos orçamentos, pois os orçamentos elaborados para um determinado
exercício social (ano 1 ou ano 2) sofrerão perdas de valores monetários ao longo
dos seus 12 meses projetados.
E
IMPORTANT
285
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
286
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
287
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
ATENCAO
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO
EXERCÍCIOS SOCIAIS - 2012 Período 1 / 2012 Período 2
288
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
Mão-de-Obra:
Mão-de-Obra Direta e Indireta c/ Encargos 61.209,07 65.493,70
DESPESAS FINANCEIRAS
Despesas Bancárias (Juros e Tarifas) 1.920,00 1.977,60
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais Escritório 4.509,90 4.960,89
Telefone 3.335,76 3.535,91
Celular 1.500,00 1.530,00
Água 1.200,00 1.248,00
Internet 750,00 795,00
Contabilidade 7.200,00 7.776,00
Salários Diversos 51.829,33 54.420,80
Alvarás e Taxas Diversas 900,00 963,00
Benefícios Funcionários
- -
Depreciação Geral Máquinas 835,00
901,80
RESULTADO OPERACIONAL 40.619,21 54.718,34
Imposto de Renda - 34% 13.810,53 18.604,23
LUCRO LÍQUIDO 26.808,68 36.114,10
FONTE: O autor
289
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Mão-de-Obra:
Mão-de-Obra Direta e Indireta c/
61.209,07 - 61.209,07 0,012383
Encargos
Gastos Gerais (Diretos/Indiretos)
Fabricação:
Materiais Diversos de Fábrica 9.333,24 4.356,00 4.977,24 0,001007
Combustível 2.731,32 1.240,00 1.491,32 0,000302
Energia Elétrica de Fábrica 11.103,60 2.657,00 8.446,60 0,001709
Gás Empilhadeira 4.554,00 2.178,00 2.376,00 0,000481
Afiação 3.900,00 2.180,00 1.720,00 0,000348
Aluguel de Fábrica 9.900,00 4.532,00 5.368,00 0,001086
Depreciação Geral Máquinas 3.897,83 2.190,00 1.707,83 0,000346
Total Custo Produtos 4.698.089,56 19.333,00 4.678.756,56 0,946562
DESPESAS COM VENDAS
DESPESAS FINANCEIRAS
Despesas Bancárias (Juros e Tarifas) 1.920,00 1.920,00
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais Escritório 4.509,90 4.509,90
Telefone 3.335,76 3.335,76
Celular 1.500,00 1.500,00
Água 1.200,00 1.200,00
Internet 750,00 750,00
Contabilidade 7.200,00 7.200,00
Salários Diversos 51.829,33 51.829,33
Alvarás e Taxas Diversas 900,00 900,00
Benefícios Funcionários - -
Depreciação Geral Máquinas 835,00 835,00
Total das Despesas 204.187,93 97.629,99 106.557,93 0,021558
FONTE: O autor
E
IMPORTANT
Vamos para uma rápida análise: O coeficiente “X”, logo abaixo do valor
do faturamento de R$ 4.942.896,70, de acordo com o quadro anterior, demonstra
qual é a participação dos gastos variáveis (em custos e despesas) em relação ao
faturamento.
Em outras palavras:
Custo dos Produtos Vendidos do produto DAC 622 – Deck Autoclavado 100 x
50 = R$ 578.409,55 / R$ 4.942.896,70 = 0,117018
E
IMPORTANT
Esse cálculo deverá ser realizado apenas nos gastos variáveis, dividindo-se o
mesmo sempre pelo montante do faturamento.
291
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
DEMONSTRATIVO DE
CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
Exercício Social de 2012-Período 02 Faturamento: 5.239.470,47
CONTAS TOTAL FIXO VARIÁVEL X
CUSTO DOS PRODUTOS
Mão-de-Obra:
Mão-de-Obra Direta e Indireta c/
65.493,70 - 65.493,70 0,012500
Encargos
Gastos Gerais (Diretos/Indiretos)
Fabricação:
Materiais Diversos de Fábrica 10.266,56 4.660,92 5.605,64 0,001070
Combustível 3.031,77 1.302,00 1.729,77 0,000330
Energia Elétrica de Fábrica 11.991,89 2.710,14 9.281,75 0,001772
Gás Empilhadeira 5.282,64 2.286,90 2.995,74 0,000572
Afiação 4.056,00 2.398,00 1.658,00 0,000316
Aluguel de Fábrica 10.791,00 4.894,56 5.896,44 0,001125
Depreciação Geral Máquinas 3.975,79 2.321,40 1.654,39 0,000316
Total Custo Produtos 4.966.286,23 20.573,92 4.945.712,31 0,943934
DESPESAS COM VENDAS
DESPESAS FINANCEIRAS
Despesas Bancárias (Juros e Tarifas) 1.977,60 1.977,60 - -
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais Escritório 4.960,89 4.960,89 - -
Telefone 3.535,91 3.535,91 - -
Celular 1.530,00 1.530,00 - -
Água 1.248,00 1.248,00 - -
Internet 795,00 795,00 - -
Contabilidade 7.776,00 7.776,00 - -
Salários Diversos 54.420,80 54.420,80 - -
Alvarás e Taxas Diversas 963,00 963,00 - -
Benefícios Funcionários - - - -
Depreciação Geral Máquinas 901,80 901,80 - -
Total das Despesas 218.465,90 102.826,50 115.639,41 0,022071
FONTE: O autor
292
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
Vamos para uma rápida análise: o coeficiente “X”, logo abaixo do valor
do faturamento de R$ 5.239.470,47, de acordo com o quadro anterior, demonstra
qual é a participação dos gastos variáveis (em custos e despesas) em relação ao
faturamento.
Em outras palavras:
Custo dos Produtos Vendidos do produto DAC 622 – Deck Autoclavado 100 x
50 = R$ 611.554,49 / R$ 5.239.470,47 = 0,116721
E
IMPORTANT
Esse cálculo deverá ser realizado apenas nos gastos variáveis, dividindo-se o
mesmo sempre pelo montante do faturamento.
Portanto, o coeficiente final de 0,966004 serve para apurar uma média dos
gastos variáveis que tiveram participação no montante de faturamento de R$
5.239.470,47 para o exercício social de 2012, 2º semestre.
293
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Vamos, com esses dados, elaborar a Projeção dos Gastos para o período
2013 (períodos 1 e 2). Lembre-se de que as expectativas das receitas estão pautadas
de acordo com os valores projetados no item 2.3, Orçamento de vendas, estudado
no Tópico 1 da Unidade 3 deste caderno.
Vamos lá?
294
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
DEMONSTRATIVO DE
CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS -
PROJETADO
Exercício Social de 2013 Faturamento: 11.774.138,04
CONTAS TOTAL FIXO VARIÁVEL X
CUSTO DOS PRODUTOS
Mão-de-Obra
Mão-de-Obra Direta e Indireta c/
146.493,83 - 146.493,83 0,012442
Encargos
Gastos Gerais (Diretos/Indiretos)
Fabricação:
Materiais Diversos de Fábrica 16.734,93 4.508,46 12.226,47 0,001038
Combustível 4.990,75 1.271,00 3.719,75 0,000316
Energia Elétrica de Fábrica 23.172,58 2.683,57 20.489,01 0,001740
Gás Empilhadeira 8.428,32 2.232,45 6.195,87 0,000526
Afiação 6.200,48 2.289,00 3.911,48 0,000332
Aluguel de Fábrica 17.731,89 4.713,28 13.018,61 0,001106
Depreciação Geral Máquinas 6.148,63 2.255,70 3.892,93 0,000331
Total Custo Produtos 11.149.437,18 19.953,46 11.129.483,72 0,945248
DESPESAS COM VENDAS
DESPESAS FINANCEIRAS
Despesas Bancárias (Juros e Tarifas) 1.948,80 1.948,80 - -
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais Escritório 4.735,40 4.735,40 - -
Telefone 3.435,83 3.435,83 - -
Celular 1.515,00 1.515,00 - -
Água 1.224,00 1.224,00 - -
Internet 772,50 772,50 - -
Contabilidade 7.488,00 7.488,00 - -
Salários Diversos 53.125,07 53.125,07 - -
Alvarás e Taxas Diversas 931,50 931,50 - -
Benefícios Funcionários - - - -
Depreciação Geral Máquinas 868,40 868,40 - -
Total das Despesas 357.081,07 100.228,24 256.852,82 0,021815
FONTE: O autor
295
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Você recorda das médias dos coeficientes dos gastos variáveis apuradas
no quadro anterior? Pois é! Estas médias estão sendo utilizadas agora no quadro
anterior.
Veja, por exemplo, que de acordo com o valor das vendas projetadas totais
em R$ 10.182.367,13, conforme estudado no item 2.3 - Orçamento de vendas (no
Tópico 1 desta unidade de estudos), aplicando-se as médias dos coeficientes dos
gastos variáveis das mesmas contas que estudamos nos quadros 86 e 87, vamos
verificar os seus resultados.
Em outras palavras:
Custo dos Produtos Vendidos do produto DAC 622 – Deck Autoclavado 100 x
50 = R$ 11.774.138,04 (previsão de vendas) x 0,116870 (coeficiente médio) = R$
1.376.043,51 de gastos projetados para esta conta.
E
IMPORTANT
296
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
297
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Veja, por exemplo, que de acordo com o valor das vendas projetadas
totais em R$ 11.774.138,04, conforme estudado no item 2.3 - Orçamento de vendas
(no Tópico 1 da Unidade 3), aplicando-se as médias dos coeficientes dos gastos
variáveis das mesmas contas, vamos verificar os seus resultados.
Em outras palavras:
Custo dos Produtos Vendidos do produto DAC 622 – Deck Autoclavado 100 x
50 = R$ 11.774.138,04 (previsão de vendas) x 0,116870 (coeficiente médio) = R$
1.376.043,51 de gastos projetados para esta conta.
298
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
Desta forma:
299
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
a) se houver falta de caixa, a empresa terá tempo para negociar com o mercado
financeiro;
b) determina a quantidade desejada de caixa para um determinado período, de
modo a evitar problemas;
c) fornece a dimensão exata de recursos disponíveis para a compra de matérias-
primas;
d) quando há sobra de caixa, pode-se aplicar o saldo no mercado financeiro.
300
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
- caixa e bancos;
- duplicatas a receber;
- estoques;
- imobilizado (máquinas e equipamentos, veículos, móveis e utensílios, entre
outros bens que a empresa utiliza para suas atividades operacionais).
- fornecedores;
- empréstimos e financiamentos;
- salários e encargos a pagar;
- impostos a recolher, entre outros.
301
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
PASSIVO
PASSIVO CIRCULANTE
Fornecedores
12.957.236,62 5.417.897,00
Encargos Sociais e Impostos a Pagar
3.180.620,85 3.650.543,31
Empréstimos e Financiamentos de
Curto Prazo - 5.000.000,00
302
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
2.676.629,06 2.500.000,00
TOTAL PASSIVO + PATRIMÔNIO
23.464.486,53 17.878.440,31
LÍQUIDO
FONTE: O autor
303
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Essas variações somente poderão ser apuradas à medida que forem sendo
realizadas as operações previstas. Portanto, de acordo com o projetado para 2013,
vamos comparar com o que foi efetivamente projetado. No quadro a seguir, temos
uma previsão de gastos para o exercício social de 2013 e uma coluna com valores
“realizados” para 2013. Esse exemplo serve apenas para visualizar de que forma
se compara as contas contábeis entre o orçado e o realizado e, por conseguinte,
identificar as maiores variações ocorridas.
QUADRO 92 – ANÁLISE DAS VARIAÇÕES ENTRE ORÇADO X REALIZADO - EXERCÍCIO SOCIAL 2013
DEMONSTRATIVO DE CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS - ORÇADO x REALIZADO
Exercício Social de 2013
VARIAÇÃO VARIAÇÃO
CONTAS ORÇADO REALIZADO
R$ %
FATURAMENTO 11.774.138,04 11.854.896,87 80.758,83 0,6859%
Mão-de-Obra
Mão-de-Obra Direta e Indireta c/
146.493,83 147.675,32 1.181,49 0,8065%
Encargos
Gastos Gerais (Diretos/Indiretos)
Fabricação:
Materiais Diversos de Fábrica 16.734,93 16.767,32 32,39 0,1935%
Combustível 4.990,75 5.126,90 136,15 2,7280%
Energia Elétrica de Fábrica 23.172,58 22.874,43 (298,15) -1,2866%
Gás Empilhadeira 8.428,32 8.547,21 118,89 1,4106%
Afiação 6.200,48 6.165,80 (34,68) -0,5593%
Aluguel de Fábrica 17.731,89 17.546,98 (184,91) -1,0428%
Depreciação Geral Máquinas 6.148,63 6.298,54 149,91 2,4381%
Total Custo Produtos 11.149.437,18 11.126.569,57 (22.867,61) 3,6999%
DESPESAS COM VENDAS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Despesas Gerais Escritório 4.735,40 4.546,54 (188,86) -3,9882%
Telefone 3.435,83 3.546,87 111,04 3,2317%
Celular 1.515,00 1.532,89 17,89 1,1809%
Água 1.224,00 1.225,10 1,10 0,0899%
Internet 772,50 765,20 (7,30) -0,9450%
Contabilidade 7.488,00 7.324,54 (163,46) -2,1830%
Salários Diversos 53.125,07 52.165,98 (959,09) -1,8053%
Alvarás e Taxas Diversas 931,50 1.012,43 80,93 8,6881%
Benefícios Funcionários - - - 0,0000%
Depreciação Geral Máquinas 868,40 865,43 (2,97) -0,3420%
304
TÓPICO 2 | PROJEÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
FONTE: O autor
305
RESUMO DO TÓPICO 2
Chegamos ao final do Tópico 2. Vamos fazer uma revisão do que
estudamos até agora.
306
AUTOATIVIDADE
PRODUTO A
Mês 1 Mês 2 Mês 3 Variação Mês 3 -> Mês 1
R$ 2.500,00 R$ 2.600,00 R$ 2.700,00 R$ 200,00
Variação em R$
Variação em %
307
Produto Valor Aquisição Valor Aquisição Variação Peso Relativo %
em: Mês 1 em: Mês 2 Preço no Período no Produto Inflação
Produto A R$ 54,00 R$ 62,00 12,00
Produto B R$ 450,00 R$ 467,00 20,00
Produto C R$ 42,00 R$ 45,00 25,00
Produto D R$ 33,00 R$ 34,00 1,00
Produto E R$ 29,00 R$ 32,00 1,20
Produto F R$ 52,00 R$ 53,00 0,10
Produto G R$ 30,00 R$ 32,00 0,60
Produto H R$ 65,00 R$ 68,00 0,10
Produto I R$ 4,00 R$ 5,20 12,00
Produto J R$ 53,00 R$ 56,00 8,00
Produto K R$ 65,00 R$ 66,00 7,00
Produto L R$ 34,00 R$ 39,00 13,00
Peso Total 100,00
308
UNIDADE 3
TÓPICO 3
1 INTRODUÇÃO
Neste tópico vamos aprender a elaborar e analisar um fluxo de caixa. A
respeito disso, Gitman (2001, p. 117) diz que:
309
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: Adaptado de: CRCSP – Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (1997, p. 114)
310
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
Vejamos outro modelo, desta vez adaptado de Yoshitake e Hoji (1997, p. 153):
INGRESSOS DE RECURSOS
Recebimentos de clientes xx
Pagamentos a fornecedores (xx)
Despesas administrativas e comerciais (xx)
Despesas financeiras (xx)
Impostos (xx)
Mão de obra direta (xx)
(=) Ingressos de recursos provenientes das operações xx
Recebimentos por vendas do imobilizado xx
(=) Total dos ingressos dos recursos financeiros xx
DESTINAÇÕES DE RECURSOS
Aquisição de bens do imobilizado xx
Pagamentos de Empréstimos bancários xx
(=) Total das destinações de recursos financeiros xx
Variação líquida de Disponibilidades xx
(+) Saldo inicial xx
(=) Saldo final de Disponibilidade xx
FONTE: Adaptado de: Yoshitake e Hoji (1997, p. 153)
311
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
312
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
FONTE: Adaptado de: CRCSP – Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo (1997, p. 114)
313
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
ORIGENS
Lucro líquido do exercício xx
Mais:
Depreciações xx
Aumento em Imposto de Renda a pagar xx
Aumento em fornecedores xx
Menos:
Aumento em clientes (xx)
(=) Caixa gerado pelas operações xx
Venda do Imobilizado xx
(=) Total dos ingressos de Disponibilidade xx
APLICAÇÕES
Pagamento de Empréstimos bancários xx
Aquisição de Imobilizado xx
314
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
315
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
3 BALANÇO PATRIMONIAL
O balanço patrimonial é o principal instrumento de registro das operações
da empresa na contabilidade.
316
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
317
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
318
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
2013 2012
ATIVO CIRCULANTE
ESTOQUES
Saldo R$ 196.773,11 R$ 82.855,50
Aumentos ocasionados por aquisições. R$ 9.556.775,00
Baixas ocasionadas por vendas ou devoluções
-R$ 9.442.857,38
ao fornecedor.
FONTE: O autor
2013 2012
R$ R$
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Ativo Realizável a Longo Prazo 2.400.000,00 2.100.000,00
Investimentos 180.000,00 120.000,00
Imobilizado 4.053.000,00 5.600.000,00
TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 6.633.000,00 7.820.000,00
FONTE: O autor
319
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
320
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
ATIVO R$ R$
TOTAL ATIVO CIRCULANTE 16.831.486,53 10.058.440,31
TOTAL DO ATIVO NÃO
6.633.000,00 7.820.000,00
CIRCULANTE
FONTE: O autor
DICAS
321
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
2013 2012
PASSIVO CIRCULANTE
ENCARGOS SOCIAIS E IMPOSTOS A
PAGAR
Saldo R$ 3.180.620,85 R$ 3.650.543,31
Aumentos por novas apurações. R$ 3.180.620,85
Baixas por pagamentos. R$ (3.650.543,31)
FONTE: O autor
322
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
2013 2012
PASSIVO CIRCULANTE
EMPRÉSTIMOS E
FINANCIAMENTOS DE CURTO
PRAZO
Saldo R$ - R$ 5.000.000,00
FONTE: O autor
323
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
2013 2012
PASSIVO R$ R$
Passivo Não Circulante
Passivo Exigível Longo Prazo 4.650.000,00 1.310.000,00
TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE 4.650.000,00 1.310.000,00
FONTE: O autor
2013 2012
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Saldo R$ 4.650.000,00 R$ 1.310.000,00
Novos Empréstimos R$ 4.650.000,00
Transferências para o Passivo Circulante
R$ (1.310.000,00)
referente Empréstimos
FONTE: O autor
324
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
2013 2012
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CAPITAL SOCIAL
Saldo R$ 2.500.000,00 R$ 2.500.000,00
Aumento de Capital pelos Sócios. R$ -
FONTE: O autor
2013 2012
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
LUCROS OU PREJUÍZOS
ACUMULADOS
Saldo R$ 176.629,06 R$ -
Lucro/Prejuízo do Exercício R$ 176.629,06
FONTE: O autor
325
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL DO PATRIMÔNIO
R$ 2.676.629,06 R$ 2.500.000,00
LÍQUIDO
PASSIVO + PATRIMÔNIO
R$ 23.464.486,53 R$ 17.878.440,31
LÍQUIDO
FONTE: O autor
UNI
Lembre-se, existem dois métodos para elaboração do fluxo de caixa, que são:
O método direto parte da geração do caixa da empresa.
O método indireto parte da geração do resultado da empresa.
326
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
II - Acréscimo de Fontes
Operacionais
Fornecedores (Aumentos ocasionados por aquisições) 12.957.236,62
Fornecedores (Baixas por pagamentos ou devoluções) (5.417.897,00)
Encargos Socais e Impostos a Pagar (Aumentos por novas apurações) 3.180.620,85
Encargos Socais e Impostos a Pagar (Baixas por pagamentos) (3.650.543,31)
VI - Atividades de Financiamentos
Integralização de Capital -
Aumentos de Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo 4.650.000,00
Reduções de Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo
(1.310.000,00)
Aumentos de Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo 1.310.000,00
Reduções de Empréstimos e Financiamentos de Curto Prazo
(7.051.425,00)
FONTE: O autor
327
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
DICAS
FONTE: O autor
328
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
NOTA
FONTE: O autor
329
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
FONTE: O autor
330
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
E
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331
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
E
IMPORTANT
FONTE: O autor
332
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
DICAS
333
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
FONTE: O autor
Você percebeu que o valor do grupo de Caixa Líquido Gerado nas Atividades
de Financiamentos está positivo em R$ 1.167.720,80. Não é uma péssima situação
pelo fato de que esses recursos estão “parados” na empresa, porém é interessante
que as “sobras” sejam devidamente planejadas para o futuro.
FONTE: O autor
334
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
E
IMPORTANT
Saldo Inicial do Disponível Disponível são valores que constam nas contas
de Caixa e Bancos mais o valor das Aplicações de Liquidez Imediata.
LEITURA COMPLEMENTAR
335
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Fundada em 1977 por seu pai, a incorporadora Helbor foi durante quase
duas décadas administrada sem muita ambição pela família. O pai, sócio do BCN,
banco que há alguns anos foi incorporado pelo Bradesco, não tinha tempo para
administrar a empresa de imóveis e a conjuntura não favorecia investidas mais
ousadas.
336
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
Segundo ele, o fato de seu pai ter sido sócio do BCN facilitou a abertura de
capital e levou a administração do negócio a ser feita “na ponta do lápis.” Eis a
explicação: “Somos obcecados por números”, diz. “Antes de investir em qualquer
coisa, fazemos um mapeamento completo da viabilidade do projeto, colocamos
tudo no papel e realizamos os cálculos.”
337
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
“Não dá para ficar de fora de um negócio que vem apresentando uma expansão
tão forte”. Francisco Almeida e Silva, superintendente da João Fortes
338
TÓPICO 3 | ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO FLUXO DE CAIXA
concentra 60% de seus negócios em imóveis avaliados em R$ 130 mil (que atendem
à faixa de renda beneficiada pelo programa do Governo Federal Minha Casa, Minha
Vida, e que consiste em financiamentos com juros menores do que os praticados
em outras categorias), cita com orgulho um feito registrado por sua empresa.
339
UNIDADE 3 | ORÇAMENTOS, PROJEÇÕES E FLUXO DE CAIXA
Em 2009, sua empresa vendeu R$ 1,8 bilhão, quase o triplo de uma década
atrás. Vasconcelos diz que o Rio passará por uma grande transformação urbanística
no futuro próximo. “Os imóveis contemplados pelo programa Minha Casa, Minha
Vida tendem a substituir os barracos das favelas, cujo aluguel às vezes custa o
mesmo preço de uma prestação do financiamento imobiliário”, afirma.
● Se a empresa apurou caixa operacional negativo, significa que ela não teve um
excelente desempenho de vendas e ocorreu um acentuado nível de custos ou
despesas. Nesta situação há grandes possibilidades de a empresa recorrer a
recursos de terceiros.
342
REFERÊNCIAS
ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. Tradução de Management
Accounting. São Paulo: Atlas, 2000.
343
______. Controladoria: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MOSIMANN Clara P.; ALVES Osmar de C.; FISCH, Sílvio. Controladoria: seu
papel na administração de empresas. Florianópolis: Ed. UFSC – ESAG, 1993.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC - Custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1994.
344
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PINHO, Adelino Dias. Demonstração dos fluxos de caixa. São Paulo: Boletim do
Ibracon, n. 220, set. 1996.
SÁ, Carlos Alexandre de. Gerenciamento do fluxo de caixa: apostila. São Paulo:
Top Eventos, 1998.
WARREN, Carl S.; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade gerencial.
Trad. Managerial Accounting. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
345