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Tabelas de Comunicação

O uso destas tabelas possibilita uma participação ativa da criança em atividades relacionadas com o conteúdo da
história, tais como recontar, questionar, comentar e relembrar.
Para que esta participação seja ainda mais ativa sugere-se a utilização de voz digitalizada em conjunto com as tabelas.

“Perdida de Riso” Símbolos Pictográficos para a Comunicação “Perdida de Riso” Símbolos Pictográficos para a Comunicação “Perdida de Riso” Símbolos Pictográficos para a Comunicação
Cremilde Mãe Rita Pedro Baltazar
Cremilde Mãe Rita Pedro
Cremilde Mãe Rita Pedro

Gato Gatão Vento Chorar Nem Rir

Baltazar Gato Gatão Vento Não

Tudo Nada Porque Sim Não


Baltazar Gato Gatão Vento Rir

Ter Problema Chorar Rir


Bolo gigante Sala de bailarina Ladrar especial Poema com graça Cabelo despenteado

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“Perdida de Riso” Símbolos Pictográficos para a Comunicação

Cremilde Mãe Rita Pedro

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“Perdida de Riso” Símbolos Pictográficos para a Comunicação
Cremilde Mãe Rita Pedro

Baltazar Gato Gatão Vento Não

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“Perdida de Riso” Símbolos Pictográficos para a Comunicação
Cremilde Mãe Rita Pedro Baltazar

Gato Gatão Vento Chorar Nem Rir

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SPC - Símbolos Pictográficos para a Comunicação
O SPC é um sistema gráfico de comunicação composto por pictogramas muito simples. Destinado a pessoas com
dificuldade ou incapacidade de comunicar através da fala, pode também ser utilizado por crianças pré-leitoras.
Para imprimir a versão em SPC, da história “Perdida de Riso”, selecione Pictogramas (PDF para imprimir) no menu
inicial do DVD.
Para uma maior resistência e durabilidade do livro fotocopiado, sugere-se que o mesmo seja plastificado e
encadernado com argolas de arame duplo. Para que a sua manipulação possa ser feita pelas crianças em condições de
segurança, certifique-se de que não existem cantos pontiagudos nem arestas cortantes.

A Cremilde, uma menina sardenta, de cabelos avermelhados e com uns grandes olhos verdes, tinha um problema:
Chorava por TUDO

e por NADA. Chorava porque SIM e porque NÃO.

Mas a Cremilde tinha, ainda, outro problema: Não conseguia soltar uma gargalhada.

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Ficha Técnica

Adaptação em Símbolos Pictográficos para


a Comunicação Inês Teixeira

Símbolos SPC - Versão Portuguesa Anditec, Lda.


Todos os direitos reservados.

História Graça Breia


Ilustrações Raquel Pinheiro
Supervisão Filomena Pereira
Composição Gráfica Design Gráfico - Cercica, C.R.L.

Produção
CERCICA, Cooperativa para a Educação e Reabilitação
de Cidadãos Inadaptados de Cascais, C.R.L.

www.editoracercica.com

Editor
Cercica, C.R.L.

Edição
1.ª Edição, 2012
História de Graça Breia
Ilustrações de Raquel Pinheiro
A Cremilde, uma menina sardenta, de cabelos avermelhados e com uns grandes olhos verdes, tinha um problema:
Chorava por TUDO

e por NADA. Chorava porque SIM e porque NÃO.

Mas a Cremilde tinha, ainda, outro problema: Não conseguia soltar uma gargalhada.

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Ela via os meninos e as meninas a rir... sim!... sim!... a rir.
Abriam a boca, faziam uns sons esquisitos e, às vezes, até deitavam lágrimas.

A Cremilde não era capaz. Quer dizer... deitar lágrimas conseguia... e de que maneira... mas rir...

Ela nunca estava satisfeita e não achava piada a nada.

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- Quero ver a Lua!

– dizia a Cremilde quando nascia o Sol.

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- Quero que o Sol brilhe!

– dizia quando era noite.

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- Quero um doce!

- dizia quando lhe davam uma maçã.

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- As tuas calças são muito giras! – dizia-lhe a Rita.

- Gosto mais de saias! - choramingava a Cremilde.

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Nem as lambidelas do Baltazar, o cachorro mais simpático da rua,

conseguiam arrancar-lhe um sorriso e, muito menos, uma gargalhada.

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Nem um gelado num dia de verão.

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Nem um beijo do Pedro.

Nem o olhar doce da mãe.

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Nem o miar do gato gatão

e muito menos o assobiar do vento...

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- O que faria sorrir a Cremilde? - perguntavam a mãe, a Rita, o Pedro... e até o Baltazar, o gato gatão e o vento.
Porque chorava por TUDO e por NADA, porque SIM e porque NÃO?

A mãe, a Rita, o Pedro... e até o Baltazar, o gato gatão

e o vento decidiram fazer rir a Cremilde.

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A mãe fez um bolo gigante. A Cremilde gostou e, com a boca suja de chocolate, agradeceu

mas não sorriu. A Rita costurou uma saia de bailarina com papel colorido.

A Cremilde dançou mas não sorriu.

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O Baltazar, o cachorro mais simpático da rua, preparou um ladrar especial. A Cremilde fez-lhe uma festa,

mas a gargalhada não saiu. O gato gatão fez um poema com graça.

A Cremilde abriu a boca... respirou fundo... mas, mais uma vez, o riso não veio.

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O vento maroto despenteou-lhe o cabelo. A Cremilde viu a sua figura no vidro da montra...

sentiu vontade de rir mas ainda não foi desta que conseguiu.

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O Pedro aproximou-se, pegou-lhe na mão e falou baixinho.

A Cremilde deu uma valente gargalhada... e mais uma... e mais uma...

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- Porque ria a Cremilde?

- perguntaram a mãe, a Rita, o Baltazar, o gato gatão

e o vento.

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A Cremilde, perdida de riso, respondeu:

- Para adivinhar é preciso pensar!

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Fim

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