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\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblican, deve ser diisida & imprensa |. ses sice [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Curvatho a? 2, Cidade Ata Caixa Postal 1306, | ALS ‘wovwimprensanscinal gova0 End. teleg: | A2é sie cngeensay, AS! série Segunda-feira, 5 de Outubro de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA Prego deste mimero - Kz: 160,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo Ane Kz: 47061500 Ke 27790000 Ke 145 son00 Ke 547000 imposto do selo, depentendo a publicagao da 8. serede deposit prévioa efectuarnatesturria. a Tngrensa Nacional -E.P SUMARIO Presidente da Repablica Decreto Presklench 199/15 Aprove o Esato Orginico do Fundo Rodovitrie, — Revoga toda a legisago que couric o dispostono presente Diploma, nomeadameste ‘9 Devteto Presdncial n° 42/11, de 7 de Maro, Deereto Preskdenchal 190218 Autoriza a assinatra do Contrato de Investinento Mineto para a rompers, Pesqiene Reconecimento de Depts Primsiios de insane rea de Concent do Lae edo Contato de Exploago catre a Endiam Mining, a Alrsa, a Arto, @LLI, a Odebrecht, a [Mokakins, Lima, es Polyas Gold, mediante apresetngo do tudode Visbildade Tésica Eeonmicaeattorizno Minstro da Geologia e Minas a emt os competentes Ttlos de Propeccio & Baplora, be emo as que se julemneceestias Aon execugio dos cperaces inci. Ministérios das Finangas e dos Petréleos Deceto Belvo Conjunto m2 £1818 ‘atime ques emer du CataCanplovent.seiv reaper de tee dsp nis ea icrer po ipo Engteto associa go Pot te Gest de ir do Blo #3 valor Ministério dos Petréleos Deereta Exeentivon.* 4615 Aworiza alters dis eens de Desenvolvimento Bavuea, Dikanza Clochas Ministério das Financas Despacho n-* 30818 Subdeleya Plenospodere Silvio Franco Bunty, Ditestor Nacional do Patni do Estado, para represeatar este Ministriona cuter do Centrat de Pesto de Servigos, om a empresa Fletco Flevatrs, Lita sit a Ro dos Genes, to Baro Morro ato, ane, a oFomecimento emontagem de | elevade do tipo residencia, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n." 189/15 fe § de Outmbro © Fundo Rodoviario tem como principal desiderato © fomento da receita € 0 aumento da seguranga e da correcta aplicagio dos recursos destinados @ perfeita execugio do Programa Nacional de Conservaga0 ¢ Manutengao de Estradas;, Considerando que o actual processo de contratagao de ‘empresas para a execucao dos trabalhos previstos no Programa Nacional de Conservacio e Manutengiio de Estradas da Rede Fundamental nio se tem revelado de certo modo eficiente, resultando em sobreposigio de comnpeténcias entre o Fundo Rodoviario ¢ o Instituto Nacional de Bstradas de Angola INEA: ‘Atendendo queo Fundo Rodoviério deve operar numa linha modema de gesto de fimdos, com poderes para seleccionar, adjudicar ¢ contratar nos termos da ei, 08 servigos que sto desenvolvidos dentro dos limites da sua competéneia, © que implica a alteragao do seu Estanuto Ore’nico, (O Presidente da Repiblica decreta, nos termos da alinea d) do astigo 120° e don? 3 do artigo 125°, 40 dda Repiblica de Angola, 0 seguinte: ARTIGO L (CAprovacto) Haprovado oF statuto Orginico do Fundo Rodoviitio, anexo| ‘0 presente Decreto Presidencial e que dele éparte integrante mbos da Constity ARTIGO 2° (Revoaacio) E revogada toda a legislagao que contrarie o disposto no presente Diploma, nomeadamente 0 Decreto Presidencial nS42/11, de 7 de Margo, 3630 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 3° (Wiividas¢ misses) As davidas ¢ omissdes resultantes da interpretagao e aplicago do presente Decreto Presidencial sto resalvidas pelo Presidente da Repiblica ARTIGO 4 (Enivada em vigor) (O presente Diploma entra an vigor na data da sua publicagio. Apreciado en Cansetho de Ministras, em Liana, aos 26 de Agosto de 2015. Publique-se. Luanda, aos 30 de Setembro de 2015 (© Presidente da Reptiblica, Joss Eovanno pas Sanos, ESTATUTO ORGANICO DO FUNDO RODOVIARIO CAPITULO Disposices Gerais ARTIGO 1 (Odjectoe denominacio) presente Estatuto estabelece a estrutura organica € © ‘modo de funcionamento do Fundo Rodovistio, abreviadamente designado por «FR». ARTIGO 2. (@Xatureznjuren ennai) 1, OFR € uma pessoa colectiva de direito pablico, dotada de personalidade juridics, com autonomia administrativa, financeira e patrimonia. 2. OFR é un érgao que visa agregar todos os recursos financeiros destinados ao financiamento da conservagao € manutengdo da rede de estradas do Pais, com poderes para seleccionar, adjudicar e contratar os servigos necessarios para este fis axmig03* (ede «imbitoy 1. OFR tem asua sedeem Luanda e exervea sua actividade em todo o terrtério nacional 2.0 Conselho de Adinistragao pode desconeentrat os seus servigos téenicos e administratives criando ou encerrando direcgesreaionais, confome as necessidades da suaactvidade. anmiGo 4 Airings) OFR tem as seguintes atribuigdes: 4) Agregar todos os recursos financeiros destinados @ conservagaio e manutencio da rede de estradas do Pais, nomeadaments través da cobertura de despe- sas de conservagio das estradas da rede nacional, com base numa gestio adequada e transparente, subordinada a politica macroeconémica definida pelo Executive: ) Analisare aprovar 0 Programa Amual de Conservagio. Manutenglo de Estadas de Angola; ©) Analisar e aprovar, com vista & sua insergo no Pro- ‘rama Nacional de Conservagao e Manutengao de Estradas, os rocos suibmetidos pelo Instituto de Estradas de Angola (INEA), pelos Governos Provinciais e pelas Administragées Municipais; @) Seleccionar, através de coneurso piblico, adjudi- car € contratar empresas para a implementacdo € desenvolvimento do Programa Nacional de Conservagtio ¢ Manutengao de Estrada ¢) Supervisionar a gestao fisica e financei contratos celebrados ao abrigo do Programa Nacional de Conservagio e Manutengao de Estradas, consubstanciada na verificagio da correcta aplicagao dos recursos necessirios @ sua execusdo;, P Disponibilizar o financiamento das obras de methora- ‘mento de conservagio de estradas, de acorlo com, a programacio definida para cada ano econsmiico; 19) Zelar pela transferéncia das recetas que, nos termos do presente Diploma, the sejam atribuidas, fh) Celebrar convénios de cooperagio financeira com cntidades internacionais e nacionais, no deminio do finaniciamento da conservacio e manutengio de estradas; {) Promover e dinamizar as actividades econsmicas da envotvente das estradas da Recle Nacional, que pot diploma proprio the sejam atribuidas; p) Exercer as demais atribuigdes estabelecidas por lei ou detenninadas superionente, ARTIGO 5: (Superintendéncta) 1A superintendéncia administrativaefinanceira do Fundo Rovioviério ¢ exercida pelo Titular do Depactamento Ministerial responsivelpelas finangas piblicas, sendo a superintendéncia técnica exercida pelo Titular do Departamento Ministerial responsdvel pelo Sector da Construgao, 2. ASuperintandéncia dministrativac Financsra compreence, para além dos poderes conferidos 20 abrigo das asibuigdes do respectivo Departamento Ministerial, os sezuintes: 4) Poderes de orientagio e definigo das linhas funda ‘mentais e objectives principais da actividade do Fundo Rodoviatio, b) Controto da aetividade e responsabilizagaio pelos actos de gestao dos recursos financeiros disponi- bilizados para execugio do Programa Nacional de “Manutengao e Conservacto de Estradas, 3. Carecem de autorizaglio prévia do Ministro das Finanas, dentre outros previstos por le, os seguintes actos: 4) Aprovagao do Plano de Actividades, © Orgamento, © Relatério de Actividades ¢ Conta b) Ctiagio € encerramento de servigos locais desconcentrados; dos I SERIE -N¢ 136 - DE 5 DE OUTUBRO DE 2015 3631 ) Alienagio de bens patrimoniais, méveis e iméveis na titularidade ou sob gestao do FR: oh Aprovagio da estrutura organizacional do FR e dos respectivos regulamentos intemos: &) Exercicio de acco disciplinar sobre os dirigentes do Fundo Rodoviirio, nos termos da lei; P Ordenagio de inquéritos ou sindicdncias, sempre que haja indicios de violagao da lei, g) Participagao em entes de diteito privado; +h) Accitagao de doagdes, herangas ou legados. 4. 0 Ministro das Finangas pode suspender, anular e ‘revogar, nos temios da ei, os actos pratieacos pelos 6raiios do FR que violema lei ou sejam contraios ao interesse publico. 5. A superintendencia técnica exercida pelo Ministro da Construgao compreende, para além dos poderes conferides a0 abrigo das atibuigbes do respective Departamento Ministerial, os seguintes: a) Poderes de otientago ¢ controle metodolbzico; b) Gestdo técnica da execugio do Programa de Conservagao e Manutengao de Estradas, CAPITULO II Estrutura Organica secckor Organizagio « Fincionamento ARTIGO 6 (Orsi) OFR compreende os seauintes rads; a) Consetho de Administragio; ) Conselho Consultivo, ©) Conselho Fiscal seccAou Consetno de Administra 30 ARTIGO 7° {Petnigso comp ensa0) 1, 0 Consetho de Administragao do FR € 0 rai de esto a0 qual compete praticar todos os actos que se mos- trem necessirios 4 administragio do FR 4 prossecugio das suas atribuigoes. 2. 0 Consetho de Adininistagao do FR ¢ eomposto por um maximo de trés membros. 3. © Conselho de Administragao do FR tem a seauinte composigao: a) O Presidente, designado pelo Ministro das Finangns; b) Um Administrador, designado pelo Ministro da Construgio, ©) Um Adininistrador, desianado pelo Ministro da Administragio do Teriterio. 4, Os membros do Conselho de Administracdo do FR sto nomeados por Despacho do Titular do Departamento Ministerial resp onsavel pelas finangas piblicas. 5. Omandato dos membros do Conselho de Administragio € de trés anos, renovavel por ignais periodos. 6. Asubstituigfo de qualquer um dos membros do Conselho de Adininistracio do FR, salvo casos excepcionais, s6 pode ‘ocorrer no final do seu mandato. 7. 0 exercicio do cargo de membro do Conselho de ‘Administragao do FR éremunerado, nos termos etabclecido em. Despacho do Titular do Departamento Ministerial responsivel peas finangas puiblicas ARTIGO 8° ‘(Competéncias) 1.0 Consetho de dministrardo tam a seguintes competéncias:

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