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DEPRESSÃO

Betânia Marques Dutra


Mestre em Psicologia
Terapeuta Cognitivo-Comportamental
Especialista Neuropsicologia
Especialista Psicopedagogia

(21) 9553-5590
betaniamsd@yahoo.com.br
 Sem causa específica;

 Não tem um tratamento definitivo;

 Os sintomas podem se manifestar em


diferentes níveis;

 Os sintomas estão associados a aspectos


físicos, psíquicos e à história pessoal.
DEPRESSÃO
1. Diagnóstico

2. Modelo

3. Tratamento
Prejuízos associados a sintomas residuais

 Pior qualidade de vida.

 Pior funcionalidade.

 Maior risco de suicídio.

 Maior risco de recaída.

 Aumento na utilização de serviços

de saúde.

(Fleck, et al., 2009. Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão)
Quadro clínico

2
S i nto m a s ge ra i s

1. Humor depressivo, irritável e/ou


falta de interesse e motivação;
2. Redução de energia;
3. Anedonia;
4. Lentificação psicomotora;
5. Sentimentos negativos;

6. Sintomas vegetativos:
 Insônia/hipersonia; Critério: pelo menos 5 sintomas devem estar
presentes (humor depressivo e perda do
  ou  apetite/peso; interesse ou prazer devem estar presentes
entre os cinco), na maior parte do dia, quase
 Dores difusas. todos os dias, por pelo menos duas semanas.
Na depressão a emoção é mais
persistente e pode vir
acompanhada de outros
sintomas.

A tristeza é uma emoção comum,


principalmente em situações de
perda (de um modo geral) e tende a
desaparecer com a resolução ou
adaptação da pessoa à situação.
Melancólica – Anedonia absoluta. Não reatividade a estímulos agradáveis. Culpa
excessiva. Insônia terminal, piora matutina. Lentificação psicomotora.

Atípica –Iinversão dos sintomas vegetativos. Reatividade do humor. “Paralisia de


chumbo”. Padrão persistente de extrema sensibilidade à percepção de rejeição
interpessoal.

Sazonal – Início e remissão em épocas características do ano. Na maioria dos


casos os episódios depressivos iniciam no outono ou inverno e remitem na
primavera.

Pós-parto – Início dentro de 4 semanas após o parto. Sintomas: insônia


acentuada, instabilidade, fadiga, suicídio, crenças delirantes e suicidas (bebê).
Comum em mulheres bipolares.

Psicótica – Depressão grave, na qual ocorrem sintomas psicóticos (delírios e/ou


alucinações).

Estupor – Mutismo. Recusa alimentar. Permanência no leito muitas vezes imóvel


(catatônico).

Pseudodemência – Apresenta-se como disfunção cognitiva semelhante à


demência.
Residência Médica Psiquiatria – Medcurso 2006
Diagnóstico Diferencial (Patologias Clínicas)

→ Transtornos médicos em geral – câncer; doença


cardiopulmonar; doenças renais; deficiências vitamínicas.

→ Endócrinas – Cushing (excesso de cortisona produzido pela supra-renal),


Addison (produção insuficiente dos hormônios da glândula suprarrenal /para de produzir
cortisona), relacionadas ao ciclo menstrual, paratireóides, pós-parto, hipo /
hipertireoidismo.

→ Infecciosas e inflamatórias – AIDS, pneumonias, lúpus (doença


inflamatória de causa desconhecida), artrite reumatóide, tuberculose.

→ Neurológicas – doenças cerebro-vasculares, demências, epilepsia,


Coréia de Huntington (perda marcante de células em uma parte do cérebro denominada
gânglios da base), hidrocefalia, infecções, enxaquecas, esclerose múltipla,
Parkinsons, apnéia do sono, AVE (encefálico), trauma.
Diagnóstico Diferencial (Fármacos)
→ Analgésicos e antiinflamatórios (ibuprofeno, indometacina,
opiáceos).

→ Antibacterianos e antifúngicos (ampicilina, griseofulvina,


metronidazol, estreptomicina, sulfametoxazol, sulfonamidas,
tetraciclina).

→ Anti-hipertensivos e drogas cardíacas (reserpina,


clonidina, propranolol, alfametildopa, hidralazina, digitálicos, lidocaíona,
procainamida).

→ Antineoplásicos. tem a finalidade de evitar ou inibir o crescimento


e a disseminação de tumores.

→ Drogas neurológicas e psiquiátricas.

→ Esteróides e hormônios.
Diagnóstico Diferencial (Transtornos Psiquiátricos)

→ Episódio maníaco, misto ou hipomaníaco – indicam Transtorno Bipolar II


e Transtorno Bipolar I.

→ Transtorno do humor devido a uma condição médica geral –


esclerose múltipla, AVC, etc.

→ Transtorno do humor induzido por substância – drogas de abuso,


medicamentos, etc.

→ Transtorno distímico – diferenciado com base na gravidade, cronicidade e


persistência.

→ Transtorno esquizoafetivo – apresenta pelo menos 2 semanas de delírios e


alucinações com ausência de sintomas proeminentes de humor.

→ Transtorno borderline – diferenciado com base no padrão de comportamento


(hipersensível ao abandono, tendência a compulsões), tem um início precoce e um
curso duradouro.
Diferenças clínicas entre luto e depressão
Luto Depressão

A pessoa e os outros
A pessoa e os outros percebem que a reação é
Percepção dos sintomas reconhecem que é uma reação desproporcional e as
normal. conseqüências são
generalizadas .

O indivíduo reage
Reação aos estímulos do Normalmente reage pouco a
positivamente aos estímulos
ambiente estímulos a não ser na atípica.
bons.

Retardo psicomotor Ausente. Em geral, presente.

Sentimento de culpa Em geral, ausente. Caracteristicamente presente.

Sentimento de inutilidade Em geral, ausente. Em geral, presente.

Sintomas psicóticos Ausentes. Podem estar presentes.

Ideação suicída Rara. Freqüentemente.

(Moreno & Soares, 2003)


3

Mistura de fatores.

Desde de experiências pessoais,

até a química do cérebro.

A relação entre esses fatores varia de pessoa para

pessoa.
O sistema endócrino, formado pelas
glândulas: (1) pineal; (2) hipófise; (3)
tireoide; (4) timo; (5) glândula
suprarrenal; (6) pâncreas; (7) ovário (nas
mulheres); (8) testículos (nos homens) que
foi projetado para ajudar na adaptação e a
enfrentar o estresse. A atividade
característica do sistema é a produção de
hormônios.
O sistema endócrino envia mensagens por
meio de uma série de postos de controle
envolvendo o sistema límbico: (a)
hipocampo, (b) amígdala, (c) hipotálamo, (d)
tálamo, (e) giro cingulado, (f) tronco
cerebral, (g) septo, (h) dentre outros.
Morte

Separação conjugal
Propensão a ter
Exames acadêmicos
depressão em
Lesões ou doenças situações estressantes

Casamento

Perda do emprego
Estresse significa
Aposentadoria estar em situações
em que se sente
Lidar com pais críticos
pressionado,
Planejando o casamento saturado e incapaz
de “dar conta”.
Cuidando de um bebê
Variação mais curta do Propensão a ter
que a normal do GENE depressão em
5-HTTLPR situações estressantes

Srijan Sem professor de psiquiatria da Universidade de


Michigan um dos autores do estudo que revisou
informações de 54 trabalhos publicados sobre o tema entre
2001 e 2010, avaliando dados de mais de 40 mil pessoas.

http://www.abpbrasil.org.br/medicos/clipping
0:29m
Parar 05:11m
noradrenalina serotonina dopamina
Relacionada a Tem a ver com a
Relacionado ao ansiedade, atenção,
estado de alerta, humor, apetite e motivação,
humor, energia, comportamento sexualidade,
cognição alimentar, sono, recompensa,
funções sexuais prazer, humor

responsável pelo é responsável


é responsável
aviso de luta ou pela alegria, pelo
pela atividade
fuga, que algo pensamento
física – o ânimo,
não vai bem, positivo, pelo
a inteligência e a
emite o sinal de estado de
memória
perigo tranquilidade

Stahl, S. M. Psicofarmacologia: base neurocientífica e aplicações práticas. 2a. Ed., MedSi, 2002.
DEPRESSÃO
1. Diagnóstico

2. Tratamento

3. Modelo
Antidepressivos

Eficácia
Semelhante para a maioria dos
pacientes deprimidos

Perfil de efeito
colateral

Diferenciam
Potencial de
interação com
outros
medicamentos

Obs.: o desempenho em depressões leves é equivalente ao do placebo.


Nesse caso, a psicoterapia é considerada a melhor saída.

(Fleck, et al., 2009. Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão)
Eletroconvulsoterapia [ECT]

É o tratamento antidepressivo disponível


mais eficaz. Mas, não é utilizado como
tratamento inicial para depressão em função
de seus efeitos colaterais, necessidade de
anestesia geral e estigma social.

Estudos de meta-análise têm mostrado que a


ECT tem eficácia superior ao placebo, à ECT
simulado e à medicação antidepressiva.

A proporção de pacientes com depressão


maior que respondem à ECT situa-se entre
80% a 90%.

A ECT pode ser efetiva na metade dos


pacientes com depressão maior que não
responderam a medicamentos antidepressivos.

Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina


Estimulação transcraniana por corrente direta [ETCD]: uma
alternativa promissora para o tratamento da depressão maior?
Rev. Bras. Psiquiatr. vol.31 supl.1 São Paulo May 2009
Marcelo T. Berlim; Vitor Dias Neto; Gustavo Tureck

Revisão de literatura PubMed entre janeiro 1985 e


fevereiro de 2009.

• Efeitos colaterais leves e transitórios: incluem


cefaléia, sensação de prurido e eritema transitório
leve no local da estimulação, náusea, dificuldade de
concentração, fosfenos visuais e vestigens;

• Melhora significativa na memória de trabalho;

• Estudos demonstraram ETCD pode ser útil no


tratamento da depressão maior e de uma série de
outros transtornos mentais. Mas, novas
investigações são necessárias para confirmar sua
utilidade.
DEPRESSÃO
1. Diagnóstico

2. Tratamento

3. Modelo
MODELO
O modelo cognitivo de Beck propõe que “a avaliação realista e a
modificação no pensamento produzem uma melhora no humor e no
comportamento. A melhora duradoura resulta de modificação das
crenças disfuncionais básicas dos pacientes”.

Principal objetivo da terapia:


Identificar e modificar pensamentos automáticos negativos que mantém a
depressão e os esquemas.

Principal manejo:
Ajudar a perceber e avaliar as formas como constroem o significado das
suas experiências e experimentar novas formas de responder tanto cognitiva
quanto comportamentalmente.
Sem valor, inadequado, indesejável e
deficiente.

DE SI

Como esmagador, com obstáculos


insuperáveis que resultam em
fracassos e perdas continuamente.

DO AMBIENTE DO FUTURO Acredita que seus esforços não


mudarão o curso insatisfatório de
sua vida; o vê com desesperança;
Tríade Cognitiva
muitas vezes tem ideações
(Aaron Beck, 1967)

suicidas e tentativas reais.


ALTA
Tratamento TCC Prevenção de Recaída
Situações de Risco
Recursos

INTERVENÇÃO

Estratégias cognitivas
Estratégias comportamentais

AVALIAÇÃO

Queixas / Lista de Problemas


Análise funcional
Pontos fortes e recursos
Todas as formulações são consideradas
Relação terapêutica/vínculo
Diagnóstico hipóteses. Assim, à medida que a terapia
Psicoeducação avança, o terapeuta constantemente as revisa
Metas e aperfeiçoa.
Plano de tratamento
1. Idade de início do primeiro episódio.

2. Características clínicas de cada episódio.

3. Intensidade (leve, moderada ou grave).

4. Riscos para o paciente (risco de vida, de perda de emprego, de separação; potencial

suicida).

5. Duração de cada episódio.

6. Natureza dos sintomas.

7. Padrão de recorrências.

8. Comorbidade com abuso ou dependência de substâncias psicoativas e de outros

transtornos psiquiátricos.

9. Antecedentes pessoais e familiares sugestivos de bipolaridade.

10. Antecedentes pessoais de doenças médicas-sistêmicas.


avaliação

É a mais utilizada mundialmente as outras escalas são


suas modificações. É uma escala para avaliar a
gravidade da depressão e não para realizar diagnóstico.
Portanto, aplicada pelo avaliador, apenas em pacientes
previamente diagnosticados com depressão. Os sintomas
A EBADEP-A é um instrumento mais focalizados são as manifestações somáticas e os
autoaplicativo que contém 45 itens com 26 aspectos cognitivos. Originalmente, tinha 21 itens, mas
descritores de sintomatologia depressiva. depois somente 17. Contudo, vem sendo utilizada em
Pode ser para adolescentes e adultos entre outras versões, incluindo também desesperança,
17 e 81 anos. Os sintomas são agrupados desamparo e autodesvalorização. Mais recentemente,
em sete categorias: Humor, Vegetativos, incorporou itens como sintomas "atípicos“. Quanto ao
Motores, Sociais, Cognitivos, Ansiedade e ponto de corte tem havido um consenso de que escores
Irritabilidade. maiores do que 25 depressão: grave, escores de 18 a 24:
avaliação depressão moderada, escores de 7 a 17: depressão leve,
e escores menores que 7: remissão do quadro ou
ausência de depressão.

Consiste em um questionário de autorrelato


com 21 itens de múltipla escolha. para
pacientes acima de 13 anos de idade e é avaliação
composto de diversos itens relacionados aos
sintomas depressivos como desesperança,
irritabilidade e cognições como culpa ou
sentimentos de estar sendo punido, assim como
sintomas físicos como fadiga, perda de peso e
diminuição da libido.
Recursos do paciente
 Podem incluir:

– Habilidades manuais
 Pode ajudar a
– Capacidade de trabalhar em
conjunto desenvolver uma
hipótese de trabalho
– Senso de humor

– Determinação  Pode auxiliar o plano


de tratamento
– Rede social de apoio

– Gosto pela leitura  Pode ajudar a


estabelecer objetivos
– Inteligência mais realistas para o
– Atratividade pessoal
tratamento
– Estilo de vida estável
HIPÓTESE DE TRABALHO – metas terapêuticas
 Objetivos prévios:
Compreender o problema, concordar com metas e estratégias.

 Objetivos prioritários:
1. Aumentar nível de atividades;
2. Diversificar atividades reforçadoras;
3. Diminuir interferências externas ao progresso;
4. Diminuir obsessões e compulsões;
5. Diminuir ansiedade social e o medo de avaliações negativas;
6. Aumentar nível de habilidades:
7. Aprender a detectar pensamentos automáticos, a fazer registros e a fazer contra-
argumentações;
8. Aprender atividades relacionadas a lazer (música, esportes, etc);
9. Aprender habilidades para maior efetividade interpessoal;
10. Treinar assertividade;
11. Aprender habilidades de regulação emocional e comportamental (para emagrecer).
Formulação de Metas metas
Ativação Comportamental
Trabalhar

Acordar às 9h
Higiene Pessoal
Entregar Currículo
Acordar às 9h
Fazer higiene Pessoal
Arrumar a Casa
Acordar às 9h
queixas Me levantar / tomar banho
Escovar os dentes
Organizar o quarto
Acordar às 10h
Me levantar
Escovar os dentes
Agenda Semanal
Hor segunda terça quarta quinta sexta sábado domingo
a

7h

8h
Ativação 9h
comportamental 10h

11h

12h

13h

14h

15h

16h

Avaliação do 17h
domínio e do 18h
prazer
19h

20h

21h

22h

23h

24h

1h
Planejamento
de atividades 2h

graduais 3h

4h

5h

6h
METAS
ALGUMAS DICAS:
Formular junto com o cliente

Metas sobre cada uma das áreas a serem trabalhadas;

Formular metas em termos positivos;

Metas terapêuticas específicas e detalhadas;

Estabelecer metas de curto prazo e diárias;

Na formulação e implementação de metas utilizar o princípio da aprendizagem sem

erro;

Metas alcançadas – critério de alta.


P o nt ua ç ã o d o e s t a d o d e â ni m o e s ua s
Dia/Mês
características
Avaliação do Estado 1/
de Ânimo 2/
3/

Por favor, avalie o estado de ânimo 4/


5/
de cada dia, utilizando uma escala
6/
de 0 a 10, onde “0” corresponde
7/
ao pior estado de ânimo que você 8/
já experimentou (pior do que 9/12 (2) Muito pra baixo, com vontade de morrer
nunca) e 10 corresponde ao 10/ (2) Não consigo levantar da cama
melhor estado que você já 11/
experimentou (melhor do que 12/
nunca). 13/
14/
Pior do que Melhor do
15/
nunca que nunca
16/
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 17/
18/
19/
20/
21/
22/
23/

Anote na data as suas avaliações 24/


25/
do estado de ânimo - a pontuação
26/
e suas características.
27/
28/
29/
30/
31/
Lista de sintomas mais comuns da depressão nas suas formas branda, moderada e grave para ajudá-
lo na automonitoria do humor.
Circule os sintomas que você teve.
FORMA BRANDA DO SINTOMA FORMA MODERADA DO SINTOMA FORMA GRAVE DO SINTOMA
Você está triste, para baixo ou neutro. Você chora mais facilmente. Você sente uma tristeza profunda.
Você perde o interesse por atividades
Não tem vontade de socializar. Envolve-se menos com as pessoas.
usuais.
As atividades usuais não são tão Diminui o prazer, até por atividades
Diverte-se até que a atividade termine.
divertidas como se esperava. antes prazerosas.
Culpa-se mais prontamente quando
Sente-se excessivamente culpado e de
algo dá errado; vê mais as próprias Você está autocrítico.
forma inapropriada.
faltas.
Tem menos fome que o normal; pode
O ato de comer proporciona menos
pular refeições ocasionalmente e não Diminui o seu apetite.
prazer. mais
sentir fome.
Suas roupas ficam mais soltas; não há
Há perceptível alteração no seu peso. Significativa alteração do peso.
grande alteração no peso.
Seu sono fica menos tranqüilo; pensa Leva muito mais tempo para Insônia – não consegue dormir
por horas antes de dormir; leva mais adormecer; acorda brevemente durante facilmente, acorda durante a noite e
tempo para adormecer. a noite. fica acordado.
Você perde o interesse por tarefas
Tem que reler textos; não consegue Sua concentração está bastante
como ler; fica frustrado com tarefas
focar bem os pensamentos. prejudicada.
longas.
A lentidão para se mexer é notada pelos Retardo psicomotor.
Sente-se como se movendo mais
outros; faz longas pausas antes de Você não consegue se movimentar é
lentamente e sem agudez mental.
responder a perguntas. penoso ter que fazê-lo.
Deseja que a dor vá embora; tem Pensa que a vida não vale à pena;
Idéias ou tentativas suicidas;
pensamentos de ir embora; é sente desesperança; não consegue
desinteresse pela vida.
pessimista. imaginar uma vida melhor.
Sente insegurança; tem um pouco de Tem baixa auto-estima, aversão à
Você tem sentimentos de inutilidade.
autocrítica própria aparência; sente-se fracassado.
Outras distorções cognitivas
Juízos globais, extremados, negativos, categóricos, absolutos,
arbitrários, irreversíveis, qualitativos.

Pensamento dicotômico Abstração seletiva


Inferência arbitrária Erro oracular
Personalização Tirania dos “deveria”
Hipergeneralização Desqualificação do positivo
Catastrofização Leitura mental
Raciocínio emocional Rotulação

(Rangé, 2001)
Lista de Crenças (questionário)
“Eu sou ruim, emocionalmente deficiente, inadequado,
incapaz de ter sucesso”.

“Os outros não são de confiança ou solidários, e não me


apóiam. Eles são bravos, críticos, agressivos, ou são passivos,
fracos e impotentes”.

“O mundo é ingrato, difícil, assustador”

“O futuro é essencialmente devastador e sem esperanças”

Dobson, 2006.
Terapia Fármacos

Adoção de
um novo
estilo de vida

Praticar atividade física com regularidade;


Adotar uma dieta mais saudável;
Aprender a gerenciar o estresse;
Regularizar o sono;
Referências
 Dobson, K. S. (2006). Manual de terapias cognitivo-comportamental. Porto Alegre:
Artmed.

 DSM-IV-TR. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre:


Artmed.

 Fleck, M. P., Berlim, M. T., Lafer, B., Sougey, E. B., Del Porto, J. A., BrasiL, M. A., & Juruena,
M. F. (2009). Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão
(versão integral). Revista Brasileira de Psiquiatria, 31, 7-17.

 Folha de São Paulo. (28 de jan de 2011). Clipping. Fonte: Associação Brasileira de
Psiquiatria: http://www.abpbrasil.org.br

 Moreno, D. H., & Soares, M. B. (2003). Diagnósticos e tratamento: elementos de apoio -


depressão. São Paulo: Lemos Editorial.

 Quevedo, J., & Silva, A. G. (2013). Depressão: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed.

 Rangé, B. (2001). Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria.


Porto Alegre: Artmed.

 Wright, J., Turkington, D., Kingdon, D. G., & Basco, M. R. (2010). Terapia cognitivo-
comportamental para doenças mentais graves. Porto Alegre: Artmed

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