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A vizinha exibicionista
Quando nos encontramos na manhã seguinte ela me olhou com uma cara de
safada, como se quisesse saber a minha opinião pelo que eu tinha visto,
descemos as escadas conversando e paramos entre o terceiro e segundo andar.
Rolou um delicioso beijo e aquela sensação de insegurança porque podíamos ser
flagrados a qualquer instante por outro vizinho que viesse a passar, namorávamos
pelos corredores a duas semanas e o clima estava esquentando muito ao ponto de
quase transarmos ali mesmo, mais a qualquer barulhinho retomávamos a
compostura e continuávamos o nosso caminho, a convidei para um motel e ela
recusou de cara, fiquei pensando mil e uma maneira de possuir aquela mulher e
não sabia mais o que fazer, porque não podia a levar para o meu apartamento,
nem ir para o dela e ela não queria ir para um motel. Marquei um almoço mal
intencionado achando que depois que ela entrasse no carro eu aproveitaria o clima
e a convenceria ir a um motel, ela estava irredutível e quando chegamos lá no
motel ela se recusou a descer do carro, sai frustrado sem saber qual era a dela
que pediu para que eu a levasse para um shop. No estacionamento, parei o carro
na sombra de uma arvore e fiquei imaginando que ela fosse descer e
simplesmente ir embora. Ela começou a me dar beijinhos zombando que eu tinha
ficado chateado e me perguntou manhosa se realmente eu a queria muito, nossos
beijos ficaram mais voluptuosos e nossas mãos começaram a explorar os nossos
corpos, comecei a beijar o seu pescoço enquanto descia a alça da sua blusa e
colocava um dos seus peitos para fora, ela apertava a minha pica sobre a calça
mais logo tratou de abrir o botão e baixar o zíper para a libertar, começou a mamar
e as vezes batia com a minha pica dura no seu próprio rosto dizendo que estava
com muita vontade de tomar leitinho e me perguntava se eu ia dar o leitinho para
ela.
Os vidros da janela do meu carro são claros e o carro ao lado estava para sair e eu
não sabia a onde por a minha cara porque os seus ocupantes presenciaram todo o
ato e ironizavam que existia motel para gente fazer aquilo e ela continuou se
deliciando com a minha pica como se não existisse um mundo lá fora, reclinei o
banco para me ocultar e ela montou e começou a cavalgar, escutei o barulho de
outro carro estacionando ao lado e vi as sombras dos seus ocupantes rodeando o
meu carro para observar melhor a relação, seus peitos balançavam na mesma
intensidade em que ela me cavalgava, bateram no meu carro perguntando que
pouca vergonha era essa e as voz lá de fora eram de ofensas, diziam que ela era
uma vaca, uma puta, uma sem vergonha e mais um monte de ofensas que não
deu para escutar porque ela estava histérica gozando sem se importar com quem
a estava olhando, ela desmontou e rolou para o banco do carona, tapou os peitos
e abaixou a saia falando que era melhor a gente ir embora logo, mal terminamos
de nos ajeitar e o segurança do shop apareceu em uma motocicleta, o segurança
disse que tinha recebido uma denuncia mais como não havia provas só nos
convidou a se retirar. Eu ainda estava cheio de tesão porque não havia gozado
mais ela já estava com aquela carinha de felicidade, pensei de ir a um motel para
terminar o que nos começamos mais ela disse que já era tarde e que seria melhor
deixar para outro dia, essa outra oportunidade surgiu uns dois dias depois dessa
loucura no shop e novamente ela se recusava a entrar em um motel. Fui para uma
praia que só surfistas, pescadores e casais de namorados costumam freqüentar
nos dias de semana porque fica deserta e seu aceso e difícil. Andamos pela longa
faixa de areia e procuramos um ponto mais isolado, comecei a lhe dar uns amasso
na água mais ela se esquivava, deitou na areia para pegar um bronzeado e retirou
a parte de cima do seu biquíni, a faixa de areia era muito grande mais aos poucos
começou a se formar grupinhos aqui e ali alguns pescadores passaram pela gente
e ficaram admirando seus peitos expostos se alojaram sobre as pedras um pouco
depois de onde estávamos e começaram jogar suas iscas ao mar.
Eu estava sentado ao lado dela quando ela retirou a parte de baixo do seu biquíni
ficando completamente nua e falou para eu passar o meu bronzeador aqui,
apontando para a sua xaninha, começamos a nos beijar enquanto eu alisava o seu
grelinho, já estava molhadinha porque meu dedo estava escorregando, ela pediu
para que eu tirasse a minha sunga e a comesse gostoso, olhei para os lados
avaliando a situação mais nem completei o meu julgamento e ela já estava me
puxando contra seu corpo, as pessoas observavam a gente metendo de longe e
não tinham muito para ver a não ser um casal de namorados os pescadores que
estavam mais próximos eram os que podiam ver um algo a mais com os
movimentos de sobe e desce, mais um em cima do outro de longe não era nada
que desse para chocar, ate ela ficar de quatro na areia e me mandar comer o seu
cuzinho, nesta posição nos saímos do anonimato e começamos a atrair a atenção
de todos na praia, outros casais se aproximaram para conferir de perto se
realmente era aquilo que eles estavam vendo de longe, alguns rapazes passavam
por perto olhando pasmos e comentando enquanto eu fazia o vai e vem no seu
cuzinho, outras pessoas apontavam de longe na nossa direção e os pescadores
esqueceram as suas varas de pescar porque já estavam agitando outras varas em
suas mãos enquanto me viam comendo o cuzinho da minha bela sereia. Comecei
a urrar de prazer avisando que iria gozar e ela ajoelhou rapidamente na minha
frente e começou a me chupar o primeiro esguicho foi dentro da sua boca os
demais foram nos seus peitos, ela ficou espalhando toda aquela porra no seu
corpo suado como se fosse um bronzeador, depois se deitou que nem um
franguinho assado abrindo bem aquela xaninha e disse que queria mais. A
multidão estava cada vez mais próxima assistindo a tudo de perto e ate rolou uma
gracinha de que eu havia broxado, realmente a minha pica não estava muito dura
depois dessa maravilhosa gozada, mais eu não podia nem pensar de passar uma
vergonha dessas ainda mais em publico, naquela posição era só ficar agachado
lhe plantando a vara que ela endureceria naturalmente, ela estava muito lubrificada
e a minha pica deslizava folgada na sua xaninha que assobiava a cada socada, eu
não estava conseguindo gozar de novo devido ao nervosismo de ter aquela
imensa platéia nos acompanhado e ela começou a gritar repetidamente vai Willian
goza para mim, goza e a platéia em volta repetia em coral vai Willian, vai Willian
enquanto eu socava violentamente a sua xaninha. Apesar deste apoio moral da
platéia eles me desconcentraram só que ela começou a gozar alucinadamente e
eu aproveitei para relaxar fingindo que havia gozado dentro da sua xaninha e a
multidão começou a aplaudir eufórica o nosso ato pervertido. Só me dei conta da
intensidade da nossa relação quando um engraçadinho, pois a pica dura para fora
e se ofereceu para continuar o ato achando que ela toparia uma orgia, juntamos
nossas coisas e retornamos pela grande faixa de areia por onde cruzamos com
vários casais que discretamente faziam a mesma coisa.
Já namorei muito na rua durante a adolescência, mais sempre à noite e já fui pego
algumas vezes durante o ato, mais não posso dizer que sou um exibicionista
porque normalmente nos fugíamos depois de um flagra aqui e outro ali. Nada se
compara ate hoje com essas duas transas assistidas a luz do dia, ela sim é uma
exibicionista porque só consegue sentir prazer na relação quando tem uma platéia
a assistindo. Foi uma pena ter que abrir a mão de uma mulher tão gostosa porque
com certeza a sua tara por locais públicos iria nos botar em apuros, agora só me
resta continuar a espiando pela minha janela indiscreta e lamentando as emoções
que não serão mais vividas porque ela continua me provocando durante o seu
banho.
Quase endoideci.
O orgasmo foi tão forte que, sem ter como sustentar meu
corpo, deitei-me de bruços na cama.
Gozamos juntos.
A faxineira da facul
Ela veio me falar que estava carente, que sentia falta de uma
companhia e o que mais me surpreendeu é quando ela me afirmou
que não "dava uma" fazia quase 3 meses e que seus nervos já
estavam a flor da pele.
Eu logo com todo tesão que tinha disse para ela calar a boca
e continuei a beijá-la.
Todo beijo há uma conseqüência, eu taradamente me
envolvi naqueles belos par de peitos que ela possuía e comecei a
chupá-los e sugá-los.
Pela cara de tesão que ela estava, percebi que já estava toda
molhada e com vontade de dar.
Ménage
Falei para ele que iria junto mas ele não quis.
Enquanto metia bem forte ela pedia para bater na sua bunda
porque queria ficar com marcas e enquanto eu metia ela dizia que
sempre tinha vontade de fuder comigo e eu dizia a ela.
Eu perguntei:
- Porque ?
Ele disse
- Porque você não vai pro quarto e dá logo o que ela quer ?
Ai perguntei:
- Sim!
O Acordo
A terapia
A brincadeirinha
Como estava escuro e quase não podíamos ver uns aos outros,
tratou de colocar seu caralho para fora e começou a se esfregar
em mim. Adorei! Márcia, que já havia percebido, ficou imóvel e
começou a receber instruções de Neto, que pegou sua mão e
agasalhou seu enorme cacete. Neto, com uma de suas mãos,
levantou minha saia e enfiou seu dedo em minha bocetinha, que
latejava de tesão. Falava ao meu ouvido que ela estava molhada e
quente. Márcia começou a implorar que ele fizesse o mesmo com
ela, e então ele colocou suas mãos entre nossas pernas e começou
a bater siririca para nós. Nós duas gozamos feito loucas.
A doméstica e a patricinha
Loucuras na Dutra
Sexta Feira, cinco horas da tarde, o telefone toca, e é minha amiga
Paty, louca da vida, pois nossos maridos decidiram ir passar o
final de semana pescando e teríamos que ficar em casa assistindo
televisão. Foi aí que eu, Mary, decidi que também iríamos sair em
busca de novas aventuras.