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DANIEL SUCHA HEIDEMANN

LIVROS DIDÁTICOS DIGITAIS DE FÍSICA:

MAPEAMENTO DE PROPOSTAS EXISTENTES

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina


Introdução à Pesquisa I, sob orientação da
Profª Dra. Tânia Maria Figueiredo Braga
Garcia.

CURITIBA
2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS
CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

LIVROS DIDÁTICOS DIGITAIS DE FÍSICA:

MAPEAMENTO DE PROPOSTAS EXISTENTES

Daniel Sucha Heidemann


Curso de Licenciatura em Física
email: dsh04@fisica.ufpr.br

Orientadora: Profª Dra. Tânia Maria Figueiredo Braga Garcia


Setor de Educação, Departamento de Teoria e Prática de Ensino
Universidade Federal do Paraná

Objetivos

São objetivos principais deste trabalho: levantamento bibliográfico que sirva


de base para a compreensão de problemas existentes na construção de um livro
didático e a identificação de elementos necessários à produção de um modelo de
livro eletrônico de física, que deverá ocorrer na Introdução à Pesquisa II.

Introdução

Com o crescente desenvolvimento da tecnologia e das diferentes formas de


comunicação e divulgação de conhecimento, torna-se necessário repensar as
nossas práticas docentes que, segundo Silva (2000), “... tradicionalmente privilegiam
a comunicação oral em detrimento da construção coletiva do conhecimento...”.
Sendo assim, cabe a nós professores, desenvolver estratégias e
procedimentos didáticos que utilizem estes avanços tecnológicos para melhorar
cada vez mais a qualidade de ensino, tornando o aprendizado significativo e
contextualizado dentro da realidade do aluno. Deve-se, desta forma, aproveitar-se o
fato de que grande parte da população brasileira possui alguma familiaridade com
máquinas informáticas (Artuso, 2006), seja na forma de cartões magnéticos (cartões
de banco, da assistência social, do ônibus), celulares modernos (cada vez mais
fáceis de adquirir) ou nas diversas lan houses existentes no país, muito comuns
principalmente em comunidades carentes.
A inserção destas tecnologias no ensino, entretanto, deve ser realizada
levando-se em conta duas idéias básicas: uma, que a utilização destes recursos em
sala de aula não é garantia de um aprendizado significativo, pois são necessários
conteúdo e metodologia para se atingir os objetivos curriculares propostos; e outra,
que o computador jamais irá substituir o professor, mas simplesmente servir de
auxílio ao mesmo, conforme lhe convier. Segundo Carneiro (2009), “Não se trata de
considerar que a introdução da informática na educação venha a resolver seus
problemas, mas refletir sobre o uso do computador como ferramenta educacional, e
não como uma máquina de ensinar...”.
Sendo assim, e dada a grande importância que os livros didáticos têm no
ensino atual, especialmente no caso brasileiro, conforme apontado em documentos
oficiais (NRE, 2010) e em trabalhos acadêmicos (Garcia, 2009), percebe-se a
necessidade de se desenvolver um livro didático eletrônico, que utilize as
possibilidades informáticas como uma nova alternativa para auxiliar os professores
no ensino.
Como foi dito anteriormente, este recurso não tem a função de substituir o
professor, mas somente de auxiliá-lo. Segundo Lajolo (1996),

O caso é que não há livro que seja à prova de professor: o


pior livro pode ficar bom na sala de um bom professor e o melhor
livro desanda na sala de um mau professor. Pois o melhor livro,
repita-se mais uma vez, é apenas um livro, instrumento auxiliar da
aprendizagem.

Do meu ponto de vista, acredito que um livro eletrônico de física com


qualidade e gratuito (disponível na internet) possa ser um importante passo na
divulgação da idéia de que o conhecimento deve ser disponibilizado para todos e
não somente para uma pequena parcela da população que pode pagar por ele.
Talvez trabalhos como este possam servir de estímulo a futuras produções didáticas
nesta linha.

Revisão Bibliográfica

A revisão bibliográfica aqui apresentada se divide basicamente em quatro


partes: na primeira, são citadas idéias gerais a respeito de informações didáticas em
formato digital; na segunda parte, são apresentadas idéias mais específicas sobre
problemas comumente encontrados em livros didáticos de física, na terceira parte
são observadas as orientações do PNLEM sobre os livros didáticos e na quarta
parte é feita uma breve descrição de 3 softwares didáticos de física.

I. Informações Didáticas em Formato Digital

Tim Kilby, idealizador da Web-Based Training Information Center, criou


algumas regras básicas (Kilby, 2010) para a produção de sistemas digitais com o
objetivo de capacitar funcionários de empresas no exercício de suas atividades.
Silva (2000) cita a possibilidade de se utilizar estas regras para orientar os
professores quanto ao uso pedagógico da informática. Observando-se estas regras
e adaptando-as à realidade escolar, pode-se obter uma excelente referência para a
produção de qualquer material didático eletrônico voltado à educação básica. São
estas regras, resumidamente, conforme traduzidas por Silva (2000):

1. Desenvolver o material didático para o usuário, não para a


tecnologia...
2. Escolher os tipos de mídia baseado nos objetivos de
aprendizagem...
3. Fornecer ao usuário grande quantidade de interatividade...
4. Planejar para que o material se adapte a diferentes níveis de
habilidade...
5. Atender a uma variedade de estilos de aprendizagem...
6. Preferir o modo não linear:...
7. Respeitar o aluno: deve-se permitir que o aluno fique no controle
de sua aprendizagem e evitar conteúdos ou feedbacks não
significativos ou não motivadores
8. Testar o projeto da interface em usuários reais.

Deve-se, entretanto, levar-se em conta que o material didático proposto por


Kilby se destina a um público alvo diferente do existente em uma escola, sendo que
as suas regras são bastante funcionais para um sistema de capacitação de
funcionários em uma empresa, mas provavelmente serão menos eficientes (se
seguidas à risca, da forma apresentada por ele) em uma sala de aula.
É preciso lembrar que a escola é uma instituição social que tem uma
finalidade específica, especialmente quanto à distribuição do conhecimento
considerado necessário, para os sujeitos – crianças e jovens – que compõem as
novas gerações. Essa função determina diferenças entre empresas e escolas e,
portanto, não se pode pensar em transpor soluções de uma para a outra de forma
mecanicista.

II. Problemas existentes nos livros

O documento disponível na página do Núcleo Regional de Educação de


Apucarana diz que, ao escolher um livro didático, o professor deve ter em mente a
idéia de que todo livro pode apresentar (e via de regra, apresenta) pontos fracos,
imprecisões e erros, sendo necessária a realização de uma análise crítica da obra
antes de utilizá-la. Este é um dos motivos que pode justificar a preocupação dos
sistemas de ensino no sentido de que o professor não deve utilizar o livro didático
como fonte única no planejamento de suas aulas, idéia amplamente defendida e
discutida também por diversos autores como Pimentel (1998), Rosa (2008) e
presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). 1
Existem diversos trabalhos científicos que apontam falhas existentes em livros
didáticos de física e de ciências. Pimentel (1998) mostra que alguns dos principais
erros cometidos são:

1
Ainda que não seja o foco desta pesquisa, é interessante destacar que trabalhos científicos
evidenciam que os professores não utilizam o livro didático de forma mecânica, isto é, os professores
se apropriam dos conteúdos dos livros, articulando-os com suas experiências anteriores, com suas
estratégias de ensino e opções didáticas e metodológicas (Garcia, 2009).
1) Imprecisões / erros conceituais
Partículas alfa e beta tratadas como raios, confusão entre pólos magnéticos e
pólos geográficos e massa como sinônimo de quantidade de matéria são alguns dos
problemas que foram encontrados em livros didáticos. Cardoso (2006), por exemplo,
cita exemplos de imprecisões cometidas em alguns livros com relação à Lei da
Alavanca (relacionadas à estática de um corpo rígido e extenso).

2) Problemas em experimentos
Experimentos fantasiosos ou com resultados que não condizem com a
realidade também aparecem em alguns livros. Pimentel (1998) mostra o exemplo de
um motor e de um eletroímã de “fácil montagem” citados em dois livros que, quando
montados, simplesmente não funcionam. Em outro livro, existe um gráfico da força
peso de alguns corpos em função da elongação sofrida por uma mola metálica presa
aos mesmos, com os pontos experimentais completamente desalinhados, o que não
ocorre no experimento real, pois a relação entre estas duas grandezas é linear e os
valores obtidos experimentalmente não geram erros tão grandes.

3) Problemas com Ilustrações


Figuras representando prótons, elétrons e nêutrons como sendo partículas
com o mesmo diâmetro são muito comuns. Além disso, existem problemas na
representação do sistema solar sob a forma de figuras: levando-se em conta o
tamanho dos planetas a as suas distâncias ao Sol, fica praticamente impossível
representá-los de acordo com as reais proporções, o que induz o aluno a tirar
conclusões erradas.

Além destes, existem diversos outros problemas apontados tanto por


Pimentel quanto por outros pesquisadores, como, por exemplo, a possibilidade de
exposição dos alunos a situações de risco, a utilização de linguagem inadequada
para o publico alvo (Rosa, 2008) e a utilização pouco adequada da história e filosofia
da ciência no livro didático (Pagliarini, 2007; Carvalho, 2007), entretanto, estes
problemas não foram discutidos nesta primeira análise.

III. Orientações didáticas


O Programa Nacional do Livro Didático Para o Ensino Médio (PNLEM),
implantado em 2004, tem por finalidade a aquisição e distribuição de livros didáticos
para os alunos do Ensino Médio em todo o país (MEC, 2010). Para que um livro seja
adquirido por meio deste programa, existem alguns critérios que devem ser
obedecidos (o edital completo de 2007 pode ser encontrado no site
http://plato.if.usp.br/2-2007/fep0358d/texto_complementar_1.pdf). São eles:

- Critérios de Eliminação: A obra não deve apresentar o conhecimento atual como


verdade absoluta; não deve se pautar somente pela memorização de termos
técnicos e conceitos; deve priorizar pelos conceitos centrais de cada assunto, não
privilegiando assuntos secundários e os experimentos apresentados devem ser
factíveis, com resultados coerentes.
- Critérios de Qualificação: A obra será valorizada se integrar diversos
conhecimentos, apresentando uma visão mais ampla do mundo natural e social; se
apresentar a ciência como um processo de produção histórico; se envolver o aluno
num espírito científico, incentivando-o a levantar hipóteses e a questionar as
hipóteses existentes; se levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos; se
ressaltar a ciência como base para a formação de um cidadão crítico, com
argumentos fundamentados sobre os problemas contemporâneos; se estimular o
aluno a desenvolver habilidades de comunicação científica (artigos, textos,
seminários, etc.); se possibilitar a adaptação da prática pedagógica em diferentes
regiões, sem perda de conteúdo; se apresentar atividades que utilizem diferentes
aspectos do processo cognitivo e se propuser discussões sobre as relações entre
ciência, tecnologia e sociedade.
Isto significa que, no país, toda discussão sobre os livros didáticos deve levar
em consideração “a presença de livros nas salas de aula, como resultado de uma
política pública nacional”, o que “representa um alto investimento de dinheiro público
e, em outra dimensão, significa a presença de um tipo específico de recurso para
apoiar o trabalho dos professores em suas aulas.” (Garcia, 2009)
Por outro lado, os processos de avaliação que tem sido desenvolvidos ao
longo de pelo menos 15 anos - em que os Programas Nacionais se estruturaram
dentro de um certo modelo - criaram formas específicas de se produzir esses
recursos de ensino, bem como definiram certas exigências e características.
Ao lado disso, deve-se levar em conta que a presença das tecnologias de
informação mais atuais abriu possibilidades de livros eletrônicos e outros recursos,
entre os quais os softwares que já fazem parte da rotina de aulas em algumas
escolas e que devem ter sua presença ampliada inclusive por efeito de programas
nacionais para as escolas públicas.

IV. Softwares existentes

Existem inúmeros sites com aplicativos gratuitos relacionados à Física. Uma lista
destes aplicativos pode ser encontrada no trabalho de Artuso (2006), seguida de
uma discussão a respeito da qualidade dos mesmos. Em contrapartida, são
escassos materiais mais amplos e bem organizados, como livros didáticos
eletrônicos e multimídias com alguma proposta de ensino. Segundo Silva (2002),
esta escassez se deve ao árduo trabalho que esta proposta exige e também ao fato
de que o uso destes programas sem o devido licenciamento é muito comum em
instituições de ensino brasileiras. Nesta linha, três programas são brevemente
discutidos: O “Modellus”, o “Educandus” e o “Vest21-Mecânica”.

1 - Modellus
De acordo com Gonçalves (2001), este é um programa voltado para a
interpretação física de modelos matemáticos. Não tem o caráter de um livro didático,
mas sim o de um aplicativo com várias opções, para ser utilizado em assuntos que
envolvam uma abstração matemática (tal como a cinemática). A função básica do
aplicativo é facilitar a compreensão do significado das equações que descrevem
situações físicas.

2 – Educandus
A Educandus é uma empresa formada por engenheiros do ITA (Instituto
Tecnológico da Aeronáutica) com cerca de 150 funcionários (professores,
programadores, administradores, etc.) que utiliza a tecnologia da informação e
comunicação para desenvolver programas voltados à educação em geral. Por ser
um software pago, não tive acesso ao programa integralmente, mas pude obter
informações através de um trabalho publicado sobre o mesmo por Nova (2009) e
também pelas demonstrações gratuitas existentes no site (www.educandus.com.br).
Este software é mais parecido com um livro didático eletrônico, possuindo além
de recursos multimídia, uma preocupação metodológica com o ensino. Possui
excelentes aplicativos (alguns disponíveis no site), entretanto, pela descrição das
seções existentes no programa, observa-se que ele não utiliza a história e filosofia
da ciência na construção do conhecimento, apresentando-o como algo já finalizado
e independente dos acontecimentos sociais de cada época.

3 – Vest21
Este programa foi desenvolvido em 2002 e tem a proposta de ser um livro
eletrônico resumido, como forma de complemento ao livro texto tradicional. De
acordo com Silva (2002), além de aplicativos interativos este software possui uma
seção com biografias de alguns dos grandes cientistas no menu “Gênios”. Apesar de
ser um programa gratuito, tive problemas com o arquivo e não consegui instalá-lo. O
site da internet que é divulgado por Silva (2002) como contendo o link para
download do programa não existe mais.

Materiais e Métodos

A pesquisa se desenvolveu nas seguintes etapas: Primeiramente foi feito um


levantamento bibliográfico inicial com o intuito de se interar do assunto e observar
propostas e críticas existentes na literatura, após isso foi feita uma análise de alguns
dos materiais disponíveis na internet e, por último, realizou-se uma sistematização
de indicadores para a construção de um livro eletrônico segundo as orientações da
bibliografia, procurando-se observar formas de corrigir os erros mais comuns
apontados pela pesquisa.

Resultados

Para a produção de um livro didático eletrônico, devem ser levados em conta


alguns aspectos principais, como saber qual é a função do livro a ser escrito, qual o
público alvo e qual a metodologia de ensino a ser utilizada. Além disso, um livro
eletrônico deve apresentar características diferentes das que constituem um livro em
formato digital: ele deve apresentar, além de textos e figuras, vídeos, aplicativos
interativos e links interessantes, tomando o cuidado de evitar um excesso de
informações simultâneas, que podem complicar o aprendizado ao invés de facilitá-lo.
Por fim, um bom livro eletrônico deve levar em conta as exigências e
propostas do PNLEM, de forma a possibilitar sua utilização pelos professores.

Discussão

Uma das principais vantagens do livro eletrônico é a de que ele praticamente


não possui uma limitação de espaço físico, podendo conter diversas informações
“extras” como biografias, textos sobre a sociedade na época do desenvolvimento de
certos conceitos, vídeos didáticos, documentários, outros enfoques sobre o mesmo
conteúdo, etc. Caberia ao professor a escolha de como trabalhar determinado
assunto, utilizando-se inclusive de outros materiais. O autor do livro didático digital
certamente deve indicar um caminho de ensino baseado em alguma proposta
metodológica que lhe pareça mais atraente, do mesmo modo que o professor da
disciplina deve ter a sua própria proposta.
Com relação às regras de Tim Kilby para a produção de um material didático
digital (ver p.3), acredito que as regras 1, 2, 3, 4, 5 e 8 devem ser utilizadas
exatamente da forma como aparecem neste trabalho, pois certamente facilitariam a
interação do aluno com o software em questão. As regras 6 e 7 podem parecer
difíceis de ser aplicadas com alunos do ensino básico, entretanto deve-se levar em
conta que o aluno muitas vezes não responde bem a uma metodologia de ensino
específica e, para que a disciplina de física não vire um pesadelo (como é muito
comum), deve-se dar a possibilidade de que ele, por conta própria, tenha a liberdade
de “navegar” nos materiais “extras” existentes, buscando outras forma de entender
determinados assuntos, sob outro enfoque.
Sobre os três problemas apresentados na seção “Problemas Existentes nos
Livros Didáticos” da bibliografia, acredito que um livro eletrônico poderia evitá-los.
No que se refere às imprecisões conceituais, pelo fato de o livro eletrônico
apresentar diversos materiais “extras” sobre os assuntos trabalhados, contribuiria
para que a presença de um erro em uma parte do texto fosse confrontada com a
informação presente em outras situações, permitindo que fosse problematizado.
Além disso, a correção deste erro seria muito fácil, por se tratar de uma informação
eletrônica, que pode ser alterada em segundos. Com relação aos erros em
experimentos, poderiam ser solucionados com vídeos mostrando o experimento
sendo realizado de forma muito próxima ao que acontece em situações reais, o que
não deixaria espaço para medidas fictícias e os resultados seriam obtidos sob a
supervisão do aluno. Por último, nos problemas relacionados às imagens e
ilustrações, estes poderiam ser evitados utilizando-se aplicativos específicos no
lugar de figuras estáticas. Existem alguns aplicativos 3D, por exemplo, que
representam o Sistema Solar nas suas devidas proporções, pois eles não precisam
se prender ao tamanho do papel, como num livro normal.
Desta forma, ficam evidenciadas algumas vantagens que um livro didático
eletrônico poderia apresentar sobre um livro convencional, bem como a importância
do desenvolvimento de um material de qualidade com esta proposta. Acredito que
os apontamentos realizados nas seções “Resultados” e “Discussão”, baseados no
levantamento bibliográfico, servem de base para a produção de um bom livro
eletrônico de física, o que se espera realizar, de forma experimental, na próxima
etapa de pesquisa.

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Profª Dra. Tânia Maria Figueiredo Braga Garcia

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