Disciplina: 169081 - Circuitos Polifásicos

Professor: Kleber Melo e Silva

Semestre: 2013.1

LISTA DE EXERCÍCIO 3 – CURTO-CIRCUITO - RESOLUÇÃO

Questão 1
De acordo com os dados do sistema informados na questão, temos:

Geradores 1 e 2
 V Base  11 kV  x' '  0,2 pu
  
S Base  100 MVA  x 2  x 0  0,1 pu

Transformador
VBase  11  11kV
2
100  11,5 
  x  x  x  0,1      0,061 pu
 S Base  100 MVA
T1 T2 T0
180  11 

Linha de Transmissão
  30,25
V Base 2 110 2  x1  x 2  121  0,25 pu
115
V Base  11   110 kV
 11,5  Z Base    121   
S Base 100 60,5

 S Base  100 MVA  x0   0,50 pu
 121

Resistência de Falta

V Base  11
115
 110 kV V Base 2 110 2  10
 11,5  Z Base    121   Z F   0,083 pu
 S Base  100 MVA S 100  121

Base

Os circuitos de sequência são ilustrados na figura abaixo:

1
2 F 3
j0,061 j0,25 j0,25

j0,1 j0,1

Figura 1.1 – Circuito de sequência zero.

 Figura 1.2 – Circuito de sequência positiva.

Figura 1.3 – Circuito de sequência negativa.

Os circuitos equivalentes de sequência podem ser calculados para o ponto F na metade da linha de
transmissão como a seguir:

Z 1   j 0,2 // j 0,2  j 0,061  j 0,125  j 0,286 pu

Z 2   j 0,1 // j 0,1  j 0,061  j 0,125  j 0,236 pu
Z 0  j 0,061  j 0,25  j 0,311 pu

Curto-circuito Monofásico na Metade da Linha por uma Resistência de 10 

VˆF 10 0
Iˆ0  Iˆ1  Iˆ2    1,15  73,4 0 pu
Z 0  Z 1  Z 2  3Z F j (0,311  0,286  0,236)  0,249

 Iˆa  1 1 1   Iˆ0  3,45  73,4 

0
ˆ   
  Iˆ   
 I b   1 a
2
a   1  0  pu
 Iˆ  1 a 2
  ˆ   
 c 
a  I2 0
   

Vˆ0   0   j 0,311 0 0  1,15  73,4  0,358  163,4 

0 0
ˆ   0    1,15  73,4 0    0,691  7,8 0  pu
V1   10    0 j 0,286 0     
Vˆ   0   0 j 0,236 1,15  73,4 0  0,271  163,4 0 
 2    0
   

Vˆa  1 1 1  Vˆ0  0,285  73,4 0 

ˆ      
Vb   1 a
2
a   Vˆ1    1,01  124,2 0  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ2   0,967124,10 
 c     
2
Curto-circuito Bifásico-terra

VˆF 100
Iˆ1    2,28  84,990 pu
Z1  Z 2 // Z 0  3Z F  j 0,286   j 0,236 //  j 0,311  0,249 

  Z Z 3Z3Z Z
Iˆ2   Iˆ1  0 F
 1,5180,80 pu
0 F 2

 Z
Iˆ0   Iˆ1 
Z2
 0,89119,50 pu
0  3Z F  Z 2

 Iˆa  1 1 1   Iˆ0   0 
ˆ    ˆ   0
 I b   1 a a    I1   4,096162,9  pu
2

 Iˆ  1 a a 2   Iˆ2   2,83423,50 
 c 

Vˆ0   0   j 0,311 0 0   0,89119,5   0,27829,5 

0 0

ˆ  0     
V1   10    0 j 0,286 0   2,28  84,990   0,355  9,20  pu
Vˆ   0   0 j 0,236  1,5180,80  0,355  9,20 
 2    0

Vˆa  1 1 1  Vˆ0   0,9441,40 

ˆ     
Vb   1 a
2
a   Vˆ1   0,233119,20  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ2  0,233119,20 
 c 

Questão 2
De acordo com os dados do sistema informados na questão, temos:

Gerador
 x' '  0,2 pu
 x  x' '  0,2 pu
 VBase  10 kV
 Z Base 
VBase 
2

102 
 2  
2
 x0  0,06 pu
S Base  50 MVA S Base 50  3  2,5
3xn   3,75 pu
 2

Transformadores 1 e 2
 VBase  10 kV
2
50  10,8 
  xT 1  xT 2  xT 0  0,1      0,0972 pu
S Base  50 MVA 60  10 

Linha de Transmissão
 100
 x1  x2   0,398 pu
VBase  10 
121
 112,04 kV
 Z Base 
VBase  112,04
2

2 

 251,05   
251,05
 10,8 300
 S Base  50 MVA S 50  x0   1,195 pu
 Base

 251,05

3
Motor 1
 50  10 
2

 x' '  0,25      0,417 pu

 10,8
VBase   30  10 
VBase  112,04 
2
 10kV
2
10
 121  Z Base    2   x2  x' '  0,417 pu
 S Base  50 MVA S Base 50  2
50  10 
 x0  0,06      0,1 pu
 30  10 

Motor 2
 50  10 
2

 x' '  x2  0,25      0,833 pu

 30  10 
 10,8
VBase   2
VBase  112,04   50  10 
2
 10 kV
2
10
 121  Z Base    2    x0  0,06      0,2 pu
 S Base  50 MVA S Base 50  30  10 
 3  2,5
3xn   3,75 pu
 2


Os circuitos de sequência são ilustrados na figura abaixo:

4
1 2 3
j0,06 j0,0972 j1,195 j0, 0972
j0,2
j0,1
j3,75
j3,75

Figura 2.1 – Circuito de sequência zero.

4
1 2 3
j0,20 j0,0 972 j0,398 j0,0972

j0,417 j0,833
^
“
Eg
“ “
^ ^

Em1 Em2

Figura 2.2 – Circuito de sequência positiva.

4
1 2 3
j0,20 j0,0972 j0,398 j0, 0972

j0,417 j0,833

Figura 2.3 – Circuito de sequência negativa.

Desconsiderando a corrente de carga, as fontes de tensão do circuito de sequência positiva são todas
iguais. Assim, os circuitos equivalentes de sequência podem ser calculados para a barra 4 como a seguir:

4
Z1   j 0,2  j 0,0972  j 0,398  j 0,0972//  j 0,417  //  j 0,833  j 0,206 pu
Z 2  Z1  j 0,206 pu
Z 0  j 0,2  j 3,75  j3,95 pu
^ ^ ^

I0 I1 I2
j3,95 j0,206 j0,206

Z0 + Z1 + Z2 +
^
^ ^ ^

V0 VF V1 V2
_ _ _

Curto-circuito Monofásico

10
VˆF   100 pu
10
 Iˆa  1 1 1   Iˆ0   j 0,688
VˆF 0,100 ˆ    
Iˆ0  Iˆ1  Iˆ2     j 0,229 pu   I b   1 a
2
a    Iˆ1    0  pu

Z 0  Z1  Z 2 j (3,95  0,206  0,206)  Iˆ  1 a
 c  a   Iˆ2  
2
0 

Vˆ0  0  j 3.95 0 0   j 0,229   0,906  Vˆa  1 1 1  Vˆ0   0 

ˆ    ˆ  ˆ 
V1   1   0 j 0,206 0    j 0,229   0,953  pu  Vb   1 a
2
a   V1   1,61  147,50  pu

Vˆ  0  0 j 0,206  j 0,229  0,047  Vˆ  1 a a 2  Vˆ2   1,61147,50 
 2    0  c 

Desconsiderando a defasagem dos transformadores, calculam-se as contribuições como:

4 ^
Im 2,0

^ ^
I LT0 Im1 ,0

 IˆLT , 0  0

^
j0,1 j3, 75
 Iˆm1, 0  0
ˆ
I0

 I m 2, 0   j 0,226 pu

4 ^
Im 2,1

ˆ  j 0,417 // j 0,833
j0,793
^
I LT1
^
Im1 ,1  I LT ,1   j 0,417 // j 0,833  j 0,793   j 0,229   j 0,059 pu

ˆ  j 0,69 // j 0,793   j 0,229   j 0,113 pu
 I m1,1 
  j 0,69 // j 0,793  j 0,417
 Iˆ  Iˆ  Iˆ  Iˆ   j 0,057 pu
^
I1 j0,417 j0,833
 m 2,1 1 LT 1 m1,1


5
 4 ^
Im 2,2

^ ^
I LT2 Im1 ,2
j0,793
 IˆLT , 2  IˆLT ,1   j 0,059 pu

 Iˆm1, 2  Iˆm1,1   j 0,113 pu
ˆ
^
I2 j0,417 j0,833
 I m 2, 2  Iˆm 2,1   j 0,057 pu

 IˆLT , a  1 1 1   IˆLT ,0   j 0,119  Iˆm1, a  1 1 1   Iˆm1,0   j 0,226

ˆ     ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1    j 0,059  pu  I m1,b   1 a
2
a    Iˆm1,1    j 0,113  pu
 Iˆ  1 a a 2   IˆLT , 2   j 0,059   Iˆ  1 a a 2   Iˆm1, 2   j 0,113 
 LT , c    m1, c  

 Iˆm 2, a  1 1 1   Iˆm 2,0   j 0,342

ˆ    
 I m 2,b   1 a
2
a    Iˆm 2,1     j 0,173  pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆm 2, 2    j 0,173 
 m 2, c  

Se as defasagens dos transformadores forem consideradas, as correntes vindas da linha de transmissão

são calculadas como:

 IˆLT , a  1 1 1  IˆLT ,0  0,103  90

ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1  130    0  pu

 Iˆ  1 a
 LT , c   a 2   IˆLT , 2  1  30  0,10390 

CALCULAR TENSÃO EM TODAS AS BARRAS, abaixo somente o gabarito!

VˆB1,0   0  VˆB1,a   0,9760  VˆB1def ,a  VˆB1,a 

ˆ    ˆ    ˆ  ˆ 
VB1,1    0,988  pu VB1,b   0,994  119,41 pu VB1def ,b   VB1,b 
Vˆ   0,012 Vˆ   0,994119,41  Vˆ  Vˆ 
 B1, 2     B1,c     B1def ,c   B1,c 

VˆB 2,0   0  VˆB 2,a   0,9650  VˆB 2 def ,a   0,97430,90 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 2,1    0,982  pu VB 2,b   0,991  119,11 pu VB 2 def ,b    1,00  90  pu
Vˆ   0,018 Vˆ   0,965119,11  Vˆ  0,974149,10
 B 2, 2     B 2 ,c     B 2 def ,c   

VˆB 3,0   0  VˆB 3,a   0,91732,19  VˆB 3def ,a   0,93932,19 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 3,1    0,959  pu VB 3,b   0,980  117,90 pu VB 3def ,b    1,00  90  pu
Vˆ   0,041 Vˆ   0,980117,90  Vˆ  0,939147,81
 B 3, 2     B 3,c     B 3def ,c   

As tensões na barra 4 foram calculadas juntamente com a corrente de curto-circuito.

Os valores se sequência com defasagem estão omitidos pois são apenas uma defasagem de +30° na sequência
positiva e -30° na negativa na tensão de sequência das barras 2 e 3.

6
Curto-circuito Trifásico

 Iˆa  1 1 1   Iˆ0  4,86  900 

ˆ ˆ     
ˆI  VF  10   j 4,86 pu 
0

1 Iˆ0  Iˆ2  0   I b   1 a
2
a    Iˆ1    4,861500  pu
Z1 j 0,206  Iˆ  1 a
 c  a 2   Iˆ2   4,86300 

Vˆ0  0  j3,95 0 0   0  0  Vˆa  1 1 1  Vˆ0  0

ˆ       
V1   1   0 j 0,206 0    j 4,86  0 pu  Vˆb   1 a 2 a   Vˆ1   0 pu
Vˆ  0  0 j 0,206  0  0 Vˆ  1 a a 2  Vˆ2  0
 2    0  c 

Desconsiderando a defasagem dos transformadores, calculam-se as contribuições como:

ˆ  j 0,417 // j 0,833
 Iˆ LT ,0  0  IˆLT , 2  0  I LT ,1   j 0,417 // j 0,833  j1,094   j 4,86   j1,26 pu
  
ˆ
 I m1,0  0  Iˆm1, 2  0 ˆ  j 0,417 // j 0,833   j 4,86   j 2,4 pu
 I m1,1 
ˆ ˆ
  j 0,417 // j 0,833  j1,094
 I m 2,0  0  I m 2, 2  0
 Iˆ  Iˆ  Iˆ  Iˆ   j1,2 pu
 m 2,1 1 LT 1 m1,1


 IˆLT , a  1 1 1   IˆLT ,0  1,26  90  Iˆm1, a  1 1 1   Iˆm1, 0  2,4  90

ˆ     ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1    1,26150  pu  I m1,b   1 a
2
a    Iˆm1,1    2,4150  pu
 Iˆ  1 a a 2   IˆLT , 2   1,2630   Iˆ  1 a a 2   Iˆm1, 2   2,430 
 LT , c    m1, c  

 Iˆm 2, a  1 1 1   Iˆm 2,0  1,2  90

ˆ    
 I m 2,b   1 a
2
a    Iˆm 2,1    1,2150  pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆm 2, 2   1,230 
 m 2, c  

Se as defasagens dos transformadores forem consideradas, as correntes vindas da linha de transmissão

são calculadas como:

 IˆLT , a  1 1 1  IˆLT ,0  1,26  60

ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1  130    1,26180  pu
 Iˆ  1 a
 LT , c   a 2   IˆLT , 2  1  30  1,2660 

CALCULAR TENSÃO EM TODAS AS BARRAS, abaixo somente o gabarito!

VˆB1,0   0  VˆB1,a   0,7480  VˆB1def ,a  VˆB1,a 

ˆ    ˆ    ˆ  ˆ 
VB1,1   0,748 pu VB1,b   0,748  120 pu VB1def ,b   VB1,b 
Vˆ   0  Vˆ   0,748120  Vˆ  Vˆ 
 B1, 2     B1,c     B1def ,c   B1,c 

7
VˆB 2,0   0  VˆB 2,a   0,6250  VˆB 2 def ,a   0,62530 
ˆ    ˆ    ˆ   
VB 2,1   0,625 pu VB 2,b   0,625  120 pu VB 2 def ,b   0,625  90 pu
Vˆ   0  Vˆ   0,625120  Vˆ   0,625150 
 B 2, 2     B 2 ,c     B 2 def ,c   

VˆB 3,0   0  VˆB 3,a   0,1230  VˆB 3def ,a   0,12330 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 3,1   0,123 pu VB 3,b   0,123  120 pu VB 3def ,b   0,123  90 pu
Vˆ   0  Vˆ   0,123120  Vˆ   0,123150 
 B 3, 2     B 3,c     B 3def ,c   

As tensões na barra 4 foram calculadas juntamente com a corrente de curto-circuito.

Os valores se sequência com defasagem estão omitidos pois são apenas uma defasagem de +30° na sequência
positiva e -30° na negativa na tensão de sequência das barras 2 e 3.

Curto-circuito Bifásico

VˆF 100
Iˆ1     j 2,43 pu Iˆ2   Iˆ1 Iˆ0  0
Z1  Z 2 j 0,206  j 0,206

 Iˆa  1 1 1   Iˆ0   0 
ˆ    
 I b   1 a
2
a    Iˆ1    4,21 pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆ2   4,21 
 c 

Vˆ0  0  j3,95 0 0   0  0 Vˆa  1 1 1  Vˆ0   1 

ˆ       
V1   1   0 j 0,206 0    j 2,43  0,5 pu  Vˆb   1 a 2 a   Vˆ1    0,5 pu
Vˆ  0  0 j 0,206  j 2,43  0,5 Vˆ  1 a a 2  Vˆ2   0,5
 2    0  c 

3 ˆ
Conforme se pode observar, nesse caso Iˆ2  I 3 .
2

Desconsiderando a defasagem dos transformadores, calculam-se as contribuições como:

ˆ  j 0,417 // j 0,833
 I LT ,1   j 0,417 // j 0,833  j 0,793   j 2,43   j 0,63 pu
  IˆLT , 2   IˆLT ,1  j 0,63 pu  Iˆ LT ,0  0
ˆ  j 0,417 // j 0,833   j 2,43   j1,2 pu  
ˆ
 I m1,1   Iˆm1, 2   Iˆm1,1  j1,2 pu  I m1,0  0
  j 0,417 // j 0,833  j 0,793 ˆ ˆ
 Iˆ  Iˆ  Iˆ  Iˆ   j 0,6 pu  I m 2, 2   Iˆm 2,1  j 0,6 pu  I m 2,0  0
 m 2,1 1 LT 1 m1,1


8
 IˆLT , a  1 1 1   IˆLT , 0   0   Iˆm1, a  1 1 1   Iˆm1, 0   0 
ˆ     ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1    1,0925 pu  I m1,b   1 a
2
a    Iˆm1,1    2,078 pu
 Iˆ  1 a a 2   IˆLT , 2   1,0925   Iˆ  1 a a 2   Iˆm1, 2   2,078 
 LT , c    m1, c  

 Iˆm 2, a  1 1 1   Iˆm 2, 0   0 
ˆ    
 I m 2,b   1 a
2
a    Iˆm 2,1    1,0392 pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆ   1,0392 
 m 2, c     m 2, 2   
Se as defasagens dos transformadores forem consideradas, as correntes vindas da linha de transmissão
são calculadas como:

 IˆLT ,a  1 1 1   IˆLT ,0   0,63 

ˆ     Iˆ  130    1,26 pu

 I LT ,b   1 a
2
a   LT ,1   
 Iˆ  1 a
 LT ,c   a 2   IˆLT , 2  1  30  0,63 

CALCULAR TENSÃO EM TODAS AS BARRAS, abaixo somente o gabarito!

VˆB1,0   0  VˆB1,a   1,000  VˆB1def ,a  VˆB1,a 

ˆ    ˆ    ˆ  ˆ 
VB1,1   0,874 pu VB1,b   0,818  127,67 pu VB1def ,b   VB1,b 
Vˆ   0,126 Vˆ   0,818127,67  Vˆ  Vˆ 
 B1, 2     B1,c     B1def ,c   B1,c 

VˆB 2,0   0  VˆB 2,a   1,000  VˆB 2 def ,a   0,92119,84 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 2,1   0,813 pu VB 2,b   0,737  132,73 pu VB 2 def ,b    0,625  90  pu
Vˆ  0,187 Vˆ   0,737132,73  Vˆ  0,921160,16
 B 2, 2     B 2 ,c     B 2 def ,c   

VˆB 3,0   0  VˆB 3,a   1,000  VˆB 3def ,a   0,8684,05 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 3,1    0,561 pu VB 3,b   0,511  168,01 pu VB 3def ,b    0,123  90  pu
Vˆ  0,439 Vˆ   0,511168,01  Vˆ  0,868175,95
 B 3, 2     B 3,c     B 3def ,c   

As tensões na barra 4 foram calculadas juntamente com a corrente de curto-circuito.

Os valores se sequência com defasagem estão omitidos pois são apenas uma defasagem de +30° na sequência
positiva e -30° na negativa na tensão de sequência das barras 2 e 3.

Curto-circuito Bifásico-terra

VˆF 100
Iˆ1     j 2,49 pu
Z1  Z 2 // Z 0  j 0,206   j 0,206 // j 3,75
 Iˆa  1 1 1   Iˆ0   0 
 
Iˆ2   Iˆ1 
Z0
Z0  Z2
 j 2,37 pu
 
  Iˆb   1 a 2  ˆ   0
a    I1   4,21177,4  pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆ2   4,212,50 
 c 
  Z Z Z
Iˆ0   Iˆ1  2
 j 0,123 pu
0 2

9
Vˆ0  0  j3,95 0 0   j 0,123  0,487 Vˆa  1 1 1  Vˆ0  1,462
ˆ       
V1   1   0 j 0,206 0    j 2,49  0,487 pu  Vˆb   1 a 2 a   Vˆ1    0  pu
Vˆ  0  0 j 0,206  j 2,37  0,487 Vˆ  1 a a 2  Vˆ2   0 
 2    0  c 

Desconsiderando a defasagem dos transformadores, calculam-se as contribuições como:

ˆ  j 0,417 // j 0,833
 I LT ,1   j 0,417 // j 0,833  j 0,793   j 2,49   j 0,6467 pu

ˆ  j 0,417 // j 0,833   j 2,49   j1,230 pu
 I m1,1 
  j 0,417 // j 0,833  j 0,793
 Iˆ  Iˆ  Iˆ  Iˆ   j 0,6152 pu
 m 2,1 1 LT 1 m1,1

ˆ
I 
 j 0,417 // j 0,833   j 2,37   j 0,6147 pu
 LT , 2
 j 0,417 // j 0,833  j 0,793

ˆ  j 0,417 // j 0,833   j 2,37   j1,170 pu
 I m1, 2 
  j 0,417 // j 0,833  j 0,793
 Iˆ  Iˆ1  IˆLT 1  Iˆm1,1  j 0,5848 pu
 m 2, 2


 IˆLT , 0  0

 Iˆm1, 0  0
ˆ
 I m 2, 0  j 0,123 pu

 IˆLT , a  1 1 1   IˆLT ,0   0,032  90   Iˆm1, a  1 1 1   Iˆm1, 0   0,06  90 

ˆ     ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1   1,0926179,1 pu  I m1,b   1 a
2
a    Iˆm1,1   2,0787179,1 pu
 Iˆ  1 a a 2   IˆLT , 2   1,09260,84   Iˆ  1 a a 2   Iˆm1, 2   2,07870,84 
 LT , c    m1, c  

 Iˆm 2, a  1 1 1   Iˆm 2, 0   0,09390 

ˆ    
 I m 2,b   1 a
2
a    Iˆm 2,1   1,0484172,4 pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆm 2, 2   1,04847,59 
 m 2, c  

Se as defasagens dos transformadores forem consideradas, as correntes vindas da linha de transmissão

são calculadas como:

 IˆLT , a  1 1 1  IˆLT ,0  0,6313  2,6

ˆ    ˆ 
 I LT ,b   1 a
2
a    I LT ,1  130    1,26180  pu

 Iˆ  1 a
 LT , c   a 2   IˆLT , 2  1  30  0,63132,6 

10
CALCULAR TENSÃO EM TODAS AS BARRAS, abaixo somente o gabarito!

VˆB1,0   0  VˆB1,a   0,9940  VˆB1def ,a  VˆB1,a 

ˆ    ˆ    ˆ  ˆ 
VB1,1   0,871 pu VB1,b   0,816  127,50 pu VB1def ,b   VB1,b 
Vˆ  0,123 Vˆ   0,816127,50  Vˆ  Vˆ 
 B1, 2     B1,c     B1def ,c   B1,c 

VˆB 2,0   0  VˆB 2,a   0,9900  VˆB 2 def ,a   0,91320,02 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 2,1   0,808 pu VB 2,b   0,734  132,45 pu VB 2 def ,b    0,625  90  pu
Vˆ   0,183 Vˆ   0,7347132,45  Vˆ  0,913159,98
 B 2, 2     B 2 ,c     B 2 def ,c   

VˆB 3,0   0  VˆB 3,a   0,9780  VˆB 3def ,a   0,8494,14 

ˆ    ˆ    ˆ   
VB 3,1   0,550 pu VB 3,b   0,500  167,75 pu VB 3def ,b    0,123  90  pu
Vˆ  0,428 Vˆ   0,500167,75  Vˆ  0,849175,86
 B 3, 2     B 3,c     B 3def ,c   

As tensões na barra 4 foram calculadas juntamente com a corrente de curto-circuito.

Os valores se sequência com defasagem estão omitidos pois são apenas uma defasagem de +30° na sequência
positiva e -30° na negativa na tensão de sequência das barras 2 e 3

Questão 3
De acordo com os dados do sistema informados na questão, temos:
Gerador
 VBase  10 kV 
 20  10 
2
   x' '  0,125      0,1 pu
S Base  20 MVA 
 25  10 

Transformador 1
 VBase  10 kV 
 20  10 
2
   x  0,105      0,07 pu
S Base  20 MVA 
 30  10 

Transformador 2
 VBase  10 kV
  x  0,05 pu
S Base  20 MVA

Linha de Transmissão
 VBase  20 kV
 
VBase 2  20 2  20    x1  x2  2  j 4  0,1  j 0,2 pu
 Z  20
S Base  20 MVA
Base
S Base 20  x0  3x1  0,3  j 0,6 pu


Carga
P  jQ 10  j5
S   0,5  j 0,25 pu
S Base 20

Os circuitos de sequência são ilustrados na figura abaixo:

1 2 3 4
j0,1 j0,07 0,3 j0,6 j0,05

11
 Figura 3.1 – Circuito de sequência zero.

Figura 3.2 – Circuito de sequência positiva.

Figura 3.3 – Circuito de sequência negativa.

No regime permanente normal de operação do sistema, só há componentes de sequência positiva.

Assim, já que a carga é modelada como corrente constante, a corrente de carga é determinada
considerando-se a tensão de alimentação da carga (tensão na barra 4) igual a 10 pu:

* *
 S   0,5  j 0,25 
IˆL        0,5  j 0,25  0,559  26,565 pu
 V   10 

Assim, a tensão de pré-falta na barra 3 do sistema é igual a

 
VˆF  Vˆ3'.1  Vˆ4'.1  zT 2,1IˆL 130  10  j 0,05  0,559  26,565 130  1,01331,414 pu

OBS: O correto é aplicar a defasagem do transformador -Y tanto para as correntes quanto para as
tensões.

As impedâncias dos circuitos equivalentes na barra 3 são calculadas como

Z1  j 0,1  j 0,07  0,1  j 0,2  0,1  j 0,37 pu
Z 2  Z1  0,1  j 0,37 pu
Z 0   (circuito aberto)

Percebe-se que devido à ligação estrela não aterrada dos transformadores, o circuito de sequência zero
é um aberto, ou seja, Z 0   . Assim, não há corrente de curto-circuito monofásico e o curto-circuito
bifásico para terra é igual ao curto-circuito bifásico. Portanto, apenas os curtos-circuitos trifásico e
bifásico serão avaliados.
Curto-circuito Trifásico

 Iˆa  1 1 1   Iˆ0   2,64  43,46 

Vˆ 1,01331,4140 ˆ    
Iˆ1  F   2,64  43,46 pu Iˆ0  Iˆ2  0   I b   1 a
2
a    Iˆ1   2,64  163,460  pu
Z1 0,1  j 0,37  Iˆ  1 a
 c  a 2   Iˆ2   2,6476,540 

12
OBS: Perceba que a tensão de pré-falta utilizada para o cálculo já está levando em consideração a
defasagem do transformador -Y.

Assim, a corrente de sequência positiva vinda pela linha de transmissão será a soma da corrente de
carga com a de curto-circuito:

IˆLT ,1  Iˆ1  IˆL  130  2,64  43,46  0,559  26,565  130  3,05  35,78 pu IˆLT ,0  IˆLT , 2  0

 IˆLT , a  1 1 1   IˆLT ,0   3,05  35,78 

ˆ    
  I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1   3,05  155,78 pu
 Iˆ  1 a a 2   IˆLT , 2   3,0584,22 
 LT , c  

OBS: Perceba que a corrente de carga é de sequência positiva, de modo que à sua fase deve ser
somado 30 quando se passa do lado  para o lado Y do transformador.

As tensões nas barras são calculadas pelo teorema da superposição como a soma das tensões de pré-
falta com a soma das tensões de falta:

Barra 4
Vˆ4, 0  Vˆ4', 0  Vˆ4',' 0  0  0  0

Vˆ4, 2  Vˆ4', 2  Vˆ4',' 2  0  0  0
 ' '' ' '' 0
 
Vˆ4,1  Vˆ4,1  Vˆ4,1  Vˆ4,1  Vˆ3,1 1  30  Vˆ4,1  Z1   Iˆ1 1  30
' 0


  100  0,1  j 0,37   2,64  43,46 1  300  0,028  116,570 pu
ou

 
Vˆ4,1  Vˆ4',1  Vˆ4','1  Vˆ4',1   zG1  zT 1  zLT 1    Iˆ1 1  30 

  100  0,1  j 0,37   2,64  43,46 1  300  0,028  116,570 pu


Vˆ4, a  1 1 1  Vˆ4, 0  0,028  116,570 

ˆ      
V4,b   1 a
2
a   Vˆ4,1    0,028123,440  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ4, 2   0,0283,440 
 4,c  

Barra 3
Vˆ3,0  Vˆ3',0  Vˆ3'',0  0  0  0

ˆ
V3, 2  Vˆ3, 2  Vˆ3, 2  0  0  0
' ''

ˆ ' ''
 
V3,1  Vˆ3,1  Vˆ3,1  VˆF  Z1   Iˆ1  1,01331,414  0,1  j 0,37   (2,64  43,46)  0
0

Vˆ3,a  1 1 1  Vˆ3,0  0

ˆ    
V3,b   1 a
2
a   Vˆ3,1   0 pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ3, 2  0
 3,c    

13
Barra 2
Vˆ2, 0  Vˆ2', 0  Vˆ2',' 0  0  0  0

Vˆ2, 2  Vˆ2', 2  Vˆ2',' 2  0  0  0

       
Vˆ2,1  Vˆ2,1  Vˆ2,1  Vˆ3,1  z LT 1  IˆL 130  Vˆ3,1  z LT ,1  Iˆ1  Vˆ3,1  z LT 1  IˆL 130  Z 1   Iˆ1  z LT ,1  Iˆ1
' '' ' '' '


  1,01331,414  0,1  j 0,2  0,559  26,565 130  0,1  j 0,37   (2,64  43,46)  0,1  j 0,2   2,64  43,46

  0,6827,67 0 pu
ou

         
Vˆ2,1  Vˆ2',1  Vˆ2','1  Vˆ3',1  z LT 1  IˆL 130  Vˆ1','1 130  z T 1,1   Iˆ1  Vˆ3',1  z LT 1  IˆL 130  z G ,1   Iˆ1  z T 1,1   Iˆ1

  1,01331,414  0,1  j 0,2  0,559  26,565 130   j 0,1  2,64  43,46  j 0,07   2,64  43,46

  0,6827,67 0 pu


Vˆ2,a  1 1 1  Vˆ2,0   0,6827,67 0 

ˆ      
V2,b   1 a
2
a   Vˆ2,1   0,68  92,330  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ2, 2   0,68147,67 0 
 2 ,c      

Barra 1
Vˆ1,0  Vˆ1',0  Vˆ1','0  0  0  0

Vˆ1, 2  Vˆ1', 2  Vˆ1','2  0  0  0

   
Vˆ1,1  Vˆ1,1  Vˆ1,1  Vˆ3,1  zT 1,1  z LT ,1  IˆL  130  1  30   z G1  Iˆ1  1  30
' '' '


  1,01331,414  0,1  j 0,27   0,559  26,565  130 1  30   j 0,1  2,64  43,46  1  30
  0,8793,910 pu


Vˆ1,a  1 1 1  Vˆ1,0   0,8793,910 

ˆ      
V1,b   1 a
2
a   Vˆ1,1   0,879  116,09 0  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ1, 2   0,879123,910 
 1,c      

Curto-circuito Bifásico

VˆF 1,01331,414 0
Iˆ1    1,32  43,46 pu
Z1  Z 2 0,1  j 0,37  0,1  j 0,37
 Iˆa  1 1 1   Iˆ0   0 
ˆ    ˆ   0
Iˆ2   Iˆ1 Iˆ0  0   I b   1 a
2
a    I1   2,286  133,46  pu
 Iˆ  1 a a 2   Iˆ2   2,28646,54 0 
 c   

Assim, a corrente de sequência positiva vinda pela linha de transmissão será a soma da corrente de
carga com a de curto-circuito de sequência positiva:

IˆLT ,1  Iˆ1  IˆL 130  1,32  43,46  0,559  26,565 130  1,75  29,97 pu

A corrente de sequência negativa vinda pela linha de transmissão, por sua vez, será apenas a parcela
referente ao curto-circuito:

IˆLT ,2   Iˆ1  1,32  43,46  1,32136,54 pu

14
Como a contribuição de sequência zero é igual à zero, as correntes nas fases da linha de transmissão são
calculadas como:

 IˆLT ,a  1 1 1   IˆLT ,0   0,5583,46 

ˆ    
 I LT ,b   1 a
2
a    IˆLT ,1   2,83  130,16 pu
 Iˆ  1 a a 2   IˆLT , 2   2,4759,25 
 LT ,c    

As tensões nas barras são calculadas pelo teorema da superposição como a soma das tensões de pré-
falta com a soma das tensões de falta:

Barra 4

Vˆ4, 0  Vˆ4', 0  Vˆ4',' 0  0  0  0


Vˆ4, 2  
 Vˆ4', 2  Vˆ4',' 2  0  Vˆ3',' 2 130 0  Z 2   Iˆ2 130 0  Z 2  Iˆ1 130 0

  0,1  j 0,37  1,32  43,46 130 0  0,50661,42 0 pu
ˆ
V 4,1

 Vˆ4',1  Vˆ4','1  Vˆ4',1 3,1 4 ,1 1  
 Vˆ '' 1  30 0  Vˆ '  Z   Iˆ 1  30 0
1

  10  0,1  j 0,37  1,32  43,46 1  30 0  0,494  1,45 0 pu

0


ou
Vˆ
 4,1
 
 Vˆ4',1  Vˆ4','1  Vˆ4',1   z G1  z T 1  z LT 1    Iˆ1 1  30 0
  10 0  0,1  j 0,37  1,32  43,46 1  30 0  0,494  1,45 0 pu

Vˆ4, a  1 1 1  Vˆ4, 0   0,853  30,410 

ˆ      
V 4,b   1 a
2
a   Vˆ4,1   0,878  150,39 0  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ4, 2   0,028  4,39 0 
 4,c  

Barra 3
Vˆ3, 0  Vˆ3', 0  Vˆ3','0  0  0  0

' ''
 
Vˆ3, 2  Vˆ3, 2  Vˆ3, 2  0  Z1   Iˆ2  Z1  Iˆ1  0,5131,42 pu
ˆ ' ''
 
V3,1  Vˆ3,1  Vˆ3,1  VˆF  Z1   Iˆ1  1,01331,414  0,1  j 0,37   (1,32  43,46)  0,5131,42 pu
0

Vˆ3, a  1 1 1  Vˆ3, 0   1,0231,460 

ˆ      
V3,b   1 a
2
a   Vˆ3,1   0,51  148,530  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ3, 2   0,511  48,530 
 3, c  
Barra 2
Vˆ2,0  Vˆ2' ,0  Vˆ2'',0  0  0  0

     
Vˆ2, 2  Vˆ2' , 2  Vˆ2'', 2  0  Vˆ3'', 2  z LT , 2  Iˆ2  Z 2   Iˆ2  z LT , 2  Iˆ2  Z 2  Iˆ1  z LT , 2   Iˆ1 

  0,1  j 0,37   1,32  43,46  0,1  j 0,2  1,32  43,46  0,2246,54 pu

       
Vˆ2,1  Vˆ2,1  Vˆ2,1  Vˆ3,1  z LT 1  IˆL  130  Vˆ3,1  z LT ,1  Iˆ1  Vˆ3,1  z LT 1  IˆL  130  Z1   Iˆ1  z LT ,1  Iˆ1
' '' ' '' '


  1,01331,414  0,1  j 0,2  0,559  26,565  130  0,1  j 0,37   (1,32  43,46)  0,1  j 0,2  1,32  43,46
  0,8932,30 pu


ou
15
Vˆ2,0  Vˆ2' ,0  Vˆ2'',0  0  0  0

      
Vˆ2, 2  Vˆ2' , 2  Vˆ2'', 2  0  Vˆ1','2  130  zT 1, 2   Iˆ2  z G , 2   Iˆ2  zT 1, 2   Iˆ2  z G ,2  Iˆ1  zT 1, 2  Iˆ1 

  j 0,1  1,32  43,46  j 0,07  1,32  43,46  0,2246,54 pu


'' '
 ''
   '
    
Vˆ2,1  Vˆ2,1  Vˆ2,1  Vˆ3,1  z LT 1  IˆL  130  Vˆ1,1  130  zT 1,1   Iˆ1  Vˆ3,1  z LT 1  IˆL  130  z G ,1   Iˆ1  zT 1,1   Iˆ1
'


  1,01331,414  0,1  j 0,2  0,559  26,565  130   j 0,1   1,32  43,46  j 0,07   1,32  43,46
  0,8932,30 pu


Vˆ2, a  1 1 1  Vˆ2,0   1,1235,110 

ˆ      
V2,b   1 a
2
a   Vˆ2,1   0,86  102,010  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ2, 2   0,75164,380 
 2, c  

Barra 1

Vˆ1,0  Vˆ1',0  Vˆ1','0  0  0  0


 
Vˆ1, 2  Vˆ1', 2  Vˆ1','2  0   z G 2  Iˆ2  130  z G 2  Iˆ1  130  j 0,1  1,32  43,46  1  30  0,13276,54 pu

  
Vˆ1,1  Vˆ1,1  Vˆ1,1  Vˆ3,1  zT 1,1  z LT ,1  IˆL  130  1  30   z G1  Iˆ1  1  30
' '' '


  1,01331,414  0,1  j 0,27   0,559  26,565  130 1  30   j 0,1  1,32  43,46  1  30
  1,0085,54 0 pu


Vˆ1,a  1 1 1  Vˆ1,0   1,0612,32 0 

ˆ      
V1,b   1 a
2
a   Vˆ1,1   1,09  119,66 0  pu
Vˆ  1 a a 2  Vˆ1, 2   0,88123,89 0 
 1,c      

16