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§ 3º O imposto de que trata esta Lei Complementar incide ainda sobre os serviços
prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados
economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento
de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço.
III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da
lista anexa;
XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista
anexa;
XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no
subitem 11.01 da lista anexa;
XIV - dos bens, dos semoventes ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou
monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista anexa; (Redação
dada pela Lei Complementar nº 625/2017)
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços
descritos pelo subitem 16.01 da lista anexa;
XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços
descritos pelo item 16 da lista anexa; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 625/2017)
XXI - do domicílio do tomador dos serviços dos subitens 4.22, 4.23 e 5.09; (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 625/2017)
XXIII - do domicílio do tomador do serviço do subitem 15.09. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 712/2020)
§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista anexa, considera-se
ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja
extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza,
objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de
uso, compartilhado ou não.
§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se
ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja
extensão de rodovia explorada.
§ 7º No caso dos serviços descritos nos subitens 10.04 e 15.09, o valor do imposto é
devido ao Município declarado como domicílio tributário da pessoa jurídica ou física
tomadora do serviço, conforme informação prestada por este. (Redação acrescida pela
Lei Complementar nº 625/2017)(Revogado pela Lei Complementar nº 712/2020)
I - o valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços previstos nos itens 7.02
e 7.05 da lista de serviços anexa a esta Lei Complementar;
§ 6º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista anexa forem prestados no
território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o
caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de
qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município.
§ 6º Quando os serviços descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.16, 7.17 e 7.18
da lista constante do anexo a esta Lei Complementar forem prestados no território de
mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme dispuser o
regulamento, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza,
cabos de qualquer natureza, ao número de postes, ou à área ou extensão da obra,
existentes no Município de Uberlândia. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 410/2005)
II - R$ 36,00 (trinta e seis reais) para a sociedade de nível médio inscrita no cadastro
municipal até quatro anos; R$ 43,20(quarenta e três reais e vinte centavos) para a
sociedade de nível médio inscrita no cadastro municipal há mais de cinco anos e até
dez anos; R$ 51,84 (cinqüenta e um reais e oitenta e quatro centavos) para a
sociedade de nível médio inscrita no cadastro há mais de onze anos. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 410/2005)
VI - não tenha sócio que não preste serviço em nome da sociedade, nela figurando
apenas com aporte de capital;
§ 8º Serão consideradas, para efeitos desta Lei Complementar, as alterações dos itens
previstos no § 2º deste artigo e na lista de serviços, constante do anexo que a esta se
integra, sempre que houver modificação da legislação nacional correspondente.
(Redação acrescida pela Lei Complementar nº 410/2005)
Art. 10-A São responsáveis pela retenção e recolhimento do imposto sobre serviços,
na condição de tomadores dos serviços as seguintes pessoas jurídicas:
I - as instituições financeiras;
IV - as indústrias;
VI - a Prefeitura de Uberlândia;
VII - as empresas e as pessoas físicas que contratem serviços de construção civil, com
empresas sediadas noutro município;
I - pela pessoa jurídica usuária do serviço, no caso de não apresentação pelo prestador
do serviço pessoa física, do comprovante atualizado de inscrição no Cadastro
Mobiliário de Contribuintes deste Município, ou do recolhimento do respectivo imposto;
II - pela pessoa jurídica tomadora do serviço, no caso de não emissão de nota fiscal
pelo prestador do serviço, quando este for obrigado a fazê-lo;
Art. 10-BQuando não puder ser conhecido o valor efetivo da receita bruta resultante da
prestação de serviços, ou quando os registros relativos ao imposto não merecerem fé
pelo Fisco, tomar-se-á para base de cálculo a receita bruta arbitrada, a qual não
poderá, em hipótese alguma, ser inferior ao total das seguintes parcelas:
III - 10% (dez por cento) do valor venal do imóvel, ou parte dele, e dos equipamentos
utilizados pela empresa ou pelo profissional autônomo;
Parágrafo Único. A base de cálculo dos serviços prestados por bancos comerciais, de
investimentos múltiplos e demais instituições financeiras, inclui, além das outras
parcelas autorizadas por Lei:
Art. 10-D O montante do imposto a recolher será arbitrado pela autoridade competente:
O imposto poderá ser recolhido com base em estimativa efetuada pelo órgão
Art. 10-E
competente, sujeita a revisões, sempre mediante requerimento do interessado, nos
casos que venham a ser definidos pelos regulamentos. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 527/2011)
I - as que, embora no mesmo local, ainda que com idêntico ramo de atividade,
pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas;
Parágrafo Único. Não são considerados como locais diversos dois ou mais imóveis
contíguos e com comunicação interna, nem os vários pavimentos de um mesmo
imóvel. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 527/2011)
Art. 13As penalidades previstas, nesta Lei Complementar serão aplicadas, conforme
definido nos artigos 27, § 2º e 62 e seguintes da Lei Municipal 1448, de 01 de
dezembro de 1966.
§ 3º O tomador de serviços responsável pela retenção, nos termos desta lei, fica
também obrigado pelo cumprimento do disposto no "caput" deste artigo.
Art. 16 As multas a que se refere esta Lei Complementar terão seus valores
atualizados anualmente, segundo a legislação vigente.
Parágrafo Único. Os créditos tributários inscritos na dívida ativa até a entrada em vigor
desta Lei Complementar, poderão ter seu pagamento parcelado em até 60 (sessenta
meses).
Art. 19Ficam revogados os artigos 10, § 2º, 169, 170, §§ 4º, 6º e 8º, 174, incisos I e II,
alíneas "a" à "h" da Lei nº 1448 de 1º de dezembro de 1966.
Art. 20 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a
partir de janeiro de 2004.
Zaire Rezende
Prefeito