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Charles Blunk
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Para a elaboração do PPRA devemos levar em consideração que ele só terá bons
resultados, ou seja, surtirá efeito na preservação da integridade física do trabalhador, se
tivermos em sua base de dados informações completas e confiáveis.
Nestes casos, se não for feita uma análise preliminar minuciosa, antes de se iniciar a
coleta de dados, estamos colocando em risco a assertividade do programa de ações a ser
desenvolvida no PPRA.
2 ESTRUTURA DA APR
A execução de uma Análise Preliminar de Riscos tem como finalidade reunir em um
único documento, todos os principais dados requeridos para elaboração completa de um
PPRA, além de direcionar na seleção de prioridades e definição de metas.
Portanto, como podemos ver nos itens supracitados, é nas etapas de Antecipação e
Reconhecimento que identificamos os riscos, determinamos as suas fontes geradoras,
bem como as trajetórias e os meios de propagação, que são fundamentais para a correta
orientação dos trabalhos a serem desenvolvidos posteriormente no PPRA.
E quando se fala em dados para confecção do PPRA devemos ter em mente alvo
principal
da Análise Preliminar de Riscos:
a) os agentes de riscos,
Identificar quais são os riscos ambientais (Químicos, Físicos ou Biológicos) existentes
nos locais de trabalho.
Exemplo: Ruído, calor, frio, poeiras de algodão, sílica, fungos, bactérias, etc.
c) as fontes geradoras,
É de onde os agentes de risco de originam, e conhecendo estas fontes geradoras de
riscos ambientais é que as medidas de controle serão aplicadas.
Exemplo: Máquina e Equipamentos, Manuseio de peças, Solda Ponto, etc..
e) a população envolvida,
Indica a quantidade de trabalhadores exposto aos agentes de risco, podendo ser dividida
em cargos e funções.
f) a categoria de risco;
Levando em consideração as conseqüências (efeitos) dos agentes de risco, e a população
envolvida, determina-se a prioridade básica para controle no PPRA pelo uso da matriz
de riscos (Severidade x Probabilidade).
Nestes sete grupos de dados a serem coletados pode-se verificar que entre um
levantamento e outro de dados quantitativos, teremos com certeza alteração nos dados
iniciais (anteriores), e, portanto podem vir a alterar também as prioridades, conforme
matriz de riscos a ser aplicada aos riscos ambientais encontrados, população afetada, e
medidas de controle existentes.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Além disto, a APR servirá de orientação não só para priorização das avaliações que
se fizerem necessárias para a elaboração do LTCAT, mas também para a priorização das
ações a serem desenvolvidas no cronograma do PPRA.
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F L U X O G R A M A PARA E L A B O R A Ç Ã O D O P P R A .
Avaliação do Programa:
As medidas de controle são eficazes? Atingem as metas?
* ) Monitoramento:
Avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco
NÃO
SIM
SIM
NÃO