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de Meio Termo
Área 29 – Arquitetura, Urbanismo e Design
Brasília, 2019
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Ministério da Educação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Sumário
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Fonte: CAPES/ dados extraídos da Plataforma Sucupira, trabalhados pela coordenação da área de AUD.
Fonte: CAPES/ dados extraídos da Plataforma Sucupira, trabalhados pela coordenação da área de AUD.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
No biênio o tempo médio de titulação discente oscilou em torno de 26,4 meses para mes-
trandos e 50,6 meses para doutorandos, com leve redução em se tratando de estudantes
bolsistas (Figura 6).
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Figura 11: Trabalhos completos em Anais de eventos de acordo aos conceitos dos
programas acadêmicos (a3, a4, a5, a6) e profissionais (p3 e p4)
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Diante desses resultados quantitativos entende-se ser essencial uma maior aproxima-
ção com as questões qualitativas da avaliação dos programas. Para tanto, a coordenação de
Área indicou a necessidade de todos os PPGs realizarem autoavaliações cuidadosas,
sobretudo aqueles com notas 3 e 4. Como apoio a essa atividade e visando maior valorização
dos esforços na área, foi discutida a possibilidade de maior solidariedade entre PPGs, no
tocante à atividades conjuntas e participação em momentos avaliativos.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
A seguir serão apresentados os resultados das discussões do SMT em relação aos que-
sitos da Ficha de Avaliação:
Quesito 1:
O quesito 1 teve um papel proeminente na afirmação de um ambiente qualitativo
para a próxima Avaliação Quadrienal. A combinação dos itens que compõem este quesito da
Ficha de Avaliação - o programa, o perfil do corpo docente, a coerência e adesão do planeja-
mento estratégico do programa ao planejamento estratégico da IES e a construção de um
processo coletivo e colaborativo de autoavaliação - introduz uma nova dimensão para a ava-
liação dos programas de pós graduação especialmente no item 1.4 quando este considera
muito relevante para a mesma verificar os processos, procedimentos e resultados da
autoavaliação do programa, com foco na formação discente e produção intelectual. Na
elaboração das demais colunas deste quesito foi enfatizada na discussão do Seminário de
Meio Termo a busca pela integração e coesão do programa cujos objetivos devem ser claros
e coerentes, e pela adequação da infra-estrutura para o ensino, a pesquisa, as atividades
laboratoriais ou de pesquisa de campo, para garantir a qualidade da ação formativa do
programa capaz de arti- cular as instâncias definidas pelo Projeto Pedagógico , contar com
flexibilidade na proposta curricular para incorporar a diversidade criativa das atividades de
formação, respeitando as normas do Programa e consequentemente a qualidade dos
resultados da produção intelec- tual a serem alcançados.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Quesito 2:
Procurou-se no Quesito 2 – Formação, como relatado a seguir, integrar e consolidar
as diretrizes do GT de Avalição acima expostas tendo em vista que o quesito tem o objetivo
de analisar, a partir de escolhas de trabalhos realizadas pelo programa, a qualidade da forma-
ção de doutores e mestres enfatizando os resultados obtidos pelos discentes e egressos nas
teses e dissertações, produção intelectual discente e egressos com ou sem coautoria do-
cente e a qualidade das atividades de pesquisa e produção intelectual dos docentes no pro-
grama.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Quesito 3:
Em relação ao item 3.1. (Impacto e caráter inovador da produção intelectual em fun-
ção da natureza do programa) será enfatizada a avaliação de processos e resultados, bem
como a qualidade da produção intelectual, técnica ou artística, devendo ser indicadas de 4 a
8 produções intelectuais (bibliográficas, artística ou técnicas, de acordo com a modalidade/ca-
racterística do curso - acadêmica ou profissional), realizadas no período de avaliação, que de-
monstrem o impacto e o caráter inovador do programa na sociedade.
A avaliação do Item 3.2. (Impacto econômico, social e cultural do programa) utilizará
como instrumentos:
Uma seleção de trabalhos acadêmicos e daquelas ações ligadas à formação discente,
devidamente justificada pelo programa, que discriminam a qualidade dos programas
ao contemplar as especificidades da área;
Os resultados de pesquisas realizadas, atividades de tecnologia social e/ou extensão,
projetos, processos, sistemas, produtos e/ou serviços atinentes à área, eventos, cur-
sos e workshop colaborativos com segmentos sociais e demais atividades que colabo-
rem para a melhoria de qualidade de vida da população e para a valorização e reper-
cussão pública do conhecimento científico e técnico desenvolvido pela área.
Na avaliação quantitativa e qualitativa do Item 3.3. (Internacionalização, inserção
(local, regional e nacional) e visibilidade do programa), serão levados em conta:
A realização de atividades do programa ou dos seus pesquisadores com instituições e
pesquisadores de países estrangeiros independentemente do contexto sociocultural
econômico e geográfico envolvido;
A utilização de indicadores adequados à natureza das atividades de internacionaliza-
ção registradas pelos programas, adaptados às modalidades de programas e às espe-
cificidades da área, observadas as indicações da Ficha de Avaliação, valorizando o pro-
tagonismo da área na construção dos indicadores;
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Relatório do Seminário de Meio Termo
É importante registrar neste relatório que não foi incluída como objetivo do Seminário
de Meio Termo da Área de Arquitetura, Urbanismo e Design a construção de um retrato de
meio termo dos programas acadêmicos e profissionais com base nos dados quantitativos,
tendo em vista a insuficiência de meios para a compilação necessária de dados quantitativos
dos programas. O material que foi preparado para subsidiar a discussão no SMT, teve como
fonte o SIAPG e o Hot Site da CAPES. Do ponto de vista qualitativo os minirrelatórios e quesitos
serviram como elementos de avaliação.
Quesito 1: Programa
Em relação ao quesito Programa, de forma geral os programas apontaram para uma
necessidade de revisar e atualizar, quando necessário, a(s) Área(s) de Concentração, as
áreas/linhas de pesquisa, buscando uma maior identificação com as competências e experti-
ses atualizadas de cada programa, e os compromissos com sua localidade e com as vocações
de cada região. De igual forma, foram apontadas a oportunidade de rediscutir os objetivos
dos programas, revisar os ementários, incentivar os discentes a cursar disciplinas em outros
programas e promover a realização de eventos internos e participar de eventos externos re-
levantes para as subáreas, nos quais, anualmente, as pesquisas possam ser divulgadas, discu-
tidas e aprimoradas. A composição e valorização do Corpo Docente (CD) também foram apon-
tados como um aspecto fundamental no processo, destacando a particularidade da subárea
de design, que apresenta um CD diversificado, oriundo de diversas áreas de conhecimento. A
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Quesito 2: Formação
A Formação, como sendo o segundo quesito, trouxe uma serie de comentários e re-
flexões relevantes, dando maior foco nas pesquisas, coerentes e alinhadas com as áreas/li-
nhas de cada programa. Isto se associa de forma clara com os aspectos mencionados no que-
sito (1) que sugerem a revisão das áreas/linhas como forma de propiciar uma maior aderência
e consistência nos eixos estruturais dos programas, e consequentemente se refletem de
forma clara na formação. Nestes termos, vários programas comentaram a necessidade de
evitar enunciados muito amplos, na definição das áreas de concentração e especialmente li-
nhas, buscando uma maior identidade. Considerando que as subáreas de design e arquitetura
possuem um caráter teórico-prático, um número importante de programas entende que de-
vem ser oportunizadas e incentivadas ações para que as pesquisas apresentem este viés,
quando possível, sem se sobrepor aos programas profissionais. Neste sentido vale a ressalva
da necessidade de monitorar e acompanhar o processo formativo, incluindo os egressos em
todos os níveis e modalidades. A respeito dos egressos, a maioria dos programas considera
que os mecanismos de acompanhamento e monitoramento dos mesmos, ainda são frágeis
e pouco precisos, exigindo investimentos tanto dos programas, quanto das IES e da própria
agência, para que estas informações sejam coletadas com confiabilidade e rapidez.
Complementando este aspecto, as IES que de alguma forma conseguem monitorar os
egressos informam que um número importante está atuando na docência (isto de forma
predominante nos programas acadêmicos), e no caso dos programas profissionais, pelo fato
de serem poucos na área e relativamente recentes, os dados ainda são difusos e pouco
precisos.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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Relatório do Seminário de Meio Termo
V. Anexos
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Relatório do Seminário de Meio Termo
FICHA DE AVALIAÇÃO
Área de Arquitetura, Urbanismo e Design
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Relatório do Seminário de Meio Termo
1.2 Perfil do corpo docente, e sua Será considerada na avaliação deste item a O Programa deverá apresentar na Plataforma
compatibilidade e adequação à Pro- composição do corpo docente, que atenda às di- Sucupira as informações para o atendimento
posta do Programa retrizes das modalidades acadêmica ou profis- aos subitens/critérios deste item, considerando
sional, em relação à: as seguintes informações:
1.2.1 experiência em pesquisa, atividades de - Composição do corpo docente (número de do-
ensino e formação; centes permanentes / colaboradores / visitan-
tes), observando o mínimo de 10 docentes per-
1.2.2 adequação das áreas de formação dos do-
manentes;
centes permanentes à Proposta do Programa
(AC, LP e PP); - Número de Orientações Concluídas em PG;
1.3. Planejamento estratégico do Serão considerados na avaliação deste item: O Programa deverá apresentar na Plataforma
programa, considerando também ar- Sucupira, por meio de preenchimento no
1.3.1 consonância das propostas do Programa
ticulações com o planejamento estra- campo específico deste item, as seguintes in-
com o planejamento estratégico da instituição;
tégico da instituição, com vistas à formações:
gestão do seu desenvolvimento fu- 1.3.2 apoio institucional para articulação e parti-
- Planejamento Estratégico do Programa, con-
cipação em redes nacionais e internacionais,
turo, adequação e melhorias da infra- tendo: (a) estratégia para prospeção de estu-
mediante projetos interinstitucionais, convênios
estrutura e melhor formação de seus dantes e atendimento as demandas específi-
15% e editais, parcerias em publicação, mobilidade
alunos, vinculada à produção intelec- cas; (b) processo de seleção de candidatos;
de alunos e de professores;
tual – bibliográfica, técnica e/ou artís- (c) plano de atualização académica e renova-
1.3.3 adequação e melhoria da infraestrutura de ção de docentes.
tica/cultural.
apoio voltada à qualificação da formação e da
- Justificativas para os 03 subitens/critérios.
produção intelectual do corpo discente, em con-
sonância com o PDI da IES. * Os dados qualitativos serão analisados no texto e
os dados quantitativos serão fornecidos pela Plata-
forma Sucupira.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
1.4. Os processos, procedimentos e Será considerada coerente e clara a Proposta O Programa deverá apresentar na Plataforma
resultados da autoavaliação do pro- de Autoavaliação que demonstrar: Sucupira as seguintes informações:
grama, com foco na formação dis- 1.4.1 organização das fases da autoavaliação - Proposta de Autoavaliação;
cente e produção intelectual. (preparação, implementação, divulgação, uso
- Explicitação dos 05 subitens/critérios.
dos resultados e avaliação).
1.4.2 identificação dos pontos fortes e fracos do
programa, oportunidades a serem aproveitadas * Os dados qualitativos serão analisados no texto e
e dificuldades a serem enfrentadas; os dados quantitativos serão fornecidos pela Plata-
15% forma Sucupira.
1.4.3 elaboração de metas e objetivos estabele-
cidos de forma participativa (docentes, discen-
tes, egressos, técnico-administrativos, e olhar
externo) em consonância com as indicações das
propostas do programa e da área;
1.4.4 definição das ações necessárias para al-
cançar os resultados pretendidos;
1.4.5 incorporação destes resultados à melhoria
do programa especialmente quanto aos pontos
fracos detectados.
2 – Formação 40
2.1. Qualidade e adequação das te- Será considerada a qualidade e adequação dos A avaliação qualitativa ocorrerá por meio de
ses, dissertações ou equivalente em produtos gerados que demonstrarem: preenchimento no campo específico deste item,
relação às áreas de concentração e li- indicando 04 teses, 04 dissertações, ou
2.1.1 aderência à AC, LP e ao PP do orientador;
nhas de pesquisa do programa. equivalentes (programas profissionais) conclu-
2.1.2 contribuição para avanços no campo de ídas no período de avaliação, que melhor re-
conhecimento, considerando a AC; presentam o Programa (justificar em conjunto
esta indicação).
2.1.3 explicitação dos sistemas de avaliação das
25% bancas, incluindo a sua diversidade institucional
e qualificação dos seus membros;
2.1.4 resultados de avaliações externas como
prêmios e distinções conferidos;
2.1.5 produção intelectual (bibliográfica, técnica
e artística/cultural) a elas vinculadas;
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Relatório do Seminário de Meio Termo
2.2. Qualidade da produção intelec- Será observado na avaliação deste item: A proporção da produção intelectual (bibliográ-
tual de discentes e egressos. fica, técnica e artística/cultural) dos discentes
2.2.1 proporção de discentes que tenham produ-
no período será avaliada quantitativamente
ção intelectual qualificada (bibliográfica, técnica
(Subitens/Critérios 2.2.1 e 2.2.2) a partir dos
e artística/cultural) em relação à dimensão do
dados da Plataforma Sucupira.
corpo discente.
A avaliação qualitativa da produção intelectual
2.2.2 produção intelectual (bibliográfica, técnica
dos egressos será por meio da indicação e jus-
e artística/cultural) de discentes e egressos em
tificativa da escolha de 04 produtos que melhor
co-autoria com o corpo docente;
representam o Programa, considerandos os su-
20% bitens/critérios 2.2.3 e 2.2.4.
2.2.3 vinculação entre as produções intelectuais
(bibliográfica, técnica e artística/cultural) e as
pesquisas de doutorado e mestrado ou TCC, no
caso de Mestrados Profissionais dos egressos
no período de avaliação.
2.2.4 qualificação (QUALIS) correspondente aos
estratos, dentro das diferentes modalidades
(Eventos, Periódicos, Livros, etc.) da publica-
ção.
2.3. Destino, atuação e avaliação dos Será observado na avaliação deste item: Os dados quantitativos serão fornecidos pelo
egressos do programa em relação à Painel de Indicadores da Avaliação (Plataforma
- inserção social dos egressos do programa
formação recebida. Sucupira), considerando:
quanto às atividades profissionais e a abrangên-
15%
cia geográfica de sua atuação; - diversidade profissional;
- a influencia da formação acadêmica recebida - variação geográfica;
nas atividades atuais dos egressos;
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Relatório do Seminário de Meio Termo
2.4. Qualidade das atividades de pes- Será considerada na avaliação relativa às ativi- Será considerada na avaliação relativa à PRO-
quisa e da produção intelectual do dades de pesquisa: DUÇÃO INTELECTUAL (bibliográfica, técnica e
corpo docente no programa artística/cultural) DO CORPO DOCENTE nos
- participação equilibrada dos docentes nas Li-
programas os critérios gerais estabelecidos pe-
nhas de Pesquisa do Programa;
los documentos elaborados pelos GTs (dispo-
- participação de docentes e discentes (ICs e nibilizados pela CAPES em cada modalidade) e
pós-graduandos) em pesquisas financiadas; adequados, após discussão, às característi- cas
da Área:
- pesquisas conjuntas com outras IES e / ou co-
operação nacional e internacional; - publicação em periódicos qualificados
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Relatório do Seminário de Meio Termo
2.5 Qualidade e envolvimento do Envolvimento nas atividades de ensino, de pes- - Indicadores de Qualidade: atuação equili-
corpo docente em relação às ativida- quisa e de orientação, por docente do corpo per- brada.
des de formação no programa. manente no quadriênio, considerando:
- regularidade na oferta de disciplinas no quadri-
* Os dados quantitativos serão fornecidos pela Pla-
ênio; taforma Sucupira.
- quantidade de orientações concluídas;
- quantidade de orientações em andamento;
10%
- quantidade de docentes permanentes sem ori-
entandos;
- coordenação de projetos de pesquisa e exten-
são;
- participação em Grupos de Pesquisa cadastra-
dos no Diretório do CNPq e certificados pela Ins-
tituição.
3 – Impacto na Sociedade 30
3.1. Impacto e caráter inovador da Serão considerados aspectos como: Neste item deverão ser indicadas de 4 a 8 pro-
produção intelectual em função da duções intelectuais (bibliográficas, artística ou
- abordagem interdisciplinar e transversal dos te-
natureza do programa. técnicas, de acordo com a modalidade/caracte-
mas tratados, buscando superar os limites das
rística do curso - acadêmica ou profissional),
visões disciplinares e setoriais;
realizadas no período de avaliação, que de-
- articulação entre teoria e prática (para a com- monstrem o impacto e o caráter inovador do
preensão das questões urbano-regionais, das programa na sociedade.
intervenções urbanas, edilícias e do desenvolvi-
mento de produtos, sistemas e serviços);
- valorização do projeto (entendido como ativi-
dade propositiva em AUD) e atividades afins em
suas diversas escalas como fundamento dos es-
tudos teórico-críticos nas pesquisas.
35%
- princípios de sustentabilidade no que tange às
referências metodológicas, tecnológicas, de ma-
teriais e de produção na elaboração de propos-
tas em várias escalas.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
3.2. Impacto econômico, social e cul- Serão considerados para a avaliação do IM- Quanto ao IMPACTO ECONOMICO, IM-
tural do programa. PACTO ECONOMICO, IMPACTO SOCIAL e IM- PACTO SOCIAL e IMPACTO CULTURAL: será
PACTO CULTURAL avaliada a participação do programa:
a seleção de trabalhos acadêmicos desenvolvi- - na formação de recursos humanos qualifica-
dos no período da avaliação nos programas, re- dos para aplicação de métodos e tecnologias
sultados de pesquisa realizadas, atividades de inovadoras destinados à melhoria das condi-
tecnologia social e/ou extensão, projetos, pro- ções de vida da população;
cessos, produtos e/ou serviços atinentes à área, - em atividades de extensão tais como: promo-
eventos, cursos e workshop colaborativos com ção de cursos, seminários, palestras, eventos;
segmentos sociais e demais atividades que co- convênio ativo e/ou acordo de cooperação e/ou
laborem para a melhoria de qualidade de vida da prestação de serviço e/ou desenvolvimento de
população e para a valorização e repercussão pesquisa entre o programa e o setor público;
pública do conhecimento científico e técnico de-
senvolvido pela área. nos programas de pós- - atividade de extensão;
35% graduação. - assessorias, consultorias e elaboração de
projetos e assistência técnica junto aos diferen-
tes segmentos sociais;
- na formação de recursos humanos qualifica-
dos para a elaboração de políticas culturais que
ampliem o acesso à cultura e ao conhecimento.
- ações e propostas educacionais inovadoras e
nucleações. voltadas para a melhoria dos ní-
veis de ensino básico, superior e técnico.
- a programação de atividades destinadas à
educação para a cidadania e bem estar: patri-
monial, ambiental, design social, mobilidade e
acessibilidade, etc.
- elaboração de novos produtos, sistemas ou
serviços tecnológicos no âmbito do Programa,
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Relatório do Seminário de Meio Termo
- Participação em eventos
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Relatório do Seminário de Meio Termo
- Produção bibliográfica
• Produção bibliográfica em livros e revis-
tas publicadas por editoras e/ou institui-
ções internacionais; produção bibliográfica
conjunta com docentes de IES internacio-
nais em livros, periódicos e eventos nacio-
nais e internacionais;
•Produção bibliográfica de docentes, dis-
centes e egressos em eventos científicos
internacionais;
•Produção bibliográfica de docentes, dis-
centes e egressos em livros e revistas pu-
blicadas por editoras e/ou instituições in-
ternacionais.
- Produção técnica
• Representantes de sociedades científicas
e/ou de entidades de classe nacionais ou
internacionais;
•Avaliador de agências de fomento no ex-
terior
•Patentes, registros e transferências de
tecnologia internacionais concedidas e li-
cenciadas
•Elaboração de projetos de AUD em par-
ceria com equipes internacionais;
•Premiação ou distinção em concursos
(artigos em eventos) internacionais
- Produção artística/cultural
• Curadoria e participação em exposições
realizadas no exterior com claro vínculo
com a área
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Atuação editorial
• Editoração de periódicos nacional inde-
xados, participação em Conselhos Editori-
ais de periódicos, consultoria ad hoc de
periódicos nacionais indexados;
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Relatório do Seminário de Meio Termo
Produção artística/cultural
•Curadoria e participação em exposições
realizadas no país com claro vínculo com
a área
• Manutenção de página com divulgação atualizada
do programa para consulta pública, modos de dispo-
nibilização de produtos e formas utilizadas de interlo-
cução com a sociedade.
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS LIVROS
QUESITO 1
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS LIVROS
QUESITO 2
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS EVENTOS
PARTE 1
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS EVENTOS
PARTE 2
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
PRODUTO BIBIOGRÁFICO
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
ATIVOS PROPIEDADE INTELECTUAL
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
TECNOLOGIAS SOCIAIS
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
CURSOS FORMAÇÃO PROFISSIONAL
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
PRODUTO EDITORAÇÃO
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
SOFTWARES
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
EVENTO ORGANIZADO
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
NORMA OU MARCO REGULATÓRIO
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS TÉCNICO
RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
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Relatório do Seminário de Meio Termo
QUALIS ARTÍSTICO/CULTURAL
PRODUÇÕES
Definição de produção artístico/ cultural: Fronteiras com as Artes Visuais, Cênicas, Música,
Dança, Cinema, Literatura, Computação Gráfica, Audiovisual e Multimídia. Representações e
apresentações bidimensionais ou tridimensionais, físicas ou virtuais; tais como maquetes,
ilustrações, cartografias, imagens-conceito, visualizações, cartazes, produções etnográficas e
poéticas; com elaboração e conceituação características de processo artístico, e que resultem
de pesquisa acadêmica, produzida no âmbito dos PPGs da área AUD.
CRITÉRIOS
I. Critérios obrigatórios: são aqueles que os produtos devem cumprir para virem a
ser qualificados;
2.1 Informar nome do evento, local, instituição, data, cidade (campos de pre-
enchimento próprios)
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Relatório do Seminário de Meio Termo
II. Critérios classificatórios: são os critérios que pontuam e a partir dos quais será
realizada a estratificação:
1.1 PRODUÇÃO
1.1.2 Composição da equipe 8 pontos local / regional Avaliar se o produto inclui par-
participante ticipação de pesquisadores in-
10 nacional
ternacionais ou nacionais
15 internacional
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Relatório do Seminário de Meio Termo
1.2.1 Edital, seleção ou con- 10 pontos sim / 0 pontos não Verificar se o produto foi reali-
vite institucional zado a partir de edital, seleção
ou convite institucional
2.1.1 Meios de registro da até 15 pontos para registro Avaliar existência e qualidade
produção que permita acesso público de catálogos, material didá-
permanente / tico, registros fonográficos e
audiovisuais, registros em ou-
até 10 pontos para a existên-
tras mídias
cia /
0 pontos não
2.1.3 Formas de difusão da até 10 pontos sim / 0 pontos Avaliar a existência de veicula-
produção não ção em redes de rádio, televi-
são e outras mídias
2.1.4 Processos de acessibili- até 10 pontos sim / 0 pontos Avaliar a existência e quali-
dade e difusão dade de processos de acessibi-
lidade e difusão (libras, audio-
guias, audiodescrições, legen-
das, tradução, etc.)
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Relatório do Seminário de Meio Termo
2.2.1 Impacto com relação ao até 15 pontos sim / 0 pontos Avaliar se houve atendimento
público contemplado não a públicos específicos com po-
tencial formação e/ou amplia-
ção de público para arte e cul-
tura relacionada à área; assim
como o atendimento a públi-
cos de municípios e regi-
ões estratégicas onde não
exista formação em AUD
2.2.2 Impacto com relação aos até 5 pontos sim / 0 pontos Avaliar se a produção envolve
avanços do conhecimento não inovação social, cultural, tec-
nológica e/ou se há avanço
nas fronteiras do conheci-
mento em AUD
III. Critérios indutores: são aqueles que podem ser utilizados quando o produto mos-
tra-se particularmente relevante para o desenvolvimento da Área (seja por revelar-se especi-
almente relevante para a formação discente, seja por situar-se em região estratégica para o
desenvolvimento da Área, seja por avançar as fronteiras do conhecimento cientifico, seja por
possuir uma especial Relevância regional, nacional ou internacional de acordo com os objeti-
vos do Programa).
Após a avaliação ser feita, reserva-se a possibilidade de até 10% do total de produtos por Pro-
grama subirem um estrato, por indicação da comissão de avaliação, desde que cumpram um
dos critérios de indução abaixo:
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Relatório do Seminário de Meio Termo
ESTRATIFICAÇÃO
A1 90-100 91-100
A2 80-90 81-90
B1 75-80 71-80
B2 65-70 61-70
B3 60-65 51-60
B4 55-60 41-50
B5 50-55 abaixo de 40
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Relatório do Seminário de Meio Termo
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