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03/01/2011 FAMÍLIA EBD: O AMOR A DEUS E AO P…

Monday, January 03, 2011 POSTS COMMENTS

FAMÍLIA EBD
Um Blog À Seviço do Ensino Da Palavra de Deus

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O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO


06:22 Postado por Uilson Camilo
Marcadores: Amor, EBD, Ensino, Subsídio
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LIÇÃO 11 - O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO miliaebd.blogsp
Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - 3º TRIMESTRE DE 2009 ot.com/"
1 João - Os Fundamentos Da Fé Cristã
Comentários do Pr. Eliezer de Lira e Silva
Consultor Doutrinário e Teológico: Pr. Antonio Gilberto
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Complementos, questionários e videos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva
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"Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros" (Jo 13.35 ). HORA CERTA
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O amor dirigido aos nossos irmãos ► Junho (8)
Q uarta 1 Jo 2.10
demonstra que estamos na luz ► Maio (12)
Q uinta Jo 3.16; 1 Jo 3.16 O amor de CRISTO é o padrão para amarmos aos irmãos
MINHA LISTA DE
O amor de CRISTO pela Igreja é o padrão BLOGS
Sexta Ef 5.25-33
para os cônjuges se amarem BARRA DE VÍDEO

O amor é a prova de que estamos em


Sábado 1 Jo 4.16 Marketing
DEUS e Ele em nós
para a Escola
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 João 4.7-16.
Dominical
7 Amados, amemo-nos uns aos outros, porque a caridade é de DEUS; e qualquer que ama é nascido de DEUS e A
conhece a DEUS. 8 Aquele que não ama não conhece a DEUS, porque DEUS é caridade. 9 Nisto se manifestou a

caridade de DEUS para conosco: que DEUS enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. 10 Nisto
está a caridade: não em que nós tenhamos amado a DEUS, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para

propiciação pelos nossos pecados. 11 Amados, se DEUS assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. PROPÓSITO DE
12 Ninguém jamais viu a DEUS; se nós amamos uns aos outros, DEUS está em nós, e em nós é perfeita a sua caridade. UMA DISPUTA
MINISTERIAL QUE

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13 Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu ESPÍRITO, 14 e vimos, e testificamos NUNCA
ACONTECEU...
que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. 15 Qualquer que confessar que JESUS é o Filho de DEUS, DEUS

está nele e ele em DEUS. 16 E nós conhecemos e cremos no amor que DEUS nos tem. DEUS é caridade e quem está
em caridade está em DEUS, e DEUS, nele. PROFETIZANDO
INTERAÇÃO A PALAVRA
Nesta epístola, João evidencia que é impossível desassociar fé de conduta, uma vez que é natural que o comportamento de
alguém reflita sua crença. Portanto, caro professor, aproveite a aula de hoje para enfatizar a importância da coerência entre
nossa fé e prática de vida cristã, assinalada aqui pelo amor, a fim de que sejamos reconhecidos como discípulos de CRISTO.

OBJETIVOS
pow ered by
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Conceituar o amor divino.


Enfatizar o amor como a identidade do cristão. Projeto de Lei
AMIGOS ONLINE
Apontar as evidências daqueles que são filhos de DEUS. pode proibir
livrarias
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
evangélicas de
James Boice ressalta que, até o capítulo 4, João apresenta os três testes para se avaliar se alguém é, de fato, filho de selecionar livros
DEUS: o teste moral (retidão) em 2.3-6; o teste social (amor) em 2.7-11; e o teste doutrinário (verdade) em 2.18-27.
que vendem

Entretanto, a partir de 4.7, João enfatiza o amor ao próximo como algo inerente à natureza daquele que é filho de DEUS.

Aproveite a divisão temática citada aqui e exponha-a a sua turma na introdução desta aula.
POINT RHEMA
Palavra Chave : Amor Ágape: amor abnegado, profundo e constante, como o amor de DEUS pela humanidade.

Pr. Luiz Sellari x


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Introdução: Jesus (20)
Graça
DINÂMICA: Eu utilizo uma rosa fechada, quase botão. Chamo a rosa de Fruto do ESPÍRITO Amor, aí vou abrindo cada pétala Oração (20)
que sai do amor de DEUS, e vou nomeando cada pétala, como qualidades ou resultados deste amor.
PROFECIA (17)
***Para ensinar sobre o Fruto do ESPÍRITO utilizo uma laranja com nove gomos, se não achar com nove abra-a em gomos e
Ministério (13)
depois de contar nove gomos retire os gomos que estão sobrando e dê para algum aluno chupar. Chame a laranja de Fruto
Paulo (12)
do ESPÍRITO e os gomos de qualidades do Fruto. Depois diga aos alunos que se cada um aproveitar de cada gomo como o FELIZ 2011 -
aluno chupou aquele gomo que você lhe deu, será perfeito discípulo de CRISTO. Se o aluno não chupar de algum gomo
Profetas (12) ASPECTO
Fals os Profetas (11) CRISTÃO TV -
ficará com deficiência em seu caráter cristão, se chupar um mais do que o outro também ficará com deficiência , o importante é
Especial de Ano
que durante nossa peregrinação por aqui (na Terra), estejamos todo o tempo, chupando a laranja o mais possível, afinal, Amor (9) Novo - Programa
20
vitamina "C" é ótimo!!!!!! "C" de Caráter e "C" de CRISTO. Esperança (9)
Quatro termos que estruturam os quatro tipos de Amor:
Liderança (9)
GREGO DESCRIÇÃO CONTEXTO FONTE Ev. Isaias de
APOSTOLO (8)
Amor Jesus
Ágape Divino DEUS Informação (8) A Ação do
abnegado
Espírito Santo
Salvação (7)
Philia Amor Fraterno Amizade Homem Através da
Reflexão (5) Igreja.
Eros Amor Físico Erótico Sentidos

Storge Amor Familiar Familiar Família


Teologia (5) Ensino
Tópico I - Os 4 Tipos De Amor: Artigos (4) Dominical
Plano de aula
Amor: DEUS (4)
- A palavra 'amor' neste trecho das Escrituras é a tradução da palavra grega 'agape'. Este é amor que flui diretamente de Videos (4)
DEUS. 'O amor de DEUS está derramado em nossos corações pelo ESPÍRITO SANTO que nos foi dado'(Rm 5.5). É um amor Atitude de
Aflição (3)
de tamanha profundidade que levou DEUS a dar seu único Filho como sacrifício pelos nossos pecados (Jo 3.16). É o amor Aprendiz
Anticristo (3)
de JESUS por nós: 'conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a nossa pelos irmãos (leia
Consolo (3)
Jo 3.16; 15.2-13). É muito fácil amar os seus entes queridos, como os pais, filhos esposos, parentes, amigos, esposas, etc.

Mas, somente pelo ESPÍRITO SANTO, você é capaz de dedicar o amor aos seus inimigos, de tal forma que lhes deseje o bem Culto (3)

e perdoe as suas ofensas, de todo o coração, para jamais se lembrar delas. Família (3)
Lição 01: Atos -
1- O Amor Divino: Generosidade (3) A Ação do

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O amor é a essência da natureza de DEUS. JEREMIAS (3) Espírito Santo
através da Igreja
DEUS age sempre , em tudo, com Amor e conosco não é diferente, DEUS nos ama de uma tal forma Misticismo (3)
que foi capaz de nos dar o que ELE tinha de maior valor para que reconhecêssemos esse imenso Mundo (3)
amor, seu único amado Filho, JESUS CRISTO. Auxílio ao
Palavra de Deus (3)
Ágape Ou Agapê (Amor De DEUS, O Importante E Necessário, O Principal) Mestre
Reconciliação (3) Lição 1 – A Ação
DEUS ME AMA, e a prova que ele deu deste amor, foi enviando o seu Filho para morrer por mim quando eu era ainda seu
do Espírito Santo
inimigo (Rm. 5.8-10). Estava morto espiritualmente, mas Ele bondosamente me deu vida. Achava-me perdido, sem a menor
Revelação (3) através da Igreja
chance de escapar da condenação eterna, porém, Ele graciosamente me salvou. JESUS veio para me dar vida, e vida com Santidade (3)
abundância Testemunho (3)
ESCOLA
O ágape cristão, sentimento que nos liga mesmo aos que nos são indiferentes, mesmo aos nossos inimigos, e tem como Bibliologia (2) DOMINICAL
horizonte virtual a humanidade inteira. PARTICIPATIVA
CPAD (2)
2- O Amor Fraterno:
Casamento (2)
Phileo (Fraternal, De Irmãos, Necessário Mas Não O Principal)
Educação Cristã (2)
“Aquele que ama a DEUS [ ou que julga amá-lo], ame também seu irmão” (4:21).
Mas, seria o amor um atributo exclusivo daqueles que são da luz e da justiça? Uma análise sincera do texto somada a outras Hermenêutica (2)
passagens parece indicar-nos que “não”.Enquanto sentimento inerente ao ser humano, o amor pode pertencer a todos os História EBD (2) PLANEJAMENTO
homens, quer sejam aliados do CRISTO ou do Anticristo. Notemos que a teologia joanina possibilita a este amor-sentimento
DA AULA:
Mensagem Bíblica (2) CONSTRUINDO
objetos que não coadunam com a permanência em DEUS: pode-se amar ao mundo (2:15), as trevas (João 3:19) ou até mesmo UM "FAZER
Pecado (2)
as glórias mundanas (João 12:43). E confiando na historicidade do relato de Mateus 5:47, podemos imaginar João entre PEDAGÓGICO"
Sebsidio (2) CONSCIENTE
aqueles que ouviram JESUS dizer: “Se amais apenas os que vos amam, que fazeis de extraordinário? Não fazem os pagãos a
Visões (2)
mesma coisa?”. Em outras palavras, até mesmo os falsos profetas e os anticristos poderiam amar aos seus irmãos ou adeptos.

A busca joanina pela diferença básica entre os de DEUS e os do mundo não se vê, pois, satisfeita num único discurso sobre
ASC (1) Manhã com a
o “amar ao irmão”. Não que ele abandone o tema ou passe a considerá-lo de somenos importância, mas que desligado dos Blogagem Coletiva (1) Bíblia
outros temas da justiça e da fé ele se torna incompleto. Embora nem todos os que amam procedam da luz, todos os que Centenário (1)
procedem da luz necessariamente amam. E não somente isto, mas praticam a justiça e mantêm a fé. Dinâmica (1)
O amor ao próximo se demonstra com ações.
Entrevista (1)
De que valeria a nosso semelhante um amor de indicações? Será que estamos encaminhando aos
Notícias (1) Portugal dá a
serviços sociais todos aqueles que vêem a nós em busca do amor de DEUS? Como DEUS poderia
Ressurreição (1) largada no
operar os dons do ESPÍRITO SANTO para ajudar às pessoas se todas as oportunidades que temos projeto Minha
de servir a DEUS, enviamos a outrem o necessitado e o aflito? ESTATÍSTICAS Esperança

Is 56.6 Acaso não é este o jejum que escolhi? que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças
as ataduras do jugo? e que deixes ir livres os oprimidos, e despedaces todo jugo?7 Porventura não é
SEMEADOR DO
também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres desamparados? que EVANGELHO
vendo o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne?8 Então romperá a tua luz como a alva, e a
tua cura apressadamente brotará. e a tua justiça irá adiante de ti; e a glória do Senhor será a tua
retaguarda.9 Então clamarás, e o Senhor te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares
do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;10 e se abrires a tua alma ao faminto,
e fartares o aflito; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio dia.11 O
NOTA DE
Senhor te guiará continuamente, e te fartará até em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; serás FALECIMENTO
como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca falham.
3- O Amor Físico

Eros (Atração Física, Necessário Mas Não O Principal)


Dispensação
da Graça.
As múltiplas faces de Eros

A concepção do erótico abrange um espectro extremamente amplo de experiências, práticas culturais e relações. Embora não
se identifique com os impulsos sexuais e libidinais, eros os contém indiscutivelmente.

O amor humano para com DEUS é da natureza de eros, pois inclui 'elevação do inferior para o superior, dos bens inferiores
para o summum bonum'[5]. Além disso, o amor governa o ciclo de separação e reunião que estrutura todas as dimensões da

realidade humana e cósmica. Nesse ciclo, sempre está presente uma dimensão de eros. Eros não é apenas a energia que
impulsiona todas as realizações culturais e todas as formas de experiência mística, mas é simplesmente a força que anima
Esboçando A
cada movimento no mundo. Está presente nos 'poderes originários da existência', nas forças elementares da origem que são Palavra
o sangue, o solo, o grupo social[6], energias que estão na base da sexualidade, da economia, da política e da religião e O

não podem ser controladas pela racionalidade analítica. Eros aparece assim como essencialmente ambíguo e demônico,
criador e destruidor ao mesmo tempo.

4- O Amor Familiar
Storge (Afetivo, Amor Romântico, Necessário Mas Não O Principal) DIA DA
FELICIDADE
A família moderna estrutura-se basicamente em torno do casamento, e nesse sentido, é uma família conjugal – sei que há a

“família pós-moderna” e seus novos arranjos sociais, aos quais não vou tecer considerações nesse momento. A relação
familiar é algo extremamente complexa e dinâmica. Daí o amor se constituir em um desafio de escolha à cada dia: escolher PASTOR
amar o outro apesar das diferenças e do desgaste que muitas vezes a relação apresenta diante do fator tempo. Você pode SEVERINO
estar pensando que isso não é fácil, mas com a sua escolha adicionada à graça de DEUS torna-se possível. Porque família é
LIMA
BATALHA
projeto de DEUS em primeiro lugar; Ele é o maior interessado. Mas família também tem que ser projeto de homens e mulheres; ESPIRITUAL
ou seja, é preciso implicação de cada membro familiar.
ACESSOS
Tópico II - Amor a DEUS - A Dimensão Vertical
1- Amar a DEUS acima de tudo
Voip
EU AMO A DEUS, devo toda a minha vida a Ele, e a Ele entrego-me com alegria para o seu serviço. Dedicar-me-ei a este
curso, participando com empenho e com prazer, esforçando-me para aprender, de maneira que eu possa crescer

espiritualmente, fortalecendo-me na graça e no conhecimento do meu Senhor, JESUS CRISTO.


2- O Exemplo de JESUS
À esta altura percebemos que o “amor ao próximo”, conforme apresentado na primeira epístola de João, embora não negue um peculiar caráter

“opcional”, ultrapassa a dimensão da escolha racional para tornar-se, principalmente, um resultado da graça divina. Sua fonte transfere-se da

alma (antropologia hebraica) para o ser de DEUS. A adesão (sent. próprio do hebraico 'ahabh), segundo esta teologia joanina, não é uma mera

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filiação partidária ou paixão por uma causa (coisa que os “do mundo” também podem ter); ela é, antes, uma aliança ou pacto com o próprio

DEUS. É aderir não a algo, mas a alguém. A partir deste ponto, podemos interpretar João com os olhos de SANTO Agostinho que entendia o

Ágape joanino como sendo uma pessoa. Aliás, note-se que, desde o evangelho e o Apocalipse, é comum para João personificar em DEUS, os

títulos que lhe atribuímos. E assim como o Logos e a Luz procederam do Pai, encarnando-se na figura histórica de JESUS CRISTO, do mesmo

modo o Amor manifestado entre os homens (4:9) é outra “figuração personificada” para falar do mistério da encarnação. Portanto, o dizer que o

Amor procede de DEUS (h agaph ek tou qeou estin[ 4:7]) é uma explícita referência à procedência de CRISTO do Pai(para tou Patera [ João

6:46; 7:29; 8:14; 8:42; 11:27, 16:28]) e quando se diz “DEUS é amor”(o Qeos agaph estin) paralelamente se deve lembrar do dito “e o Verbo

era DEUS”(kai Qeos hn o logos).

O amor/ágape é, enfim, o Filho de DEUS vindo ao mundo e o “permanecer” neste amor equivale a “andar como ele andou” (amando ao próximo,

cumprindo a justiça, obedecendo à lei) e confessar o que ele é de fato (1:6 e 4:2). Fazendo isto, trazemos para o presente uma encarnação

salvadora fazendo com que ela deixe de ser mero evento de um longínquo passado com o qual não temos relação.

3- O Teste do Amor ágape


Como sabermos se amamos com o amor de DEUS?
Se somos capazes de amar como DEUS ama, então sentimos este amor fluir de cada um de nós.

Jo 3.16 "Porque DEUS tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas
tenha a vida eterna.

Somos capazes de amar a ponto de darmos tudo o que temos de mais precioso, por amor aos outros?
Rm 5.8 Mas DEUS demonstra seu amor por nós: CRISTO morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.

Veja que DEUS não nos amou porque éramos bons; somos capazes de amar aos pecadores e por eles darmos nossas vidas?
Mt 5.44 Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem,

Somos capazes de amar nossos inimigos e orar por eles?


Jo 13.35 A marca distintiva do crente
35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
CONHECERÃO QUE SOIS MEUS DISCÍPULOS. O amor (gr. agape) deve ser a marca distintiva dos
seguidores de CRISTO (1 Jo 3.23; 4.7-21). Este amor é, em suma, um amor abnegado e sacrificial,
que visa ao bem do próximo (1 Jo 4.9,10). Por isso, o relacionamento entre os crentes deve ser
caracterizado por uma solicitude dedicada e firme, que vise altruisticamente a promover o sumo bem
uns dos outros. Os cristãos devem ajudar uns aos outros nas provações, evitar ferir os sentimentos e
a reputação uns dos outros e negar-se a si mesmos para promover o mútuo bem-estar (cf 1 Jo 3.23;
1 Co 13; 1 Ts 4.9; 1 Pe 1.22; 2 Ts 1.3; Gl 6.2; 2 Pe 1.7).
Tópico III - Amor Ao Próximo - A Dimensão Horizontal
A questão do relacionamento humano, se torna ajustada, encaminhada e equilibrada quando há o diferencial DEUS, que
nos tornou, pela salvação em CRISTO JESUS, Seus filhos, e criou a família de fé na qual somos irmãos que devem aprender

a se amar. Afinal, "Aquele que odeia a seu irmão está nas trevas, e anda nas trevas; não sabe para onde vai, porque as
trevas lhe cegaram os olhos" e, "Nisto são manifestos os filhos de DEUS, e os filhos do diabo: quem não pratica a justiça não

é de DEUS, nem aquele que não ama a seu irmão" (1Jo 2.11; 3.10).Entendamos: para o Antigo Testamento, para a cultura
hebréia, o próximo, o semelhante era o igual. Os termos de Levítico 19.18 deixam claro esse fato: "Não te vingarás, nem

guardarás ira contra os filhos do teu povo, mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o Senhor" (cf. Pv 3.28; Jr
22.13). Amar o próximo tinha como contrapartida odiar o inimigo. Assim o refletem Êxodo 15.6 e Levítico 26.8: "A tua destra, ó

Senhor, é gloriosa em poder; a tua destra, ó Senhor, despedaça o inimigo"; "Cinco de vós perseguirão a cem, e cem de vós
perseguirão a dez mil, e os vossos inimigos cairão à espada diante de vós". JESUS e os apóstolos, porém, estendem o

significado: "Amar ao próximo como a si mesmo excede a todos os holocaustos e sacrifícios", disse um escriba ao Mestre, que
aprovou a sua exclamação (cf. Mc 12.33). "Cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação", enunciou

Paulo (Rm 15.2), precisamente na linha de João que deixou a exortação, "Aquele que não ama a seu irmão a quem viu, como
pode amar a DEUS a quem não viu?" (1Jo 4.20b).
4.7 AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS. Embora o amor seja um aspecto do fruto do ESPÍRITO (Gl
5.22,23) e uma evidência do novo nascimento (2.29; 3.9,10; 5.1), é também algo que temos a
responsabilidade de desenvolver. Por essa razão, João nos exorta a amar uns aos outros, a termos
solicitude por eles e procurar o bem-estar deles. João não está falando apenas em sentimento de
boa-vontade, mas em disposição decisiva e prática, de ajudar as pessoas nas suas necessidades
(3.16-18; cf. Lc 6.31). João nos admoesta a demonstrar amor, por três razões: (1) O amor é a própria
natureza de DEUS (vv. 7-9), e Ele o demonstrou ao dar seu próprio Filho por nós (vv. 9,10).
Compartilhamos da sua natureza porque nascemos dEle (v. 7). (2) Porque DEUS nos amou, nós, que
temos experimentado o seu amor, perdão e ajuda, temos a obrigação de ajudar o próximo, mesmo
com grande custo pessoal. (3) Se amamos uns aos outros, DEUS continua a habitar em nós, e o seu
amor é em nós aperfeiçoado (v. 12).
Tópico IV - Amor A Si Mesmo - A Dimensão Interior
1- O Amor a si mesmo reflete o amor de DEUS por nós
É importante ser ensinável, se submeter à sã doutrina. Mas há algumas coisas que nenhum ser
humano pode ensinar. Há algumas crises que só o ESPÍRITO SANTO pode levar à uma saída. Às
vezes inexistem respostas em lugar algum da mente humana, e então o ESPÍRITO SANTO precisa
nos ensinar como sair da crise! Necessitamos voltar-nos para o nosso interior, e bloquear todas as
vozes e as falas exteriores. Eis a prova:
— “...a unção que dele recebestes permanece em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos
ensine...” (I João 2:27).
— “...a loucura de DEUS é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de DEUS é mais forte do que
os homens” (I Coríntios 1:25).
As coisas que DEUS deseja fazer por nós ainda nem sequer chegaram à mente dos conselheiros
sábios do mundo.
— “...nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que DEUS
tem preparado para aqueles que o amam” (I Coríntios 2:9).

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03/01/2011 FAMÍLIA EBD: O AMOR A DEUS E AO P…
Elas são reveladas pelo ESPÍRITO em nós!
— “...DEUS no-lo revelou pelo ESPÍRITO...”
Se aquilo que DEUS preparou para nós ainda “nem penetrou na mente humana”, como alguém poderá
me dizer algo que não sabe?
— “Porque qual dos homens sabe as cousas do homem, senão o seu próprio espírito, que nele está?
Assim, também as cousas de DEUS, ninguém as conhece, senão o ESPÍRITO de DEUS” (I
Coríntios 2:11).
Não estou contra o cristão buscar bom aconselhamento. Não estou contra a psicologia cristã. Mas
nenhuma delas vale sequer mencionar, a menos que leve a pessoa à esta verdade absoluta: nenhum
outro ser humano pode ser a sua fonte de felicidade e paz!
Os que se apóiam nos braços da carne cavam poços que não agüentam um teste. Estão sempre
precisando de alguém para lhes derramar um conselho, mas não o retém. São cisternas rotas.
— “Não sabeis que sois santuário de DEUS e que o ESPÍRITO de DEUS habita em vós?” (I Coríntios
3:16).
— “Mas o fruto do ESPÍRITO é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
mansidão, domínio próprio...” (Gal. 5:22).
— “é necessário que aquele que se aproxima de DEUS creia que ele existe (em nós) e que se torna
galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6).
— “em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação,
tendo nele também crido, fostes selados com o SANTO ESPÍRITO da promessa, o qual é o penhor
da nossa herança, até o resgate da sua propriedade...” (Efésios 1:13,14).
Você está pronto para receber essa verdade e agir baseado nela? O que foi que acabamos de ler?
Ele está em você: para consolar, para guiar, para guiar à toda a verdade; para lhe mostrar as coisas
que virão; para lhe vivificar; para lhe ajudar em suas enfermidades; para lhe ajudar a entender todas
as coisas que DEUS graciosamente lhe concedeu; para lhe trazer alegria, amor, paz, paciência,
bondade, domínio próprio; para lhe dar tudo que foi prometido a um filho de DEUS; para lhe
recompensar por sua diligência; para lhe assegurar liberdade; para lhe prover acesso ao Pai; para lhe
levar a um lugar de repouso suave e de verdade.
2- O Pecado impede que a pessoa ame a si mesma
O pecado faz divisão entre nós e DEUS, causa o efeito "Falta de confiança para falar com DEUS ou ouvir DEUS falando

conosco". A fé fraqueja no momento mais difícil e de precisão da alma que anseia pela comunhão, mas sucumbe na dúvida.
3- Relação entre as três dimensões do amor ágape
Há uma distinção entre ágape e as outras qualidades do amor, sempre integradas uma à outra e presentes em toda
experiência do amor. Pelo seu caráter transcendente, ágape não pode ser experimentada como força vital, senão através das

outras e especialmente do eros. Contudo, em todas as decisões morais, ágape deve ser o elemento determinante, pois é
ligado à justiça e transcende a finitude do amor humano. Sozinha, ágape se tornaria moralista e legalista. Mas sem ágape, o

amor perderia a sua seriedade. Contudo, não vimos uma ordem hierárquica entre as qualidades do amor, a não ser em
relação à ágape.

O fruto do ESPÍRITO é como uma linda flor que se abre com uma chave chamada AMOR; é só apartir do Amor que
conhecemos as outras qualidades do fruto do ESPÍRITO em nós implantado, no instante em que aceitamos a CRISTO como

nosso Senhor e Salvador.

kai o ean aitwmen lambanomen ap' autou, oti tas E aquilo que pedimos, dele recebemos, porque
entolas autou throumen kai ta aresta enwpion autou guardamos os seus mandamentos, e fazemos diante
poioumen. dele o que lhe é agradável.
kai auth estin h entolh autou, Ora, o mandamento é este:
1 - ina pisteuswmen tw onomati tou uios autou Ihsou 1 - que creiamos em o nome de seu Filho JESUS
Cristou CRISTO
2 - kai agappwmen allhlous, 2 - e que amemo-nos uns aos outros, segundo o
kaqws edwken entolhn hmin mandamento que nos ordenou.
kai o thrwn tas entolas autou en autou menei kai E aquele que guarda os seus mandamentos,
autous en autw. permanece nele e ele naquele.

"Respondeu-lhe JESUS: Amarás o Senhor, teu DEUS, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu
entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a
ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.37-40).
O mundo à nossa volta está promovendo o amor-próprio e a auto-estima. A auto-estima é um aspecto popular da psicologia
humanista, que é baseada na crença de que todos nós nascemos bons e que a sociedade é a culpada. Esse sistema coloca

o homem como a medida de todas as coisas. A ênfase no ego é exatamente o que começou no Jardim do Éden e se
intensifica através dos ensinos humanísticos do amor-próprio, da auto-estima, da auto-realização e auto-etc.

Por não crerem em JESUS CRISTO, os humanistas seculares têm o ego como o único centro de interesse do indivíduo. Assim
podemos entender por que aqueles que não conhecem a CRISTO desejam amar, estimar e satisfazer o ego, pois é a única

coisa que têm. E qual é a desculpa da Igreja?


Com o progresso da influência e da popularização da psicologia, a ênfase em DEUS foi deslocada para o ego por uma

grande parte da igreja professa. De formas muito sutis, o ego vai tomando o primeiro lugar e, assim, a atitude de ser escravo
de CRISTO é substituída pela de se fazer o que agrada e que seja para sua própria conveniência. O amor aos outros só é

praticado se for conveniente.


Com toda esta ênfase no ego, é natural que os cristãos perguntem se é correto amar a si mesmo. Como JESUS responderia?

Embora não seja ardilosa como as dos escribas e fariseus, a questão requer uma resposta "sim" ou "não". O "sim" leva
facilmente a toda espécie de preocupação consigo mesmo. E o "não" conduz a um possível: "Bem, então devemos nos

odiar?" Nem sempre JESUS respondia como esperavam seus ouvintes. Em vez disso, Ele usava a pergunta como
oportunidade de lhes ensinar uma verdade. Sua ênfase sempre era o amor de DEUS e o nosso amor a Ele e aos outros.

Lingüisticamente, em toda a Bíblia, o termo agapao é sempre dirigido aos outros, nunca a mim mesmo. O conceito de amor-
próprio não é o tema do Grande Mandamento, mas apenas um qualificativo. Quando JESUS ordena amar a DEUS "de todo o

teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força" (Mc 12.30), Ele enfatiza a natureza
abrangente desse amor agapao (amor-atitude, que vai além da capacidade do homem natural, sendo possível exclusivamente

pela graça divina). Se Ele usasse as mesmas palavras para o amor ao próximo, estaria encorajando-nos à idolatria. Contudo,

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para o grau de intensidade de amor que devemos ao próximo, Ele usou as palavras "como a ti mesmo".
JESUS não nos ordenou a amar a nós mesmos. Ele não disse que havia três mandamentos (amar a DEUS, ao próximo e a nós mesmos). Ele

apenas afirmou: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). O amor-próprio já está implícito aqui – ele é um

fato – não uma ordem. Nenhum ensino nas Escrituras diz que alguém já não ama a si mesmo. Paulo afirma: "Porque ninguém jamais odiou a

própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também CRISTO o faz com a igreja" (Ef 5.29). Os cristãos não são admoestados a amar ou

a odiar a si mesmos. Amor-próprio, ódio-próprio (que é simplesmente uma outra forma de amor-próprio ou preocupação consigo mesmo), e auto-

depreciação (possivelmente uma desculpa para culpar a DEUS por não conceder ao ego maiores vantagens pessoais), são atitudes centradas

no eu. Os que se queixam da falta de amor-próprio geralmente estão insatisfeitos com seus sentimentos, habilidades, circunstâncias, etc. Se

realmente odiassem a si mesmos, eles estariam alegres por serem miseráveis. Todo ser humano ama a si mesmo.

Em toda a Escritura, e particularmente dentro do contexto de Mateus 22, a ordem é dirigir aos outros todo o amor que o

indivíduo tem por si. Não nos é ordenado que amemos a nós mesmos. Já o fazemos naturalmente. O mandamento é que
amemos os outros como já amamos a nós mesmos. A história do Bom Samaritano, que segue o mandamento de amar o

próximo, não só ilustra quem é o próximo, mas qual é o significado da palavra amor. Nesse contexto, amor significa ir além
das conveniências a fim de realizar aquilo que se julga ser melhor para o próximo. A idéia é que devemos procurar o bem dos

outros do mesmo modo como procuramos o bem (ou aquilo que podemos até erradamente pensar que seja o melhor) para nós
mesmos – exatamente com a mesma naturalidade com que tendemos a cuidar de nosso bem-estar.

Outra passagem paralela com a mesma idéia de amar os outros como já amamos a nós mesmos é Lucas 6.31-35, que começa
com as palavras: "Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles." Evidentemente JESUS supunha

que Seus ouvintes quisessem ser tratados com justiça, amabilidade e misericórdia. Em outras palavras, queriam ser tratados
com amor e não com indiferença ou animosidade. Para esclarecer esta forma de amor em contraste com a dos pecadores,

JESUS prosseguiu: "Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os pecadores amam aos que os
amam... Amai, porém, os vossos inimigos..."

O amor que JESUS enfatiza é o demonstrado por atos, do tipo altruísta e não o que espera recompensas. Dada a
naturalidade com que as pessoas satisfazem suas próprias necessidades e desejos, JESUS desviou-lhes o foco da atenção

para além delas mesmas.


Essa espécie de amor pelos outros procede primeiro do amor de DEUS, e somente depois de respondermos sinceramente ao

amor dEle (de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todo o nosso entendimento). Não conseguiremos praticá-lo a
não ser que O conheçamos através de Seu Filho. As Escrituras dizem: "Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo

4.19). Não podemos realmente amar (o amor-ação, agapao) a DEUS sem primeiro conhecermos o Seu amor através da graça; e
não podemos verdadeiramente amar o próximo como a nós mesmos, sem primeiramente amarmos a DEUS. A posição bíblica

correta para o cristão não é a de encorajar, justificar ou mesmo estabelecer o amor-próprio, e sim a de dedicar sua vida por
amor a DEUS e ao próximo como [já ama] a si mesmo.

(adaptado de um artigo de PsychoHeresy Update).

O FRUTO DO ESPÍRITO É O AMOR


Se compararmos o fruto do ESPÍRITO à uma rosa, com certeza o botão será o AMOR, que desabrochará em várias

outras pétalas , e que lindas as pétalas que vêem depois do amor! Cheiram suavemente com o perfume de CRISTO.

1. O amor é a essência da natureza de DEUS.

DEUS age sempre , em tudo, com Amor e conosco não é diferente, DEUS nos ama de uma tal forma que foi capaz de nos dar
o que ELE tinha de maior valor para que reconhecêssemos esse imenso amor, seu único amado Filho, JESUS CRISTO.

2. O amor do homem para com DEUS tem que resultar de uma escolha (Mt 6.24).
Para que nossa vida cristã seja de proveito para o reino de DEUS é preciso que o amor esteja em primeiro lugar em nossa

vida, não esse amor simplesmente humano que ama os amigos, os parentes e os familiares, mas o amor ÁGAPE, amor de
DEUS, derramado em nossos corações pelo ESPÍRITO SANTO, amor que perdoa, que sara feridas, que olha para os outros

através de JESUS CRISTO e seu sacrifício; é assim que DEUS olha para nós, pois se fossemos vistos por DEUS sem estarmos
em CRISTO, o que seria de nós pecadores?

3. O amor ao próximo se demonstra com ações.


De que valeria a nosso semelhante um amor de indicações? Será que estamos encaminhando aos serviços sociais todos

aqueles que vêem a nós em busca do amor de DEUS? Como DEUS poderia operar os dons do ESPÍRITO SANTO para ajudar
às pessoas se todas as oportunidades que temos de servir a DEUS, enviamos a outrem o necessitado e o aflito?
Gl 5.1- Amor: ágape ou agapao Rm 5.5; Jo 3.16; Jo 15.2-13 é o amor de DEUS, misericordioso e cheio de graça. É o mais
importante, sem este não se chega aos outros. O amor é um sentimento a ser aprendido e que se caracteriza pela entrega
incondicional sem espera pelo troco. A benignidade é a qualidade que uma pessoa tem de fazer com que os outros se sintam
à vontade em sua presença; tem a ver, portanto, com empatia e simpatia.
1Co 13. 4 O AMOR é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, 5
não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; 6 não folga com a injustiça, mas
folga com a verdade; 7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
(1) “Ca AMOR (gr. ágape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co
13; Ef 5.2; Cl 3.14).
Cl 3.14 O Amor é o vínculo da perfeição
1 Pedro 4.8 Mas, sobretudo, tende ardente caridade uns para com os outros, porque a caridade cobrirá a multidão de
pecados,
João 13.34 Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós
uns aos outros vos ameis.
Romanos 13.8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama
aos outros cumpriu a lei.
1Jo 4.7 O Amor confirma a filiação divina

4.7 AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS. Embora o amor seja um aspecto do fruto do ESPÍRITO (Gl 5.22,23) e uma evidência do
novo nascimento (2.29; 3.9,10; 5.1), é também algo que temos a responsabilidade de desenvolver. Por essa razão, João nos

exorta a amar uns aos outros, a termos solicitude por eles e procurar o bem-estar deles. João não está falando apenas em
sentimento de boa-vontade, mas em disposição decisiva e prática, de ajudar as pessoas nas suas necessidades (3.16-18; cf.

Lc 6.31). João nos admoesta a demonstrar amor, por três razões: (1) O amor é a própria natureza de DEUS (vv. 7-9), e Ele o
demonstrou ao dar seu próprio Filho por nós (vv. 9,10). Compartilhamos da sua natureza porque nascemos dEle (v. 7). (2)

Porque DEUS nos amou, nós, que temos experimentado o seu amor, perdão e ajuda, temos a obrigação de ajudar o próximo,

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mesmo com grande custo pessoal. (3) Se amamos uns aos outros, DEUS continua a habitar em nós, e o seu amor é em nós

aperfeiçoado (v. 12).


1Co 13.13 O Amor é a essência das virtudes cristãs

13.13 A MAIOR... É A CARIDADE. Este capítulo deixa claro que um caráter semelhante ao de CRISTO, DEUS o enaltece
acima do ministério, da fé ou da posse dos dons espirituais. (1) DEUS valoriza e destaca o caráter que age com amor,

paciência (v. 4), benignidade (v. 4), altruísmo (v. 5), aversão ao mal e amor à verdade (v.6), honestidade (v.6), e perseverança
na retidão (v. 7), muito mais do que a fé que move montanhas ou realiza grandes feitos na igreja (vv. 1,2,8,13). (2) Os maiores

no reino de DEUS serão aqueles que aqui se distinguem em piedade interior e no amor a DEUS, e não aqueles que se
notabilizam pelas realizações exteriores (ver Lc 22.24-30). O amor de DEUS derramado dentro do coração do crente pelo

ESPÍRITO SANTO, é sempre maior do que a fé, a esperança, ou qualquer outra coisa (Rm 5.5).
Rm 12.9 O Amor combate a hipocrisia

Hb 1.9 AMASTE A JUSTIÇA E ABORRECESTE A INIQÜIDADE. Não basta o crente amar a justiça; ele deve, também, aborrecer
o mal. Vemos esse fato claramente na devoção de CRISTO à justiça (Is 11.5) e, na sua aversão à iniqüidade; na sua vida, no

seu ministério e na sua morte (ver Jo 3.19; 11.33). (1) A fidelidade de CRISTO ao seu Pai, enquanto Ele estava na terra,
conforme Ele demonstrou pelo seu amor à justiça e sua aversão à iniqüidade, é a base para DEUS ungir o seu Filho (v. 9).

Da mesma maneira, a unção do cristão virá somente à medida que ele se identificar com a atitude do seu Mestre para com a
justiça e a iniqüidade (Sl 45.7). (2) O amor do crente à justiça e seu ódio ao mal crescerá por dois meios: (a) crescimento em

sincero amor e compaixão por aqueles, cujas vidas estão sendo destruídas pelo pecado, e (b) por uma sempre crescente
união com o nosso DEUS e Salvador, do qual está dito: "O temor do SENHOR é aborrecer o mal?? (ver Pv 8.13; Sl 94.16;

97.10; Am 5.15; Rm 12.9; 1 Jo 2.15; Ap 2.6).


Rm 5.5 O Amor é resultado da ação do ESPÍRITO SANTO no crente

5.5 O AMOR DE DEUS... EM NOSSO CORAÇÃO. Os cristãos experimentam o amor de DEUS nos seus corações, pelo
ESPÍRITO SANTO; especialmente em tempos de aflição. O verbo "derramar" está no tempo pretérito perfeito contínuo,

significando que o ESPÍRITO continua a fazer o amor transbordar em nossos corações. É essa experiência sempre presente
do amor de DEUS, que nos sustenta na tribulação (v. 3) e nos assegura que nossa esperança da glória futura não é ilusória

(vv. 4,5). A volta de CRISTO para nos buscar é certa (cf. 8.17; Jo 14.3)

1Jo 4.16 DEUS é a fonte e a causa do Amor


1 João 4.8 Aquele que não ama não conhece a DEUS, porque DEUS é caridade.

12 Ninguém jamais viu a DEUS; se nós amamos uns aos outros, DEUS está em nós, e em nós é perfeita a sua caridade.
1 João 3.24 E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós:

pelo ESPÍRITO que nos tem dado.

Ajuda extra (Segundo Semestre de 2000 - Revista CPAD - Comentarista Elinaldo Renovato de Lima)
INTRODUÇÃO
Até hoje, ninguém foi capaz de definir o que é amor. Poetas, escritores e dramaturgos, sempre tentaram esboçar uma

definição de amor, mas nunca conseguiram. Por que isto? Certamente, porque o amor, em sua expressão perfeita e absoluta,
é o próprio DEUS (1 Jo 4.8). Podemos dizer que o amor é a “pedra de toque” do cristão genuíno. O verdadeiro discípulo de

JESUS é identificado pelo amor. Nesta lição, abordaremos alguns aspectos importantes desse tema.

I. AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO

1. O primeiro mandamento: amar a DEUS (v.30). Um escriba aproximou-se de JESUS e perguntou-lhe qual seria o “primeiro
de todos os mandamentos” (Mc 12.28). O Mestre, serenamente, respondeu, citando Dt 6.5, que diz: “Amarás, pois, o SENHOR,
teu DEUS, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu poder”.

a) “De todo o teu coração”. No Antigo Testamento, DEUS disse: “Não terás outros deuses diante de mim” (Ex 20.3). Era um
preceito, uma determinação legal. Nosso Senhor JESUS CRISTO, tomou esse preceito e o transportou para a esfera do amor.

O Senhor não admitia nem admite que o crente tenha outro DEUS além dEle, em seu coração. Não se pode servir a DEUS
com coração dividido. O amor a Ele devotado deve ser total, incondicional e exclusivo, verdadeiro e santo. É condição

indispensável, inclusive, para poder encontrar a DEUS: “E buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o
vosso coração (Jr 29.13).

b) “De toda a tua alma”. A alma é a sede da emoções, dos sentimentos. Podemos dizer que é o centro da personalidade
humana. O amor a DEUS deve preencher todas as emoções e sentimentos do cristão. Maria disse: “A minha alma engrandece

ao Senhor” (Lc 1.46). O salmista adorou: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo
nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios” (Sl 103.1,2).

c) “De todo o teu entendimento”. Isso fala de compreensão, de conhecimento. Aquele que ama a DEUS de verdade, tem
consciência plena desse amor, sendo, por isso, grato ao Senhor. É o culto racional (Rm 12.1b).

d) “De todas as tuas forças”. Certamente, o Senhor JESUS referia-se aos esforços espiritual, pessoal, emocional, e, muitas
vezes, até físico, voltados para a adoração a DEUS.

2. O segundo mandamento – amar ao próximo (v.31). JESUS, complementando a resposta ao escriba, acrescentou que o
segundo mandamento, semelhante ao primeiro, é: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”, concluindo que “Não há outro

mandamento maior do que este”. Os judeus, a exemplo dos orientais em geral, não valorizavam muito o amor ao próximo. O
evangelho de CRISTO trouxe nova dimensão ao amor às pessoas. Paulo enfatiza isso, dizendo : “porque quem ama aos

outros cumpriu a lei” (Rm 13.8b); “O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor (Rm 13.10).

II. CARACTERÍSTICA DO VERDADEIRO DISCÍPULO


JESUS, dirigindo-se aos discípulos, de modo paternal, disse: “Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco... Um novo
mandamento vos dou”:

1. “Que vos ameis uns aos outros” (v.34). O discípulo de JESUS tem o dever de amar ao próximo, ou seja, a qualquer
pessoa, independente de ter afinidade, amizade, ou não (Mc 12.31). Esse é um amor devido, que faz parte das obrigações

dos que servem a CRISTO. Contudo, o Senhor quer que amemos uns aos outros, como discípulos dEle, não apenas para
cumprir um mandamento, mas por afeto, de modo carinhoso, mesmo. Paulo absorveu esse entendimento, e o retrata nas

seguintes palavras: “Portanto, se há algum conforto em CRISTO, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no

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ESPÍRITO, se alguns entranháveis afetos e compaixões” (Fp 2.1). Com isso, ele enfatiza o amor que consola, e os

“entranháveis afetos e compaixões”. Esse é o amor que deve haver entre os crentes, de coração, e não só por obrigação.
Nada justifica o crente aborrecer a seu irmão. Isso é perigoso. Pode levar à condenação (vide 1 Jo 3.15).

2. “Como eu vos amei a vós” (v.34). O padrão do amor cristão é o exemplo de CRISTO. É o amor ágape, que tem origem em
DEUS, o qual nos amou de modo tão grande (1 Jo 3.1). CRISTO demonstrou seu amor para conosco, de modo sacrificial.

“Conhecemos a caridade nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos” (1 Jo 3.16). Isto
mostra que JESUS nos amou de verdade, de modo sublime. Por isso, precisamos expressar o amor pelos irmãos, não de modo

teórico, porém prático: “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade” (1 Jo 3.18). A
prática do amor deve começar em casa, entre marido e mulher, pais e filhos e, na igreja, entre pastores e fiéis, membros do

Corpo de CRISTO.

3. “Nisto conhecerão que sois meus discípulos” (v.35). Aqui, encontramos o padrão do verdadeiro discípulo de JESUS:
“...se vos amardes uns aos outros”. Este “se” é o grande desafio ao verdadeiro discipulado. É importante que haja discípulos
que façam outros discípulos. Contudo, mais importante é que os cristãos amem uns aos outros, pois, assim, demonstram serem

discípulos de CRISTO, em condições de obedecer ao evangelho e, desse modo, viverem aquilo que pregam. Notemos que o
Mestre não indicou outra característica pelos quais seus seguidores seriam conhecidos de todos. Não sabemos o impacto

total dessas solenes palavras de JESUS entre os seus discípulos, mas Pedro mudou de idéia rapidamente (ver Jo 13.36-38).

III. O AMOR CRISTÃO GENUÍNO

1. “Amai a vossos inimigos” (v.44). No Antigo Testamento, a norma era aborrecer o inimigo e amar apenas ao próximo, de
preferência o amigo. JESUS contrariou toda aquela maneira de pensar e mandou que os cristãos amassem os próprios
inimigos. Ao proferir essas palavras, certamente, os olhos dos ouvintes se arregalaram, causando-lhes grande impacto em

suas mentes.

2. “Bendizei o que vos maldizem” (v.44). Sem dúvida alguma, os que ouviam o sermão olharam uns para os outros,
indagando: “Que ensino é esse? Isso contraria tudo o que nos foi ensinado até agora!”. Podemos ver, na Bíblia, homens
piedosos, como Davi, expressar até ódio aos seus inimigos: “Não aborreço eu, ó SENHOR, aqueles que te aborrecem, e não

me aflijo por causa dos que se levantam contra ti? Aborreço-os com ódio completo; tenho-os por inimigos” (Sl 139.22).

3. “Fazei bem aos que vos odeiam” (v.44). O espanto deve ter sido completo entre todos que ouviam o Mestre pregar. Na
Lei de Moisés, a ordem era “olho por olho e dente por dente” (Mt 5.38). JESUS mudou todo esse ensino e disse: “Eu, porém,
vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra”, mandando que os

seus seguidores façam bem aos que os odeiam! Se para os judeus, isso era terrível, não o é menos difícil para os crentes,
hoje. Só um crente com “abundante graça” (At 4.33) e sob o controle do ESPÍRITO SANTO (1 Pe 4.13,14) aceita e vive um

ensino e uma prática como essa.

4. “Orai pelos que vos maltratam” (v.44). JESUS não disse em que termos se deve orar pelos que nos maltratam e nos
perseguem. Mas, no contexto em análise, não deve ser com vingança e ódio. Certamente, devemos orar para que DEUS mude
seus pensamentos, as circunstâncias, e os salve, assim os nossos desafetos passem a agir de modo diferente.

5. “Para que sejais filhos do Pai que estás nos céus” (v.45). Aqui está todo o escopo do ensino de JESUS sobre o amor
cristão. Não é amar por amar. Não é ingenuidade. É amor conseqüente, que tem um objetivo sublime a ser alcançado. Todo

esse amor deve ser praticado, “para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre
maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos”. Essa parte do sermão é concluída com a pergunta: “Pois, se amardes

os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?” (v.46).

CONCLUSÃO
Os ensinos de JESUS sobre o amor contrariam toda a lógica ou referencial humano a respeito do assunto. No Antigo

Testamento, o comum era amar o amigo e aborrecer, e até odiar o inimigo. JESUS determina que o verdadeiro cristão deve
amar o seu inimigo, orar por ele e abençoá-lo.

É a superioridade da ética evangélica. Uma coisa é certa: muitos que se dizem cristãos não terão condições de ir ao
encontro de JESUS, na sua vinda, pelo fato de aborrecerem a seu irmão (ler 1 Jo 3.15). Que DEUS nos ajude a cumprir a

doutrina cristã do amor.


Como vimos, o amor não pode por um lado ser um tema abandonado, nem por outro, um discurso isolado. Se somos
cristãos de fato, a mais autêntica cristologia bíblica deverá acompanhar este amor e a importância dada aos demais
mandamentos da lei de DEUS deverá testemunhar de nossa fidelidade (ou adesão) ao Bem Maior, que é CRISTO JESUS.
Não amamos porque somos naturalmente bons, mas porque nascemos da graça. Não cumpriremos a lei para fazer-nos
“justos”, mas porque ele nos justificou com sua justiça. Não brilharemos porque temos luz própria, mas porque
refletimos o sol da justiça.

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RESUMO DA REVISTA DA CPAD - 3º Trimestre de 2009


LIÇÃO 11 - O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO

INTRODUÇÃO

Será que amo de fato a DEUS e ao próximo?


Como tenho demonstrado este amor?
I. O AMOR DIVINO

1. DEUS é amor.
2. A manifestação do amor de DEUS.

CRISTO é a materialização do amor divino.


II. O AMOR COMO IDENTIDADE DO CRISTÃO
1. O dever de amar a todos.
2. A identidade cristã. "
3. DEUS nos capacita a amar.
III. O AMOR E A SEGURANÇA DA SALVAÇÃO
Evidências daqueles que são filhos de DEUS e, portanto, são salvos.
1. O amor ao próximo (vv.12,13).
2. A confissão de JESUS como Filho de DEUS (v.15).
3. A confiança no amor de DEUS (vv.16-18).
CONCLUSÃO
Pois quem não ama seu irmão, ao qual viu, como

pode amar a DEUS, a quem não viu?"


SINOPSE DO TÓPICO (1) O amor incondicional, imutável e perfeito de DEUS é manifesto em CRISTO.

SINOPSE DO TÓPICO (2) O amor é a identidade do cristão.

REFLEXÃO "Em João 3.16 o amor de DEUS ao enviar o Senhor JESUS deve ser admirado, não porque seja estendido a algo tão

grande quanto o mundo, mas a algo tão mau; não a tantas pessoas, mas a pessoas tão impiedosas". D. A. Carson

SINOPSE DO TÓPICO (3) Aqueles que são filhos de DEUS amam ao próximo, confessam que JESUS é o Filho de DEUS e confiam no amor

divino.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
Subsídio Devocional
"A natureza do Amor Ágape A pessoa que tem amor é sofredora. Este é o amor passivo, o amor paciente, o amor que espera,
suporta, sofre, na quietude. A pessoa que tem amor é benigna. Certo escritor chama a benignidade de amor ativo. A pessoa
que tem amor não é invejosa. A pessoa amorosa não tem inveja ou ciúmes do sucesso dos outros. A pessoa que tem amor
ágape não trata com leviandade, não se ensoberbece. Ela não é orgulhosa. A pessoa que tem amor semelhante a CRISTO
não se porta com indecência. Ela não é rude. É natural a pessoa amorosa ser cortês, mostrar consideração pelos outros. A
pessoa que tem amor não busca os seus interesses. Ela é altruísta. A pessoa que manifesta amor não se irrita. Ela não fica
zangada facilmente. A pessoa que ama não suspeita mal. Ela não guarda rancor, não mantém um registro dos erros. A
pessoa que tem o verdadeiro amor não folga com a injustiça, mas folga com a verdade." (GILBERTO, A. O fruto do ESPÍRITO.
RJ: CPAD, 2004, p.40-42).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Gilberto, A. O fruto do ESPÍRITO. RJ: CPAD, 2004.Lucado, M. Um amor que vale a pena. RJ: CPAD, 2003. SAIBA MAIS na
Revista Ensinador Cristão CPAD, nº 39, p.41.
APLICAÇÃO PESSOAL
Conforme Boice, mediante a epístola de João, podemos reconhecer que é possível haver pessoas na igreja extremamente
moralistas no comportamento e ortodoxo na doutrina e, ainda assim, pouco praticantes do amor ao próximo. É interessante
que, não obstante a importância da observação destes, JESUS não colca a conduta moral nem a ortodoxia doutrinária como
as marcas identificadoras do cristão. Tais elementos são fundamentais, mas não a essência do cristianismo, que é o amor. O
amor é o assunto principal da Bíblia e a razão de existir do cristianismo. Portanto, este deveria balizar todos os cultos,

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eventos, reuniões e relações da igreja de CRISTO. Tudo que é feito na e pela igreja deve ter o amor como alicerce. Se somos
discípulos de CRISTO, obrigatoriamente refletimos o amor de DEUS ao cantar, pregar, ensinar, presidir, exortar, ofertar,
repartir, exercitar misericórdia ou qualquer outra coisa.

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2 comentários:
Tia Rose® on 14 de setembro de 2009 12:46 disse...

Passeando pela net encontrei o seu blog. Parabéns pelas atividades e pelas postagens. Deus
continue abençoando sua vida. Qdo puder, venha nos fazer uma visita, Bjs docinhos da Tia Rose

http://ensinandoospequeninos.blogspot.com/

Uilson Camilo on 15 de setembro de 2009 06:26 disse...

Tia Rose,
Graça e Paz!
Obrigado por sua visita em nosso Blog, comcerteza vou passar sim em seu Blog.
Deus abençoe grandemente sua vida.
Uilson Camilo.

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