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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, IP

Delegação Regional do Centro


Centro de Emprego e Formação Profissional de Águeda

Linguagem e Comunicação (LC_B)


EFA B3 - Geriatria
Nome:_______________________________________________________________________
Ficha n.º_________ Data: _____/_____/_________

A ORGANIZAÇÃO DAS IDEIAS NOS TEXTOS INFORMATIVOS.

1.Leia o seguinte texto.

D. Sebastião nasceu a 20 de janeiro de 1554 e sucedeu ao seu avô, o rei D. João III,
porque o seu pai tinha morrido vinte dias antes do seu nascimento.
Quando o avô morreu, D. Sebastião tinha apenas três anos de idade e, por isso, a
governação foi entregue a dois regentes: primeiro à sua avó D. Catarina, por um período de
cinco anos e, mais tarde, ao seu tio-avô, o cardeal D. Henrique. No dia em que fez 14 anos, o
cardeal entregou-lhe o governo e passou a ser seu conselheiro.
Ao contrário do seu pai, D. Sebastião era um jovem pouco perspicaz, pouco culto e
agressivo. Por outro lado, era muito vaidoso e não tinha paciência para as tarefas da governação
do país. Governava irresponsavelmente, pois não ouvia os conselhos de ninguém. Nos dez anos
do seu governo, nunca se interessou pela opinião do povo, nunca reuniu cortes e poucos foram
os lugares de Portugal que visitou.
A sua paixão pela guerra e o desejo de combater em África fizeram com que ele
organizasse um exército e partisse para esse continente, apesar das opiniões contrárias dos seus
conselheiros.
D. Sebastião tinha como grande ambição conquistar peças no Norte de África, mas o
seu exército foi derrotado na batalha de Alcácer Quibir onde ele desapareceu para sempre a 4 de
agosto de 1578.
Este fracasso ficou a dever-se a vários fatores: a expedição tinha sido mal preparada; o
exército cristão estava mal treinado, esgotado pela viagem e pelo calor e ainda muito mal
alimentado. Por isso, os soldados cristãos foram totalmente derrotados.
A batalha de Alcácer Quibir teve, portanto, consequências muito graves para Portugal:
-a maior parte da nobreza portuguesa morreu ou feita prisioneira, ficando o reino sem as
suas pessoas mais importantes;
-os resgates que Portugal teve de pagar pelos prisioneiros fizeram com que o reino
ficasse mais pobre;
-D. Sebastião não tinha herdeiro e, por isso, o rei passou a ser o seu tio-avô, o conde D.
Henrique, que já estava muito velho. A sua morte, fez com que Portugal perdesse a
independência, ficando Filipe II de Espanha como rei de Portugal.

António Quaresma Coelho,


História e Geografia de Portugal – 5º Ano (adaptado), Texto Editora

1. Indique o século em que viveu D. Sebastião.


2. Encontre uma relação de causa-consequência em cada um dos dois primeiros
parágrafos.
2.1. Complete o quadro com frases do texto.
2.2. Identifique os conetores (articuladores) de causa-consequência presentes nos
referidos parágrafos.

Formadora: Isabel Costa


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(1.º parágrafo) Causa:…………………………………………………………


(2.º parágrafo) Consequência:………………………………………………
3. O autor faz uma descrição no terceiro parágrafo do texto.
3.1. Faça uma listagem das características atribuídas a D. Sebastião.
3.2. Indique qual o articulador que permite inferir como era o pai de D. Sebastião.
3.3. Com base nas respostas às questões anteriores, faça a seguinte comparação:

Características de D. Sebastião Características do pai de D. Sebastião

4. Para melhor se perceber a estrutura de um parágrafo ou texto é, também, uma boa


estratégia a construção de esquemas que agrupam as ideias e mostram a relação
existente entre elas.

4.1. Em Alcácer Quibir o exército português foi derrotado. Completa o esquema


correspondente a este facto.

Causas Consequências
…………………………………

………………………………….

………………………………….

4.2. A derrota de Alcácer Quibir teve, por sua vez, graves consequências. Qual foi,
de entre todas, a que causou maior prejuízo a Portugal?

Um facto é um acontecimento que existe ou existiu e pode ser provado.

Uma opinião é um parecer/ juízo que se faz sobre qualquer pessoa, objeto ou ação.

Formadora: Isabel Costa


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4.3.
5.

Classificação de conetores ou articuladores


Concluir finalmente, em conclusão, consequentemente…
Exemplificar por exemplo, isto é, aqui se apresenta, neste caso, sendo assim, aliás, por
vezes, é o caso de …
Provar/reforçar com efeito, sem dúvida, na verdade, deste modo, além disso…
Opor/restringir mas, embora, no entanto, todavia, sobretudo, por outro lado…
Acrescentar e, pois, além disso, e ainda…
Ligar (temporal) Quando, depois que, antes que, em seguida…
Ligar (espacial) Ao lado, sobre, sob, no meio…
Exprimir fim Para que, afim de…
Exprimir condição Se, a não ser que, desde que…
Exprimir consequência Portanto, de modo que, de forma que…
Exprimir concessão Embora, ainda que, por mais que…
Exprimir comparação Como, assim como, tal como…
Exprimir dúvida talvez, não sei bem, é provável, possivelmente…
Exprimir certeza é evidente que, certamente, decerto, naturalmente, evidentemente…

Formadora: Isabel Costa


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