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D. Sebastião nasceu a 20 de janeiro de 1554 e sucedeu ao seu avô, o rei D. João III,
porque o seu pai tinha morrido vinte dias antes do seu nascimento.
Quando o avô morreu, D. Sebastião tinha apenas três anos de idade e, por isso, a
governação foi entregue a dois regentes: primeiro à sua avó D. Catarina, por um período de
cinco anos e, mais tarde, ao seu tio-avô, o cardeal D. Henrique. No dia em que fez 14 anos, o
cardeal entregou-lhe o governo e passou a ser seu conselheiro.
Ao contrário do seu pai, D. Sebastião era um jovem pouco perspicaz, pouco culto e
agressivo. Por outro lado, era muito vaidoso e não tinha paciência para as tarefas da governação
do país. Governava irresponsavelmente, pois não ouvia os conselhos de ninguém. Nos dez anos
do seu governo, nunca se interessou pela opinião do povo, nunca reuniu cortes e poucos foram
os lugares de Portugal que visitou.
A sua paixão pela guerra e o desejo de combater em África fizeram com que ele
organizasse um exército e partisse para esse continente, apesar das opiniões contrárias dos seus
conselheiros.
D. Sebastião tinha como grande ambição conquistar peças no Norte de África, mas o
seu exército foi derrotado na batalha de Alcácer Quibir onde ele desapareceu para sempre a 4 de
agosto de 1578.
Este fracasso ficou a dever-se a vários fatores: a expedição tinha sido mal preparada; o
exército cristão estava mal treinado, esgotado pela viagem e pelo calor e ainda muito mal
alimentado. Por isso, os soldados cristãos foram totalmente derrotados.
A batalha de Alcácer Quibir teve, portanto, consequências muito graves para Portugal:
-a maior parte da nobreza portuguesa morreu ou feita prisioneira, ficando o reino sem as
suas pessoas mais importantes;
-os resgates que Portugal teve de pagar pelos prisioneiros fizeram com que o reino
ficasse mais pobre;
-D. Sebastião não tinha herdeiro e, por isso, o rei passou a ser o seu tio-avô, o conde D.
Henrique, que já estava muito velho. A sua morte, fez com que Portugal perdesse a
independência, ficando Filipe II de Espanha como rei de Portugal.
Causas Consequências
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4.2. A derrota de Alcácer Quibir teve, por sua vez, graves consequências. Qual foi,
de entre todas, a que causou maior prejuízo a Portugal?
Uma opinião é um parecer/ juízo que se faz sobre qualquer pessoa, objeto ou ação.
4.3.
5.