Вы находитесь на странице: 1из 120

Prof.

ERCIO THOMAZ

FISSURAS EM EDIFÍCIOS
2

FISSURAS
prof. ercio thomaz

BIBLIOGRAFIA ERCIO THOMAZ

THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São


Paulo. Co-edição IPT / EPUSP / Editora Pini. reimpressão 1995.

THOMAZ, E; HELENE, P. Qualidade no Projeto e na Execução de


Alvenaria Estrutural e de Alvenarias de Vedação em Edifícios. Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo. Boletim Técnico BT/PCC/252.
São Paulo, 2000.

THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção –


Editora Pini. São Paulo, 2001.

ABCI - Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual Técnico


de Alvenaria. São Paulo, Projeto Editores Associados, 1990. Capítulo:
“Patologia”.

THOMAZ, E. Como construir alvenarias de vedação – Parte 1: Elementos


de projeto. Revista Téchne no15. Editora Pini. São Paulo, março, 1995.
3

FISSURAS
prof. ercio thomaz

THOMAZ, E. Como construir alvenarias de vedação – Parte 2: Processo


executivo. Revista Téchne no16. Editora Pini. São Paulo, maio, 1995.
THOMAZ, E. Fissuras em alvenarias – Parte 1: Causas. Revista Téchne no
36. Editora Pini. São Paulo, setembro, 1998.
THOMAZ, E. Fissuras em alvenarias – Parte 2: Prevenção e tratamento.
Revista Téchne no 37. Editora Pini. São Paulo, novembro, 1998.
THOMAZ, E. Prevenção e recuperação de fissuras em alvenarias.
Seminário “Patología y gestión de calidad en la construcción”. Montevideo,
julho/1998.
MITIDIERI, C; THOMAZ, E. Influência do Tipo de Cimento e da Relação
a/c na Carbonatação do Concreto: Estimativa da Vida Útil de Projeto.
Anais do 37º REIBRAC – Reunião Anual do IBRACON – Instituto
Brasileiro do Concreto, Vol. I, pp 169-182, Goiânia, julho de 1995.
THOMAZ, E. Recuperação de Estruturas de Concreto de Edifícios.
Seminário “Patología y gestión de calidad en la construcción”. Montevideo,
julho/2003.
IBRACON. Concreto: Ensino, pesquisa e realizações. Instituto Brasileiro do
Concreto, 2005. Capítulo: Execução e Controle das Estruturas de Concreto
4

FISSURAS
prof. ercio thomaz

BIBLIOGRAFIA DIVERSOS AUTORES

FDE - Fundação para Desenvolvimento da Educação. Manual técnico de


manutenção e recuperação. São Paulo. FDE - Diretoria de Obras e
Serviços. 1990.
ABRANTES, V. Manutenção e reabilitação de edifícios. Edição
Universidade do Porto - Departamento de Engenharia Civil. Porto. 1996.
BOWLES, J.E. Foundation: analysis and design. 3ª ed., Tokio, McGraw-Hill
Kogakusha, 1982.
PERLOFF, W.H. Foundation Engineering Handbook. Chapter 4: Pressure
distribution and settlement. New York, Van Nostrand Reinhold Company,
1975.
HACHICH, W. et alli. Teoria e Prática de Fundações. Editora PINI, 1996
(2a edição, 1998).
NIYAMA, S. et alli. Na Ponta da Estaca. Revista Téchne, Editora Pini,
maio / junho, 1994.
BRANSON, D.E. Deformation of concrete structures. New York, McGraw-
Hill, 1977.
5

FISSURAS
prof. ercio thomaz

ACI - American Concrete Institute. Prediction of creep, shrinkage and


temperature effects in concrete structures. 1971 (Publication SP 27-3).
ACI - American Concrete Institute. Building Code Requirements for
Reinforced Concrete. ACI Committee 318. Publication 318R-89, Revised
1992. Detroit. 1994.
CEB - Comite Euro-International du Beton Code-modele CEB-FIP pour les
structures en beton. 4ª ed., Paris, 1990.
HELENE, P.R.L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de
concreto. Editora Pini. 1992.
CÁNOVAS, M. F. Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo.
Editora Pini. 1988.
CALAVERA RUIZ, J. Manual de detalhes constructivos en obras de
hormigon armado: edificacion, obras públicas. Vizcaya. Grafman S.A.
1993.
6

FISSURAS
prof. ercio thomaz

CEB - Comite Euro-International du Beton. Thermal effects in concrete


structures. Lausanne, 1985. (Bulletin d’Information 167).
JOISEL, A. Fissuras y grietas en morteros y hormigones - sus causas y
remedios. 4ª ed. Barcelona. Editores Técnicos Associados, 1975.
CEB - Comite Euro-International Du Beton. Manuel de calcul: fissuration
and deformations. Paris, 1981. (Bulletin d’Information 143).
BRITISH STANDARDS INSTITUTION. Design of joints and jointing in
building construction. London, 1981 (BS 6093/81).
MARTIN, B. Joints in buildings. New York, John Willey and Sons, 1977.
OLIVER, A. Dampness in buildings. BSP Professional Books. Oxford.
Edição Billing & Sons Ltd. 1988.
PEREZ, A. R. Umidade nas edificações. São Paulo. 1986. (Dissertação de
mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo).
ABCI - Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual técnico
de caixilhos / janelas. São Paulo. Editora Pini. 1991.
7

FISSURAS
prof. ercio thomaz

CINCOTTO, M.A. Patologia das argamassas de revestimento: análises e


recomendações. São Paulo. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do
Estado de São Paulo, 1993. (Série Monografias 8).
FIORITO, A.J.S. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo. Editora
Pini. 1994.
HELENE, P; PEREIRA, F. Manual de Rehabilitación de Estructuras de
Hormigón – Reparación, Refuerzo y Protección. CYTED – Red
Rehabilitar. São Paulo, 2003.
CALAVERA RUIZ, J, GARCIA DUTARI L. Calculo de flechas en
estructuras de hormigon armado: forjados, losas, vigas de canto, vigas
planas. Torreangulo Arte Grafico. 1992.
CATED - Centre d’Assistance Technique et de Documentacion. Guides
Cated des Techniques du Batiment - Fissuration. Saint Rémy-Lès-
Chevreuse. 1994.
SAHLIN, SVEN. Structural masonry. New Jersey, Prentice Hall, 1971.
8

FISSURAS
prof. ercio thomaz

FISSURAS EM EDIFÍCIOS

PRINCIPAIS CAUSAS

MOVIMENTAÇÕES HIGROTÉRMICAS

ATUAÇÃO DE SOBRECARGAS

DEFORMABILIDADE EXCESSIVA DAS ESTRUTURAS

RECALQUES DAS FUNDAÇÕES

RETRAÇÃO DE PRODUTOS À BASE DE CIMENTO

EXPANSÃO DE MATERIAIS
9

FISSURAS
prof. ercio thomaz

∆T → ∆L, ∆V com restrições dos vínculos


∆L, ∆ V = f (T, propriedades térmicas do material)
∆ σ = f (∆L, efetividade da vinculação)
∆L e ∆ σ = f (tempo em que ocorre T)
10

FISSURAS
prof. ercio thomaz

PRINCIPAIS PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS MATERIAIS

Absorbância (função da cor)


Emitância
Condutância térmica superficial (função da rugosidade)
Coeficiente de condutibilidade térmica
Coeficiente de dilatação térmica linear
Calor específico
capacitância térmica
Massa específica
11

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Temperaturas de serviço dos componentes (fonte: BRE)


Posição e/ou natureza Cores dos Temperatura (ºC)
do componente componentes mín. máx. amplit.
Telhados, pisos e paredes externas claras -25 60 85
escuras -25 80 105
Envidraçamentos em fachadas claras -25 90 115
escuras -25 40 65
Estruturas de concreto expostas claras -20 45 65
escuras -20 60 80
Estruturas metálicas expostas claras -25 50 75
escuras -25 65 90
Componentes internos em ambientes habitados 10 30 20
não habitados -5 35 40

Coeficiente de absorção solar


materiais não metálicos materiais metálicos
superfície de cor preta: a = 0,95 cobre oxidado: a = 0,80
superfície cinza escuro: a = 0,80 cobre polido: a = 0,65
superfície cinza claro: a = 0,65 alumínio: a = 0,60
superfície de cor branca: a = 0,45 ferro galvanizado: a = 0,90
12
Coef. de di- Movim. Higroscópicas (%) Módulo de
MATERIAIS latação tér- IrreversívelFISSURAS
deformação
2
mica linear
-6
prof.
Reversível (+) expansão ercio thomaz
(kN/mm )
(ºC.10 ) (-) contração
Argamassa 10 - 13 0,02 - 0,06 0,04 - 0,10 (-) 20 - 35
Concreto (seixo rolado) 12 - 14 0,02 - 0,06 0,03 - 0,08 (-) 15 - 36
Concreto (brita) 10 - 13 0,03 - 0,10 0,03 - 0,08 (-) 15 - 36
Concreto celular 8 0,02 - 0,03 0,07 - 0,09 (-) 1,4 - 3,2
Cimento c/ fibra de vidro 7 - 12 0,15 - 0,25 0,07 (-) 20 - 34
Cimento-amianto 8 - 12 0,10 - 0,25 0,08 (-) 14 - 26
Blocos de Concreto 6 - 12 0,02 - 0,04 0,02 - 0,06 (-) 10 - 25
Concreto celular 8 0,02 - 0,03 0,05 - 0,09 (-) 3-8
Sílico-calcário 8 - 14 0,01 - 0,05 0,01 - 0,04 (-) 14 - 18
Barro cozido 5-8 0,02 0,02 - 0,07 (+) 4 - 26
direção das 0,45 - 2,0 5,5 - 12,5
4-6 (1) - (2)
Madeiras fibras
Leves direção 0,6 - 2,6 5,5 - 12,5
30 - 70 (1) - (2)
transversal
direção das 0,5 - 2,5 7 - 21
4-6 (1) - (2)
Madeiras fibras
Densas direção 0,8 - 4,0 7 - 21
30 - 70 (1) - (2)
transversal
Vidros planos 9 - 11 - - 70

(1) para teores de umidade de 60% e 90% (2) para teor de umidade de 12%
13

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Movimentações térmicas diferenciadas


14

FISSURAS
prof. ercio thomaz
15

FISSURAS
prof. ercio thomaz
16
17

FISSURAS
prof. ercio thomaz
19
20
22

FISSURAS
prof. ercio thomaz
23

FISSURAS
prof. ercio thomaz
24

FISSURAS
prof. ercio thomaz
25
26
27

FISSURAS
prof. ercio thomaz

FATORES QUE INTERVÊM NA RESISTÊNCIA FINAL

Resistência mecânica dos componentes de alvenaria


Resistência mecânica da argamassa
Aderência componentes / argamassa
Espessura e tipo de juntas
Dimensões dos componentes
Geometria da seção dos componentes vazados
Rugosidade, porosidade e capilaridade do componente
Módulos de deformação (componentes e argamassa)
Geometria da parede, presença de aberturas
28

FISSURAS
prof. ercio thomaz

EFEITO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ARGAMASSA

F,compressão (%)

100

80

60

40

20

cimento 11 1 1 1 1
cal 2- 1/4 1 2 3
areia 33 3 6 9 12

resist. argamassa resist. alvenaria


30

FISSURAS
prof. ercio thomaz
31

FISSURAS
prof. ercio thomaz
32

FISSURAS
prof. ercio thomaz
33
35

FISSURAS
prof. ercio thomaz
36

FISSURAS
prof. ercio thomaz
37

FISSURAS
prof. ercio thomaz
38

FISSURAS
prof. ercio thomaz
39

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Momento de fissuração
40

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Distanciamento e abertura das fissuras

2σ s 2 −σ se
l max = φs w k = l max (ε sm −ε cm − ε cs )
4τ bk
τbk = tensão de aderência aço / concreto ε cs = retração do concreto
ε sm = deformação do aço tensionado ε cm = def. do concreto tensionado

σs2, σse = tensão na armadura conforme figura abaixo


41

FISSURAS
prof. ercio thomaz

ACI

w k = 0,091 ( tb . A) . β . ( f s − 5) . 10− 3
1/ 3

onde:
tb = distância entre a face da viga e o baricentro da armadura (in)
A = área de concreto cobaricêntrica à armadura / nº de barras
β = relação entre f1 e f2, conforme figura abaixo
fs = tensão na armadura (ksi)
42

FISSURAS
prof. ercio thomaz

LIMITAÇÃO DE FISSURAS - NBR 6118 / 2001 (17.2.2.1)


Região de
envolvimento de
 φi σ si 3.σ si φi com area Acri
 . . 7φi

 2.ηi - 0,75 E si f ct, m


Linha


ω=  ou
Neutra ≤ 7φi


 φi σ  4 
. si .  + 45  φi
 (2.ηi - 0,75) E si  ρ ri
Armadura de

 pele tracionada
da viga φj

Classe de Exigências relativas ao e.l. de


Tipos de concreto estrutural
agressividade ambiente fissuração excessiva

ELS-W
I
Concreto armado ωk ≤ 0,4mm
(sem protensão) ELS-W
II a IV
ωk ≤ 0,3mm
ELS-W
Concreto protendido nível I Pré-tração I
ωk ≤ 0,2mm
(protensão parcial) Pós-Tração I e II
ELS-F
43

FISSURAS
prof. ercio thomaz
44

FISSURAS
prof. ercio thomaz
46
48
50
52

FISSURAS
prof. ercio thomaz
53
54

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Contextualização do problema

AÇOS ESPECIAIS

CIMENTOS DE ALTA RESISTÊNCIA ESTRUTURAS


----> +
REFINAMENTO DO CÁLCULO ESTRUT. FLEXÍVEIS

CONCRETOS DE ALTA RESISTÊNCIA

TIJOLOS PAREDES
PAREDES
CIMENTO - COLA + +
RÍGIDAS
JUNTAS VERTICAIS SEM ARGAMASSA RÍGIDAS
REVESTIMENTOS COM PASTA DE GESSO
55

FISSURAS
prof. ercio thomaz

17.2.1.1.1 Flecha imediata em vigas de concreto armado


 
3  M 
3 
 Mr  Ι Π  ≤ Ec ⋅ I 0
( EI ) eq = Ec   ⋅ I 0 + 1 −  r 
 M a    Ma   
   f ctm ⋅ I 0
Mr =
yt
I0 é o momento de inércia da seção bruta de concreto;
III é o momento de inércia da seção fissurada de concreto no Estadio II
Ma é o momento fletor na seção crítica do vão considerado
Mr Momento de fissuração da peça (reduzido à metade para barras lisas)
fct,m é a resistência média do concreto a tração
yt é a distância do centro de gravidade à fibra mais tracionada
Ec é o módulo de elasticidade secante do concreto (item 7.1.8)
56

FISSURAS
prof. ercio thomaz
57

FISSURAS
prof. ercio thomaz
58

FISSURAS
prof. ercio thomaz

LIMITES DE FLECHAS ESTABELECIDOS PELA NBR 6118/2001

Razões da limitação Flecha limite Deslocamento a considerar


elementos estruturais visíveis: evitar
L/250 deslocamento total
insegurança psicológica
pisos: evitar vibrações que podem deslocamentos devidos a cargas
L/350
ser sentidas pelos usuários acidentais
coberturas e varandas: garantir a
L/250 (1) deslocamento total
drenagem da água
L/350 + contra-flecha (2) deslocamento total
ginásios e pistas de boliche: garantir
planaridade do piso deslocamento incremental após
L/600
a construção do piso
alvenarias, caixilhos e L/500(3) ou 10mm ou deslocamentos ocorridos após
evitar fissuras e danos a:

revestimentos θ = 0,0017 rad(4) construção da parede


divisórias leves e caixilhos deslocamentos ocorridos após
L/250(3) ou 25mm
telescópicos instalação da divisória
componentes de forro colados
L/350
diretamente nas lajes
deslocamentos ocorridos após
forros falsos, ou componentes construção do forro
L/175
colados mantendo-se juntas
59

FISSURAS
prof. ercio thomaz
60

FISSURAS
prof. ercio thomaz
62

FISSURAS
prof. ercio thomaz
63
64
66
67
68

FISSURAS
prof. ercio thomaz
69

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Fatores que afetam a deformabilidade dos solos

• tipo e estado do solo (compacidade das areias e con-


sistência das argilas) → módulo de deformação do solo

• intensidade e tempo de atuação do carregamento

• profundidade da fundação (pré-adensamento de argi-


las, heterogeneidade das camadas)

• atrito negativo em estacas (efeito de grupo)

• dimensões e forma da placa carregada (fundações diretas)


70

FISSURAS
prof. ercio thomaz

RECALQUES DE SAPATAS
APOIADAS EM ARGILAS ∆H = recalque
p = pressão de contato da sapata

 1− µ 2  B = menor dimensão em planta da sapata

∆H = p.B  .C d Es = módulo de deformação do solo

 Es  µ = coeficiente de Poisson do solo


  Cd = coef. de forma e rigidez da sapata (tabela abaixo)

comprimento (L) Sapata flexível Sapata


Forma largura (B) centro canto média rígida
circular - 1,00 0,64 0,85 0,79
quadrada - 1,12 0,56 0,95 0,99
1,5 1,36 0,67 1,15 1,06*
2 1,52 0,76 1,30 1,20*
3 1,78 0,88 1,52 -
retangular 5 2,10 1,05 1,83 1,70
10 2,53 1,26 2,25 2,10*
100 4,00 2,00 3,70 3,40*
1000 5,47 2,75 5,15 -
71

FISSURAS
prof. ercio thomaz
72

FISSURAS
prof. ercio thomaz
73

FISSURAS
prof. ercio thomaz
74

FISSURAS
prof. ercio thomaz
75

FISSURAS
prof. ercio thomaz
76

FISSURAS
prof. ercio thomaz
77
78
79
80
81
82
83

FISSURAS
prof. ercio thomaz
84

FISSURAS
prof. ercio thomaz
85

FISSURAS
prof. ercio thomaz
86

FISSURAS
prof. ercio thomaz
88

FISSURAS
prof. ercio thomaz
89

FISSURAS
prof. ercio thomaz

1. Relação água / cimento necessária

• 22 a 32% de água → reação química


a /c ideal ≈ 0,40
• 15 a 25% de água → formação do gel

• retração química da água


2. Formas de retração • retração de secagem
• retração por carbonatação

3. Fatores que influenciam a retração

• processo de cura
• temperatura, umidade relativa do ar
• relação volume / área exposta das peças
• taxa de armaduras das peças em concreto armado

• dosagem de água • consumo de cimento


90

FISSURAS
prof. ercio thomaz

Dosagem de água Consumo de cimento

Retração (%) Retração (%)

C = 390 kg/m 3 a/c = 0,70


0,14 0,60
0,08 0,12 0,50
330
0,10 0,40
0,06 0,08

280 0,06
0,04 0,04

a (l/m 3 ) 0,02 C (kg/m 3 )


0,02
120 160 200 200 300 400 500 600
91

FISSURAS
prof. ercio thomaz
92
94
102
96
98

FISSURAS
prof. ercio thomaz
99

FISSURAS
prof. ercio thomaz
101
EXPANSÃO DE MATERIAIS

1. HIDRATAÇÃO RETARDADA DE CALES


"Óxidos livres de cálcio e magnésio, presentes numa cal
mal hidratada, poderão reagir com água (percolada do
solo, proveniente de chuvas, limpeza, vazamentos etc),
aumentando em cerca de 100% o seu volume".
PROBLEMA TÍPICO → ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO
2. ATAQUE POR SULFATOS 102

"O aluminato tricálcico, constituinte normal dos cimentos,


pode reagir com sulfatos em solução, formando o sulfo-
aluminato tricálcico (etringita); tal reação gera grande
expansão da massa".
Ca(OH)2 + Na2SO4.10H20 → CaSO4.2H2O + 2Na(OH) + 8H2O
1)))2)))3
gipsita (aumento ≈ 2 vezes)

C3A.12H2O + 3 ( CaSO4.2H2O ) 14H2O → C3A.3CaSO4.32H2O


1)))))2)))))3
etringita (aumento ≈ 2 vezes)
103

FISSURAS
prof. ercio thomaz
104

FISSURAS
prof. ercio thomaz
105

FISSURAS
prof. ercio thomaz
106

FISSURAS
prof. ercio thomaz
107

FISSURAS
prof. ercio thomaz

DIAGNÓSTICOS DAS FISSURAS


ASPECTOS A SEREM ANALISADOS 108

Geometria da fissura (configuração, comprimento, abertura,


profundidade, localização, ângulo, regularidade, etc)
Idade da construção e época de aparecimento da fissura
Sazonalidade das fissuras, variações nas aberturas
Outras fissuras semelhantes (componentes próximos, pavimen-
tos contíguos, mesmas prumadas, edifícios vizinhos, etc)
Existência de tubulações com pouco cobrimento
Outras manifestações patológicas nas proximidades da
fissura (umidade anormal, descolamentos, bolor, eflorescências)
Alterações significativas nas proximidades da obra (esta-
queamentos, desconfinamento do solo, rebaixamento do lençol, etc)
Adequada utilização do edifício, etc.
REVISÃO DE CÁLCULOS E PROJETOS, ENSAIOS, PROVAS DE
CARGA, INSTRUM ENTAÇÃO DA OBRA, CONSULTORIAS, ETC.
109

A - abertura/ deslocamento lateral


B - deslocamento na vertical
110

FISSURAS
prof. ercio thomaz

RECUPERAÇÃO DE FISSURAS
111

DESTACAMENTOS
alvenaria estrutural
112

FISSURAS
prof. ercio thomaz
113
114

FISSURAS
prof. ercio thomaz
115

FISSURAS
prof. ercio thomaz
116
112
118

FISSURAS
prof. ercio thomaz
119

FISSURAS
prof. ercio thomaz
120

Вам также может понравиться