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Fonte: www.pt.slideshare.net
Fonte: www.atelieoca.com.br
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O QUE É PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO?
Fonte: www.litterisconsulting.com.br
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Planejar não é prever ou adivinhar o futuro, mas sim construí-lo. A empresa,
mais do que o direito, tem o dever de escolher seu futuro e mobilizar suas forças para
construí-lo.
Para a empresa construir o futuro desejado, não basta reagir. É fundamental
proagir (ato de antecipar, fazer acontecer, em vez de esperar que aconteça).
O ambiente é a principal fonte de vida para uma empresa, portanto o
planejamento estratégico deve enfatizar a sintonia entre a empresa e seu ambiente.
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Através da aplicação do nosso framework exclusivo de Execução Ágil da
Estratégia e Processos, auxiliamos nossos clientes a implantarem suas estratégias de
maneira alinhada aos seus processos de negócio, contemplando os três pilares para
uma execução eficiente: elaboração do modelo de valor de processos de acordo o
mapa estratégico corporativo, elaboração de planos de ação integrados para
execução da estratégia e das melhorias em processos e o alinhamento dos
indicadores de performance dos processos com os indicadores estratégicos.
Fonte: www.luminamind.com.br
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1.ARQUITETURA: Tem como foco a definição do modelo de processos e das
iniciativas estratégicas para o ano, bem como a priorização dos ciclos de trabalho e
execução.
Fonte: www.weeke.com.br
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Definição de projeto
Para se definir projeto, bastaria incluir um dos tantos conceitos elaborados por
autores tão qualificados, quanto Heloísa Lück (2003, p. 27):
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Como? Selecionar pessoas capazes de empreender e
realizar; estabelecer formas de trabalho, das atividades
necessárias, de escolha e utilização dos recursos.
Quando? Determinar prazos para cada etapa de execução
cuja flexibilidade viabilize sua execução sem comprometer os
resultados.
Onde? Definir locais adequados e necessários.
Valeu a pena? Realizar avaliação criteriosa dos erros e
acertos para se garantir resultados profícuos e positivos.
Assim descrito pode parecer simples, no entanto, as tarefas vão assumindo
características cada vez mais complexas e amplitudes muitas vezes inesperadas
diante do novo, que vai se configurando. Podem demandar adaptações e correções
de rumo, porque podem surgir eventos de maiores proporções e esse é o maior
desafio das inovações: lidar com o desconhecido que vai se apresentando e
concretizá-lo com habilidade e qualidade nesse processo criativo que produz o novo.
Fonte: www.inovaraconsultoria.com.br
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Iniciação/Concepção:
Fonte: www.masterhouse.com.br
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c. programação das atividades e elaboração de cronograma para a execução
das atividades previstas;
d. determinação dos resultados tangíveis a serem alcançados durante a
execução do projeto;
e. programação dos recursos financeiros, humanos e materiais;
f. delineamento dos procedimentos de acompanhamento e controle do projeto;
g. estruturação do sistema de comunicação.
a. verificação do escopo;
b. comunicação entre os participantes do projeto;
c. disponibilidade de recursos;
d. mobilização das equipes, materiais e equipamentos;
e. controle da qualidade dos procedimentos;
f. monitoramento do emprego dos recursos; g. geração e reprogramação de
atividades necessárias.
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ou não, ao projeto permitindo correções e redefinição de rotas. (Menezes, 2003, p.
196), por meio de:
a. monitoramento dos processos, ou seja, acompanhamento físico de sua
execução;
b. análise das distorções,
c. apresentação de soluções;
d. replanejamento do projeto, se necessário.
Características
Fonte: www.logosassessoria.com.br
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O conhecimento técnico da elaboração de um projeto tem sido exaustivamente
estimulado pelas escolas do SENAI, refletindo-se em toda atividade empreendedora
fomentada na atualidade nacional e globalizada, exemplificadas pelos hotéis
inovadores, pelas incubadoras, pelas redes e parques tecnológicos, pelo estímulo ao
empreendedorismo.
As principais características de um projeto, segundo Vargas (2003, p. 15), são
a temporalidade (início, meio e fim), individualidade do produto ou serviço a ser
desenvolvido (garantia de inovação), complexidade (clareza dos objetivos, condução
das atividades, emprego dos recursos) e acrescente-se a mobilidade de certos
parâmetros (prazos, custos, pessoal, material e equipamento e qualidade),
constantemente revisados.
Fonte: www.linkedin.com
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Escopo; do Tempo; dos Custos; da Qualidade; dos Recursos Humanos; da
Comunicação; dos Riscos e dos Fornecimentos de Bens e Serviços do Projeto.
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Na área educacional, os projetos constituem não apenas referencial para o
desenvolvimento de competências, mas um instrumento de trabalho necessário e
organizador das atividades dos professores, sejam de perspectiva anual, mensal ou
até mesmo diária.
Nas empresas, os projetos marcam um referencial competitivo, uma procura de
produtos e serviços marcados pela qualidade e eficiência. Para atender às exigências
da clientela são necessários profissionais com capacidade de prever prazos e custos
das atividades, bem como os riscos inerentes e, muito mais, capazes de tomar
decisões de amplitudes ecológicas e humanísticas em busca do melhor para o ser
humano, do justo e do ético.
Nas escolas de objetivos profissionalizantes muito mais se faz sentir a
premência desses objetivos, pois, ensinam os alunos a pensarem, a agirem e
decidirem, além de promover a mobilização de saberes e conhecimentos adquiridos,
desenvolver a cooperação, a inteligência coletiva, a autonomia, a capacidade de fazer
escolhas e de negociá-las.
Fonte: www.imagenslivres.com
Os projetos têm sido utilizados como referencial, tanto nas escolas, como nas
empresas. Projetar e realizar (empreender, enfim) constituem-se atividades que
expressam a razão de ser da vida, porque esta é a obra máxima dos homens no
âmbito planetário e, quiçá, galáctico.
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A segunda parte deste livro é exemplo concreto de que a pedagogia de Projeto
promove a interação do aluno com o meio, possibilitando oportunidades de
experiências nas diversas áreas do conhecimento e de promover o desenvolvimento
das múltiplas inteligências.
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Importância da Gestão
Fonte: www.escoladestartup.com.br
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Como as organizações se encontram cada vez mais orientadas ao
melhoramento contínuo de seus processos, sempre visando ao empreendedorismo e
consequente competitividade, o planejamento estratégico deve ser permanentemente
acompanhado e revisado.
Fonte: www.projetaty.com.br
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Papel do Gerente de Projetos
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Para desempenhar o papel de gerente, ou de integrante de equipes de projeto,
as pessoas devem assimilar compreensão básica dos processos e das áreas de
conhecimento comuns a todos os tipos de planejamentos.
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Fonte: www.salpinx.com.br
Tipos de projeto
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Estudos técnicos: ao aperfeiçoamento e/ou desenvolvimento de tecnologias ou
de outros estudos, inclusive os de natureza multidisciplinar, cuja finalidade seja
definir a viabilidade técnica e/ou econômica de uma tecnologia ou de um
empreendimento.
Projetos de engenharia: à elaboração de um conjunto de documentos,
constituído de especificações, lista de materiais e desenho de detalhes. Esses
indicam, esclarecem e justificam todos os critérios de dimensionamento,
hipóteses de cálculos técnicos, de execução e custos de uma utilidade física
(unidade ou sistema).
Compras técnicas: ao cadastramento de fabricantes; seleção de
equipamentos, máquinas, componentes, materiais de construção, etc.;
preparação de documentos de licitação; coleta e avaliação de propostas;
contratação e efetivação de compras; expedição e armazenamento no canteiro;
obtenção, registro e recuperação de catálogos, desenhos, dados de
desempenho e demais.
Fonte: www.adexperts.com.br
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se atingir os objetivos quanto à qualidade, funcionalidade e segurança dos
respectivos projetos, dentro do cronograma e orçamento previstos.
Serviços especiais: à aerofotogrametria, geomorfologia e geodésia1, topografia
e batimetria, oceanografia, geotecnia2, hidrotecnia3 e outros.
Desenvolvimento de software: à análise, projeto (design) codificação e teste de
programas e tecnologias de computador.
Pesquisa e desenvolvimento: à pesquisa e tecnologias em instituições públicas
ou privadas.
Pesquisas de mercado: à determinação da demanda de um produto por
segmentos do mercado.
Campanhas publicitárias: à elaboração, desenvolvimento e execução de
campanhas publicitárias de lançamento de um produto ou serviço, em agências
de publicidade, explorando o segmento de mercado a que se destina.
Fonte: www.artia.com
b. Projetos da área de indústria, referentes a:
1
É, ao mesmo tempo, um ramo das Geociências e uma Engenharia, que trata do levantamento
e da representação da forma e da superfície da terra, global e parcial, com as suas feições naturais e
artificiais e o campo gravitacional da Terra.
2
É a aplicação de métodos científicos e princípios de engenharia para a aquisição,
interpretação e uso do conhecimento dos materiais da crosta terrestre e materiais terrestres para a
solução de problemas de engenharia.
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Parte da mecânica relativa à distribuição e à condução das águas.
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Implantação, reforma e ampliação: projetos de engenharia, compras técnicas,
construção e montagem, gerenciamentos de projetos e outros.
Manutenção de máquinas, equipamentos e sistemas: manutenção corretiva ou
preventiva, efetuadas de maneira programada.
Lançamento de novos produtos: pesquisa de mercado, estudos de engenharia,
projeto de produtos, compras técnicas, campanha publicitária, fabricação e
montagem e demais.
Produção sob encomenda: compras técnicas, fabricação e montagem de
produtos, conforme especificações, prazo e preço previamente determinados.
Desenvolvimento e implantação de sistemas computacionais: de análise,
design, codificação, testes e implantação de sistemas computacionais.
Pesquisa e desenvolvimento: pesquisa e desenvolvimento de novos produtos,
processos e tecnologias, executadas em departamentos de Pesquisa e
Desenvolvimento (P&D).
Fonte: www.projectlab.com.br
Fonte: www.netproject.com.br
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Cabe aos especialistas em geração, elaboração, execução e gerenciamento de
projetos buscar esse atendimento obtendo-se, na maioria das vezes, a solução ideal
decorrente de propostas inovadoras.
Projetos Inovadores
Fonte: www.innoscience.com.br
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conhecimentos, a busca permanente de atualizações, os processos de aprendizagem
continuada contribuem para o pensar inovador, para gerar ideias, para o ser criativo.
Segundo Bastos (1991, p.74.), a aprendizagem é “um meio de preparar o
indivíduo para enfrentar situações novas e é requisito indispensável para a solução
de problemas globais”.
As instituições de ensino, tanto regulamentares, como profissionalizantes, ao
compreenderem o processo de inovação necessário no contexto globalizado e
competitivo, estão repensando sua organização curricular.
Por possibilitar que o processo ensino-aprendizagem se torne mais dinâmico,
interdisciplinar, flexível, atualizado constantemente e apresente concentração de
atividades que estimulam a criatividade e o empreendedorismo, a aprendizagem por
projetos tem sido excelente opção para a organização curricular.
As empresas já se conscientizaram de que promover a inovação tornou-se
imprescindível para aumentarem sua competitividade e rentabilidade, mas que ainda
precisam ter competência para inovar. Isto exige qualificação de seus recursos
humanos, planejamento, equipes multidisciplinares, ferramentas diferenciadas de
gestão, entre outros fatores.
Mochkalev e Pimenta (2001, p. 49.) Consideram alguns aspectos importantes
para criar condições necessárias para inovação em uma empresa:
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d) incentivos e treinamentos para trabalhar eficientemente em equipes.
Fonte: www.competengenharia.com.br
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Conceitos
Fonte: www.ft.unicamp.br
Fonte: www.pmkb.com.br
Fonte: www.youwilldobetter.com
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A DECISÃO DE INVESTIR DA COOPERATIVA
Fonte: www.aondeinvestir.com
As cooperativas deparam-se com frequentes demandas e necessidades de
investimentos. Cientes da responsabilidade, os gestores devem incluir o projeto como
parte integrante do processo de planejamento e decisão, visto que as decisões de
investimento, em geral, envolvem grandes volumes de recursos, são de longa
duração, e, consequentemente, exercem um impacto profundo na empresa. Além
disso, o risco envolvido na decisão pode ser muito grande para a empresa, sendo
necessário ter-se uma medida do mesmo e do seu impacto. Logo, o projeto se traduz
em um forte instrumento, refletindo cenários qualitativos e quantitativos do ambiente
do negócio que a cooperativa avalia.
Os objetivos que resultarem deste processo nortearão o planejamento
estratégico da cooperativa. Neste ponto, e antes que as decisões estratégicas sejam
operacionalizadas, tem-se o processo de elaboração e análise de projetos, como um
simulador e realimentador das decisões estratégicas, particularmente das decisões
de investimento.
Antes que, do planejamento estratégico, resultem as decisões de investimento
e antes que estas sejam implementadas, é necessário testar sua viabilidade e verificar
se são compatíveis com os objetivos. Esta verificação de viabilidade é feita utilizando-
se os passos sequenciais de um projeto.
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Observa-se que à medida que o tempo passa, o processo de planejamento
estratégico passa para planejamento tático. Assim, quando a empresa constata a
viabilidade de determinada decisão de investimento e decide pela sua implementação,
tem-se que o planejamento passa de estratégico para tático e o projeto de viabilidade
cede seu lugar para o projeto final. Neste ponto o projeto já deve estar definido em
seus pontos principais, começando o trabalho de detalhamento de engenharia e de
implantação.
O projeto pode não ser aceito em qualquer ponto da fase em que se analisa
sua viabilidade. Porém, isto vai se tornando cada vez mais difícil à medida que se
avança na sua implementação, até que se chegue à constatação que não haverá
retorno.
A partir deste ponto, os custos associados à desistência são maiores do que
aqueles que se incorre continuando a implantação, mesmo que as condições tenham
mudado. Em seguindo a implantação, o projeto entra na fase de testes de operação
e, finalmente, de operação.
Fonte: www.sec.org.br
No que se refere aos custos com o projeto, constata-se que os gastos com os
estudos de viabilidade, normalmente são os menores de todos os custos de
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investimento. No entanto, o estudo de viabilidade é de vital importância para a decisão
de investir. Isto ocorre não só para se analisar e selecionar as oportunidades de
investimento que sejam mais convenientes, como também ao se evitarem
investimentos que gerarão resultados negativos e ou mal dimensionados. Além disso,
como já se observou, a decisão estratégica de investimento apresenta-se como pouco
flexível, de difícil reversão (por exemplo, construção de prédios), de impacto
demorado no tempo, e, normalmente, requerendo grandes volumes de recursos.
Devemos considerar que as decisões tomadas nesta fase de viabilidade irão
influir sobre toda a vida útil da empresa, de modo que o grau de liberdade operacional
tende a ser muito menor. Este fato tende a ser mais importante em função de setores
que exigem grandes investimentos de capital, como as grandes indústrias de
siderurgia, papel e celulose, cimento, química, etc.
Apesar do que dissemos sobre a importância de elaborar um projeto prévio,
sabemos que em muitas cooperativas a análise de viabilidade não é feito ou só é
realizado um projeto de financiamento que é assumido como se fosse o projeto de
viabilidade. Um dos motivos que pode explicar isso é que a análise de viabilidade
requer tempo e recursos e estes fatores podem ser escassos ou caros, quando a
empresa não tem tradição de planejamento.
Fonte: www.projetosecultura.com.br
Fonte: www.hmdoctors.com
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Definição e tipos de projetos O planejamento e a execução de qualquer
investimento público ou privado deve ser realizado a partir de um projeto.
Com o entendimento de que um projeto é o conjunto de informações internas
e/ou externas à empresa, coletadas e processadas com o objetivo de analisar, e se
for viável, implantar uma decisão de investimento.
Nestas condições, o projeto não se confunde com as informações, pois ele
significa um modelo que incorpora informações qualitativas e quantitativas, e simula a
decisão de investir e suas implicações.
A classificação do projeto por tipo dependerá do objetivo. Se o objetivo for o de
classificar o tipo de projeto em função do setor econômico, onde se processa o
investimento, têm-se os seguintes, considerando os três grandes setores de atividade
econômica (classificação macroeconômica):
b) Industriais.
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• Projeto de pré-viabilidade – serve para determinar uma ação hipotética e
consistente de mercado e inclui os estudos e diagnósticos iniciais e análise de
mercado, a fim de definir localização e tamanho do novo negócio. Esta fase é
importante para identificar a factibilidade da proposta, e se serão possíveis de serem
coletados dados suficientes para análise.
Fonte: www.lhassociados.com.br
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• Projeto final – constitui-se no conjunto de informações em que a grande
maioria dos parâmetros mais importantes para a fase de implantação já se encontra
definida (tais como identificação de mercado, investimentos necessários, custos,
despesas, receitas, cronograma, etc.). Neste sentido, o projeto é algo mais que um
orçamento: é um documento auxiliar ao próprio processo de acompanhamento do
projeto. Mais uma vez é preciso dizer que este tipo de projeto raramente é feito nas
empresas nacionais. Às vezes, inclusive, o projeto continua a ser modificado
profundamente durante a própria fase de implantação. Não é de se estranhar,
portanto, a virtual impossibilidade de se comparar o projeto de viabilidade com o que
foi implantado.
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O resultado do investimento vai depender muito das qualidades e
características da ideia de negócio, então esta ideia será o cartão de visitas de todo o
projeto, que é razão suficiente para especificar em detalhes os fatores que a
originaram e a justificativa de por que se espera que seja bem-sucedida. Portanto, não
se deve poupar tempo, busca por informação e esforços para sustentá-la
adequadamente.
Fonte: www.vanzolini.org.br
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Além destas, também se pode considerar como fontes de ideias, planos de
desenvolvimento e de estudos de mercado, de pressões políticas ou de considerações
de natureza estratégica ou militar e de estímulos financeiros, fiscais e cambiais criados
pelo governo e da abertura de oportunidades para a exploração de recursos ociosos
ou pela descoberta de novos recursos naturais e de inovações tecnológicas.
Ao projetar uma ideia de negócio, sempre é conveniente adotar uma
mentalidade de cliente, não de fabricante.
O design do produto e apresentação dos benefícios deve ser percebida pelo
consumidor, como capaz de satisfazer as necessidades e superar as expectativas de
uma forma simples e conveniente.
Adotando esta mentalidade de consumidor será mais fácil de adaptar o produto
ou serviço para que seja aceito na mente dos clientes potenciais.
Antes de escolher a ideia que pode se traduzir em uma oportunidade de
negócio, é preciso executar uma série de etapas preliminares para garantir que, na
medida do possível, o projeto seja bem-sucedido.
Fonte: www.pmkb.com.br
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• verificar se é uma ideia existente ou que tenha sido utilizada por outras
empresas, ou se existem empresas que estão considerando a sua implementação.
• testar possíveis defeitos e dificuldades que podem surgir quanto a sua
aplicação.
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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Fonte: www.nossacausa.com
Roteiro 1
I - A empresa:
• Denominação ou razão social; forma jurídica.
• Capital atual (subscrito e integralizado) e aumentos previstos.
• Principais acionistas, controle acionário, relação com outras empresas ou
grupos financeiros.
• Dirigentes e administradores principais.
• Histórico das atividades da empresa e evolução da produção, vendas, capital
e resultados financeiros (nos casos de ampliação de empresas existentes).
II – Projeto:
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• Apresentação: descrição sumária dos objetivos e características principais do
projeto, com indicação dos seus promotores ou responsáveis por sua execução, do
programa de produção, investimentos necessários, esquema de financiamento e
resultados esperados.
• Mercado.
• Tamanho.
• Localização.
• Engenharia/produção.
• Investimento. • Financiamento.
• Custos e receitas anuais.
• Organização e administração.
• Justificativa econômica.
• Conclusões.
III – Anexos:
Estudos complementares, plantas, catálogos, desenhos, e demais
documentos que tenham sido utilizados para elaboração do projeto.
Roteiro 2
I – Resumo:
É apresentado um breve resumo da cooperativa, suas atividades,
organização, objetivos, metas e produtos.
II - Apresentação do projeto:
Descrever detalhadamente os tópicos abaixo:
• quem são os interessados/responsáveis pela implementação (qualificação,
formação, experiências profissionais, etc.).
• quais serão os produtos, serviços e a tecnologia trabalhados (descrição do
produto, tecnologia utilizada, etc.).
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• O mercado potencial (a quem se destina, estudo criterioso do mercado).
• Elementos de diferenciação (diferenciais do produto, qualidade, preços,
distribuição, etc.).
• Projeção de vendas (explicar como devem acontecer os volumes de vendas,
de forma qualitativa e quantitativa).
• Rentabilidade e projeções financeiras (identificar os custos, considerando as
projeções de vendas, a serem incidentes sobre os produtos).
• Necessidades de financiamento (apurado o valor do investimento inicial,
verificar a necessidade de buscar alguma fonte de financiamento para adquirir as
máquinas, equipamentos, veículos, imóveis outros que serão necessárias ao pleno
fluxo de produção).
Fonte: www.hinc.com.br
III - A Empresa:
a) Produtos e serviços existentes – (se a cooperativa já existe, expor os produtos
e aspectos importantes deste, como qualidade, aceitação do mercado, etc.).
b) Planejamento estratégico – identificar, se existente, caso contrário, trabalhar
na construção dos seguintes itens:
• Missão.
• Foco.
• Objetivos (geração de renda, empregos, renda, etc.).
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• Desafios.
• Descrição legal – o regime jurídico de enquadramento da cooperativa.
• Estrutura organizacional.
• Fluxo de produção (descrição de etapas, como por exemplo, recebimento da
matéria-prima: pesagem, lavagem, seleção da matéria-prima, tratamento térmico
(cozimento), resfriamento, rotulagem, estocagem, expedição, etc.).
• Plano financeiro.
• Planilhas de investimentos, receitas, custos, despesas projetadas, relatórios
de fluxo de caixa, demonstrativos de resultados, balanço patrimonial, análise da
viabilidade (TIR, Payback, VPL, etc.).
• Descrição da análise da viabilidade e parecer final.
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BIBLIOGRAFIA
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VARGAS, R. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5.ª
ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
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