x NÃO USE  USE

- Deficiente, inválido, - Pessoa com

doente, excepcional, deficiência, pessoa
retardado, cega, pessoa surda,
defeituoso, erro pessoa usuária de
genético e anomalia cadeira de rodas,
- Portador de pessoa com
deficiência deficiência
- Evite estereótipos intelectual
- Pessoa especial - Condição genética
- Pessoas com (NÃO É DOENÇA)
deficiência são - Pessoa com
anjos, ingênuos necessidades
- O risco de ter uma específicas
criança com - Palavras positivas
deficiência ou neutras
- Considerar que - A probabilidade / as
pessoas com chances de ter uma
deficiência têm criança com
“super sentidos” ou deficiência
herois por
Universidade Federal Rural
de Pernambuco / NACES
Boas - Língua Brasileira de
executarem
atividades do dia a
(081) 3320-6087 Práticas Sinais ou Libras

Inclusivas
acessibilidade.reitoria@ufrpe.gov.br
dia.
 PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA
 A cadeira de rodas (assim
como as bengalas e
muletas) é parte do
espaço corporal da
pessoa, quase uma
extensão do seu corpo,
por isso, evite fazê-la de
apoio.
 Ao empurrar uma pessoa
em cadeira de rodas, faça-
o com cuidado. Preste
atenção para não bater
naqueles que caminham à
frente.
 Se achar que ela está em
dificuldades, ofereça ajuda
e, caso seja aceita,
pergunte como deve
proceder.
 Não se acanhe em usar
termos como “andar” e
“correr”. As pessoas com
deficiência física usam
naturalmente essas
palavras.
 Algumas pessoas têm
paralisia cerebral, o que
não quer dizer deficiência
intelectual.
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA VISUAL
 Nunca ajude sem
perguntar como fazê-lo. Se
sua ajuda for aceita, guie a
mão da pessoa para o seu
braço.
 Sempre avise, com
orientações precisas
(direita, esquerda, à frente
etc) e antecipadamente,
sobre a existência de
degraus, buracos e outros
obstáculos durante o Brasileira de Sinais – é
trajeto.
 Não se deve brincar ou
distrair um cão-guia, ele
está trabalhando e surda. Posicione-se de
distrações podem
comprometer a segurança
do usuário que estiver
acompanhado por ele.
 As pessoas cegas ou com
baixa visão são como
você, portanto, trate-as
com respeito e ser que lhe peçam para
consideração. Deixe que
elas decidam como irão ou
se querem participar das
atividades.
 Fique à vontade para usar
palavras como “veja” e
“olhe”, pois as pessoas
com deficiência visual as
empregam com
naturalidade.
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
 Não é correto dizer que
alguém é surdo-mudo.
Muitos não oralizam
porque não é a forma de
comunicação natural para
eles, entretanto, todos
comunicam-se.
 A Libras – Língua
uma língua e não simples
“mímica” ou linguagem.
 Ao falar com uma pessoa
frente para ela, deixando a
boca visível de forma a
possibilitar a leitura labial.
Fale pronunciando bem as
palavras, mas sem
exagero. Use a sua
velocidade normal, a não
falar mais devagar.
 Mantenha sempre contato
visual. Se você desviar o
olhar, a pessoa surda pode
achar que a conversa
terminou.
 Mesmo que a pessoa
surda esteja acompanhada
de um intérprete, dirija-se a
ela, e não ao intérprete.
PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
 Deficiência intelectual
não é o mesmo que
deficiência mental.
 Fale naturalmente ao
dirigir-se a uma pessoa
com deficiência intelectual.
 Não superproteja. Ajude
apenas quando for
realmente necessário e
requisitado.
 Trate as pessoas de
acordo com a faixa etária
delas. Trate criança como
criança, adultos como
adultos.
 Não subestime a
inteligência destas
pessoas.
Fonte do texto: Decreto N° 6.949/2009
Manual de Convivência, Instituto Mara
Gabrilli. http://maragabrilli.com.br/wp-
content/uploads/2017/10/manual_web.pdf
http://www2.camara.leg.br/a-
camara/programas-
institucionais/inclusao-social-e-
equidade/acessibilidade/Como-lidar.html
https://www.tendenciainclusiva.com.br/si
ngle-post/2017/01/08/COMO-FALAR-
AFINAL
https://www.selursocial.org.br/porque.ht
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