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ANÁLISE COMPARATIVA NA CARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS

RECICLADOS E AGREGADOS NATURAIS PARA CONCRETOS


COMPARATIVE ANALYSIS ON CHARACTERISTICS OF RECYCLED AND NATURAL
AGGREGATES FOR CONCRETES

Fabiana Perotto da Silva (1), Geraldo Cechella Isaia (2), Neidi Kunkel (3)

(1)Mestranda, Universidade Federal de Santa Maria


(2)Professor Doutor Universidade Federal de Santa Maria
(3)Professora Centro Universitário Franciscano
perotto.fabiana@gmail.com

Resumo
Este trabalho foi realizado com intuito de comparar os resultados obtidos na
caracterização de agregados reciclados e naturais comumente utilizados no município de
Santa Maria-RS. Entre as propriedades que conferem a um concreto uma maior
resistência mecânica estão aquelas ligadas com as absorção de água, porosidade e
massa específica. Os resultados encontrados nos ensaios estão de acordo com o
esperado: os agregados reciclados apresentaram uma maior absorção de água e menor
massa específica em relação aos naturais. Segundo a Lei de Abrams quanto maior a
relação água/cimento, menor será a resistência, logo os agregados reciclados tendem
apresentar resistências mecânicas inferiores em relação aos naturais.
Palavra-Chave: Gravity Massa específica, absorção d'água e resistência mecânica.

Abstract
This work was carried out to compare the results obtained in the characterization of natural and recycled
aggregates commonly used in Santa Maria-RS. Between the properties which confer a greater mechanical
strength to concretes are directly linked with the properties of water absorption, porosity and gravity mass .
The test results were in line as expectated: the recycled aggregates presented higher water absorption and
lower gravity mass, related to the natural ones. Second Law Abrams higher the water / cement ratio, the
lower the resistance, therefore recycled aggregates tend to present lower mechanical strength related to the
natural ones.

Keywords: mass , water absorption and mechanical strength .

ANAIS DO 55º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO - CBC2013 – 55CBC 1


1. INTRODUÇÃO

A construção civil é hoje uma das maiores consumidoras mundiais de recursos


naturais, bem como, grande geradora de impactos ambientais. Estes impactos iniciam na
fabricação do cimento, que inclui emissões de gás carbônico na atmosfera e se estendem
até a disposição final dos resíduos sólidos em aterros. Estima-se que mais de 50% do
volume de resíduos sólidos depositados em aterros sanitários sejam oriundos de
atividades relacionadas com a construção civil e demolição (ANGULO, 2009).
No cenário atual a sustentabilidade se destaca porque se relaciona diretamente
com a qualidade de vida e a sobrevivência do homem em seu habitat. O conceito de
desenvolvimento sustentável advém do Relatório de Brundtland, definido como: “aquele
que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações
futuras de suprir suas próprias necessidades”. Este relatório demonstra que o
desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo não são compatíveis
(RELATÓRIO DE BRUNTLAND, 2012; ISAIA 2012).
A cobrança da sociedade, para com os geradores de resíduos e as novas
exigências legais tem obrigado as construtoras a prestar cada vez mais atenção na
gestão dos resíduos gerados em seus processos, sobretudo no que diz respeito a não
geração, a reutilização e destinação final dos resíduos. As iniciativas de redução e
reaproveitamento interno dos resíduos tem sido muito estimuladas, porém, mesmo assim
uma quantidade de material inevitavelmente será descartada.
A vida útil de um produto é sempre limitada, não existindo produto que não se torne
resíduo, então a minimização na geração de resíduos e a sua reciclagem, transformando-
os em sub-produtos, são alternativas para o desenvolvimento sustentável (JOHN, 2011).
Dados da literatura apontam que a reciclagem de resíduos da construção teve
início na Europa e no Japão após a Segunda Guerra Mundial, na reconstrução das
cidades no pós-guerra. A aplicação mais difundida e descrita para os agregados
reciclados ocorre em aplicações geotécnicas como material de preenchimento de valas e
em bases de pavimentação (CHINI, KUO et al., 2001; POON, KOU et al., 2002; POON e
CHAN, 2006; LEITE, MOTTA et al., 2011; HENDRIKS, 2000b; POON, 2007a).
No Brasil, são produzidos aproximadamente 500 kg/ano.hab de RCD, sendo que
até 2002 apenas 12 municípios possuíam usinas de reciclagem Estima-se que a
capacidade máxima instaladas nas usinas de reciclagem do país seja de 3,6% do total de
RCD gerado. Aqui, como em outros países, os processos de reciclagem envolvem
basicamente britagem (britadores de mandíbulas ou impacto) e peneiramento a seco. A
remoção dos componentes de aço é feita por um extrator de metais ou manualmente,
assim como a separação dos materiais orgânicos. (JOHN, ANGULO et al. 2004, NUNES,
MAHLER et al. 2007; MIRANDA; ÂNGULO et al. 2009).
A composição do RCD depende essencialmente da natureza dos processos
construtivos e, conseqüentemente, dos materiais empregados. No Brasil assim como em
muitos países europeus a predominância é por resíduos mistos (concreto + alvenaria).
Pesquisadores de diferentes países demonstram as possibilidades de reciclagem
destes resíduos, apesar da comprovada viabilidade técnica, a reciclagem dos RCD
enfrenta alguns impasses, tais como: controlar a variabilidade na composição dos
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resíduos, a dificuldade na separação dos contaminantes orgânicos presentes, a carência
de informações sobre as características tecnológicas dos resíduos, a falta de políticas
públicas mais contundentes, e principalmente a insuficiência de tecnologias e usinas de
processamento hábeis para produzir um agregado reciclado de baixa porosidade
(ANGULO, 2000; ULSEN, 2011).
O desenvolvimento econômico gerado nos últimos anos impulsionou o crescimento
construtivo, assim como em todo o país, Santa Maria passa por grande crescimento
imobiliário. Conforme exigido pela legislação, o município implantou um “Plano Integrado
de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos” (PRCC).
A quantidade de agregado de RCD produzido em Santa Maria, ainda não é
suficiente para ser utilizado em larga escala, além disso, a britagem é feita de forma
simples com britador de mandíbulas e a separação dos demais materiais é feita a mão. A
conscientização da população está fomentando as pesquisas nesta área, vários estudos
foram realizados e outros estão em desenvolvimento procurando aumentar a qualidade
deste material.
Este estudo visa comparar as características dos agregados naturais com os
agregados de RCD, para que possam ser utilizados em concreto estrutural. Depois de
conhecidas as maiores diferenças entre eles, aí então poderemos verificar se é possível
desenvolver tecnologias para tornar as propriedades do agregado de RCD o mais próximo
possível do agregado natural.
O agregado de RCD reciclado se popularizou no Brasil e no Exterior, como
agregado para obras de pavimentação, já que as exigências de qualidade como produto
são menores que as aquelas especificadas para uso em concreto.
A seleção do resíduo de concreto, de alvenaria e misto é realizada mediante
demolição seletiva. A Europa é um exemplo de triagem para melhorar a qualidade do
RCD para uso de agregados reciclados em concretos (ÂNGULO, 2005).
O tipo de RCD gerado depende da origem do resíduo e da técnica de seleção. No
Brasil, algumas usinas de reciclagem da fração mineral do RCD classificam-no nos
seguintes tipos:
• Cinza: visualmente predominante de componentes de construção de natureza
cimentícia;
• Vermelha: visualmente predominante de componentes de construção de
natureza cerâmica, principalmente do tipo vermelha.
A empresa que beneficia o RCD no município de Santa Maria não utiliza esta
separação. A fração cinza e vermelha permanecem juntas, portanto o produto é um
agregado misto de RCD.
A legislação brasileira, admite o uso de agregados reciclados graúdos e miúdos da
fração cinza até a resistência de 15 MPa. A RILEM - International Union of Laboratories
and Experts in Construction Materials System and Structures admite uso de agregado
graúdo da fração cinza até 60 MPa. O Comitê Alemão de Concreto Armado, permite o uso
da fração cinza miúda misturada com agregados naturais para resistência até 35 MPa. A
resistência obtida pelo uso de agregados reciclados nestes países, deve-se
principalmente pela forma que são processados.
A porosidade, é uma propriedade que está intimamente relacionada com as
propriedades físicas dos agregados. Segundo a Lei de Abrams:“Dentro do campo dos
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concretos plásticos, a resistência aos esforços mecânicos variam da relação inversa da
relação água/cimento”.(Duff A. Abrams, 1880 - 1965).
Assim quanto mais água for utilizada na mistura, menor será a resistência do
concreto. Devido a isto é um critério importante por influenciar na resistência mecânica e
durabilidade do concreto.
A maior dificuldade para produzir um agregado reciclado de qualidade superior é a
inconstância da matéria prima, porque cada método construtivo produz um determinado
tipo de resíduo. Dessa forma é difícil manter uma homogeneidade na produção. Esta é a
principal dificuldade apresentada por estudos realizados previamente, juntamente com a
falta de pesquisas mais aprofundadas, e o não desenvolvimento de tecnologias
apropriadas para o beneficiamento deste resíduo, tornando um produto de baixo valor
comercial, que não atrai investimentos para incrementar a sua utilização.

2. MATERIAIS E MÉTODOS
Foram realizados ensaios de porosidade, massa específica e granulometria Os
ensaios laboratoriais foram realizados no Laboratório de Materiais de Construção Civil
(LMCC), da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A amostra foi doada por
empresa responsável pelo recebimento e beneficiamento do resíduo da construção civil
de Santa Maria.
A coleta das amostras foi realizada segundo a norma NM 27:2000, que estabelece
os procedimentos de amostragem de agregados desde sua extração, redução,
armazenamento e transporte de amostras representativas de agregados para concreto,
destinadas a ensaios de laboratório. Como segue na Tabela 1 desta norma. A
amostragem deve conter a massa mínima de 50 kg ou volume de 75 dm³.

Tabela 1 – Indicação da quantidade mínima de amostra coletada de agregado reciclado,


segundo NM 27-2000.
Tamanho nominal do Número mínimo de Quantidade total de Quantidade total de amostra
agregado amostras parciais amostra (mínimo), kg (mínimo), dm³
≤ 9,5 mm 25 40
> 9,5 mm ≤ 19 mm 25 40
> 19 mm ≤ 37,5mm 3 50 75
> 37,5 mm≤ 75 mm 100 150
> 75 mm≤ 125 mm 150 225
Adaptado ABNT NM 26:2001, p. 8.

Foram realizadas 3 coletas de amostras parciais (mínimo exigido pela norma),


onde a separação do material foi realizada segundo o Método “B”- Quarteamento,
conforme estabelecido na norma NBR NM 26:2001. A composição do material foi definida

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através do método de separação manual, onde o material foi separado segundo a origem
dos componentes.
Na seqüência, as amostras de agregado reciclado foram peneiradas para separar a
fração graúda da miúda. A fração estudada é a graúda de 25 mm a 4,8 mm. Dentro dessa
porção, foram retiradas amostras para prosseguirem os ensaios.
Os resultados obtidos foram comparados com as informações existentes no LMCC,
da jazida de agregado natural que atende o município: a Brita Pinhal. Estes ensaios foram
realizados no mês de setembro do corrente ano, para suprir a necessidade de outros
estudos. Fazer novamente as mesmas caracterizações representaria um retrabalho,
dessa forma foi decidido que o mais sensato era utilizar os dados disponíveis, já que eles
seguem as mesmas normas que foram utilizadas para caracterizar os agregados
reciclados.
Posteriormente foram realizados os ensaios de massa específica e absorção de
água, segundo a NBR NM 53:2009. A seleção granulométrica foi fundamentada segundo
a NBR 7211:2009), as quais determinam os parâmetros granulométricos para uso em
concretos, com e sem função estrutural. Para poder comparar com os agregados
reciclados, utilizamos a mesma granulometria graúda para os agregados naturais.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A quantidade de resíduo orgânico e de madeira encontrados não foi significativa,


pois representava apenas 0,23% da amostra. Devido ao objetivo deste estudo, ser de
analisar as características dos agregados graúdos, o material passante na peneira de
malha 4,8 mm foi descartado, este representava 25,38%. Foi observado que a maior parte
da porção de agregados miúdos era composta de solos, isso reduz a qualidade final e
restringe o uso deste produto.
A qualidade do concreto com agregados reciclados depende de suas
características, desta forma a fração cerâmica, composta por azulejos, lajotas tijolos,
telhas e outros, foi mensurada, representando 24,72% da amostra, esta informação foi
utilizada para fundamentar as considerações finais deste trabalho.
As quantidades de materiais mais significativas foram a de material cinza,
(predominância de concreto e argamassa) que totalizou 49,67% desta amostra, sendo
que este material seria o de maior interesse para melhoramento.
O tamanho da amostra estudada foi de 25,400 kg, as porcentagens retidas nas
peneiras para agregados graúdos, como segue na Tabela 2:

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Tabela 2 – Porcentagens retidas nas peneiras para agregado graúdo.

Tamanho nominal da Quantidade total das Quantidade total das


peneira amostras, % amostras, kg
4,8 mm 2,25 0,571
6,3 mm 5,82 1,478
19,5 mm 5,22 1,325
12,5 mm 9,85 2,501
19,0 mm 11,04 2,804
25,0 mm 65,82 16,721
Total 100 25,400

O processamento de rochas para a produção de agregados, consiste em sistemas


de britagem, nestas condições é possível escolher o tamanho das partículas, conforme a
necessidade, britagens adicionais são realizadas até que se obtenha o tamanho das
partículas desejadas. No caso da amostra utilizada neste estudo, ela foi processada em
um britador de mandíbulas apenas uma única vez, o que justifica a maior quantidade de
material retido na peneira 25 mm.
Os resultados obtidos nos testes de absorção de água e massa específica
evidenciaram a diferença destas características, os agregados naturais tiveram a
absorção de água de 2,77% do peso inicial, já os agregados reciclados mistos,
(cerâmica+concreto), tiveram a absorção de água de 7,69%, ou seja, o agregado
reciclado absorve 2,86 vezes mais água que o agregado natural. A maior absorção de
água foi influenciada pela presença de materiais cerâmicos na amostra, que é mais
poroso. Mas como o objetivo deste trabalho é comparar as características dos agregados
disponíveis no nosso município, não foi realizada a separação das partes cinza e
vermelha.
Nos resultados de massa específica os agregados reciclados apresentaram 2,08
kg/dm³, e os agregados naturais da brita Pinhal 2,658 kg/dm³, um decréscimo de 1,28
vezes do primeiro para o segundo. Sabendo que a densidade das partículas influencia na
qualidade do concreto, devemos direcionar os estudos para viabilizar uma separação
mais refinada e utilizar elementos com maior massa específica e menor absorção de
água. A granulometria pode ser melhor adequada com britagens adicionais para obter os
tamanhos desejados, estas ações viabilizarão melhor, a distribuição granulométrica dos
agregados reciclados.

4. CONCLUSÃO
A análise da legislação indica que o aproveitamento dos resíduos está sendo
restrito a poucos usos e com valor agregado muito baixo, isso justifica a falta de
investimentos para o processamento deste material. Com a possível adequação da
norma, este cenário poderia ser modificado.

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Durante as pesquisas realizadas para fundamentar este estudo, foi encontrado um
método que separa os agregados reciclados pela densidade, o que seria uma solução,
porém este método consome uma grande quantidade de água, o que seria contrário ao
nosso objetivo de sustentabilidade.
Quanto a absorção de água, a maior quantidade de água absorvida pelos
agregados reciclados poderia ser benéfica do ponto de vista da cura interna do concreto,
ou seja, como fornecedor de água ao concreto à medida que vai evaporando nas idades
iniciais, após a sua colocação na forma, contribuindo para o aumento da resistência.
Deve ser observada que a magnitude da perda de resistência do concreto com
agregado reciclado devido a sua maior porosidade, pode ser maior do que o eventual
ganho devido a água que ele absorve e que libera para que haja maior hidratação interna
do cimento.
Este fato consolidado na lei de Abrams que regula a relação da resistência
mecânica x relação água/cimento, porque o agregado reciclado sempre vai requerer
maior quantidade de água que o natural, pois precisa primeiramente absorver para sua
saturação e posteriormente para dar plasticidade ao concreto. Assim, a quantidade de
água total do agregado reciclado quase sempre será maior do que o natural, o que induz
ao acréscimo da relação água/cimento e, logo, a diminuição da resistência, apesar do
atenuante da cura interna.
Cientes destas informações, podemos iniciar ações que visem a separação das
partes mais porosas para outros fins, e a seleção das partículas com maior densidade e
menor porosidade, para a realização de ensaios com traços diferenciados de cimentos.
Adequar uma proporção com agregado natural e agregado reciclado, que obtenha
melhores resultados nos ensaios de compressão.
São inúmeras as tentativas de realizar o reaproveitamento de materiais
provenientes da reciclagem, no entanto, devemos priorizar a não geração de resíduos,
isso ficou evidente com a resolução do CONAMA nº 448:

“Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de


resíduos, e secundariamente a redução, reutilização, a reciclagem, o
tratamento e a disposição final adequada dos rejeitos.”
(RESOLUÇÃO 448, CONAMA, 2012).

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5. REFERÊNCIAS
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laboratório. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

_____. NM 53: Agregado graúdo - Determinação da massa específica e massa


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_____. NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação. Rio de Janeiro: ABNT,
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