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O De um modo genérico pode-se dizer que uma organização é representada por um grupo
de pessoas que trabalham em conjunto de modo a atingirem uma meta comum.
O Para que a organização tenha sucesso existe um conjunto de factores que é importante ter
em conta, e é sobre estes que este trabalho consiste.
O Uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar
propósitos colectivos.
O Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objectivos que seriam
inatingíveis para uma pessoa.
O O grupo, tem em conta a estrutura e composição dos seus elementos constitutivos (os
indivíduos) que pressupõe a coordenação e controlo numa actuação complementar ou
interdependente e um propósito ou meta comum.
Tipologia de Organizações
O As organizações podem assumir vários caracteres, podendo ser:
- Públicas ou privadas, dependendo de quem é o beneficiário;
- Governamental ou não governamental, dependendo se é parte ou não do aparelho do Estado;
RAG 2
Funções do processo administrativo no contexto da escola como organização Abaixo
apresentamos as principais funções administrativas exercidas por qualquer que seja o
gestor (director, gerente, chefe): a) Planificar
b) Organizar
c) Dirigir
d) Controlar
Níveis de planeamento:
Tal como se fez para caracterizar os níveis de gestão, habitualmente considera-se 3 níveis de
planeamento:
b) Organizar
É a função administrativa que visa dispor adequadamente os diferentes elementos (materiais,
humanos, processos, etc.) que compõem (ou vierem a compor) a organização, com o objetivo
de aumentar a sua eficiência, eficácia e efetividade.
1. Estrutura organizacional
É a forma pela qual as atividades desenvolvidas por uma organização são divididas,
organizadas e coordenadas. Num enfoque amplo inclui a descrição dos aspectos físicos (ex.:
instalações), humanos, financeiros, jurídicos, administrativos e econômicos.
Não existe uma estrutura organizacional acabada e nem perfeita, existe uma estrutura
organizacional que se adapte adequadamente às mudanças
c) Dirigir
É a função administrativa que consiste basicamente em: Decidir a respeito do que (como, onde,
quando, com que, com quem) fazer, tendo em vista determinados objetivos a serem
conseguidos.
Visa determinar as pessoas e as respectivas tarefas que tem que executar. Por isso é a única das
4 funções do processo organizacional que possui caráter interpessoal.
É fundamental que quem comanda ou dirige, desfrute de certo poder:
i. Poder de decisão.
ii. Poder de determinação de tarefas a outras pessoas.
iii. Poder de delegar a possibilidade de conferir a outro parte do próprio
poder.
iv. Poder de propor sanções àqueles que cumpriram ou não as determinações
feitas.
A função de direcção ou comando deve ser muito mais participativa, para melhor conduzir as
actividades das instituições, rumo aos objectivos.
Esta função interpreta os planos, instrui e orienta aos níveis inferiores da organização rumo ao
alcance dos objetivos traçados no Planejamento, por meio de orientação e apoio.
E dada a existência de várias especialidades em termos de qualificações, cursos,
módulos/disciplinas e outros aspectos, exige uma maior participação dos funcionários ou
colaboradores.
Um dos grandes instrumentos de comando são os horários de trabalho para os formandos e
consequentemente para os formadores.
Meios de Direcção
1- Ordens ou Instrução – Transmissão das decisões aos subordinados. Essa transmissão
subdividi-se em:
Quanto a amplitude
1) Ordens Gerais
2) Ordens Específicas
Quanto a forma
1) Orais
2) Escritas
2- Motivação – A Direcção de uma organização deve estar sempre preocupada com esse
aspecto. Pois, como se trata da única função interpessoal, o “motor” do barco são as pessoas.
E assim, as pessoas têm motivos para estarem desempenhando suas tarefas e serviços.
Podemos dizer, portanto, que motivo é qualquer coisa que leva a pessoa a praticar uma ação e
motivação é proporcionar um motivo a uma pessoa.
Do ponto de vista do Gestor /Administrador, a motivação compreende a criação de condições
que proporcionem satisfação pessoal. c) Comunicação
SUPERVISIONAR
Esta função administrativa consiste, basicamente, em motivar (sensibilizar) e orientar pessoas
a desenvolver suas atividades dentro de determinadas normas, julgadas as melhores, para
alcançar os objetivos do centro.
Elas exigem de quem exerce a supervisão muita autoridade técnica. As medidas de supervisão
implicam a necessidade prévia de se fazer uma avaliação dos serviços e seus recursos, a fim
de que a supervisão se fundamente em possibilidades reais.
O supervisor não deve estar na linha de comando. Evitando que o supervisor se torne um
fiscal, uma autoridade que imponha suas idéias e que pode propor sanções.
RAG 3
4° Grupo
Discentes:Airlton Nascimento
Nelinha Matimbo
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................9
1.1. Objectivos..........................................................................................................................10
1.1.1. Objectivo geral..............................................................................................................10
3. Conclusão..............................................................................................................................17
4. Referências bibliográficas.....................................................................................................18
1. Introdução
O presente trabalho surge em prol do Módulo de organizar e gerir centros num contexto
de FBC Ministrada pelo Miguel Luís Rafael, que tem com o tema central o exercício do
poder nas Organizações, e também tem como subtemas as fontes de poder, poder,
autoridade formal e obediência, Obediência e zona de indiferença e a concessão de
poder (empowerment).
1.1. Objectivos
O poder só poderá ser exercido quando houver consentimento das pessoas envolvidas na
organização. O poder é parte de um processo comportamental sistemático,
congenitamente ligado à liderança. É um fenómeno social e, por isso, consiste numa
relação social, não num bem ou património unilateral. É uma relação de forcas, mesmo
que assimétricas.
De acordo com Schermerhorn, Hunt e Osborn (1999), o líder nomeado, tem disponíveis
três bases para o exercício de poder de recompensa, poder coercitivo e poder legítimo. O
poder de recompensa provem da possibilidade de o gestor usar recompensas extrínsecas
e intrínsecas para controlar o comportamento de outras pessoas, exemplo, a atribuição de
prémios, promoções. Apesar de todos os gestores terem algum acesso as recompensas, o
sucesso em utiliza-las para obter influencia, varia de acordo com as habilidades
individuais do gestor.
Como o afirmou Max Weber, a legitimidade é uma forma de aprovação social essencial
para a estabilização das relações de poder, aparecendo quando as pessoas reconhecem
que alguém tem direito de mandar em alguma área da vida humana e quando aquele que
é mandado considera como um dever obedecer. (Morgan, 1996 referido por Hoffmann
(s.d.).
Como se pode ver com os resultados desta experiencia, certas pessoas têm forte
tendência para seguir as instruções dos superiores. No ambiente organizacional, o
confronto directo a ordens dadas é bastante raro.
Chester (1938), citado por Schermerhorn, Hunt e Osborn (1999), explica que o argumento
se focaliza no "consentimento dos governados", em vez dos direitos decorrentes da
propriedade. Os subordinados só cumprem uma ordem dos seus superiores em
circunstâncias especiais. Tais circunstâncias podem ser:
Para assegurar o cumprimento das ordens, o gestor deve conhecer algumas orientações para
as dar, dentre as quais:
Presumir que o subordinado tem opção para obedecer ou ignorar o "pedido";
Certificar-se de que a pessoa compreendeu o que precisa ser feito, como deve ser
realizado e com que prazos;
Certificar-se que a pessoa acredita que sabe realizar a tarefa. Evitar supor que ela saiba,
em caso de dúvidas, pergunte;
Explicar porque o pedido está relacionado com as metas da organização e por que é
importante para a organização;
Uma zona de diferença é a faixa de pedidos da autoridade aos quais um subordinado está
desejoso de responder sem sujeitá-los à avaliação crítica. As ordens dadas dentro da
zona são obedecidas. Os pedidos que ficam fora da zona de indiferença não são
considerados legítimos nos termos do contrato psicológico. Tais ordens, são
consideradas "extraordinárias" podem ser obedecidas ou não. A zona de indiferença não
é fixa. Pode haver ocasiões em que o gestor queira que o subordinado faça coisas que
estão fora dela. Nessas circunstanciam o gestor precisa esforçar-se para aumentar a zona
de indiferença a fim de acomodar os comportamentos adicionais. Nessas tentativas, o
gestor passa a recorrer a outros incentivos, alem do puro poder de posição. Em alguns
casos, nenhuma das bases de poder leva ao alcance do resultado desejado então, os
gestores podem conseguir que os subordinados atendam a pedidos não éticos. Os
subordinados são pressionados para fazer coisas tais como apoiar pontos de vistas
incorrectos, assinar documentos falsos, fazer de conta que não vêm que o supervisor está
fazendo algo errado e fazer negócios com os amigos do gestor.
2.5.2. Como transformar o poder em influência nas relações
Um dos grandes desafios enfrentados pela maior parte de gestores, é a capacidade de
usar eficientemente o poder pessoal e o poder de posição de modo a obter a influência
desejada sobre as outras pessoas. Existem várias alternativas de exercer influência nas
relações, sendo mais comuns as seguintes:
A concessão de poder é uma base essencial cada vez mais popular nas esquipes de
trabalho autogeridas e em outros grupos de envolvimento criativo do trabalhador.
Olhando para os órgãos de gestão escolar, é possível recorrer a esta abordagem. A sua
correcta implementação liberaria o director de escola das inúmeras ocupações que
muitas vezes não permitem que dedique o tempo necessário assuntos mais estratégicos
da vida da escola. Uma das bases da concessão do poder é um ponto de vista
radicalmente diferente do poder em si. O conceito de concessão do poder destaca a
capacidade de fazer as coisas acontecerem, assim, o poder é relacional e é visto em
termos de problemas e oportunidade, e não de pessoas. Porém, cada tentativa de
concessão de poder individual, deve ser devidamente examinada sob a luz de como o
poder vai mudar na organização.
3. Conclusão
Após a elaboração do trabalho cujo tema em causa é o exercício do poder nas
organizações tem uma grande relevância nas organizações ou instituições pois para que
uma organização a alcance suas metas é necessárias que nela haja poder que é a
capacidade de controlar o comportamento de outras pessoas com base na posse de
conhecimentos, experiencia ou julgamento que os outros não têm, mas precisam.
Todos os objectivos foram concretizados, uma vez que conseguimos responder aquilo
que foi a exigência da docente e do trabalho. O trabalho trouxe um grande contributo no
seio do grupo, dado que contribuiu positivamente para cada elemento do grupo assim
como profissionalmente ajudando a compreender como o poder é exercido nas
Organizações.
4. Referências bibliográficas
Cavalcati, L., et al (2015). Liderança e motivação. Rio de Janeiro: Editora FGV
Srour, Robert Henry. (1998). Poder, Cultura e ética nas Organizações. Rio de Janeiro:
Campus.
RAG 4
Trabalho
Tema: Liderança
3º Ano
Discente: Docente: Miguel Luís Rafael
Assistente: Dulce Malate
Baptista Horácio Arçone
Índice
1. Introdução................................................................................................................ 22
1.1. Objectivo Geral ................................................................................................ 22
1.1.2. Objectivos Específicos ......................................................................................... 22
2. Liderança .................................................................................................................... 24
2.1. Teorias de Liderança ............................................................................................... 24
2.1.1. Teoria Caminho-Objectivo ................................................................................... 25
2.1.2. Teoria da Liderança Situacional ........................................................................... 26
2.2. Estilos de Liderança Situacional.............................................................................. 26
2.3. Importância da Liderança e Motivação Para a Função de Direcção .......................
27
O presente trabalho tem como foco a liderança no contexto dos Centros de Educação Profissional,
um processo que influencia o comportamento dos diferente actores desta a trabalhar de uma
forma afincada para o alcance os objectivos ou metas estabelecidas.
Em gestão, a liderança é geralmente considerada como um atributo que pode ser apreendido pelos
indivíduos, em razão do facto de que a administração necessita criar técnicas para, cada vez mais,
atingir os objectivos traçados pela organização ou Centro de Educação Profissional.
O tema surge de grande importância para nossa formação de modo a percebermos que liderança
garante sucesso no alcance das metas traçadas por um centro de Educação Profissional e não só,
cria uma harmonia na relação entre o líder e os liderados. Como futuros lideres este
conhecimento nos ajudará a liderar da melhor forma possível.
Quanto a metodologia para efetivação deste trabalho foi usada uma pesquisa meramente
qualitativa, onde buscamos entender o funcionamento do processo de liderança na organização,
este estudo baseou-se num levantamento e revisão bibliográfica.
Para realização do trabalho tornou-se necessário dividi-lo em quatro parte essenciais que temos a
primeira sendo a introdução, onde apresentamos de forma geral o foco do trabalho e nela estão
plasmados os objetivos do trabalho, em seguida temos o desenvolvimento onde são abordados os
principais conceitos em volta do tema em estudo e a terceira parte temos a conclusão onde
fazemos menção referentes ao alcance dos objectivos e por fim a quarta parte onde constam as
bibliografias consultadas pelo grupo para a realização do trabalho
1.1.Objectivo Geral
Conceituar liderança;
Enunciar as teorias da liderança;
Caracterizar os estilos de liderança situacional;
Analisar a importância da liderança e motivação para a função de direcção.
2. Liderança
Para melhor entendermos que o conceito de liderança faz-se necessário estabelecer uma distinção
entre dois termos que de uma forma arbitrária temos ouvido falar na nossa praça, que por vezes
trazem uma certa confusão eis que são eles a administração e a liderança. Portanto a
administração concerne ao gerenciamento das complexidades, onde a sua eficácia resume-se na
materialização dos planos formais do projecto quer ser seja de uma empresa ou até a
materialização dos planos formais que estão pasmados no projecto educativo do Centro de
Educação Profissional. Enquanto a liderança ocupa-se no gerenciamento das mudanças que
podem advir durante o funcionamento do Centro de Ensino Profissional. Esta liderança está
embasada nos líderes, cujo este são visionários na medida que conduzem suas instituições numa
perspetiva mais futurista, deste modo preocupando do que a instituição é hoje mais não
descorando do que ela será amanhã, é com isso que eles conseguem manter todos actores do
centro engajados, transmitindo-lhes a sua visão futurística e inspirando elas a superar todos os
obstáculos encontrados perante momentos de mudanças (Baldwin, Bommer, & Rubin, 2015).
Liderança é definida como a capacidade de influenciar um grupo de pessoas para alcançar metas
e objectivos. A origem dessa influência pode ser formal, onde esta é subsidiada mediante a um
cargo de direção em um Centro de Educação Profissional. Note que nem todos líderes são
administradores ou vice-versa. É verídico que uma organização ou um Centro de Educação
Profissional ao delegar ou eleger por meio de um sufrágio a um cargo, confere ao detentor do
cargo um poder de autoridade formal, mas não lhe garante capacidade de liderança.
No mundo moderno, as instituições educacionais precisam de uma liderança de alto nível para
atingir níveis ótimos de eficácia. Desta feita os líderes são incumbidos a criarem visões de futuro
e sejam capazes de influenciar os membros ou colaboradores para tornarem estas visões como
suas também, desta forma todos colaboram para o alcance da mesma.
Ao longo do tempo foram feitos numerosos estudos para com vista a descobrir quais traços ou
características comuns que os líderes apresentavam. Com base nas ultimas descobertas, chegou-
se a duas conclusões, uma das quais que os traços de personalidade podem auxiliar na
identificação da liderança. Mais essa controvérsia no seio da comunidade científica, com o
surgimento do modelo Big Five veio resolver essa controvérsia. A segunda conclusão adveio do
surgimento da liderança para distinguir entre líderes eficazes e ineficazes. Não basta apresentar
traços e ser considerado um líder pelos demais não significa, necessariamente, que será bem-
sucedido em liderar seu grupo no alcance dos objectivos (Adair, Aperfeiçoe suas técnicas de
liderança, 2011).
Esta teoria foi desenvolvida por Robert House fundamentada pelas pesquisas da Universidade de
Ohio e a teoria da espectativa de motivação. Diz que a função do líder é ajudar os subordinados a
alcançar seus objectivos, fornecendo informações, apoio ou outros recursos necessários para tal.
A expressão caminho-objetivo implica que o líder eficaz deve esclarecer o caminho dos
seguidores em direcção aos objectivos de trabalho, tornando essa jornada mais fácil ao reduzir os
obstáculos e barreiras (Adair, Aperfeiçoe suas técnicas de liderança, 2011).
A liderança diretiva leva a uma maior satisfação quando as tarefas são ambíguas ou
estressantes do que quando são altamente estruturadas e planejadas;
Importa referir que a teoria da liderança situacional tem um apelo intuitivo, reconhece a
importância dos seguidores e baseia-se na logica de que os lideres podem compensar suas
limitações de habilidades e motivações. Portanto, apesar do apelo intuitivo e da grande
popularidade dessa teoria, devemos ter cautela em sua aplicação (Maxwell, 2012).
Conforme o perfil do colaborador, o líder deve lidar com cada situação encontrada na
organização.
A maturidade do colaborador faz o líder agir de modos diferentes conforme a necessidade.
Se o líder esta motivado com algo, todos da equipe ficarão. Conforme os autores Chandler e
Richardson (2008) orientam:
Se você é um líder positivo, com pensamentos positivos sobre o futuro e as pessoas que lidera,
acrescenta algo a cada pessoa com quem conversa. Agrega algo de valor a cada comunicação.
Até mesmo cada e-mail (que seja positivo) soma algo à vida da pessoa que o recebe. Porque o
positivo
3. Conclusão
Como o presente trabalho podemos concluir que liderança é uma forma de exercer uma certa
influência sobre um grupo de pessoas, no caso do Centro de Educação Profissional o grupo ser os
colaboradores, formadores e formando de modo que estes fique engajados e comprometidas para
o alcance dos objetivos, cujo estes são projectados de forma visionaria pelo líder. Então é papel
primordial do líder fazer com que todo interveniente do processo sintam se parte integrante do
processo e estar atento aos que precisam reforços para desenvolver um certa habilidade.
Com a realização desta pesquisa fez-nos perceber que a liderança é importante para os centros de
formação baseada em competências pois se há uma boa liderança o centro caminha com mais
eficácia na concretização das metas traçadas na sua missão, visão e valores.
Importa referir que todos os objectivos específicos traçados para a pesquisa foram concluídos de
forma clara e objectiva para a compreensão de quem for a ler ou se interessar pela nossa
pesquisa.
O trabalho quanto a importância académica e profissional irá nos ajudar futuramente como
futuros gestores de centros de formação baseada em competência a liderar da melhor maneira
possível de modo a alcançar os objectivos e metas traçadas pela instituição usando a teoria de
liderança mais adequada para o cumprimento da metas.
4. Referências Bibliografia
Adair, J. (1992). Liderança para o sucesso. Sao Paulo: NBL Editora.
Adair, J. (2011). Aperfeiçoe suas técnicas de liderança. Sao Paulo: Clio Editora.
Baldwin, T., Bommer, B., & Rubin, R. (2015). Gerenciando o comportamento organizaciona: o
que os gestores eficazes sabem e fazem. Rio de Janeiro: Campus.
Chandler, S., & Richardson, S. (2008). 100 maneiras de motivar as pessoas. Rio de Janeiro:
Sextante.
Dos Santos, A. A., Soares, C. A., Sena, D. C., & Pinto, L. A. (2009). Lideranca. Sao Paulo:
Clube de Autores.
Lopes, C. E. (2009). Lideranca verdadeiramente eficaz e eficiente. Sao Paulo: Clube de Autores.
Maxwell, J. C. (2012). O Líder 360graus: como desenvolver seu poder de influência a partir de
qualquer ponto da estrutura corporativa. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil .
Robbins, S. P. (2002). Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall.
RAG 5
Índice
1.Introdução .................................................................................................................................. 31
1.1. Objectivos....................................................................................................................... 31
3. Conclusão ..............................................................................................................................
36
Sendo que o trabalho trata dos aspectos relativos a gestão de uma escolar no que
concerne as vertentes: de gestão Pedagógica-Didáctica, gestão integrada aos recursos e
gestão funcional dos espaços. Entendemos aqui, que a escola, sendo uma instituição
pública, vai ser gerida pelos seus membros a saber, professores, alunos, funcionários,
pais ou encarregados de educação. Assim, ela representa um sistema complexo de
relações que necessita de uma administração e gestão eficazes. O trabalho procura trazer
a tona conhecimentos do tema exposto e espara-se que atinja os objectivos esperados por
toda a comunidade académica da turma.
2.1. Conceitos:
Vertente – é um termo empregado no sentido figurado, que se refere a uma determinada
perspectiva, a um dos lados de determinado tema.
Gestão – Para Teixeira (1998), gestão é o processo de se conseguir obter resultados
(bens ou serviços) com o esforço dos outros. O mesmo subdivide a gestão em quatro
funções essenciais e interligadas: o planeamento, a organização, a direcção e o controlo.
Para Bertrand e Guillemet (1988), Gestão é definida como o conjunto das decisões que são
precisas tomar nas relações dinâmicas entre uma organização e o meio.
Esta função deve ser exercida juntamente com a coordenação pedagógica, porém nas
escolas onde não exista esta figura, o director deve buscar o apoio directo dos
professores. Para acompanhar a aprendizagem de todos os alunos da escola, o director
precisa de relatórios organizados em forma de fichas, tabelas ou quadros, onde constem
informações gerais sobre o desempenho das turmas. Com coordenação pedagógica, deve
acompanhar o processo de elaboração e execução do plano de ensino, uso de
metodologias e procedimentos adequados a matéria e as condições de aprendizagem dos
alunos.
Uma das estratégias que tem trazido resultados positivos nos processos de formação no
local de trabalho, é a prática reflexiva que se baseia na premissa de que a experiencia no
ambiente organizacional é, potencialmente, uma das principais formas de aprendizado e,
por outro lado, na de que o exercício da reflexão, é estratégia que maximiza o
aprendizado a partir da experiencia (Reis, 2007).
Segundo Dewey (1979), citado por Reis (2007), a prática reflexiva envolve um exame
cuidadoso e questionador de conhecimentos, pressupostos e conclusões.
Conselho pedagógico;
Conselho de Disciplina.
A gestão de espaços requer uma atenção mais cuidada e permanente pelo facto de serem
mito utilizados por todos quantos frequentam a escola. A qualidade e a preservação dos
espaços e a sua qualidade de espaços e a sua qualificação deve ser da responsabilidade
de todos os que neles vivem e convivem.
Brito (1995), recorda-nos que em todo o caso, é importante reter que será menos onerosa
a manutenção dos espaços em qualidade aceitável do que deixar degradar para depois
consertar.
3. Conclusão
Concluído o trabalho, percebemos que a gestão escolar é um processo que envolve três
áreas de intervenção como é o caso da acção Pedagógica-Didáctica, financeira e gestão
funcional dos espaços, em que estas comunicam entre si para um bom funcionamento de
uma instituição de ensino. Neste processo também envolve a participação da população,
funcionários e dos estudantes. Sendo a Pedagógica-Didáctica está a ligada ao
estabelecimento de medas que tenham como foco melhorar as práticas educacionais das
instituições de ensino e descobrir outras maneiras de ensinar mais e melhor. Gestão
integrada de recursos (humanos, materiais e financeiros) é cuidar dos recursos físicos,
financeiros e materiais da instituição, zelar pelos bens utilizados em prol do ensino.
4. Referências bibliográficas
AMARAL, C. (2005): Funções Administrativas, Pedagógicas e Sociais do director da
escola. São Paulo
BRITO, C. (1994): Gestão escolar participativa – Na Escola todos somos gestores. 3ª ed.
Lisboa. Porto Editora
TEIXEIRA, A. (1998): Educação não é privilégio. 6ª ed. Rio de Janeiro. Editora UFRJ
RAG 6
3º Ano
Nelinha Alberto
Renato Muiambo
Índice
1. Introdução................................................................................................................ 40
4.1. Objectivos
4.1.1. Objectivo geral
Compreender o efeito causado pelos Conflitos nas Organizações
4.1.2. Objectivos específicos
Conceituar os conflitos nas Organizações;
Classificar os diferentes conflitos nas Organizações;
Caracterizar os tipos de conflitos nas organizações;
Descrever as causas dos conflitos nas organizações;
Descrever as diferentes abordagens de administração de conflitos;
Descrever o processo de negociação na gestão de conflitos; Caracterizar as
etapas da negociação;
5. Conflito: Conceptualização
O conflito é um fenómeno social, multi-dimensional, parte integrante da existência
humana, essencial para o processo evolutivo da humanidade e para a transformação
social. O autor McIntyre (2007, p. 297) salienta que “não existe uma definição simples
de conflito”.
O conceito de conflito tem sido alvo de múltiplas definições no seio das Ciências
Organizacionais, as quais convergem na forma como o concetualizam (Dimas, Lourenço
& Miguez, 2005).
Conflito é o resultado das desigualdades existentes entre as pessoas que são desiguais e
as organizações que também são desiguais entre si, os conflitos são reações obtidas da
interação entre os diferentes pensamentos, estilos, desejos e ambições, é uma discussão e
uma competição que esta ligada no processo de junção dessas diferenças
(CHIAVENATO, 2009).
O conflito pode ainda ser denominado, conforme a sua origem, como intrapessoal,
interpessoal e conflitos de trabalho quanto ao processo, à tarefa e aos papéis
(organizacionais).
Quando a organização diversifica seu capital humano com pessoas de diversas raças,
crenças e ideias na busca de novas soluções os valores gerais dos evolvidos se chocam
gerando conflitos tanto funcionais quanto disfuncionais. Para Chiavenato (2010), essas
causas vão alem e descreve que o fato das pessoas serem diferentes em suas ideias e
objectivos dentro das organizações causam conflitos que são situações inevitáveis e vão
existir dentro das empresas, o que caracteriza algo mais do que um simples desacordo,
seria uma interferência directa ou indirecta, com o objectivo de tentar impedir a outra
parte de atingir seus objectivos, isso pode ocorrer entre pessoas ou mesmo entre grupos e
ate entre corporações.
Vecchio (2008) define a má comunicação detentora de uma parcela dos conflitos não em
sentindo intencional, mas sim pela situação cotidiana, os grandes conflitos ocorrem com
maior frequência em organizações de grande porte e é provável que o aumento do
tamanho da organização esteja associado à má informação devido ao maior número de
supervisão que gera maiores oportunidades para distorção da informação à medida que
esta passa pelos vários níveis até chegar onde deve ser executada, pois o cérebro do
receptor, não recebe as informações com todos os detalhes pretendidos pelo emissor,
tornando assim a comunicação perfeita em um evento raro, com essa falta de percepcao
total pelo receptor, surge grandes oportunidades de um mau entendimento na
comunicação, gerando informações distorcidas, incorretas ou ambíguas que podem gerar
hostilidade.
Segundo Chiavenato (2009;2010), são basicamente três causas que originam os conflitos
dentro das organizações:
Diferença de actividades ou maior especialização – com o crescimento das
organizações são criadas grupos diversos e específicos, com essa maior
especificação os grupos passam a ver as mesmas questões de diferentes
perspectivas, desenvolvendo linguagens e objectivos próprios e são esses
objectivos que ao se diferenciarem dos demais podem desencadear conflitos.
Segundo Hitt et al. (2011) existem outras causas que também originam os conflitos como:
• Disposição física do ambiente – que ocorrem quando os colaboradores dispõem de
um espaço físico insuficiente, ou seja, trabalham em quadrados com divisórias e não
possui espaço pessoal ou privacidade adequada. O resultado é chamado pelo autor de
interdependência estressante. A situação passa a ter um agravante maior quando um
colaborador não sabe ser e estar perante o grupo a sua volta.
A desativação do conflito, onde uma das partes opta pela cooperação promovendo
um acordo;
Colaboração, que ocorre após passadas as etapas anteriores, com duas partes
buscando uma resolução vantajosa para todos.
Para Berg (2012) existem várias formas de abordar e administrar conflitos, porem uma
das mais eficazes é denominada de “Estilos de administração de conflitos”, método
criado por Kenneth Thomas e Ralph Kilmann que propõem cinco formas de administrar
conflitos:
Berg (2012) afirma ainda, que não existe estilo certo ou errado para gerir conflitos, e que
cada um pode ser apropriado e efetivo, dependendo da situação e do assunto a ser
resolvido e dos personagens envolvidos.
O importante é conhecer e servir-se das várias opções a nossa disposição para manejar
conflitos e aprender a utilizar suas técnicas.
Nem todo conflito é igual e nem todo conflito deve ser abordado da mesma forma,
conforme, por tanto o gestor precisa saber como e quando usar cada ferramenta a sua
disposição, como : negociação, litígio, arbitragem, ouvidoria, conciliação, e diversas
outras ferramentas disponíveis, entretanto o desafio está em saber o que aplicar em cada
ocasião procurando escolher e aplicar as técnicas de forma inteligente
O ato de negociar não é um processo aleatório onde existe uma sequência previsível, é
como um “jogo” com objetivos claros e definidos, desde que os jogadores planeiem com
estratégias e táticas respeitando as regras determinadas. (Lewicki & Hia, 2003). A
negociação consiste basicamente em conseguir o que se quer, de uma outra parte
envolvida. É uma comunicação bilateral, que consiste em chegar a um acordo a partir de
interesses comuns e outros opostos (Fisher; Ury & Patton, 2005).
Desse modo, negociação é uma forma de comunicação entre duas ou mais partes cujo
objetivo é alcançar um acordo mútuo referente a opiniões opostas, onde em seu término
ambas as partes fiquem satisfeitas (Acuff, 2004).
5.1. Conceitos chaves da negociação
Para se conduzir uma negociação com efeitos positivos que vão de encontro ao que se
pretende, tem de ter uma ideia dos conceitos chaves da negociação. O sucesso de uma
negociação, prende-se com a gestão de objectivos, e interesses tangíveis e intangíveis
das partes, valorizando os relevantes para a finalidade global da negociação, ou seja, os
níveis mínimos e máximos a que cada parte está disposta a aceitar ou a conceder.
Nível de aspiração – para Gil (2008, p. 3), o nível de aspiração é o resultado que o
negociador deseja realmente atingir. O nível de aspiração deve ser realista para não
induzir o negociador a apresentar ofertas irrealistas. O nível de aspiração é
determinado por vários factores, nomeadamente a percepção dos negociadores, a
personalidade de ambos, etc;
• Não ter consciência das suas fraquezas e forças nem as do oponente, o que pode
dar origem a perde de credibilidade e poder persuasivo;
• Aceitar propostas desfavoráveis por não ter estudado a sua MAPAN (São as
alternativas estudadas pelo negociador, dependendo dos cenários possíveis na
negociação. Poderão não ser ideais mas são admissíveis);
Percebe-se também que os conflitos são causados por vários factores como as diferenças
de atividades,recursos compartilhados,interdependecia das atividades, disposição fisica
do ambientel personalidade, entre outros factores.
RAG 7
Discentes: Docentes:
Edilson Victor Dulce Malate
Nguleka Edward Miguel Rafael
Silvino Júnior
Maputo, Maio de 2020
Índice
1. Introdução................................................................................................................ 54
1.1.1. Objectivo
geral ......................................................................................... 54
1.1.2. Objectivos
específicos .............................................................................. 54
2.2.1. Comunicação
vertical ............................................................................... 56
2.2.2. Comunicação
Horizontal .......................................................................... 58
3. Conclusão ................................................................................................................ 60
1. Introdução
O presente trabalho tem como tema central à comunicação nas organizações para o
módulo de Gerir e Organizar Centro num contexto formação baseado em competências
leccionado no Instituto Superior Dom Bosco.
Para Matos (2014, p. 2) diz “ A palavra comunicação é uma derivação do termo latino
Communicare que significa: partilhar, tornar comum”.
1.1. Objectivos
A comunicação, em primeiro lugar, tem que ser entendida como parte inerente à
natureza das organizações. Essas são formadas por pessoas que se comunicam entre si e
que, por meio de processos interactivos, viabilizam o sistema funcional para
sobrevivência e consecução dos objectivos organizacionais num contexto de
diversidades e de transacções complexas. Portanto, sem comunicação as organizações
não existiriam. A organização é um fenómeno comunicacional contínuo.
Nos dias de hoje, podemos ver que é importante ter pessoas capacitadas para exercer o
seu papel, a sua função dentro de uma doutrina correcta, por isso é necessário ser um
líder que compreenda as situações, saiba se comunicar bem para que não seja mal
interpretado. A comunicação organizacional é uma ferramenta importante que promove
sinergia para alcançar os resultados almejados e, quando bem trabalhada, auxilia na
integração entre os colaboradores, isto é, a comunicação organizacional é de extrema
importância para as organizações, pois visa passar informações, tomadas de decisões
correctas e desenvolver relacionamentos que integram e coordenem todas as partes
(Kunsch, 1986).
Os líderes não são líderes por acaso, já que a sua participação é essencial para emitir as
informações necessárias aos seus liderados, de maneira natural e simplificada, evitando
ruídos desnecessários. Seu objectivo é o de tornar o trabalho dentro de uma empresa
padronizado e integrado e isso ocorre através de políticas institucionais, informações de
seus processos, seus produtos/serviços, etc.
Essa comunicação é feita entre pessoas de níveis hierárquicos diferenciados e o seu
fluxo pode se dar de duas formas:
Por isso há que incitar para que se produzam situações nas quais a comunicação vertical
se possa aplicar de uma maneira benéfica. Mudar as atitudes dos empregados e fazer
lhes ver que tudo tem uma forma de ser realizado com a ajuda dos demais permitirá que
a dinâmica de grupo melhore de forma significativa.
A sua função básica é informar, instruir, dirigir toda a equipa. Basicamente reflecte as
características de quem está na liderança. Dentre suas funções, se destacam:
1. Meio mais rico é o face a face, que é caracterizado pela riqueza das expressões
adicionais como linguagem não-verbal e proporciona um feedback imediato para
possíveis correcções; por isso, esse tipo de meio permite diminuir ao máximo a
ambiguidade no processo da comunicação;
Portanto, estes meios de comunicação são usados para se transmitir informação em uma
organização. A escolha do meio de comunicação a ser utilizado depende, não somente,
do que se vai transmitir como também do resultado que se quer alcançar e do feedback
que se quer ter.
3. Conclusão
Com o término na realização do trabalho em questão o grupo pôde perceber que a
comunicação nas organizações é toda e qualquer acção, actividade, estratégia, produto e
processos tomados pela organização ou entidade para reforçar a sua imagem junto a
todos os seus públicos de interesse, consumidores, colaboradores ou perante opinião
pública, ou seja, a comunicação nas organizações identifica e integra os diferentes tipos
de comunicação, possibilitando a unificação de processos comunicacionais.
O papel da comunicação nas organizações deve ser ainda valorizado ao percebemos que,
promovendo esse ambiente interno em sintonia, extremamente também será produzida a
consolidação de identidade organizacional junto do público exterior.
Segundo Bueno (2003, p. 9), diz que “Hoje em dia, não se pode imaginar uma
organização que se pretenda ser líder no mercado e que volte às costas para o trabalho
de comunicação”.
4. Referências bibliográficas
BUENO, W. C. (2003): Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo,
Editora. Manole
GIL, A. C. (2001): Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo.
Atlas
8
Instituto Superior Dom Bosco
Curso: Licenciatura em ensino de Administração de Sistemas de Redes Informáticas
Módulo: Organizar e Gerir Centro num contexto de Formação baseado em
Competências
3º Ano
Tema: Reunião nas organizações
2º Grupo
Discentes:
Docentes:
Ângelo Igreja Dulce
Malate
Índice
1. Introdução
............................................................................................................................. 1
1.1. Objectivos
......................................................................................................................... 1
1.1.1. Objectivo geral
.............................................................................................................. 1
1.1.2. Objectivos
específicos................................................................................................... 1
2. Reunião
................................................................................................................................. 2
2.1. Elementos da
Reunião....................................................................................................... 2
2.2. Tipos de
Reunião............................................................................................................... 3
2.2.1. Reunião
Informativa........................................................................................
.............. 3
2.2.2. Reunião de negociação e desição
.................................................................................. 3
2.2.3. Reunião de Planeamento
............................................................................................... 3
2.2.4. Reunião de Delegação de Acções
................................................................................. 4
2.3. Critérios de Classificação dos Tipos de Reunião
.............................................................. 4
2.3.1. Quanto à
periodicidade.................................................................................................. 4
2.3.2. Quanto à presença
......................................................................................................... 4
2.3.3. Quanto ao espaço de fala e poder decisório
.................................................................. 4
2.4. Passos para a Condução de uma Reunião
......................................................................... 5
2.4.1. Planeamento
.................................................................................................................. 5
2.4.3. Finalização
.................................................................................................................... 6
2.4.4. Pós-
reunião.................................................................................................................... 6
3.
Conclusão............................................................................................................................
.. 7
4. Referências Bibliográficas
.................................................................................................... 8
1. Introdução
O presente trabalho tem como tema central à Reunião para o módulo de Gerir e
Organizar
Centro num contexto formação baseado em competências leccionado no Instituto
Superior Dom Bosco.
Sendo que a Reunião um dos grandes requisitos numa organização, seja para resolução
de problemas ou discutir diretrizes que direcionam a própria organização. Para Boff,
2016 a reunião é o encontro de duas ou mais pessoas com propósito de discutir algum
tema ou realizar alguma atividade.
Para a realização do presente trabalho usou-se a pesquisa bibliográfica que segundo Gil,
2004, trata-se de uma pesquisa que procura explicar um problema a partir de referências
teóricas publicadas em documentos, livros, revistas e material publicado na internet.
1. 1.Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Compreender o funcionamento da reunião nas organizações;
1.1.2. Objectivos específicos Conceituar
a reunião;
2. Reunião
Reunião é o encontro de duas ou mais pessoas com propósito de discutir algum tema ou
realizar alguma atividade.
Na verdade as reuniões tem uma papel importante nas organizações no geral, assim
como para as Instituições de Educação Profissional de um modo especifico por ser um
dos meios mais comuns pelos quais os agentes internos se comunicam no trabalho. As
reuniões podem servir para tratar assuntos mais básicos da instituição, no caso concreto
de uma IEP pode se convocar uma reunião para tratar da assiduidade do formando, até
para firmar acordos intra ou interinstitucionais (Boff, 2016).
Deste modo, nos percebemos que nas IEP as reuniões criam oportunidade de se
encontrar um mínimo denominador comum a partir de divergências internas,
superação de conflitos no relacionamento de todo intervenientes do centro.
2.1.Elementos da Reunião
Os elementos principais de uma reunião são:
Finalidade: através deste elemento estabelece os objectivos que deve ser claros e os
resultados esperados da reunião. Deste modo determina-se se a reunião é realmente
necessária;
Pessoas: determina que participara de acordo com a ajuda que cada um pode oferecer
para atingir o objectivo da reunião. Torna-se necessário esclarecer os papeis de cada
participante.
2.2.Tipos de Reunião
Uma preparação adequada só pode ser iniciada quando fica explícito que tipo de reunião
vai ser coordenada ou se vai participar. O propósito, formato e tipo de público
estabelecem a natureza da reunião. As reuniões podem ser divididas em:
Mas se não tiver outra saída, essa reunião deverá ser breve e interessante (Boff, 2016).
2.4.1. Planeamento
Uma reunião bem feita requer bom planeamento. Isto significa que se deve empregar o
tempo necessário e suficiente na elaboração de seu plano, o qual deve ser o mais
adequado possível para equacionar-se um determinado problema ou aproveitar uma
oportunidade. Muitas vezes por não haver tempo deixa-se para resolver na última hora
como será a reunião. Quando isso ocorre, poderá resultar em fracasso.
Os itens de rotina devem ser colocados no início, bem como fatores especiais, tais como
pessoas que estarão presentes em apenas uma parte da reunião. Itens urgentes também
devem ser colocados no início. Os itens importantes devem ser colocados no meio. E os
itens mais fáceis, aqueles de grande interesse de todos podem ser colocados no final.
Cada item da pauta deve conter pelo menos um verbo indicando o que o grupo vai fazer.
Cada item deverá ser determinado por um tempo e por um apresentador responsável. O
último item deverá ser para assuntos gerais, ou seja, assuntos que não foram discutidos
na reunião e que alguém queira fazer referência; esse item é importante para apontar
novos assuntos a serem discutidos numa próxima reunião, entretanto, não é
recomendado para a tomada de decisões (HAWKINS, 2017).
2.4.2. Decurso
O segundo passo da reunião é a sua realização propriamente dita, envolvendo a
condução e o momento da interação entre os participantes para discussão do assunto. O
objectivo da reunião deve ser comunicado logo no seu início e os pontes de agenda
devem ser lidos e ficarem visíveis para todos durante o decorrer da reunião. Assim é
mais fácil manter a concentração, a orientação e o foco (Reis, 2014).
2.4.3. Finalização
Antes de finalizar a reunião, deve-se perguntar se alguém tem algo mais a expor: são os
assuntos gerais. Em seguida, fazer um resumo dos debates e decisões, indicando o
caminho para as ações futuras. Depois, agradecer aos participantes. E, por fim, finalizar
bem a reunião, tal como foi iniciada. A finalização da reunião deve ser feito no horário
previamente marcado (HAWKINS, 2017).
2.4.4. Pós-reunião
O quarto passo de uma reunião é a etapa da finalização e do período pós-reunião, o qual
orienta os participantes na aplicação de ações para os temas definidos durante o debate.
O registro da memoria da reunião deve ser feito, a fim de não se percam as principais
ideias discutidas. Sistema de acompanhamento e com controle devem funcionar como
feedback para verificação sobre o alcance dos resultados futuros propostos e/ou
desejados (Boff, 2016).
3.Conclusão
Com a realização deste trabalho concluímos para garantir que uma reunião obtenha o
resultado desejado, é preciso que a mesma seja planejada, organizada, conduzida
adequadamente e que suas ações sejam controladas. Na verdade quanto mais bem
preparada for uma reunião, maiores serão as chances de seu sucesso. Uma reunião
também precisa ser bem conduzida a fim de que não se disperse em outros assuntos. E,
para que se obtenha sucesso, as suas discussões precisam ser transformadas em ações
concretas. Porque não basta que organizemos uma reunião bem estruturada e que
resultou em muitas contribuição, mais quando estas contribuição materializadas em
alguma área da nossa IEP não terá valido apena ter si feito a reunião.
Para que uma reunião seja produtiva é imprescindível que a liderança da IEP esteja
dotada de habilidades, para saber aproveitar o momento da reunião para estimular ideias
valiosas e sugestões inovadoras, encorajar o trabalho em equipe, aumentar a
produtividade, comunicar novas estratégias e táticas e, principalmente, implantar e
acompanhar os resultados planejados. Reuniões bem gerenciadas geram inúmeros
benefícios para a organização: as informações e o conhecimento são compartilhados
eficazmente, percebem-se melhorias nos processos de tomada de decisão e os planos de
ação se tornam mais precisos. Dessa forma, os projetos podem ser implementados com
mais rapidez, produzindo os resultados desejados.
4. Referências Bibliográficas
Boff, R. J. (jan./jul. de 2016). Tecnicas de reuniao: ferramentas para gestao.
InterLink-v.3, n.3, pp. 28-58.
Forsyth, P. (2001). Como fazer reuniões produtivas. São Paulo: NBL Editora.
HAWKINS, C. (2017). O segredos das reunioes produtivas. São Paulo: Saraiva
Educação S.A.
Reis, A. C. (2014). Condução de Reuniões . Brasília: NT Editora.