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9. valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos
como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o
respeito às diferenças e a luta contra as desigualdades.
III. METODOLOGIA:
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IV. Tipos de Atividades:
1. Ensino e aprendizagem: valorizam toda carga de conhecimento do aluno
e objetivam levá-lo a progredir no saber histórico já construído, levando-o
sempre à reflexão, crítica e criação. Essas atividades devem ser planejadas
e atender à sua finalidade: permitir que a criança adquira conhecimentos
novos por meio de situações de ensino e aprendizagem que privilegiem a
vivência e a experimentação em torno do conhecimento proposto.
2. Aplicação: consistem em exercícios preparados para o aluno,
preferencialmente em grupos ou duplas, utilizando conhecimentos
adquiridos nas atividades de ensino e aprendizagem e obtendo-se a
interação entre os comuns, valorizando-se o trabalho em conjunto. Visam,
em sua plenitude, despertar a consciência histórica e desmistificar o
estatuto de verdade apregoado à disciplina.
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• Que aprendam a ler e escrever no tempo-espaço histórico por si
mesmas, tendo o professor como mediador.
• Perceber o conhecimento histórico sem os limites cientificistas e
redutíveis da “disciplinarização” trazendo a interdisciplinaridade não
só para o discurso em sala de aula, mas para o próprio “pensar” dos
educandos, ampliando seu foco e sua reflexão.
2. Didática:
Atividades Cotidianas
Tratam-se de práticas a serem adotadas diariamente nas aulas. A
primeira premissa é com relação à disposição dos alunos em sala de aula.
O modelo adotado será sempre em formato circular para propiciar a
participação de todos e desfazer a noção da posição “hierárquica-
opressora” do professor. As outras práticas são pontuadas abaixo:
• Clube de Leitura – pela falta de biblioteca na escola, os alunos serão
convidados a formar um clube de leitura em que eles mesmos trarão os
livros de casa e poderão assim compartilhar experiências de leitura.
• Consulta ao Dicionário – o dicionário será utilizado sempre que
necessário nas aulas para poder ampliar o vocabulário dos alunos e
tirar as possíveis dúvidas. A idéia não é a imposição do costume de
consulta ao dicionário, mas sim mostrar a sua importância e incentivá-
los mostrando os resultados obtidos com tal prática.
• Painel de curiosidades – o painel partirá dos esforços dos professores
das mais vaiadas disciplinas em trazer temas que não estão
explicitamente inseridos nos planejamentos de ensino, mas que
prendam a atenção dos alunos em momentos de intervalo de aulas,
por exemplo. Os alunos serão convidados sempre a compor o hall de
colaboradores do painel.
• Aula Multimídia – boa parte das aulas acontecerá na sala de multimídia
para a melhor visualização de recursos iconográficos, exibição de filmes
e documentários, slides, indicação de sites para pesquisa, dentre outras
coisas.
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• Ambiente Virtual – o ambiente virtual de interação com os alunos surge
da necessidade de uma orientação pedagógica tendo em vista o
grande boom da rede mundial de computadores e sua familiarização
para com camadas socialmente menos favorecidas, perfil dos alunos
de escola pública, e da necessidade cada vez mais premente do
conhecimento de novas tecnologias. Daí surge o blog com ferramenta
– Notícias curtas e diversas, notícias relacionadas à disciplina,
curiosidade científicas, textos sobre história, cultura e produções dos
próprios alunos comporão o corpo do blog, sempre tentando perpassar
os temas transversais propostos pelos PCN’s.
3. Projetos:
• RUMO ÀS FONTES: O projeto visa mostrar o “fazer do historiador” e as
possibilidades de pesquisa da realidade dos alunos. O primeiro passo é
a apresentação de museus: MAX – Museu de Arqueologia de Xingó,
através do site: www.max.org.br, apresentando as fontes conhecidas
sobre “Pré-história” sergipana; o MUHSE – Museu do Homem Sergipano,
situado à rua Estância, 228, Centro, Aracaju-SE; o Memorial de Sergipe,
situado à avenida Beira Mar, 626 Bairro Treze de Julho; o Arquivo
Público de Sergipe, situado na Praça Fausto Cardoso, 348, Centro. A
segunda etapa é a relativização das fontes históricas e o convite aos
alunos para compor a História da Família, através de depoimentos,
introduzindo uma nova metodologia, a da História Oral.
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de aprendizagem dos alunos e que tragam ao mesmo tempo
entretenimento para os mesmos.
4. ATIVIDADES OCASIONAIS:
• Situações relevantes não previstas no percurso das atividades, justificando
uma situação em relação ao momento planejado, embora não desarticulado
da concepção de área. Gincanas Culturais, Feiras Literárias e atividades
inspiradas em acontecimentos de movimentação social, são exemplos
práticos de atividades ocasionais.
VI - Procedimentos didáticos:
• Conversa com a classe (ativando conhecimentos prévios);
• Utilização de projeção multimídia para a exposição de iconografias,
charges, mapas, etc.
• Trabalho individual, em duplas ou em grupos;
• Leitura pelo (a) professor para os (as) alunos (as) com os (as) alunos (as), ou
vice versa;
• Trabalho com a compreensão/interpretação dos textos históricos e outros;
• Produção a partir de diferentes textos;
• Sistematização do conhecimento relativa à proposta da atividade;
• Registros do professor e do aluno;
• Correção dos textos: individual, em duplas, em grupos e/ou coletivo,
reescrita de textos dos alunos;
• Leitura e divulgação das produções, dependendo da proposta de
Seqüência Didática ou do Projeto;
• Produção de coletâneas, jornal mural, blog etc;
• Saída em campo, contemplando, atividades em arquivos, bibliotecas,
museus e outros. Necessária a autorização dos pais ou responsáveis.
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• TV, Vídeo Cassete, DVD, Equipamento de Som, Mapa Histórico, Atlas
Geográfico, Globo Terrestre, Dicionário e Jogos Educativos.
UNIDADE II
Resumo: Apresentar aos alunos o conhecimento que se tem sobre o modo de
vida dos primeiros hominídeos. A chegada dos primeiros povoadores na América,
com ênfase ao Brasil e em Sergipe. Concluindo a unidade, com se deu o início
das primeiras cidades na civilização humana. O projeto RUMO ÀS FONTES conclui-
se nessa unidade.
• 4- Modo de Vida dos Primeiros Hominídeos
4.1- Caçadores e coletores 4.2- Domínio do fogo 4.3- Agricultores e
pastores 4.4- Os metais no cotidiano 4.5 O Crescente Fértil
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• 5- Os povoadores da América
5.1- Da África para outros continentes 5.2- Modo de vida dos primeiros
americanos 5.3- Os primeiros habitantes do Brasil e de Sergipe
• 6- Cidade, comércio e poder
6.1- De aldeia à cidade 6.2- As primeiras cidades
UNIDADE III
Resumo: Introduzir os alunos na Antiguidade apresentando as civilizações egípcia,
hebréia, fenícia, persa, núbia (África) e chinesa no intuito de despertar o conceito
de identidade e de valorização de patrimônio sociocultural e respeito à
diversidade. Tem-se início o projeto CINEMA NA ESCOLA com o filme O príncipe
do Egito (sobe a civilização egípcia) e o filme Mulan (sobre a China antiga)
• 7- A civilização egípcia
7.1- Características geográficas 7.2- Primeiros tempos do Egito 7.3 História
política do império do Egito 7.4- Sociedade, economia, religião, escrita
• 8- Hebreus, fenícios e persas
8.1- Hebreus 8.2- Fenícios 8.3- Persas
• 9- Civilização Núbia na África
9.1 Núbia, berço da civilização na África 9.2- O reino de Kush 9.3-
Economia e sociedade
• 10- A China Antiga
10.1- China antiga 10.2- Os Shang, os Chou, os Han 10.3- Filosofia, religião e
política
UNIDADE IV
Resumo: Apresentação aos alunos à chamada Civilização Clássica e aos
chamados povos bárbaros, mostrando o porquê das nomenclaturas, o conceito
de Etnocentrismo, e a importância dos povos estudados para a formação do
mundo Ocidental. O projeto CINEMA NA ESCOLA tem continuidade com a
exibição das películas Hércules (sobre o mundo grego) e Asterix e a surpresa de
Cesar (sobre os povos “bárbaros”).
• 11- O mundo grego
11.1- Localização e povoamento 11.2- Periodização 11.3- Atenas e Esparta
11.4- Guerras Greco-pérsicas 11.5- Gregos contra gregos 11.6- A civilização
grega
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• 12- Roma Antiga
12.1- Cidade de Roma 12.2- Períodos históricos de Roma 12.3- Os Reis 12.4-
A República 12.5- O Império Romano 12.6- Cultura e Cristianismo no Império
Romano
• Os povos “bárbaros”
13.1- Os “bárbaros” vistos pelos romanos 13.2- Os germanos 13.3- Os celtas
13.4- Germanos no Império Romano.
X - Avaliação e Reforço
No processo de avaliação é importante considerar o conhecimento prévio,
as hipóteses e os domínios dos alunos e relacioná-los com as mudanças que
ocorrem no processo de ensino e aprendizagem. Deve-se identificar a apreensão
de conteúdos, noções, conceitos, procedimentos e atitudes como conquistas dos
estudantes, comparando o antes, o durante e o depois. A avaliação não deve
mensurar simplesmente fatos ou conceitos assimilados. Deve haver também um
caráter diagnóstico e possibilitar-me também em avaliar o meu próprio
desempenho como docente, refletindo sobre as intervenções didáticas e outras
possibilidades de como atuar no processo de aprendizagem dos alunos.
A avaliação será sempre diagnóstica e processual, levando os envolvidos
no processo ensino-aprendizagem ao movimento constante de ação – reflexão e
ação, a fim de propor intervenções durante o processo, apreciando as reais
possibilidades do aluno de enfrentar as exigências dos estudos subseqüentes e
organizando informações que possam auxiliar no replanejamento do trabalho e
sucesso na aprendizagem e, por conseguinte, na recuperação do aluno.
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Sempre que for observada a dificuldade, uma proposta de intervenção
será feita, de forma concomitante, atendendo às diferenças de ritmo de
aprendizagem e o planejamento proposto.
2.1 - Instrumentos a serem utilizados e encaminhamentos:
• Trabalho diversificado com o aluno em classe, com registros de
acompanhamento;
• Encaminhamento ao Projeto de Reforço, por meio de decisão coletiva da
equipe docente.
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XI - Referências Bibliográficas
BOULOS, Alfredo. Coleção história: sociedade & cidadania. 5. São Paulo, FTD,
2004.
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Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Ministério da Educação. Secretaria
de Educação Fundamental. 3ª ed. Brasília: 2001.
FONTES DA INTERNET
FILMOGRAFIA
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WALT DISNEY PICTURES. Mulan. Colorido, Dublado em português, Para todos os
públicos, EUA, 1998. 88 min.
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