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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DCE


CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO COMO VANTAGEM COMPETITIVA


EMPRESARIAL

DINO DOUGLAS RODRIGUES DE AGUILAR


DOUGLÉSIA THIÁLIA DOS SANTOS ROCHA
HESDRAS OLIVEIRA VIANA
JOSÉ RAMON TRINDADE PIRES
LUIZ HILÁRIO FERREIRA DAMASCENA
POLLYANA SANTOS BARRETO
SINTHIA TEIXEIRA TRINDADE

VITÓRIA DA CONQUISTA,
2009
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DCE
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO COMO VANTAGEM COMPETITIVA


EMPRESARIAL

Trabalho realizado sob a orientação do


prof. Clédson Miranda para aproveitamen-
to da I unidade da disciplina Métodos e
Técnicas de Pesquisa. Elaborado por Dino
Douglas de Aguilar, Douglésia Thiália ,
Hesdras Viana, José Ramon Trindade,
Luiz Hilário Damascena, Pollyana Barreto
e Sinthia Trindade alunos do curso de
Ciência da Computação da Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.

VITÓRIA DA CONQUISTA,
2009
SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................... 03

2 OBJETO................................................................................................................. 03

3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 04

4 OBJETIVOS .......................................................................................................... 05

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 06

6 METODOLOGIA .................................................................................................... 10

7 CRONOGRAMA .................................................................................................... 10

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 10
1 IDENTIFICAÇÃO:

1.1 INSTITUIÇÃO: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.


1.2 CURSO: Bacharelado em Ciência da Computação.
1.3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Sistema de Informação.
1.4 TÍTULO DA PESQUISA: A tecnologia de informação como vantagem competitiva
empresarial.
1.5 ORIENTADOR (A): Clédson L. Miranda dos Santos.
1.6 PESQUISADOR (A): Dino Douglas Rodrigues de Aguilar, Douglésia Thiália dos
Santos Rocha, Hesdras Oliveira Viana, José Ramon Trindade Pires, Luiz Hilário
Ferreira Damascena, Pollyana Santos Barreto e Sinthia Teixeira Trindade.
1.7 DURAÇÃO DA PESQUISA: 5 meses.

2 OBJETO

Atualmente, uma grande parcela das empresas bem-sucedidas, são


baseadas no conhecimento e gerência estratégica da informação. A necessidade de
armazenar e organizar a grande quantidade de documentação produzida
diariamente pelas empresas, gerou a necessidade da criação de métodos e
ferramentas computacionais para gerenciar os processos, facilitando tanto a síntese
quanto o acesso às informações.
O crescimento empresarial sem a informatização traz às empresas a
centralização dos processos de decisões, que, por muitas vezes, levam à
inoperabilidade correta das atividades. A utilização da tecnologia da Informação – TI
auxilia corporações de diferentes tamanhos na logística do processo operacional,
evidenciando a necessidade de utilização de ferramentas e tecnologias específicas
para tomada de decisões coerentes.
Com o avanço dos meios de comunicação, as empresas foram
impulsionadas a buscarem soluções para suas demandas de relacionamentos
internos e externos. Tais soluções permitiram a redução de custos, interligação em
tempo real entre organizações e proporcionaram serviços personalizados.
É neste cenário que a TI assume uma significativa importância, dominando o
processo produtivo em todos os setores empresariais.
A grande dimensão das possibilidades de soluções proporcionadas pela TI,
resultou em uma série de dúvidas em torno da eficácia da TI como uma ferramenta
de gestão. Essas incertezas serviram de base para a construção de uma pesquisa
científica com o objetivo de responder o seguinte questionamento: como a TI pode
ser uma vantagem competitiva?
A dúvida desta questão, permite inferir sobre os aspectos técnicos e
computacionais dos serviços de TI e seus impactos quando aplicados corretamente
no âmbito empresarial.

3 JUSTIFICATIVA

Com as rápidas mudanças no cenário econômico, as empresas vivem em busca


de instrumentos que atuem como fator determinante na obtenção da vantagem
competitiva. Neste novo ambiente, percebe-se que a TI possui um papel importante,
pois pode proporcionar um diferencial nas organizações que souberem utilizá-la de
forma adequada, sendo um recurso que as mesmas têm para competir e continuar
operando em seus mercados.
A pesquisa tem sua relevância no sentido de que pode:
• Socializar para empresas, especialistas e comunidade local os benefícios da
gestão de TI através de exposição dos dados pesquisados e estimular a discussão
das vantagens da TI como diferencial competitivo no mercado.
• Mostrar à comunidade acadêmica as formas de aplicação da TI no contexto
empresarial. Através de eventos e publicações em periódicos especializados.

4 OBJETIVOS:

4.1 OBJETIVO GERAL

Esclarecer como a TI se torna uma vantagem competitiva nas organizações,


mostrando a aplicabilidade deste serviço, apresentando aspectos relevantes da
competitividade empresarial e como ela é utilizada.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

4.2.1 Identificar como a TI é utilizada na aceleração e otimização dos processos


internos da empresa.

4.2.2 Descrever a evolução da TI e sua importância mercadológica da empresa.

4.2.3 Analisar a importância de um bom planejamento juntamente à TI para a


sobrevivência mercadológica da empresa.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

5.1 O QUE É TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO?

No início, a computação era tida como um mecanismo pelo qual era possível
automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios
governamentais. Com uma rápida evolução, as chamadas “grandes máquinas”
começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais potentes.
Junto à evolução da telecomunicação, surgiu a possibilidade de os computadores
passarem a se comunicar, mesmo estando em lugares geograficamente distantes.
Logo, tais computadores deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram
a lidar com informações.
A informação pode ser tida como um conjunto de dados classificados e
organizados de forma que uma pessoa ou empresa possa tirar proveito daquela.
Essa organização pode, inclusive, determinar a sobrevivência de uma empresa.
Apesar de ser possível, principalmente, empresas de grande porte perderem seu
conjunto de informações, dificilmente isso ocorre, porém, existe com freqüência uma
utilização inadequada destas. É nesse ponto que a Tecnologia da Informação pode
ajudar.
A TI pode ser definida como um conjunto de atividades e soluções que são
aplicadas por meios de recursos da computação. Mas, segundo Keen (1993), o
conceito de TI é muito mais abrangente do que os de processamento de dados,
sistema de informação, engenharia de software, informática ou o conjunto de
hardware e software, pois também envolve aspectos humanos, administrativos e
organizacionais. A TI pode ser aplicada sobre diversas áreas, logo uma única
definição não consegue determiná-la por completo. Para áreas distintas, serão feitas
diferentes aplicações. Pode-se, no entanto, afirmar que a TI é utilizada para a busca
de soluções que tragam bons resultados a uma empresa, e com o menor custo
possível. Tudo depende do mercado, do segmento da empresa e de vários outros
aspectos relacionados a um negócio. As escolhas precisam ser bem feitas, caso
contrário pode ocorrer gastos desnecessários, perda de desempenho e uma grande
concorrência no mercado.
Junto com uma complicada definição generalizada sobre o que é TI, ainda há
vários outros aspectos a serem considerados, por exemplo, não adianta uma
solução ser sugerida em uma empresa, se esta não fizer realmente o que foi
proposto, e com recursos humanos qualificados.
Por isso, que nos últimos anos, tem crescido a expectativa e o
questionamento a cerca do papel da TI, tanto nas publicações acadêmicas como
naquelas voltadas aos executivos e empresários e mesmo naquelas voltadas ao
público em geral. De um lado, surgem as dúvidas acerca dos resultados oriundos
dos investimentos em TI. Por outro, há uma espécie de encantamento com as
aplicações de TI que viabilizam mecanismos da chamada economia globalizada, em
especial os chamados e-commerce e e-business (PORTER, 2001; DRUCKER, 2000;
EVANS e WUSTER, 1999; FRONTINI, 1999).
Pode-se ressaltar uma simplicidade na TI, pois esta é presente no dia-a-dia
das pessoas e empresas, que aquele que souber reconhecer isso, certamente se
tornará um profissional com melhor qualificação e/ou uma empresa com vantagens
competitivas sobre empresas concorrentes.

5.2 A COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL COM A TECNOLOGIA DA


INFORMAÇÃO
O uso e manuseio da TI e a sua agregação de valor à informação, tem se
tornado cada vez mais importante para a competitividade empresarial desde
pequenas empresas até corporações. A TI, com seus sistemas just-in-time1 é muito

1
Sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado
antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização para reduzir estoques e os custos decorrentes.
requisitada e usada como fonte de estratégia para sobreviver a um mercado cada
vez mais competitivo e abrangente.
Como resultado, as empresas passaram a investir na diferenciação dos seus
produtos, no atendimento personalizado e na criação de bases de dados de
informações sobre seus clientes .
Essas estratégias influenciam diretamente no desempenho da empresa, na
sua imagem e no seu relacionamento com seus funcionários, clientes, fornecedores
e parceiros. Um dos principais impactos da TI é a capacidade de integração, tanto
no nível interno de organização quanto na integração inter-organizacional, isto é,
entre múltiplas organizações. (TORRES, 1996). As empresas que aderiram ao uso
desta tecnologia passaram a ser mais bem vistas no mercado. Sua imagem
melhorou consideravelmente e houve satisfação do cliente, tendo em vista a
agilidade das transações, bem como a rapidez de resposta às novas demandas do
mercado. Além disso, o relacionamento com o cliente pôde se tornar mais estreito e
a agilidade e precisão no registro e despacho das mercadorias trouxe eficiência para
elas.
A margem de competitividade é avaliada pela maneira como se põe para
funcionar todo esse enorme conjunto de fios e chaves. O que eles farão para
garantir ao usuário a flexibilidade e a potência de transmissão que irão contribuir
para gerar um conhecimento superior e, conseqüentemente, um espaço competitivo.

“Uma tecnologia avançada de processamento de dados não é necessário


para se criar uma organização baseada na informação, é claro. Os ingleses,
construíram uma organização deste tipo na Índia, quando a ‘tecnologia da
informação’ significava os escritos à caneta e os mensageiros descalços os
sistemas de ‘telecomunicações’. Mas conforme os avanços tecnológicos se
tornam mais e mais prevalecentes, temos que nos engajar mais
intensamente ainda na análise e diagnósticos, ou seja, na ‘informação’, ou
correr o risco de sermos engolidos pelos dados que geramos”.(Drucker,
1997)
A TI é hoje uma questão de sobrevivência mercadológica e, apesar de toda a
disseminação da tecnologia, nem todas as empresas conseguem usufruir
plenamente de investimentos realizados em TI. Daí, Henderson e
Venkatraman(1996) propuseram um modelo que destaca e analisa a importância
estratégica do papel desempenhado pela TI. O modelo proposto baseia-se em
fatores internos e externos à empresa. É feita a análise do impacto da TI nos
negócios, como estes afetam a organização e a estratégia de TI e também quais as
disponibilidades no mercado em termos de novas tecnologias. A proposta
apresentada é denominada de “Modelo do Alinhamento Estratégico”.
Os mesmos autores ainda propõem que, além da amplamente reconhecida a
necessidade de ajuste entre a estratégia da empresa e sua estrutura interna,
também deve, analogamente, haver ajuste entre a estratégia externa de TI
(posicionamento no mercado de TI) e a estrutura interna de Sistemas de Informação
(sua organização e administração).
Portanto, segundo este modelo, para planejar a TI, devem ser considerados
fatores externos (estratégia) e internos (infra-estrutura), quais sejam: estratégia de
negócio; estratégia de TI; infra-estrutura organizacional e processos e infra-estrutura
de sistemas de informação e processos.

5.3 IMPLANTAÇÃO DA TI

Em um ambiente de negócios cada vez mais veloz e competitivo, as


organizações reconhecem que para o sucesso nos negócios é imprescindível usar a
melhor tecnologia e processos de negócio disponíveis com adoção da TI, que
possibilita às pessoas fazerem mais em menor espaço de tempo, de modo que a
eficiência resulte em economia de tempo que, por sua vez, pode ser reinvestida na
eficácia pessoal (Tapscott, 1997, p. 86). Entretanto, a natureza de mudança
constante da tecnologia e as dificuldades de gerenciamento de pessoas e processos
podem introduzir problemas que ameacem os objetivos comerciais. Além disso, o
gerenciamento da infra-estrutura é complexo e muitas organizações acham que
tanto a implantação de novos equipamentos e sistemas quanto oferecer suporte às
dificuldades de hardware e software existentes são difíceis.
Quando um ambiente de TI da organização está longe do ideal, surge uma
deficiência. Geralmente, essa deficiência é caracterizada pelo gasto excessivo e
descontrolado em TI, resultado de um ambiente computacional complexo e de difícil
suporte. Esse ambiente inadequado torna as novas implementações e os
desenvolvimentos de software problemáticos. Quando o ambiente computacional é
complexo e sem padronização, o software não será apresentado aos usuários de
modo compreensivo. O hardware e o software herdados podem limitar as tarefas e
soluções computacionais que a TI é capaz de oferecer aos usuários.

A solução é reduzir a complexidade e aumentar a padronização, selecionando


uma linha de base de hardware e software (ou um conjunto de linhas de base
semelhantes) a que todos da organização tenham acesso. A solução também inclui
processos de automatização de tarefas repetitivas. Buscar por padronização no
campo da TI faz com que os recursos computacionais sejam melhor aproveitados,
gerenciados e atualizados. Sendo assim, a TI pode desviar os gastos economizados
no excesso de suporte e manutenção para fortalecer a vantagem competitiva da
organização e a capacidade para alcançar seus objetivos. Após ser identificada uma
linha de base padrão, o processo será enfatizado para essa nova linha de base.

6 METODOLOGIA:

6.1 MÉTODO DE ABORDAGEM

A pesquisa foi baseada no método hipotético-dedutivo. Este método consiste


na construção de hipóteses que devem ser submetidas à crítica intersubjetiva, ao
controle mútuo pela discussão crítica, à publicidade e ao confronto com os fatos,
para verificar quais são as hipóteses que persistem como válidas.
A sua utilização dá-se através da definição do que é Tecnologia da
Informação e da descrição dos aspectos relevantes a esta tecnologia.

6.2 TIPOLOGIA DA PESQUISA

A tipologia da pesquisa utilizada é qualitativa. Nela a interpretação dos


fenômenos e a atribuição de significados são processos básicos, não requer o uso
de métodos e técnicas estatísticas e o pesquisador é o instrumento-chave. É
descritiva.
O projeto de pesquisa tem como base a TI e sua vantagem competitiva no
âmbito mercadológico empresarial. Para abordar este tema foi feita uma pesquisa
exploratória com os textos e informações coletadas para o levantamento de
hipóteses e melhor entendimento do tema.
Foi realizada a descrição da TI e sua aplicação nas empresas no que diz
respeito a vantagem competitiva, processos de implantação, dificuldades na
utilização e como este fenômeno .pode se comportar nas organizações.

6.3 TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

A pesquisa foi fundamentada com o auxílio de informações coletadas através


da utilização da internet, consulta a livros e artigos com temas que apresentam
áreas de interesse do projeto.

6.4 TRATAMENTO DOS DADOS

Foi utilizado editores e visualizadores de texto para a leitura de materiais


pertinentes à pesquisa. Os mais usados foram: openoffice writer, Document Viewer
(visualizador de arquivos com extensão pdf).

6.5 ETAPAS EM QUE SERÁ REALIZADA A PESQUISA:

I Etapa: Seleção e leitura da bibliografia principal e secundária;


II Etapa: Pesquisa de levantamento e documental;
III Etapa: Análise de resultados e elaboração de relatórios parciais;
IV Etapa: Elaboração do texto monográfico;
V Etapa: Revisão geral, entrega e apresentação/defesa da monografia.

7 CRONOGRAMA
MESES - 2009
ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS jul. ago. set. out. nov.
01. Seleção e levantamento bibliográfico (e de X
outras fontes)
02. Leitura e fichamento da bibliografia principal X X
03. Leitura e fichamento da bibliografia secundária X X
04. Consultas à Internet X X X
05. Consultas a acervos, registros e arquivos de X X
documentos
06. Aplicação de questionário e realização de X X
entrevistas
07. Tabulação e análise de resultados X
08. Elaboração de relatórios parciais X X
09. Orientações X X X X X
10. Elaboração do I capítulo do texto da X
monografia
11. Elaboração do II capítulo do texto da X
monografia
12. Elaboração do III capítulo do texto da X
monografia
13. Elaboração dos componentes X
pré-textuais e pós-textuais da monografia
14. Revisões X X X
15. Entrega e defesa da monografia X
REFERÊNCIAS

BERALDI, Luiz C. – FAE BUSINESS, n.5, abr. 2003

DRUCKER, Peter F - O advir da nova organização - Revolução em Tempo Real. Rio de


Janeiro, Campus, 1997

FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: Planejamento e Gestão, São


Paulo:Atlas, 2006.

KENN, Peter G. W. Guia Gerencial para a tecnologia da informação: Conceitos


essenciais e terminologia para empresas e gerentes. Rio de Janeiro: Campus, 1996

MCGOWAN, Willian G. Evolução em Tempo real – Gerenciando a Tecnologia da


Informação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

TORRES, Norberto A. Competitividade Empresarial com a Tecnologia da


Informação. Makron Books, 1996.

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