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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO JUIZADO DA

FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE NOSSA SENHORA DO


SOCORRO/SE

JOSENALDO VIEIRA SOUZA, professor, casado, inscrito


com o CPF nº 020.225.885-84 e RG: 1.451.249 SSP/SE, residente e domiciliado
à Rua Horto, nº 240, condomínio Vila Verde, Jabutiana, Aracaju/SE, CEP:
49035-740; por intermédio de seu advogado que esta subscreve, com endereço
profissional à Rua Nossa Senhora do Socorro, nº 256, Bairro São José,
Aracaju/SE, CEP: 49015-300, vem perante Vossa Excelência, propor

AÇÃO PELO RITO DO JUIZADO DA FAZENDA PÚBLICA

Em face do interesse processual do ESTADO DE SERGIPE,


pessoa jurídica de direito público interno, ambos com endereço para intimação
no Av. Adélia Franco, 3305 - Grageru - Aracaju/SE - CEP: 49020-040, CNPJ:
13.128.798/0001-01, com supedâneo nos pressupostos de fato e de direito
adiante demonstrados.

1. PRELIMINARMENTE: DA CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS DA


JUSTIÇA GRATUITA

A Lei 1.060/50 assegura a assistência judiciária gratuita,


compreendendo custas processuais e honorários advocatícios, a todos aqueles
que não têm condições de arcar com as despesas do processo sem prejuízo do
sustento próprio ou de sua família, bastando para tanto que afirme em Juízo esta
condição, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais, sendo este
os termos do art. 4º da referida lei.

Destarte, o demandante afirma, sob as penas de lei, não ter


condições financeiras para custear o acesso ao Poder Judiciário, ao tempo que
informa que o advogado subscritor desta inicial, e os constantes da procuração

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anexa atuam no presente processo como indicados, hipótese esta admitida no art.
5º, § 4º, da mesma Lei, que assegura tal direito ao autor. Informa, ainda, que por
conta de acordo verbal firmado entre o advogado e o ora requerente este estará
isento do pagamento dos honorários, caso não obtenha resultado econômico na
presente ação.

Assim, apresentando-se como direito fundamental assegurado


constitucionalmente – art. 5º, XXXV, é certo que este Douto Juízo não negará
ao autor seu legítimo direito de acesso ao Poder Judiciário, pelo que requer a
concessão do benefício da Justiça Gratuita.

2. DO ESCORÇO FÁTICO

O demandante é servidor público efetivo, ocupando os quadros


da secretaria municipal de educação desta cidade..

Concursado, adentrou ao serviço público desta cidade através do


certame de nº 01/2011, o qual concorreu ao cargo de professor nível II.

Após o exercício regular de 03 anos, preenchendo assim os


critérios objetivo para progredir horizontalmente, protocolou em 04 de março de
2015 a solicitação administrativa para efetivar sua progressão funcional em
virtude de especialização latu sensu.

Instada a se manifestar acerca do pedido administrativo, a


Procuradoria Geral do Município, através do parecer nº 294/2015 da PGM de
Nossa Senhora do Socorro/SE (anexo), elaborou um arrazoado técnico,
cotejando os instrumentos legais e os documentos colacionados ao pedido,
concluindo pelo deferimento do pedido, e consequentemente, autorizando a
progressão funcional deste requerente.

Embora todo arcabouço legal estivesse claramente explanado no


parecer emitido pela PGM, a comissão permanente de gestão da carreira do
magistério público, contrariando o parecer favorável de sua procuradoria, optou
por indeferir o pedido de progressão por considerar em seu Parecer nº 42/2015:

“que o certificado do curso de pós-graduação


“lato sensu” especialização em recursos
humanos está incompatível com suas funções
desenvolvidas no serviço publico do magistério”

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Nobre Julgador, tendo em vista que o demandante faz jus a
progressão para o Nível III, o mesmo vem socorrer-se do Judiciário para que o
requerido seja compelido à progredir funcionalmente este requerente.

3. DA VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. DA


COMPATIBILIDADE TÉCNICA DA ESPECIALIZACAO. DO
PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS OBJETIVOS PARA
PROGRESSÃO

O ato administrativo em enfoque afrontou absurdamente o


Princípio Constitucional da Legalidade, apesar de legalmente expresso na Lei
Complementar nº 580/03 e no plano de carreira e Remuneração do Magistério
desta cidade, a comissão permanente de gestão da carreira do magistério
público, contrariando o parecer favorável de sua procuradoria, optou por
indeferir o pedido de progressão por considerar:

“que o certificado do curso de pós-graduação


“lato sensu” especialização em recursos
humanos está incompatível com suas funções
desenvolvidas no serviço publico do magistério”

Como se sabe o conceito de gestão de


pessoas ou administração de recursos humanos é uma associação de
habilidades e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas, com o objetivo
de administrar os comportamentos internos e potencializar o capital
humano nas organizações1.

1
Em sentido geral organização é o modo em que se organiza um sistema, segundo a conhecida sigla usada em
administração, POCCC, atribuída a Fayol, é do planejamento (o "P" da sigla), que se atinge à organização (o
"O", da sigla) e a desenvolve pelas diversas categorias de "Com - mando" e/ou "mando - com", segundo Fayol,
facilitando, dessa forma, pela consecução dos diversos objetivos dessa organização, o alcance final de um
objetivo fim, que é o cerne da organização. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar os diversos
objetos, documentos e informações, bem como sua necessária contabilidade, através do CONTROLE.

Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de reunir recursos físicos e principalmente os humanos,
essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa.

A estrutura de uma organização é representada através do seu organograma, fluxograma e Contabilidade.


Em Administração, organização tem sempre e necessariamente dois sentidos:
 Combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Exemplo:
empresas, associações, órgãos do governo, ou seja, qualquer entidade pública ou privada. Ou seja, a
organização em uma empresa determina o que fará cada integrante para alcançar o objetivo coletivo, do
grupo.
 Modo como foi estruturado, dividido e sequenciado o trabalho. Ou seja, um conjunto bem determinado
de procedimentos, divididos e sequenciados (geralmente em um organograma) necessários para se realizar
um trabalho, no fluxograma derivado dai.

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A Gestão de Pessoas ocorre através da participação,
capacitação, envolvimento e desenvolvimento de funcionários de uma
empresa (órgão público), e a área tem a função de humanizar as empresas.
Muitas vezes, a gestão de pessoas é confundida com o setor de Recursos
Humanos, porém RH é a técnica e os mecanismos que o profissional utiliza
e gestão de pessoas tem como objetivo a valorização dos profissionais. Em
uma empresa, a gestão de pessoas deve ser feita pelos gestores e diretores,
porque é uma área que requer capacidade de liderança.

O setor de gestão de pessoas possui uma grande responsabilidade


na formação dos profissionais, e tem o objetivo de desenvolver e colaborar
para o crescimento da instituição e do próprio profissional.

A gestão de pessoas, assim como recursos humanos, fazem parte


da área de administração, e uma das obras mais conhecida é “Gestão de
Pessoas” de Idalberto Chiavenato. Chiavenato é um autor brasileiro na área de
administração de empresas e de recursos humanos, seus livros são utilizados por
administradores de todo Brasil, além de países da América Latina, e na Europa,
como Portugal e Espanha. Chiavenato possui várias obras que versam sobre o
tema gestão de pessoas, como “Gerenciando as Pessoas”, “Administração de
Recursos Humanos”, “Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos”
e outros.

O capital humano tem sido cada vez mais valorizado pelas


organizações, pois elas entenderam que devem oferecer o suporte necessário
para que essas pessoas desenvolvam novas aptidões e aperfeiçoem
características que já possuem. Se as pessoas dentro das organizações tiverem
oportunidade de progressão, elas vão poder dar o melhor delas, originando
resultados positivos para a empresa em questão.

Uma boa gestão dos elementos de uma organização causa um


crescimento contínuo, onde todos contribuem para um ambiente de eficiência e
eficácia.

A gestão de pessoas no setor público possui algumas


particularidades. Ao contrário do que acontece no setor privado, onde o gestor
pode contratar indivíduos que apresentem características vantajosas para a
empresa, no setor público, a lei exige que as contratações sejam feitas mediante
concursos públicos. É por esse motivo que no âmbito do setor público ações de
desenvolvimento profissional são cruciais, pois os elementos podem aprender a
progredir na carreira, e não aprendem só a cumprir as suas funções atuais de
forma mais eficaz.

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Os responsáveis pela gestão de pessoas no setor público devem
saber motivar os funcionários, para que estes sintam que são uma peça
importante na empresa. Se isto acontecer, seguramente terão um melhor
desempenho no trabalho. Além disso, a área de gestão de pessoas tem também a
responsabilidade de exercer práticas de gerenciamento, planejamento, avaliação
e recompensas, criando e mantendo um ambiente profissional e positivo na
organização.

Não se pode permitir que a administração pública continue


agindo em desrespeito ao principio da Legalidade Administrativa. Ao gestor
publico compete apenas fazer o que lhe é expressamente autorizado, jamais
poderá agir de encontro as norma e princípios, principalmente quando falamos
no binômio: Supremacia do interesse público e sua Indisponibilidade perante os
Administrados.

Se a ressalva da concessão da mudança de nível será sempre do


interesse da administração, esse direito será sempre negado sobre a justificativa
de onerar a folha salarial ou como no caso dos autos da incompatibilidade da
especialização.

O parecer nº 294/2015 da PGM de Nossa Senhora do Socorro/SE


(anexo), fez o seguinte apontamento:

Assim sendo, não havendo dúvidas de que o


servidor preencheu o requisito de habilitação no
cargo de Professor Nível II, pois possuía
graduação, sendo por isso nomeado, e que
também possui o requisito de habilitação para
passar ao Nível II, com a obtenção do título de
pós-graduação, sendo que agora, a priori, não
apresenta qualquer óbice a isto, pois já
decorreram mais de três anos de efetivo
exercício, e não incorre em nenhuma das
vedações dos artigos 15, §3º e 19 do Plano de
Carreira e Remuneração do Magistério, não
haveria qualquer razão para o indeferimento do
pleito.

(...) opina-se pelo deferimento da concessão de


Progressão funcional por titulação que terá
vigência a partir da data de entrada do
requerimento no serviço de protocolo da
Secretaria Municipal de Educação.
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O que se pretende alcançar é o estrito cumprimento da Lei, sobre
os pressupostos de validade do Estado Democrático de Direito em que nossa
sociedade se organizou, exigindo apenas que as autoridades responsáveis
cumpram o ordenamento jurídico e suas leis correlatas, efetivando assim,
direitos fundamentais constitucionais.

A administração pública, em seu trato com os administrados e


também com seus próprios agentes, deve obedecer a alguns princípios. Alguns
destes princípios estão enunciados no caput do art. 37 da Constituição Federal, a
saber, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Os princípios, que são os alicerces da ciência jurídica, as bases


para toda a construção do Direito, já foram tidos como meros instrumentos de
interpretação e integração das regras legais. Era a estreiteza da visão positivista
que atribuía ao direito posto caráter preponderante em nossa ciência.

Hoje, contudo, vive-se um período pós-positivista, sendo certo


que os princípios deixaram de ser vistos como meros complementos das regras e
passaram a ser também considerados normas cogentes (distinguindo-os entre
normas, princípios e normas disposições), impondo-se, sem dúvida, sua estrita
observância.

Ensina a doutrina que:

Os princípios, a exemplo das regras, carregam


consigo acentuado grau de imperatividade,
exigindo a necessária conformação de qualquer
conduta aos seus ditames, o que denota o seu
caráter normativo (dever ser). Sendo cogente a
observância dos princípios, qualquer ato que
deles destoe será inválido, consequência esta que
representa a sanção pra inobservância de um
padrão normativo cuja relevância é obrigatória.
(Emerson Garcia e Rogério Pacheco Alves,
Improbidade Administrativa, 2ª ed. 2004, Lumen
Juris, p.43)

A Constituição Federal estabelece, em seu artigo 37, inciso I, que


“os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que
preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na
forma da lei”. O cargo, o emprego e as funções públicas são acessíveis aos

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brasileiros e aos estrangeiros que se ajustam aos requisitos legais impostos para
que tenham legitimidade quando atuar em nome do Estado.

Conclama o supracitado inciso, que os requisitos a serem


preenchidos para a investidura serão estabelecidos em lei, materializando assim,
o princípio da isonomia, o princípio da legalidade, bem como o da acessibilidade
aos cargos, empregos e funções públicas.

O grande jurista, Hely Lopes Meirelles (2006, p. 417), define


cargo público, buscando aperfeiçoar os conceitos encontrados em algumas leis
esparsas:

O cargo é o lugar instituído na organização do


serviço público, com denominação própria,
atribuições e responsabilidades específicas e
estipêndio correspondente, para ser provido e
exercido por um titular, na forma estabelecida em
lei.

Em síntese, cargo público é a parcela de poder estatal atribuída a


um servidor, através da nomeação de uma pessoa física para exercê-lo, e, assim,
ter titularidade e competência para realizar as funções inerentes ao cargo.

Consoante a referida lei, cargo público é o conjunto de


atribuições, responsabilidades e direitos, previstos na estrutura organizacional de
um órgão ou entidade, que devem ser atribuídos a um servidor, onde este fará às
vezes do Estado que representa, e colocará em prática os atos administrativos.

Sendo criados por lei, respeitando o princípio da legalidade;


acessíveis a todos os brasileiros, seja nato ou naturalizado, materializando a
isonomia e igualdade; possuem uma denominação própria, estabelecida pela
conveniência do chefe do Poder respectivo.

Pois bem, se em decorrência do Pacto Social é imposto ao


candidato-administrado à observância da lei para participação regular em
certames públicos, em respeito ao Estado Democrático de Direito, cabe ao
Gestor Público guiar sua administração dentro dos parâmetros legais-normativos
estabelecidos.

A administração pública, além de não poder atuar contra a lei ou


além da lei, somente pode agir segundo a lei. (A atividade administrativa não
pode ser contra legem nem praeter legem, mas apenas secundum legem).

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O administrador público que praticar ato alheio à Lei,
consequentemente aos interesses da população, poderá ser responsabilizado na
esfera administrativo, civil e criminal, conforme o caso.

O referido ato que se distanciou da Lei, ou seja, feriu o Princípio


da Legalidade, poderá ser reprimido por sua ineficácia, conforme o art. 2º,
parágrafo único, I, da Lei 9784/99.

Art. 2º A Administração Pública obedecerá,


dentre outros, aos princípios da legalidade,
finalidade, motivação, razoabilidade,
proporcionalidade, moralidade, ampla defesa,
contraditório, segurança jurídica, interesse
público e eficiência.

Parágrafo único. Nos processos administrativos


serão observados, entre outros, os critérios de:

I - atuação conforme a lei e o Direito;


II - atendimento a fins de interesse geral, vedada
a renúncia total ou parcial de poderes ou
competências, salvo autorização em lei; (grifo
nosso) 

O administrador deve sempre se pautar pela normatividade e o


interesse coletivo, consequentemente, será sempre impedido de realizar atos que
não estejam abraçados pela Legislação sob a máxima de se ferir o Princípio da
Legalidade, um dos principais pilares da Administração Pública.

4. DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS

Ex positis, roga a autora:

a) Pelo deferimento dos benefícios da justiça gratuita;

b) Que seja citado o demandado para que, no prazo legal, ofereça


defesa, sob pena de aplicabilidade do instituto da revelia;

c) No mérito, que seja reconhecido o direito do requerente a sua


progressão horizontal do nível II para o Nível III do plano de Carreira e
Remuneração do Magistério de Nossa Senhora do Socorro/SE;

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d) A condenação ao pagamento de Honorários de Sucumbência
em caso de recurso à E. Turma Recursal.

Termos em que
pede e aguarda deferimento.

Aracaju, 18 de Agosto de 2015.

ANDRÉ KAZUKAS RODRIGUES PEREIRA


OAB/SE 5.316

JOSÉ ANTÔNIO MOURA DE AZEVEDO FILHO


OAB/SE 5.316

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