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Patologia Problemas 1 e 2

Lesão celular: ocorre quando células estressadas tão excessivamente, não são mais capazes de se adaptar, ou
expostas a agentes lesivos a sua natureza ou prejudicadas por anomalias intrínsecas.]

Lesão celular reversível: se o estimulo nocivo for removido (estagio inicial ou forma leve)

Morte celular: com persistência ao dano a lesão fica irreversível não conseguindo se recuperar e morre.

2 tipos principais de morte celular: necrose e apoptose

Necrose: danos as membranas é acentuado, enzimas lisossômicas extravasam para o citoplasma e digerem a célula,
o conteúdo celular escapa

Apoptose: o DNA ou proteínas celulares são lesados de modo irreparável, a célula se suicida por apoptose, que é a
dissolução nuclear, fragmentação da célula sem perda da integralidade de membrana e rápida remoção dos restos
celulares (podem ser patológicas ou fisiológicas)

Causas da lesão celular: privação de O2, agentes físicos, químicos e drogas, infecciosos, reações imunológicas,
defeitos genéticos, desequilíbrio nutricionais.

Lesão reversível: 2 características – tumefação celular e degeneração gordurosa

Tumefação: células incapazes de manter a homeostase iônica e liquida ( falha de bomba de ions dependente de
energia na membrana plasmática)

Degeneração: São alterações morfológicas sem alterações no interstício, sendo então um processo reversível
secundária ao acúmulo de substâncias no interior da célula.

Elas podem ser:

(1) Por acúmulo de água e eletrólitos – chamada hidrópica


(2) Acúmulo de proteínas como asdegenerações hialina e mucoide
(3) Acúmulo de lipídeos como esteatose e lipidoses
(4) Acúmulo de carboidratos como glicogenoses e mucopolissacaridoses.

Degeneração gordurosa: ocorre na lesão hipóxica, varias formas de lesão metabólica ou toxica, surge vacúolos
lipídicos grandes no citoplasma, é observado em células envolvidas e dependentes do metabolismo de gordura
( hepatócitos e células miocárdicas)

Acúmulos intracelulares: acúmulo intracelular de quantidades anormais de vários substancias, tem 2 categorias:

-constituinte celular normal: agua, lipídios, proteínas e carboidratos, que se acumula em excesso

- substancia anormal: exógena ( mineral ou produtos de agente infecciosos), endógena ( produto da síntese ou
metabolismo anormal)

Podem se localizar no citoplasma ou núcleo

4 tipos de anormalidades

1- Substancia endógena normal é produzida a 1 taxa normal ou aumentada, mas a taxa de metabolismo é
inadequada para remove-la. Ex: degeneração gordurosa do fígado
2- Substancia endógena anormal tipicamente produto de um gene mutado, se acumula devido a defeitos no
dobramento e transporte de proteína e uma inabilidade de degradar eficientemente a proteína anormal.
3- Subs. Endógena normal acumula-se devido a defeitos, geralmente herdados em enzimas que são necessárias
p/ o metabolismo de subs.
4- Subs. Exógena anormal é depositada e se acumula pois a célula não possui maquinaria enzimática p/
degradar a substancia e nem a habilidade de transporta-la p/ outros locais

Esteatose (degeneração gordurosa): acúmulos anormais de triglicerídeos dentro das células parenquimatosas, é
vista no figado ( principal órgão envolvido no metabolismo lipídico) mas tb ocorre no coração, musculo e rins.
Causas: toxinas, desnutrição proteica, diabetes melito, obesidade e anoxia.

Ácidos graxos livres do tecido adiposo ou do alimento ingerido são normalmente transportados p/ hepatócitos e são
estraficados ou oxidados a corpos cetônicos, alguns ácidos graxos são tb sintetizados a partir do acetato.

A liberação de triglicerídeos dos hepatócitos requer associação com apoproteinas, p/ formar lipoproteínas e então
podem ser transportadas do sangue p/ o tecido.

O acumulo excessivo de triglicerídeos dentro do fígado pode resultar de entrada excessiva ou de defeitos de
metabolismo e exportação dos lipídios.

Causas: álcool, desnutrição proteica. Quando leve não pode ter efeito sobre a função celular e mais acentuada pode
comprometer a função celular.

Morfologia: vacúolos claros dentro das células parenquimatosas ( mas tb pode ser agua ou liquido com baixo teor de
proteína). No figado: aumento progressivo torna amarelo, pode pear de 2 a 4x mais que o peso normal com
aparência amarelo brilhante, macia e gordurosa ( untuosa). A medida que aumenta o núcleo é deslocado p/ periferia
da célula, células contiguas se rompem e os glóbulos de gordura coalescem formando cistos gordurosos. No coração
o liquido é encontrado no musculo cárdico na forma de pequenas gotículas, ocorrem em 2 padrões:

1- Hipóxia moderada e prolongada ( anemia profunda) causa deposito intracelular de gordura criando faixas
grosseiramente visíveis de miocárdio amarelado
2- Hipoxia mais profunda ou por algumas forma de miocardite, miócitos afetados mais uniforme

Asterosclerose: as células musculares lisas e os macrófagos dentro da túnica intima da aorta e das grandes artérias
então repletos de vacúolos lipídicos ( compostos por colesterol e esteres de colesterol).

Aparência: espumosa, ateromas amarelos carregado de colesterol. Algumas dessas células se rompem liberando
lipídios no espaço extracelulares

Xantomas: acumulo intracelular de colesterol dentro dos macrófagos – aglomerados de células espumosas são
encontrados no tecido conjuntivo subepitelial da pele e tendões produzindo massas tumorais

Colesterolose: acúmulos focais de macrófagos cheios de colesterol na lamina própria da vesícula biliar

Acúmulos intracelulares de proteínas: geralmente aparecem como gotículas eosinofilicas arredondadas, vacúolos
ou agregados no citoplasma. Causas: gotículas de reabsorção nos túbulos renais proximais ( perda de proteína na
urina) é reversível; acumulo de proteínas do citoesqueleto; agregação de proteínas anormais ou anormalmente
dobradas podem se depositar nos tecidos e interferir com as funções normais os depósitos podem ser intra ou extra
celular

Degeneração Hialina: alteração dentro das células ou no espaço extracelular, a alteração mofologica é produzida por
uma variedade de alterações e não representa um padrão especifica de acúmulos – os acúmulos intracelulares de
proteínas ( gotículas de reabsorção, corpúsculos de Russel, hialino alcoólico) são ex. de depósitos hialinos
intracelulares.

Hialino extracelular: mais difícil de analisar, hipertensão de longo tempo e diabetes melito, as paredes das arteríolas
especialmente no rim, tornam-se hialinizadas devida a proteína extravasada e ao deposito de material de membrana
basal.

Glicogênio: depósitos intracelulares excessivos de glicogênio, são encontrados com paciente com anormalidade no
metabolismo da glicose ou glicogênio. As massas de glicogênio aparecem como vacúolos claros dentro do
citoplasma. Diabetes é o principal exemplo – o glicogênio é encontrado na células epiteliais dos túbulos renais,
células hepáticas, células beta das ilhotas de langerhans e células miocáricas

Pigmentos: subs. Coloridas, algumas são normais ( melanina) e outras anormais e acumulam-se nas células, podem
ser exógenos e endógenos.

Pigmentos Exógenos: mais comum é o carbono ( carvão), quando inalado é assimilado pelos macrófagos dentro dos
alvéolos, o acumulo desse pigmento escreve os tecidos dos pulmões e os linfonodos envolvidos
Pigmentos Endógenos: a lipofuscina é um pigmento insolúvel ( conhecido como lipocromo ou pigmento do
desgaste) não é nociva a célula ou suas funções é importante pois é um sinal de alarme de lesão pro radicais livres e
peroxidação lipídica.

Morfologia: em secções teciduais aparece como um pigmento citoplasmático, frequentemente perinuclear,


finamente granular e castanho-amarelado. Observado em células sofrendo alterações regressivas lentas, no fígado,
coração em pacientes que estão envelhecendo, com a desnutrição grave ou caqueixa de câncer.

Melanina: pigmento endógeno preto-acastanhado, não derivado de hemoglobina ( é o único pigmento preto-
acastahado endógeno)

Hemossiclerina:pigmento granular ou cristalino, amarelo a castanho dourado do ferro. Ferro transportado por
proteínas transportadoras especificas transferrinas – na célula é armazenado com a proteína. Apoferrina para formar
micelas de ferritina – quando há excesso a ferritina forma grânulos de hemossiderina.

Sob condições normais são vistas: em fagócitos mononucleares da medula óssea, baço e fígado ( dedicados a
degradação de eritrócitos). Os exames de ferro locais ou sitemicos causam acumulo de hemossiderina dentro das
células os excessos locais resultam de hemorragias nos tecidos.

Degeneração Hidrópica ( edema celular ou degeneração vacuolar): é a 1° manifestação de quase todas as funções
de dano celular, alteração reversível não letal, acumulo intracelular de agua ocorre pois a célula fica com a
incapacidade da célula de manter o equilíbrio iônico e a homeostasia de fluídos.

Icterícia e Colestase: causas comuns de icterícia é a produção excessiva de bilirrubina, hepatite e a obstrução do
fluxo biliar. Funções da bile: emulsificar a gordura dietética na luz intestinal pela ação detergente dos sais biliares e a
eliminação de bilirrubina, excesso de colesterol, xerobióticos. A alteração na formação de bile: coloração amarela da
pele e esclera.

Formação da bilirrubina e da bile: bilirrubina é o produto final da degradação do heme, a maior parte da produção
diária é derivada da decomposição de eritrócitos pelo sistema mononuclear fagocitico, especialmente no baço,
fígado e medula óssea, a maioria da bilirrubina restante é derivada do metabolismo de heme ou hemoproteínas
hepatócitos e da destruição prematura de precursores eritrocitários na medula óssea.

Qualquer que seja a fonte: a heme oxigenasse intracelular oxida o heme em bilirrubina que é reduzido em bilirrubina
pela biliverdina redutase.

A bilirrubina formada fora do fígado é liberada e ligada a albumina sérica que é necessária para o transporte de
bilirrubina ( pois ela é insolúvel em soluções aquosas em ph fisiológico). O processamento hepático da bilirrubina
envolve a captação mediada por transportador na membrana sinusoidal, junção com 1 ou 2 moléculas de ácido
glicurônico pela bilirrubina uridina difosfato (UDP)- glicuroniltransferase ( UGT1A1) no reticulo endoplasmático e a
excreção dos glicuronídeos de bilirrubina hidrossolúveis e atóxicos na bile. A maior parte dos glicuronídeos de
bilirrubina é separado na luz intestinal pelos beta-glicuronidases bacterianas e degradado até urubilinogênio
incolores. Os urobilinogênios e os resíduos do pigmento intacto são excretados primariamente nas fezes ( 20%
absorvidos no íleo e no colón devolvidos ao figado e reexcretados na bile ( uma pequena quantidade de
urobilinogênio é secretado na urina).

2/3 dos materiais orgânicos da bile correspondem aos sais biliares que são formados pela união de ácidos biliares
com taurina ou glicina. Os ácidos biliares os principais produtos do catabolismo do colesterol, atuam como
detergentes altamente eficazes, seu principal papel fisiológico é a solubilização de lipídeos insolúveis em agua
secretados na bile pelos hepatócitos e na luz intestinal 95% dos ácidos biliares secretados conjugados ou não, são
reabsorvidos da luz intestinal e recirculam pelo fígado.

Fisiopatologia da Icterícia: a bilirrubina conjugada e não; podem sofrer acúmulos sistêmicos. A bilirrubina não
conjugada é praticamente insolúvel em agua, ph fisiológico e existe na forma de complexos estáveis com albumina
sérica, Não pode ser excretada na urina, mesmo que os níveis sanguíneos estejam altos, só uma quantidade mto
pequena de bilirrubina não conjugada esta presente como ânion livre de albumina no plasma, esta fração pode se
difundir para os tecidos, cérebro e produzir lesão tóxica. Ela pode aumentar na doença hemolítica severa ou quando
medicamentos que se ligam a proteínas deslocam a bilirrubina de albumina.
A doença hemolítica do RN ( eritroblastose fetal) pode levar ao acumulo de bilirrubina não conjugada no cérebro
causando lesão cerebral grava ( Kernicterus)

Já a bilirrubina conjugada é hidrossolúvel atóxica e esta ligado apenas frouxamente a albumina então seu excesso no
plasma pode ser excretado na urina.

Na hiperbilirrubina conjugada prolongada uma porção do pigmento circulante pode ser ligado covalentemente a
albumina – fração de bilirrubina delta

Icterícia ocorre quando o equilíbrio entre a produção e a eliminação de bilirrubina é perturbado por: produção extra-
hepática excessiva de bilirrubina/ redução de captação pelos hepatócitos/ prejuízo da conjugação – hiperbilirrubina
não conjugada
diminuição da excreção hepatocelular/ prejuízo do fluxobiliar – hiperbilirrubina conjugada

Icterícia neonatal – o maquinário hepático para a conjugação e excreção da bilirrubina não amadurece
completamente ate aproximadamente 2 semanas de idade, quase todo RN desenvolve um hiperbilirrubinemia não
conjugada leve e transitória. E pode ser exacerbada pela amamentação, pela presença de enzima que desconjugam a
bilirrubina
Hepatite neonatal e colestase neonatal: não são entidades especificas nem representam distúrbios
necessariamente inflamatórios

Colestase: prejuízo da formação da bile e do fluxo biliar levando ao acúmulo de pigmento biliar e do fluxo biliar
levando ao acúmulo de pigmento biliar no parênquima hepático. Causas: obstrução extra-hepática ou intra dos
canais biliares ou por defeitos de secreção de bile pelo hepatócito. O paciente podem apresentar: icterícia, prurido,
xantomas cutâneos, má absorção instestinal. Morfologia: característica comum a colestase obstrutiva ou não –
acumulo de pigmento biliar no interior do parênquima hepático.

Kernicterus: a icterícia se desenvolve pois a hemólise produz bilirrubina não conjugada que passa pela barreira
hemólise produz bilirrubina não conjugada, que passa pela barreira hematocenfálica pouco desenvolvida no RN,
como é insolúvel em agua ela se liga a lipídios do cérebro resultando em lesão no SNC

Desnutrição proteico energética:


A desnutricao e determinada de acordo com o indice de massa corporal (IMC). Um IMC abaixo de 16 kg/m2 e
considerado desnutricao (media normal de 18,5 a 25 kg/m2). De maneira mais pratica, uma crianca cujo peso e
reduzido para menos de 80% do normal (fornecido por tabelas padrao) e considerado desnutrida. Entretanto, a
perda de peso tambem pode ser mascarada por edema generalizado. Outros parametros uteis sao a avaliacao da
gordura armazenada (espessura das dobras cutaneas), massa muscular (perimetro braquial) e proteinas sericas (as
mensuracoes de albumina e transferrina fornecem uma medida da adequacao do compartimento proteico visceral).

Marasmo e Kwashiorkor: Do ponto de vista funcional, ha dois compartimentos de proteinas regulados


diferentemente no corpo: o compartimento somático (principal afetado no marasmo), representado por proteinas
dos músculos esqueleticos, e o compartimento visceral (principal afetado no kwashiorkor), representado pelo
armazenamento de proteinas nos orgaos viscerais, principalmente no figado.

Uma crianca e considerada com marasmo quando o peso e reduzido para 60% do normal para o sexo, altura e idade.
Uma crianca com marasmo sofre retardo no crescimento e perda muscular, que resulta do catabolismo e deplecao
do compartimento somatico proteico. Isso aparenta ser uma reacao de adaptação que fornece ao corpo
aminoacidos como fonte de energia.

O compartimento visceral, que e presumivelmente mais precioso e critico para a sobrevivencia, e apenas
marginalmente esvaziado, e logo os niveis sericos de albumina sao ou normais ou discretamente reduzidos. Alem das
proteinas musculares, a gordura subcutânea tambem e mobilizada e utilizada como combustivel. A produção de
leptina e baixa, o que pode estimular o eixo hipotalamico-hiporisario-suprarrenal a produzir altos niveis de cortisol,
que contribuem para a lipolise. Com tais perdas de gordura muscular e subcutanea, as extremidades são emaciadas;
em comparacao, a cabeca aparenta ser grande demais para o corpo. Anemia e manifestacoes de múltiplas defi
ciencias vitaminicas estao presentes, e ha evidencia de deficiência imune, especialmente da imunidade mediada por
celulas T.

Kwashiorkor ocorre quando a falta de proteinas e relativamente maior do que a reducao de calorias totais. Essa e a
forma mais comum de DPE vista em criancas africanas que desmamaram muito cedo e foram alimentadas, quase
que exclusivamente, com uma dieta de carboidratos (o nome kwashiorkor vem do dialeto Ga, em Gana, e descreve a
doenca de um bebe devido a chegada de outra crianca).

No kwashiorkor, a escassez de proteina e marcada e esta associada a perda intensa do compartimento proteico
visceral, e a hipoalbuminemia resultante desperta um edema generalizado ou dependente. A perda de peso nesses
pacientes e mascarada pelo aumento da retencao de liquidos.

Criancas com kwashiorkor possuem lesoes na pele caracteristicas, com zonas alternadas de hiperpigmentacao, areas
de descamacao, e hipopigmentacao, dando uma aparencia de “tinta descamada”. Alteracoes no cabelo incluem
perda geral da cor ou partes alternando entre palidas e escuras. Outras características que diferenciam kwashiorkor
do marasmo incluem esteatose hepática (resultante da sintese reduzida do componente transportador de proteina
das lipoproteinas) e o desenvolvimento da apatia, indiferenca e perda de apetite. As deficiencias vitaminicas sao
provaveis, assim como defeitos na imunidade e infeccoes secundarias.

DPE secundaria desenvolve-se com frequencia em pacientes cronicamente doentes, idosos e acamados. Os sinais
mais óbvios da DPE secundaria incluem: (1) deplecao da gordura subcutânea nos bracos, parede toracica, ombros ou
regioes metacarpicas; (2) desgaste do quadriceps femoral e do musculo deltoide; e (3) edema no tornozelo ou no
sacro.

Morfologia. As alterações anatômicas centrais na DPE são (1) insuficiência de crescimento, (2) edema periférico no
kwashiorkor, e (3) perda de gordura corporal e atrofia muscular, sendo mais marcantes no marasmo.

O fígado no kwashiorkor, mas não no marasmo, está aumentado e gorduroso. No kwashiorkor (raramente no
marasmo) o intestino delgado apresenta uma redução no índice mitótico nas criptas das glândulas, associada à
atrofia muscular e perda de vilos, microvilos e algumas enzimas.

A medula óssea tanto no kwashiorkor quanto no marasmo pode tornar-se hipoplásica, principalmente como
resultado da redução no número de hemácias precursoras. O sangue periférico geralmente revela anemia leve a
moderada, o que com frequência tem uma origem multifatorial; deficiências nutricionais de ferro, folato e proteínas,
assim como os efeitos supressivos de infecção (anemia de doença crônica) podem contribuir.

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