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Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
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Situação atual do cadastro
Ate 30 de setembro de 2015,
encontravam- se cadastradas
17.259 barragens.
Esta base de dados tem
informações relativas a 2015, de 36
entidades fiscalizadoras estaduais
e de 04 federais.
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
Periódica de Segurança de Barragem e de
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
TIPO NÚMERO %
Manual do Empreendedor
Resíduo Industrial 286 sobre
1 de Segurança de Barragens - Volumes III e V
04 a 06Hidrelétrica
Energia de abril de 642
2017 – Rio de
4 Janeiro (RJ)
Rejeito Mineração 660 4
Usos Múltiplos 15.671 91
TOTAL 17.259
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CORRESPONDÊNCIA ANA*CBDB*Andriolo:
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INFORMAÇÕES ÚTEIS
Não é necessário analisar todas as contribuições, somente aquelas onde
está indicado AUXÍLIO DO CBDB, pois são contribuições onde o
conhecimento técnico é fundamental.
No entanto, caso o analista, ao ler o guia entender que outras modificações
devem ser feitas, ele deve também propô-las, incluindo novas linhas no
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
final da planilha eletrônica “RAC_Relatorio_AvaliacaoAUD002_2015.xls”,
Periódica de Segurança
indicando o texto da contribuição de Barragem
e a sua justificativa.e de
O arquivo do Guia de Construção (versão Microsoft Word) já sofreram
Diretrizes para Elaboração
algumas correções de Projetos
devido à incorporação de Barragens
de contribuições recebidas.
Nesse caso pode haver discordância entre a página/item indicado no
Manual dopdf
arquivo Empreendedor
e no arquivosobre
word.deAssim
Segurança
pode deserBarragens - Volumes
útil ter também III e V
o arquivo
04original
a 06 deda audiência
abril de 2017 pública
– Rio de(disponível
Janeiro (RJ)no site da ANA), que não possui
nenhuma identificação.
Algumas contribuições não indicam claramente o que está errado e o que
deve ser modificado, então cabe analisar o item no contexto. Qualquer
dúvida entrar em contato com a ANA.
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Já corrigido no guia
AUXÍLIO DO CBDB
O pedido de uma análise
petrográfica deve ser feito
com a solicitação adicional
do que se pretende
caracterizar. Por exemplo:
Avaliar aspectos de
Potenciais Reações com o
cimento (Álcalis; Sulfetos)
9 CESP e CEMIG Geração (conjunta) DOCUMENTAÇÂO TÉCNICA A documentação Não Essa contribuição é exatamente a
técnica gerada nas fases de projeto, mesma da contribuição 8
construção, operação e manutenção deverão
estar organizadas, em arquivos eletrônicos,
Será a mesma
permitindo que a consulta a qualquer
documento, seja ágil e fácil a qualquer tempo. contribuição anterior
Deverá ser mantido backup em lugar seguro, a
ser definido pelo empreendedor .
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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ASPECTOS GERAIS DO PROJETO
Barragem, A barragem, suas fundações e ombreiras, devem ter
fundação adequadas condições de segurança para as diferentes
e situações que vão ocorrer ao longo da sua vida
ombreiras As características geométricas das estruturas;
As características, propriedades e comportamento dos
materiais da estrutura e da fundação, nos aspectos
Curso sobrehidráulico,
Utilização do térmico
mecânico, Guia ede Revisão
químico;
Periódica de As ações estáticas e dinâmicas, considerando suas
Segurança de Barragem e de
variações ao longo da vida da barragem, e as combinações
Diretrizes para Elaboração
de ações de Projetos
mais desfavoráveis de Barragens
para situações de operação
normal, para situações excepcionais e de construção e para
eventos extremos.
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
Aspectos das vazões através da barragem e, principalmente,
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
através da fundação, bem como os associados ao local de
implantação da obra, tais como as características
topográficas, geológicas, geotécnicas e hidrogeologias,
hidrológicas, sismológicas e climáticas, além de aspectos
ambientais e de utilização da obra
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ASPECTOS GERAIS DO PROJETO
Órgãos Órgãos extravasores e de operação, como vertedouros, descarregadores de
extravasores fundo, casa de forca e dos circuitos hidráulicos, bem como das obras de
e de operação desvio do rio. Deve considerar aspectos hidráulicos e operacionais, além dos
estruturais, entre outros:
• As cheias de projeto e de verificação, nas fases de construção e de
operação,
• A regulação do nível da agua no reservatório,
• O cálculo do tempo necessário para o rebaixamento do nível de agua no
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
reservatório;
• A previsão dos dispositivos necessários para proceder a dissipação de
Periódica de Segurança de Barragem e de
energia das vazões descarregadas e turbinadas (quando for o caso), sem
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
prejuízo para a barragem e para outras obras que possam ser afetadas.
No caso de barragens com altura do maciço superior a 15 m (quinze metros)
e/ou com capacidade total do reservatório superior a 3.000.000 m3 (três
milhões de metros cúbicos), considera-se recomendável que:
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
Os vertedouros sejam aptos a escoar vazões de projeto;
04 a 06 de abril deOs2017 – Rio de
vertedouros comJaneiro (RJ)satisfaçam os seguintes requisitos:
comportas
o pelo menos, dois vãos ou orifícios;
o as comportas possam ser manobradas localmente e a distância, e
mediante energia de natureza elétrica ou hidráulica, procedendo de
duas origens distintas,
Sejam previstos descarregadores de fundo;
Os descarregadores de fundo sejam equipados com duas comportas ou
válvulas.
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
BARRAGEM - AÇÕES DE PROJETO E CONDIÇÕES DE
CARREGAMENTO
Manual da No Manual da Eletrobrás definem-se as ações e os
ELETROBRAS, respectivos valores de referência ou recomendados.
2003 No mesmo manual indicam-se também as condições de
carregamento a adotar nos estudos de estabilidade global
e de avaliação dos esforços internos (tensões), para as
Curso sobre Utilização
estruturas civisdo Guia de Revisão hidráulicos,
dos aproveitamentos
Periódica de designadamente
Segurança de Barragem e de
Condição de Combinações de ações, com grande probabilidade de
Diretrizes
Carregamentopara Elaboração
ocorrência devida
ao longo da Projetos de Barragens
útil da estrutura, que ocorrem
Normal (CCN) durante a operação normal ou a manutenção de rotina da
obra, emsobre
Manual do Empreendedor condições hidrológicas
de Segurança normais. - Volumes III e V
de Barragens
Condição
04 a 06 de abrilde
de Combinação
2017 – Rio de de ações,
Janeiro (RJ) com baixa probabilidade de
Carregamento ocorrência ao longo da vida útil da estrutura, considerando
Excepcional a ocorrência de uma ação excepcional (condições
(CCE) hidrológicas excepcionais, defeitos no sistema de
drenagem, manobras de caráter excepcional, efeitos
sísmicos, etc.) e as ações correspondentes a condição de
carregamento normal.
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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BARRAGEM - AÇÕES DE PROJETO E CONDIÇÕES DE
CARREGAMENTO
Condição de Combinação de ações, com muito baixa probabilidade de
Carregamento ocorrência ao longo da vida útil da estrutura, considerando
Limite (CCL) a ocorrência de mais de uma ação excepcional (condições
hidrológicas excepcionais, defeitos no sistema de
drenagem, manobras de caráter excepcional, efeitos
Curso sobre sísmicos, Utilização
carregamento normal
etc.) e as ações correspondentes a condição de
do Guia de Revisão
Periódica de
Condição deCorresponde
Segurança a todas de as Barragem
combinaçõesede deações que podem
Carregamento ocorrer durante a execução da obra (em períodos curtos
Diretrizes
de Construção para em relaçãoElaboração a sua vida deútil), Projetos devido ade Barragensde
carregamentos
(CCC) equipamentos de construção, a estruturas executadas
Manual do Empreendedor apenas parcialmente, sobre de Segurança carregamentos de Barragens anormais - Volumes durante III e Vo
04 a 06 de abril detransporte 2017 – Riode de Janeiro equipamentos (RJ) permanentes, e quaisquer
outras condições semelhantes.
Aspectos Os aspectos ambientais associados a construção das
ambientais e barragens, e a sua operação ao longo da vida útil,
administrativos passaram a constituir uma preocupação importante no
projeto das barragens desde as últimas décadas do século
XX.
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custos desobre
Manual do Empreendedor construção baseados
de Segurança na seleção
de Barragens de IIIuma
- Volumes eV
alternativa
04 a 06 de abril de dede
2017 – Rio projeto,
Janeiroconsiderando
(RJ) o tipo de barragem e de
seus órgãos extravasores e de operação
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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ETAPAS DOS ESTUDOS E PROJETOS
Projeto Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, define o Projeto Executivo da
executivo seguinte forma:
“ o conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução
completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT”.
O Projeto Executivo, é realizado durante a construção, com as
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
condições reais encontradas na implantação podem otimizar
custos importantes.
Periódica de Segurança de Barragem e de
No Projeto Executivo devem ser detalhadas as soluções
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
preconizadas no Projeto Básico das obras civis e dos
equipamentos hidromecânicos e elétricos.
O Projeto Executivo de uma barragem deve ser constituído por
Manual do Empreendedor peças escritas sobre de Segurança de Barragens
(adaptação/refinamento de critérios - Volumes de projeto III e Ve
04 a 06 de abril memorias de 2017de – Rio de Janeiro
cálculo) (RJ)
e desenhadas de fácil e inequívoca
interpretação que irão permitir a construção da obra.
As especificações técnicas construtivas, as medições com critérios
de medição e quantitativos deverão ser adaptadas ou
complementadas, de modo a permitirem a execução das soluções
desenvolvidas no projeto executivo.
Nota: ISSO PODE GERAR CONFLITO NO CONTRATO
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ELEMENTOS BASE E ESTUDOS GERAIS DO PROJETO
Estudos Os estudos hidrológicos, objetivam conhecer:
hidrológicos • Vazões;
• Hidrógrafas das cheias naturais;
• Curvas de vazão nas seções de restituição;
• Volume de sedimentos
• Características fisiografias (morfologia, geologia, pedologia e rede
hidrográfica), climáticas, de cobertura vegetal e de ocupação da bacia
hidrográfica;
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
• Distribuição estatística da precipitação anual e das precipitações mensais
sobre
Periódica de Segurança de Barragem e de
a área da bacia hidrográfica;
• Distribuição estatística das precipitações extremas, com duração associada
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ao tempo de concentração;
• Escoamentos integrais anuais e mensais afluentes a seção da barragem;
• Vazões instantâneas máximas anuais ou vazões diárias máximas anuais;
Manual do Empreendedor sobre
• Registros adicionais de Segurança
sobre de Barragens
vazões de cheia (informação -histórica),
Volumesincluindo
III e V
marcas
04 a 06 de abril de de cheia,
2017 testemunhos
– Rio verbais
de Janeiro (RJ)e registros escritos;
• Valores dos parâmetros da qualidade da agua e inventario de fontes
poluidoras;
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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ESTUDOS SISMOLÓGICOS
Devem abranger o local da obra, algumas centenas de quilômetros em torno
do local e devem incluir a história sísmica.
A sismicidade do território do Brasil é baixa, como evidencia o mapa
abaixo. No entanto, alguns sismos podem ser induzidos por outras causas,
tais como, pela formação de grandes reservatórios criados pelas barragens
(sismos de barragem).
Na ausência de estudos de sismicidade, usa-se o critério estabelecido pela
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
ELETROBRAS (2003), através da análise pseudo-estática a avaliação das
Periódica
condições da de Segurança
barragem adotandodecargas
Barragem
sísmicase correspondentes
de a
acelerações de 0,05g na direção horizontal e 0,03g na direção vertical.
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
Manual do Empreendedor Mapa
sobrede risco sísmico
de Segurança na América
de Barragens do IIISul.
- Volumes eV
04 a 06 de abril de 2017 –Aceleração
Rio de Janeiromáxima
(RJ) na rocha com a
probabilidade de 90% de não ser excedida, para
um período de 50 anos. Fonte: GSHAP
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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BORDA LIVRE NORMAL E MÍNIMA
Fatores Ações do vento (ondulação e mare de vento) e dos sismos.
quantificáveis
A probabilidade de ocorrência simultânea de vento
excepcional e da cheia máxima de projeto é muito baixa.
O vento excepcional e um vento com características
ciclônicas, com um tempo de recorrência da ordem do milhar
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão de anos, enquanto o vento habitual e um vento forte, mas
com um tempo de recorrência da ordem das duas dezenas
Periódica de Segurança de Barragem e de de anos.
Diretrizes para
NãoElaboração de Projetos
se dispondo de informação depara
suficiente Barragens
estabelecer
as velocidades do vento, podem ser adotadas para o vento
excepcional uma velocidade de 160 km/h e, para o vento
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
habitual, uma velocidade de 80 km/h (USBR, 1973).
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
A velocidade do vento e a altura das ondas geradas são
condicionadas pela topografia da área do reservatório
(desenvolvimento e forma), fatores representados pelo fetch
máximo (maior comprimento que e possível traçar sobre o
reservatório) e pelo Fitch efetivo (que considera a forma do
reservatório).
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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BORDA LIVRE NORMAL E MÍNIMA
Fatores não Os fatores não quantificáveis (ou de difícil quantificação), que podem
quantificáveis também influenciar o valor da borda livre, são:
• Grau do conhecimento das condições hidrológicas;
• Sismos;
• Deslizamentos das margens do reservatório;
• Transiente provocado pela interrupção brusca de funcionamento de
estruturas hidráulicas;
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
• Vulnerabilidade ao galgamento (as barragens de terra são muito
mais vulneráveis que as de concreto, e as de enrocamento numa
Periódica de Segurança de Barragem e de
situação intermedia) e ainda, a ação destrutiva do galgamento
variável com a duração e a altura da lamina sobre a crista da
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
barragem (tanto maior quanto menor o desenvolvimento da crista);
• Instabilidades na região superior da barragem;
• Velocidadesobre
Manual do Empreendedor de subida da agua de
de Segurança no Barragens
reservatório- e capacidade
Volumes III e do
V
descarregador de fundo (caso exista);
04 a 06 de abril •de 2017
Tipo – Rio de Janeiro (RJ)
de vertedouro;
• Ocupação do vale a jusante, questão central da segurança de
barragens;
• Características da onda de inundação, resultante de eventual
ruptura da barragem, dependentes da altura da barragem, da
capacidade do reservatório, da largura e do declive do vale a
jusante.
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
DESVIO DO RIO
Responsabilidade Projeto ?
Construtor ?
Finalidade e Possibilitar a construção da barragem em condições de
Conceito Técnico segurança
Deve considerar diversos fatores, como: a área e o
regime hidrológico da bacia hidrográfica, as condições
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
morfológicas e geológicas do local, o tipo de barragem, o
Periódica de Segurança de Barragem
prazo e o programa dos trabalhos, e ede
as consequências
de uma eventual ruptura das obras, provisórias ou
Diretrizes paradefinitivas
Elaboração de Projetos de Barragens
Fases O desvio pode ser efetuado em uma ou diversas fases
Vales
Manual do Empreendedor sobre de Segurança
abertos, o desviodedoBarragens
rio pode -ser
Volumes III e V
feito através
04 a 06 de abril de 2017do estrangulamento
– Rio de Janeiro (RJ)parcial do rio, que permanecera
na calha natural e, após o fechamento da seção,
através da própria estrutura principal.
Vales estreitos, o desvio pode ser feito através de
tuneis, galerias, estruturas rebaixadas ou adufas.
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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DESVIO DO RIO
Vale
Aberto
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DESVIO DO RIO
Vale
Fechado
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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ESCAVAÇÕES
Aspectos O projeto de escavações visa a definir a forma, dimensões e
gerais procedimentos executivos para tal, tendo em consideração a
finalidade da escavação, as dimensões mínimas exigidas, o
tipo de estruturas, as condições geológico-geotécnicas e de
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
estabilidade dos cortes, bem como a eventual necessidade de
Periódica de Segurança
métodos especiais dedeescavação
Barragem e de 2003).
(ELETROBRAS,
Escavações Nas escavações provisórias, que devem permanecer apenas
Diretrizes
Provisórias paraduranteElaboração
uma determinada defase
Projetos de Barragens
da construção, as condições
de segurança não necessitam ser tão rigorosas como nas
Manual do Empreendedor
definitivas. sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
Escavações
04 a 06 de abrilAs escavações
de 2017 – Rio dedefinitivas,
Janeiro (RJ)que permanecem ao longo do
Obrigatórias período de vida do aproveitamento, devem ser projetadas, de
modo a apresentar a necessária segurança, ao longo de toda
a vida do empreendimento
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
ESCAVAÇÕES
Escavação O projeto de escavações a céu aberto deve ser desenvolvido,
a céu atendendo aos estudos geológicos, hidro geológicos e
aberto geotécnicos. Em função da responsabilidade e das dimensões
dos taludes ou da ocorrência de materiais pouco conhecidos,
devem ser feitas analises de estabilidade baseadas em
resultados de ensaios de campo e de laboratório, a
Curso sobre Utilização
desenvolver na fasedo
dosGuia degeológicos,
estudos Revisãohidro geológicos
e geotécnicos. Da ELETROBRÁS tem-se
Periódica de Segurança de Barragem e de
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
ESCAVAÇÕES
Estabilidade A estabilidade global é governada pela eventual ocorrência de
Global descontinuidades de grande extensão, compatíveis com as
dimensões dos taludes. Deve-se garantir a estabilidade
global, por uma inclinação média conveniente, obtida por
combinação dos parâmetros: inclinação das faces, altura das
bancadas e largura das bermas. O tratamento estabilizante
Curso sobre Utilização
principal deve ser ado Guia profunda.
drenagem de Revisão
Drenagem São dois os tipos de drenagens para os taludes: a superficial e
Periódica de Segurança
a profunda.
de Barragem e de
Diretrizes para Elaboração
A superficial deefeito
controla o Projetos desobre
das chuvas Barragens
o talude e
consta de canaletas e descidas de agua, dimensionadas
para chuvas
Manual do Empreendedor sobrede
de tempo de de
Segurança recorrência
Barragensde 50 anos,
- Volumes III eno
V
04 a 06 de abril demínimo.
2017 – Rio de Janeiro (RJ)
A drenagem profunda tem por objetivo manter o lençol
freático com nível controlado ou evitar urgências de agua
descontrolada em pontos críticos do talude de jusante.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
ESCAVAÇÕES
Proteção e Os materiais escavados devem ser estudados, com a finalidade
acabamentos de conhecer sua desagregabilidade e erodibilidade. Essas
das informações induzem aos tratamentos superficiais a serem
superfícies aplicados como provisórios ou permanentes.
de escavação São limitadas as sobre escavações (“over-breaks”) e as sub
escavações (“under-breaks”) para cada superfície.
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ANA x CBDB
TRATAMENTO DE FUNDAÇÕES
Tratamento As condições de manutenção e monitoramento do sistema de
profundo drenagem profunda em maciços rochosos, visando ao controle
da sua eficiência, são muito importantes para a estabilidade das
Curso sobrerespectivas estruturas.
Utilização do Guia de Revisão
PeriódicaDrenagem
de Segurança
profunda de
de Barragem
fundações eme de
solo: A drenagem
profunda de fundações em solo é executada nos casos onde
Diretrizesocorrem
para Elaboração de Projetos
camadas superficiais e de baixade Barragensa
permeabilidade
jusante, as quais exercem um bloqueio da saída do fluxo,
Manual do Empreendedor
elevando assobre de Segurança
supressões de Barragens
nessa - Volumes
região da III e Ve
barragem
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de
comprometendo suaJaneiro (RJ)
estabilidade, ou mesmo criando condições
para a ocorrência de fluxos de saída concentrados.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ANA x CBDB
Atenções De um modo geral, no projeto das diferentes barragens de concreto
massa, devem:
• Evitar formas angulosas e reentrâncias acentuadas,
descontinuidades e heterogeneidades, utilizando armaduras nessas
zonas quando não evitáveis, assim como na vizinhança de
aberturas;
• Utilizar, sempre que possível, estruturas curvas, quer em planta
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
quer na vertical;
• Evitar cristas excessivamente rígidas;
Periódica de Segurança de Barragem e de
• Considerar, no caso de barragens em arco, arcos com curvatura
decrescente e espessura constante ou aumentando para os apoios
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
e, sempre que possível, estruturas simétricas, com bases de
fundação direta (socos de fundação) e, se necessário, com
Manual do Empreendedor encontros artificiais; sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
04 a 06 de abril • Utilizar
de 2017 concreto
– Rio de deJaneiro baixa permeabilidade
(RJ) a montante, armaduras
de pele ou concretos de maior resistência, junto aos paramentos
e sistemas de drenagem no interior;
• Privilegiar, mesmo no caso de barragens gravidade, a injeção
das juntas de contração;
• Incluir nas obras de maior porte e suas fundações um sistema de
galerias que, além de facilitarem a drenagem, permitam o acesso
assobre
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor diferentes zonas
Segurança de Barragens , Volume s III e
e V -a
Guiavizinhança da superfície
de Revisão Periódica de Segurança deparafundação.
de Barragem e de Diretrizes Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
Justificativas Nos projetos das barragens de concreto devem constar,
necessárias fundamentalmente, os seguintes elementos (NPB 1993 ???):
Justificativa da solução adotada;
Definição das formas das barragens;
Condicionamentos impostos as formas pela fase de
construção, citando-se, a título de exemplo, as curvaturas
verticais e as inclinações das barragens de arco, como
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão consequência do efeito do peso próprio, a existência de
Periódica de Segurança de Barragem e de mais ou menos juntas de contração, como consequência do
desenvolvimento e dissipação do calor de hidratação do
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
cimento, a eventual eliminação de juntas e o uso de maiores
espessuras, em consequência da utilização de técnicas de
arrefecimento artificial e, ainda, a eventual necessidade de
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
manter, durante a construção, blocos de menor altura, para
04 a 06 de abril de 2017 a passagem – Rio dede Janeirocheias(RJ) maiores do que as que podem ser
descarregadas pelas obras de desvio do rio;
Valor da vazão de cheia adotada no dimensionamento das
obras de desvio do rio;
Estudo das obras de desvio do rio;
Justificativa e definição dos órgãos extravasores e de
operação.
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS
DE CONCRETO
Informações Auxiliares
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS
DE CONCRETO
Condições de Modelos para análise das:
Carregamento Condições normais (CCN),
Construção (CCC);
Excepcionais (CCE), e
Limites (CCL).
Barragens Essas obras têm frequentemente planta reta e, em muitos
Curso
gravidade
sobre Utilização do Guia de Revisão
casos incorporam o vertedouro e tem a casa de forca
Periódica decolocada Segurança numa das de Barragem e de
margens.
Cada um dos blocos dessas barragens e dimensionado para
Diretrizes para suportar, Elaboração por intermédio de Projetos do seu de próprio Barragens peso, os
carregamentos que atuam sobre ele.
Manual do Empreendedor A subpressão sobrenadesuperfície Segurança dede Barragens
fundação, na- Volumes
medida em III eque V
04 a 06 de abril de reduz2017 os – Rioefeitos de Janeiro do peso (RJ) próprio, e uma ação muito
importante nestas obras. A distribuição das subpressões ao
longo da superfície de fundação depende da forma como se
processa a percolação entre montante e jusante e, portanto,
das características do maciço rochoso, dos níveis da agua e
dos sistemas de impermeabilização e de drenagem
(ANDRADE, R. M., 1984).
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS
ESTRUTURAS DE CONCRETO
Avaliação Deve ser feita a avaliação das condições de segurança e
da funcionalidade em relação aos cenários de acidente e incidente
segurança mais importantes associados a cada estrutura (estados-limite
das últimos e de utilização), por meio de modelos adequados. Devem
estruturas ser consideradas em especial as estruturas principais, incluindo a
interação com as fundações e, em particular, as interfaces
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
concreto-rocha.
Periódica de Segurança de Barragem e de
Os critérios de segurança devem apoiar-se em coeficientes e
Diretrizestensões
para admissíveis,
Elaboração de Projetos
devidamente de pela
comprovados Barragens
experiência
com estruturas do mesmo tipo, ao longo de muitos anos.
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
Nos itens seguintes, faz-se uma breve referência aos modelos de
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
analise estrutural presentemente utilizados no estudo das
estruturas de concreto das barragens e referem-se, em especial,
os critérios de segurança destas estruturas estabelecidos pela
ELETROBRAS e pelo Comitê Brasileiro das Barragens
(ELETROBRAS, 2003), enquadrados pelos princípios gerais
estabelecidos na norma brasileira NBR 8681/84.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Coeficientes O grau de estabilidade mínimo requerido para as estruturas, em
de relação aos estados-limite de deslizamento, tombamento e flutuação e
segurança – definido pelos valores mínimos admissíveis para os respectivos
valores coeficientes de segurança.
mínimos
admissíveis Para a segurança ao deslizamento, os fatores de redução do
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
coeficiente de atrito (tangente do angulo de atrito) e da coesão (FSDø
e FSDc), para as situações de carregamento normal (CCN),
Periódica de Segurança de Barragem e de
excepcional (CCE), limite (CCL) e de construção (CCC), são indicados
mostrados abaixo.
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
Fatores de redução das resistências Coeficientes de segurança ao
de atrito e coesão. (Fonte: tombamento e a flutuação. (Fonte:
ELETROBRAS, 2003, Quadro 7.4) ELETROBRAS, 2003, Quadro 7.5)
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Análise de A verificação da segurança, em relação ao estado-limite ultimo de
tensões e perda de equilíbrio global, deve ser complementada por analises de
deformações tensões e deformações, para verificação das condições de
segurança em relação a rupturas localizadas, devido a tensões
máximas localizadas (bem como as distribuições de tensões e
respectivos níveis médios), deformações excessivas e vibrações
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
(ressonância, deformações e tensões máximas).
Periódica de
Nas Segurança de Barragem
análises de tensões, e de os efeitos da
devem ser considerados
retração e das variações de temperatura, bem como as sub
Diretrizes para Elaboração
pressoes, onde aplicável. de Projetos de Barragens
Na definição sobre
Manual do Empreendedor do comportamento
de Segurança dode
concreto, devem
Barragens ser levados
- Volumes III eem
V
04 a 06 de abrilconsideração
de 2017 – Rio os efeitos de fluência e da relaxação.
de Janeiro (RJ)
Para as condições de carregamentos normais, as seções nas
estruturas de concreto massa devem trabalhar a compressão ou
com tensões de tração menores que a tensão admissível do
concreto. Para as seções nas fundações, não serão admitidas
tensões de tração, devendo a resultante dos esforços solicitantes
estar aplicada dentro do núcleo central de inercia da área da base.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Análise de Nos carregamentos excepcionais, limites e de construção, admite-se
tensões e que a resultante possa estar aplicada fora do núcleo central de
deformações inercia.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS
ESTRUTURAS DE CONCRETO
Tensões As tensões admissíveis de compressão e de tração são
admissíveis definidas em função da resistência característica do concreto
no concreto a compressão (fck), por intermédio dos coeficientes indicados
massa abaixo para os diferentes casos de carregamento.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Tensões Do item 7.3.4 do Manual da Eletrobrás tem-se:
admissíveis A capacidade de carga das fundações é relacionada à tensão normal
nas fundações máxima, definida mediante critérios que atendam as condições de ruptura, e
as limitações relativas aos recalques excessivos, prejudiciais ao
comportamento e perfeita utilização da estrutura.
A tensão normal máxima admissível na fundação deverá ser obtida a partir
da seguinte relação:
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
Periódica de Segurança
A capacidade de
de carga do Barragem
material e deser determinada por
de fundação deverá
métodos adequados, utilizando-se como subsídios os resultados de ensaios
Diretrizes para
“ in situ”Elaboração deJá Projetos
e os de laboratório. dedeBarragens
para o coeficiente segurança, são
recomendados os valores especificados a seguir:
Diretrizes para
Os Elaboração de Projetos
principais estados-limite de utilizaçãode Barragens
estão associados a
deformação excessiva e a fissuração. Admite-se uma abertura
de fissuras de 0,3 mm para as estruturas, em geral, e de 0,2 mm
Manual do Empreendedor
para as sobre
zonasdeemSegurança de Barragens
contato com - Volumesa IIINBR-
a agua, conforme eV
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
6118/00.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS
ESTRUTURAS DE CONCRETO
Aspectos gerais As cargas que possam causar impactos nas estruturas
Para devem ser majoradas pelos coeficientes de ponderação
Dimensionamento indicados no quadro abaixo:
e verificação da
segurança.
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
Estados-limite
Coeficientes de impacto.
(Fonte: ELETROBRAS, 2003, Tabela 8.2)
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS
DE CONCRETO
Análise No que diz respeito aos esforços externos ativos, devem ser
estrutural considerados:
• As combinações mais desfavoráveis de nível de agua, a
montante e a jusante, bem como os correspondentes
diagramas de subpressão;
• As cargas variáveis, em intensidade e direção, do modo mais
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
desfavorável;
Periódica• de As Segurança de Barragem
cargas acidentais, e dedistribuídas ou
uniformemente
concentradas, na combinação mais desfavorável em termos
Diretrizes para Elaboração
de intensidade, dedireção
localização, Projetos de Barragens
e sentido;
• As peças e elementos estruturais na região da fundação e no
interior das sobre
Manual do Empreendedor estruturas, analisados
de Segurança decom e sem -subpressão;
Barragens Volumes III e V
• Os
04 a 06 de abril empuxos
de 2017 – Rio dedeJaneiro
terra (RJ)
nas estruturas, considerando a
ocorrência de lençol freático, caso exista;
• Os esforços de ondas no dimensionamento de estruturas, tais
como comportas (podendo ser desprezados nos estudos das
estruturas em massa);
• Os efeitos das variações de temperatura nas barragens (de
contrafortes, gravidade aliviada e arco).
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Coeficientes de Os coeficientes de majoração das cargas e de minoração das
segurança resistências do concreto e do aço são indicados no Quadro
abaixo
CONCRETO
Dimensionamento Considera-se assegurada a verificação da segurança dessas
das Estruturas em estruturas quando os estados múltiplos de tensão, devido aos
concreto massa e valores de cálculo das ações (majorados por coeficiente de
em concreto segurança), estiverem no interior da envoltória de Mohr,
compactado a rolo correspondente aos valores característicos da resistência do
concreto massa. Não se dispondo de determinação experimental da
envoltória de Mohr, relativa ao concreto massa, poderá ser adotada
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão a envoltória de Telemaco Van Langendonck (ELETROBRAS, 2003).
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO
Disposições O espaçamento das barras, emendas para as estruturas em
construtivas concreto armado deve atender ao disposto no subitem 6.3.2 da
Espaçamento, NBR-6118/00.
esperas, O espaçamento das barras para as estruturas em concreto
emendas e massa não deve ser inferior a 15 cm.
dobramento Nas juntas de construção horizontais, o comprimento máximo
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
das barras das esperas, quando possível, deve ser igual a altura
correspondente a duas camadas de concreto, acrescido do
Periódica de Segurança de Barragem e de
comprimento de uma emenda por trespasse, salvo em faces
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
adjacentes a superfície de escavação, onde tal limitação não
se aplica.
Manual do Empreendedor
Nas juntassobre de de
verticais Segurança de Barragens
construção - Volumes
deve-se, em III e as
geral, prever V
04 a 06 de abril de 2017 – próximas
emendas Rio de Janeiro (RJ)
as juntas.
Periódica de Segurança
• evitar pressões intersticiais de Barragem elevadas,edecorrentes de da agua
de infiltração;
Diretrizes para • detectar Elaboração eventuais falhas de Projetos na construção de do Barragens
concreto no
final da obra (tais como deficiências de vibração, juntas de
Manual do Empreendedor construçãosobre permeáveis, de Segurança etc.),depara Barragens seu reparo - Volumes antes III edo V
04 a 06 de abril de 2017 – Riododereservatório;
enchimento Janeiro (RJ)
• detectar, durante a vida útil da barragem, a formação de
fissuras na parte de montante dos blocos.
Usualmente, prevê-se uma linha de furos de drenagem, com
diâmetro entre 75 e 200 mm, a cada três metros entre si.
Antes do enchimento do reservatório, esses drenos devem
ser submetidos a ensaios sob pressão.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS
DE CONCRETO
Juntas- Essas juntas secionam a estrutura, permitindo movimentos
Juntas de de expansão. Essas juntas são abertas (existe folga entre
dilatação ou as partes separadas), sendo a abertura pré-determinada, de
expansão maneira a absorver a expansão prevista. Devem ser
dotadas de veda-juntas.
Curso
Juntas- sobreJuntas
Utilização do Guia de
de Contração comRevisão
pressurização Nota:
Câmaras de DEBATER ESSE TEMA
Periódica
Compensaçãode Segurança de Barragem e de
de Pressão
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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CRITÉRIOS DE PROJETO PARA BARRAGENS E OUTRAS ESTRUTURAS
DE CONCRETO
Outros Veda-juntas são peças de seção delgada, colocadas numa
dispositivos junta de contração, expansão ou construção, de maneira a
das juntas - impedir a passagem da agua. Os dispositivos de vedação
Dispositivos devem ser de PVC, mas podem também ser utilizadas chapas
de vedação de aço ou cobre.
Curso sobre Utilização
Nota: NO BRASIL doNÃO
GuiaSEde Revisão
COLOCA VEDA JUNTA EM
JUNTA DE CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS DE
Periódica de Segurança de Barragem e de
CONCRETO
Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
Manual do Empreendedor sobre de Segurança de Barragens - Volumes III e V
04 a 06 de abril de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
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ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
ANA x CBDB
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
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ANA x CBDB
CONTROLE DE SEGURANÇA
Aspectos O controle da segurança estrutural, ao longo da vida de uma
gerais barragem, tem a finalidade de conhecer bem o estado da
barragem, de modo a detectar eventuais anomalias de
comportamento em tempo útil para intervir eficazmente e corrigir
a situação ou, pelo menos, evitar as mais graves consequências.
Curso sobre Utilização do Guia de Revisão
PeriódicaO de Segurança
controle deestrutural
da segurança Barragem e na
inicia-se defase de projeto e
prossegue ao longo da vida da obra, incluindo a realização de
Diretrizesinspeções
para Elaboração
de segurança, de Projetos
de ensaios e dede Barragens
monitoramento do
comportamento ao longo do tempo, bem como a análise e
interpretação dos
Manual do Empreendedor resultados
sobre obtidos
de Segurança deeBarragens
a avaliação das condições
- Volumes III e V
de segurança
04 a 06 de abril da barragem.
de 2017 – Rio de Janeiro (RJ)
O Plano de Monitoramento e Instrumentação deve ser elaborado
na fase de projeto, sendo detalhado e complementado, a medida
em que se forem obtendo novas informações sobre a obra e seu
comportamento.
Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens
ANDRIOLO, F.R. ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
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Fonte: ANA, Manual do Empreendedor sobre Segurança de Barragens , Volume s III e V - Guia de Revisão Periódica de Segurança de Barragem e de Diretrizes para Elaboração de Projetos de Barragens