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FINANÇAS E EMPRESAS COMBINAÇÃO PERFEITA

Por DAIANI
 

Finanças, vista como uma ciência da gestão do dinheiro, tendo grande preocupação com o desenvolvimento e
entrega dos serviços antecipadamente, prevendo supostos erros, tomadas de decisões.

As grandes preocupações do setor financeiro são:

- processos
- instituições
- mercado
- transferência de dinheiro
- indivíduos
- empresas
- órgãos governamentais
- planejamento financeiro
- serviços bancários
- investimentos / financiamentos
- seguros
- ações
- concessão de credito a clientes
- avaliação de projetos de investimento
- captação de fundos para financiar operações da empresa
- negociar orçamentos
- avaliações de desempenho financeiro
- vender proposta
- avaliação de demonstrações contábeis
- fluxo de caixa organizado
- analisam retornos e riscos

Logo os gerentes financeiros devem gerir ativamente todos os assuntos relacionados a finanças,
desempenhando as mais diversas tarifas. Entretanto atualmente o ambiente possibilita expandir este campo
no que se refere as mudanças no ambiente econômico, a globalização de atividades, gestão do fluxo de caixa
em diversas moedas.
Embora essas mudanças tornem a função de administração financeira mais completa, podem levar a carreira
mais gratificante e satisfatória.
Os objetivos da empresa devem ser atingidos e importante detalhar os resultados com tal atitude. Importante
ressaltar que o setor financeiro precisa ter ética e disciplina para que todos as ações e comunicações ocorram
de maneira alinhada.

Gitman, 2004, cita algumas oportunidades de carreira para a área financeira:

- Analista financeiro: prepara os planos financeiros e os orçamentos da empresa; previsões financeiras;


comparações financeiras.
- Gerente de investimentos: avalia e recomenda da aquisição de ativos; implantação de investimentos
aprovados.
- Gerente financeiro: busca financiamento para os investimentos aprovados, coordena consultores de projetos
bancários.
- Gerente de caixa: mantêm e controla os saldos diários de caixa da empresa.
- Analista de crédito:administra a política de credito, avaliando solicitações de crédito.

O setor financeiro interage com todas as áreas da empresa, principalmente quando se trata de previsões úteis,
e as mais divergentes tomadas de decisões. O gestor financeiro utiliza como principal base o fluxo de caixa,
pois é uma ferramenta transparente onde indica as receitas e despesas naquele período, possibilitando ao
gestor fazer previsões em relação a média do período anterior.
Gitman, 2004, complementa que o fluxo de caixa mantêm a solvência da empresa planejando exatamente
tudo, cumprindo suas obrigações e adquirindo instrumentos para alcançar o objetivo determinado. Esta
ferramenta auxilia o gestor a identificar os problemas existentes e os futuros, podendo ficar precavido de qual
caminho percorrer para atingir os melhores resultados.

Principais instituições que trabalham em conjunto com o setor financeiro das organizações:

- bancos comerciais
- associações de poupança e empréstimos
- cooperativas de crédito
- caixas econômicas
- companhias de seguros
- fundos de pensões
- fundos de investimentos.

Estas instituições tem papel importante no que se refere a participação ativa dos mercados financeiros, como
fornecedores e demandantes de fundos. Maximizar a riqueza dos proprietários, em nome dos quais elas são
administradas é o objetivo primordial de qualquer gestor financeiro, independente do tamanho e segmento da
empresa.
O autor mencionado acima complementa afirmando que o administrador financeiro auxilia nas finalizações,
comentando que devem entender o ambiente econômico e apoiar-se fortemente no principio econômico da
analise marginal ao tomar decisões, utilizando a contabilidade, mas concentrando nos fluxos de caixa e
tomadas de decisões.

AUTORA: DAIANI FURTADO

 
Fonte:

http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/financas-e-empresas-combinacao-perfeita/24140/

http://www.scribd.com/doc/24502851/Analise-da-terceirizacao-de-TI-no-setor-de-estrategia-e-financas

Setor de finanças tende a impulsionar


investimentos em TI em 2009
De acordo com a IDC, adoção de novos processos, como débito direto autorizado, pode
incrementar demanda de hardware, software e serviços.

Redaçã o do COMPUTERWORLD

Publicada em 26 de dezembro de 2008 às 21h55

Desenvolvido por:

Reconhecido como um dos setores que mais investe em TI no País, o segmento financeiro
deve liderar os gastos com tecnologia em 2009, de acordo com a IDC Brasil. Para balizar essa
perspectiva, a consultoria cita que tende a existir uma revolução no modo como as pessoas e
empresas efetuam seus pagamentos, causando grande impacto nos segmentos de hardware
(servidores e armazenamento de dados), software e serviços. Este último caso, impactado
pelo projeto DDA (Débito Direto Autorizado), cujo lançamento está previsto para o segundo
semestre de 2009.

O Débito Direto Autorizado permitirá o recebimento eletrônico de compromissos de


pagamentos, permitindo assim reduzir o número de boletos em papel. A expectativa da
Febraban é de diminuir em 50% a emissão dos boletos impressos no prazo de três anos,
ganhando agilidade e segurança, entre outras vantagens.

Segundo estudos da IDC, Brazil Quarterly Server Tracker Q308 e IDC Brazil Quarterly
Storage Tracker Q308, neste ano, o segmento financeiro consumiu até agora cerca de 42,8%
das receitas totais investidas em servidores (incluindo mainframes), assim como 29,3% do
total investido em armazenamento de dados no país. Este segmento é o que responde pela
maior fatia de investimentos em ambos os mercados.

Para Alexandre Vargas, analista dos mercados de servidores e storage da IDC, “a


implementação deste projeto já influencia os investimentos em hardware, software e serviços
das instituições financeiras participantes, e a tendência é que eles se intensifiquem nos
próximos meses”. A TIVIT, por exemplo, empresa ganhadora da licitação para o
desenvolvimento e hospedagem deste projeto, irá demandar infra-estrutura para suportá-lo,
mas ainda não divulgou o volume de investimentos a serem realizados. Na primeira fase do
projeto, apenas as contas de consumo (água, telefonia e energia) serão beneficiadas. Já as
contas que exigem um nível de detalhamento maior que o usual não serão contempladas por
enquanto.

“Se analisarmos o impacto nos mercados de servidores e armazenamento de dados, a


demanda por equipamentos será positiva, pois, segundo o Instituto de Defesa do Consumidor
(IDEC), comprovantes de diversos tipos de pagamentos têm que ser mantidos por até cinco
anos, o que demandará uma grande capacidade de armazenamento em curto, médio e longo
prazos”, complementa Vargas.

Pela facilidade e segurança que o projeto proporciona, tanto aos usuários como para as
empresas que emitem boletos de pagamento, a adesão de ambos poderá ser grande.
Considerando que já existem 40 milhões de domicílios com acesso à Internet no Brasil e que
as transações via Internet Banking (Pessoa Física) aumentaram 6% em 2007, pode-se esperar
uma adesão significativa a este serviço.

Grandes empresas de ERP que atuam no mercado brasileiro já têm trabalhado na adaptação
de seus sistemas para se adequarem a este novo serviço. Esse sistema será disponibilizado,
customizado e implementado dentro dos principais ERPs do mercado, aumentando assim a
agilidade de processos como, por exemplo, a digitação dos códigos de barras, transporte dos
boletos dentro das empresas, logística de documentos e outros.

http://cio.uol.com.br/gestao/2008/12/26/setor-de-financas-tende-a-impulsionar-investimentos-em-ti-em-
2009/
Setor de finanças foi responsável por 23%
dos investimentos em TI no P
Terça-feira, 22/02/2005 às 12h38, por Redação iMasters

O segmento financeiro foi responsável por 23% dos investimentos em TI no Brasil em 2004.
Os bancos representaram 72% dos gastos totais de tecnologia dentro do segmento, seguidos
pelas seguradoras, com 12%. Essas são conclusões de um estudo, intitulado "Brazil IT
Spending Trends 2005: Finance", do IDC, junto a 40 bancos e 40 seguradoras de médio e
grande portes.

"O setor é um dos mais atrativos para os fornecedores de TI, uma vez que consome quase um
quarto do que é vendido no mercado de tecnologia da informação, mesmo detendo um
número relativamente pequeno de empresas", comenta Mauro Peres, diretor de pesquisas da
IDC Brasil, que também acumula a direção da Financial Insights na América Latina, empresa
pertencente à consultoria, que cobre a área de análises do setor financeiro.

Dentre os bancos de médio e grande porte, os investimentos em 2005, diz o instituto, estarão
voltados principalmente para as tecnologias que garantam segurança, ainda mais com o
aumento das fraudes eletrônicas, e que suportem as vendas e a operacionalização de seus
produtos, com atenção secundária para as que promovam a melhoria dos processos
relacionados à intermediação financeira, como os de corebanking. Tecnologias para melhorar
seus processos de RH também estão na lista de compras de muitos bancos.

Uma pequena parcela dos grandes bancos já está com os sistemas de adequação ao acordo
Basiléia II finalizados. A maioria finalizará o processo ou o começará agora em 2005.

De acordo com Peres, as oportunidades para os fornecedores de tecnologia são grandes,


porém, devem ter em mente que acabam exercendo excessiva pressão por redução de preços
e impondo uma série de condições e requerimentos que podem corroer as margens de lucro
das vendas.

"Boa parte dos bancos de grande porte tende somente a comprar hardware, software ou
serviços de body shopping, e não as ofertas de soluções com maior valor agregado, que
geram maiores margens para os fornecedores. Para driblar isso, os fornecedores terão que
expandir seu conhecimento para além da tecnologia e conhecer cada vez mais o negócio
bancário, seus processos, desafios e problemas. Dependendo do projeto, terão também que
abordar não somente as pessoas de TI, mas também os donos dos processos e das áreas
funcionais", diz o diretor de pesquisas.

http://imasters.com.br/noticia/2998/mercado/setor-de-financas-foi-responsavel-por-23-dos-investimentos-
em-ti-no-p/

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