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Fundação de Ensino Superior de Cajazeiras – FESC

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cajazeiras – FAFIC


Curso: Ciências contábeis
Professora: Marzon
Disciplina: Orçamento Publico
Aluno: José Almir de Andrade Vieira.

AUTARQUIAS

Pode-se conceituar autarquia, baseando-se em alguns elementos necessários a serem


analisados: os relativos à personalidade jurídica, à forma de instituição e o objeto. “A pessoa
jurídica de direito publico, integrante da Administração Indireta, criada por lei para desempenhar
funções que, despidas de caráter econômico, sejam próprias e típicas do Estado”.
Temos como principais características das autarquias:
1- Criação por lei; é exigência que vem desde o Decreto-lei nº 6.016/43, repetindo-se no
Decreto-lei nº 200/67 e constando agora do artigo 37, XIX, da Constituição.
2- Personalidade jurídica publica; ela é titular de direitos e obrigações próprios, distintos
daqueles pertencentes ao ente que a instituiu: sendo publica, submete-se a regime jurídico de direito
publico, quanto à criação, extinção, poderes, prerrogativas, privilégios, sujeições.
3- Capacidade de auto- administração; não tem poder de criar o próprio direito, mas apenas
a capacidade de se auto-administrar a respeito das matérias especificas que lhes foram destinadas
pela pessoa pública política que lhes deu vida. A outorga de patrimônio próprio é necessária, sem a
qual a capacidade de auto-administração não existiria.
4- Especialização dos fins ou atividades; coloca a autarquia entre as formas de
descentralização administrativa por serviços ou funcional, distinguindo-a da descentralização
territorial; o principio da especialização impede de exercer atividades diversas daquelas para as
quais foram instituídas.
5- Sujeição a controle ou tutela; é indispensável para que a autarquia não se desvie de seus
fins institucionais.
Assim conceitua-se autarquia com a inclusão desses dados da seguinte forma: A pessoa
jurídica de direito publico, criada por lei, com capacidade de auto-administração, para o
desempenho de serviço publico descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos
limites da lei.
EXEMPLOS:

INSS, BACEN, EMBRATUR;

ESTATAIS

As empresas estatais são divididas em de dois tipos:

EMPRESA PÚBLICA

Empresa pública é a pessoa jurídica de capital público, instituído por um Ente estatal, com a
finalidade prevista em Lei. A finalidade pode ser de atividade econômica ou de prestação de
serviços públicos. É a pessoa jurídica criada com força de autorização legal, como instrumento de
ação do estado, dotada de personalidade de direito privado mas submetida a certas regras decorrente
da finalidade pública, constituídas sob qualquer das formas admitidas em direito, cujo capital seja
formado por capital formado unicamente por recursos públicos de pessoa de administração direta ou
indireta. Pode ser Federal, municipal ou estadual.
No Brasil as empresas públicas, que se subdividem em duas categorias: empresa pública
unipessoal, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União e empresa pública de vários sócios
governamentais minoritários, que unem seus capitais à União, tendo, esta, a maioria do capital
votante. A empresa pública tanto pode ser criada, originariamente, pelo Estado, como ser objeto de
transformação de autarquia ou de empresa privada, mas a criação e extinção dependem de
autorização específica, bem como a organização pode ser uma sociedade Comercial ou Civil, sendo
organizada e controlada pelo poder público.
Exemplos:
EMBRAPA, ECT, Caixa Econômica Federal;

EMPRESA DE ECONOMIA MISTA

Empresa de economia mista ou, mais precisamente, "sociedade de economia mista" é uma
sociedade na qual há colaboração entre o Estado e particulares, ambos reunindo recursos para a
realização de uma finalidade, sempre de objetivo econômico.
A sociedade de economia mista é uma pessoa jurídica de direito privado e não se beneficia
de isenções fiscais ou de foro privilegiado. O Estado poderá ter uma participação majoritária ou
minoritária; entretanto, mais da metade das ações com direito a voto devem pertencer ao Estado.,
A sociedade de economia mista é uma sociedade anônima, e seus funcionários são regidos
pela CLT. Normalmente são efetivados na empresa depois de um prazo. Freqüentemente têm suas
ações negociadas em Bolsa de Valores como, por exemplo, o Banco do Brasil, Petrobrás, Banco do
Nordeste, e Eletrobrás. [1]
Exemplos:
Petrobras, Banco do Brasil;

FUNDAÇÃO PÚBLICA

No Brasil, as fundações públicas são organizações dotadas de personalidade jurídica de


direito público ou de direito privado, sem fins lucrativos, criadas para um fim específico de
interesse público, como educação, cultura e pesquisa, sempre merecedoras de um amparo legal. As
fundações públicas possuem autonomia administrativa, patrimônio próprio, e funcionamento
custeado, principalmente, por recursos do poder público, ainda que sob a forma de prestação de
serviços.
Segundo o STF na ADI 191/RS: "A distinção entre fundações públicas e privadas decorre da
forma como foram criadas, da opção legal pelo regime jurídico a que se submetem, da titularidade
de poderes e também da natureza dos serviços por elas prestados.". E mesmo as fundações de
direito privado seguem regras típicas de direito público como prestação de contas ao Tribunal de
Contas e imunidade tributária referente ao imposto sobre o patrimônio, a renda ou serviços
vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes (art. 150, § 2º, da CF).
É uma das entidades que compõem a administração indireta. Elas são criadas por
autorização específica e regulamentadas por decreto, independentemente de qualquer registro. Antes
da Emenda Constitucional n. 19/1998, as fundações públicas eram criadas por Lei e suas
competências definidas por Lei Complementar. Após as alterações da Constituição, as fundações
passaram a ser criadas por Decreto do Executivo, o que, ainda assim, não exclui a necessidade de
prévia aprovação legislativa (art. 37, XIX e XX, CF).

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