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ESTUDO ANALÍTICO-COMPARATIVO:
PSICOTERAPIA DE GRUPO E PSICOTERAPIA
INDIVIDUAL A PARTIR DA PERSPECTIVA DO
SUJEITO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium –
Lins/SP
LINS - SP
2013
KELLY DANIELA LADEIA
MARIA LUCIA BERGAMI ANTUNES SOARES
LINS – SP
2013
KELLY DANIELA LADEIA
MARIA LUCIA BERGAMI ANTUNES SOARES
Aprovado em ________/________/________
Banca Examinadora:
LISTA DE TABELAS
INTRODUÇÃO .................................................................................................. 11
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
PSICOTERAPIA INDIVIDUAL
1 PSICOLOGIA CLÍNICA
a) Flexibilidade de horário.
b) Sessões de 50 minutos.
c) Atenção centrada no paciente.
d) Atenção centrada no psicólogo.
e) Garantia incondicional de sigilo.
f) Exposição particular de problemas pessoais.
g) Relação empática por parte do psicólogo.
h) Opção de silêncio.
22
CAPÍTULO II
PSICOTERAPIA DE GRUPO
2 GRUPOS PSICOTERAPÊUTICOS
empresas, ampliando seu campo social. Porém, ainda que o lócus mude, o
modus operanti individualizado se mantém.
Mas o mundo não para, a sociedade gera novas condições, novas
necessidades e cabe a cada corpo de conhecimento pesquisar novas
hipóteses para responder às necessidades e se adequar. A Psicologia precisa
rever seu papel social e a Psicologia Clínica necessitou expandir a concepção
do fato clínico quando admitiu que, em determinados fatos sociais, entre eles a
desigualdade social, a liberdade sexual, a intolerância com as diferenças, o
racismo, a corrupção, o tráfico de drogas, o trabalho escravo, o desemprego, a
fome, a miséria, a violência, o terrorismo e as guerras para a manutenção do
capitalismo desumano, e em fatos naturais, as catástrofes ecológicas, estão
presentes sofrimentos humanos individuais e grupais que exigem intervenções
terapêuticas cada vez mais inovadoras. (NERY; COSTA, 2008)
Ainda segundo as autoras,
meio onde esta se insere. Foi o grande responsável por integrar as ciências
sociais ao estudo dos grupos. (BECHELLI; SANTOS, 2004)
O quadro da Psicoterapia de Grupo irá modificar drasticamente com o
fim da Segunda Guerra Mundial, pois afluem para os consultórios dos
psicólogos um enorme contingente de pessoas com os chamados “traumas de
guerra”. Devido à grande demanda por terapia, a saída encontrada foi a
“psicoterapia de grupo” ou “grupoterapia”. As abordagens que obtiveram
sucesso em adaptar sua técnica para a dinâmica grupal foram a psicanálise, a
gestalt e o psicodrama. A essa época surge a primeira revista especializada em
Psicoterapia de Grupo, criada por Slavson no final da década de quarenta, ele
também foi o primeiro presidente da Associação de Psicoterapia de Grupo
(BECHELLI; SANTOS, 2004). No campo psicanalítico do pós-guerra destacam-
se os trabalhos de autores das escolas inglesa e francesa.
O período de expansão, consolidação e amadurecimento está
compreendido entre 1951 e 2000. Pesquisadores se dedicaram ao tema nas
décadas de 50 e 60, tendo a consolidação do método, nas décadas de 80 e 90.
Podemos constatar que a psicoterapia de grupo nasce na instituição pública.
Lembrando que nesse período histórico, a psicanálise foi a vertente teórico-
prática mais utilizada.
CAPÍTULO III
PESQUISA
3 INTRODUÇÃO
confirmou ser eficaz para que se pudesse aferir a hipótese, mas notou-se a
necessidade de modificar a proposta inicial de aproximadamente 40 sujeitos,
quando seriam selecionados 1/3 de modo aleatório e por meio de sorteio,
porém, essa representação não seria suficiente para obter uma conclusão que
confirmasse ou negasse a hipótese, em vista de que as respostas, nas
perguntas abertas, apresentaram respostas qualitativamente diversificadas.
Portanto, o questionário foi aplicado em todos os alunos que estavam
presentes no dia de sua aplicação e cursando último semestre dos cursos de
graduação da área da Saúde do Unisalesiano – Centro Universitário Católico
Salesiano Auxilium, Unidade - Lins/SP.
No momento da aplicação foram esclarecidos os motivos e objetivos da
pesquisa e os benefícios que esta poderá trazer para a sociedade e para a
Psicologia, em seguida foram explicados sobre o termo de consentimento livre
e esclarecido, solicitando o seu preenchimento e ao devolver o termo, o
questionário e instruções de preenchimento.
A análise dos resultados se deu de modo qualitativo, apresentados na
forma de tabelas e gráficos, a partir da análise das respostas.
(conclusão)
Categorização Quantidade Conceitos
Finalidade e objetivos 42 Expor sentimentos e pensamentos, terapia da
mente, autoajuda, autoconhecimento,
resolução/alívio de problemas pessoais e
espaço de confidências.
Fonte: elaborado pelas autoras, 2013
Não responderam 1
Fonte: elaborado pelas autoras, 2013
Psicoterapia individual:
a) Atendimento personalizado: refere-se às peculiaridades de cada
situação-problema, convergindo o foco do terapeuta nas
características individuais do paciente e de seu contexto vivencial.
b) Confidencialidade: refere-se ao sigilo e privacidade oferecida pela
terapia individual, evitando a exposição pública.
38
Psicoterapia em grupo:
a) Integração e socialização: refere-se às condições facilitadoras
oferecidas pelo ambiente grupal.
b) Limitações pessoais: refere-se às características pessoais que a
situação grupo agiria como motivador e facilitador do processo
terapêutico.
c) Não responderam
A tabela 3 apresenta as justificativas dadas pelos participantes das
pesquisas quanto à escolha da modalidade terapêutica individual.
O total de respostas é superior ao total de participantes porque algumas
respostas foram enquadradas em duas categorias.
Não responderam 3
Não responderam 2
Fonte: elaborado pelas autoras, 2013
Psicoterapia Individual:
Condições facilitadoras:
a) Confidencialidade: Refere-se às condições que garantam o sigilo.
b) Relação terapêutica: Refere-se ao espaço terapêutico como forma
possibilitar a livre expressão e a construção da relação terapêutica.
c) Finalidades e objetivos: refere-se ao alcance interventivo da
psicoterapia.
d) Não responderam
41
Condições Inibidoras:
a) Isolacionismo: Refere-se à falta de socialização e trocas de
vivências.
b) Medos: Refere-se à proximidade e individualidade que causam
constrangimentos.
c) Condições situacionais: referem-se às condições financeiras e de
horário.
d) Outros: Nesta categoria se encontram as resposta que não se
enquadram nas categorias acima.
e) Não responderam
Psicoterapia em grupo
Condições facilitadoras:
a) Socialização e troca: refere-se às facilidades encontradas na
situação de grupo.
b) Condições Facilitadoras: referem-se às condições que facilitam e
motivam a participação dos membros do grupo.
c) Outros: Nesta categoria se encontram as resposta que não se
enquadram nas categorias acima.
d) Não responderam
Condições inibidoras:
a) Confidencialidade: Refere-se às condições que expressam falta de
privacidade e sigilo.
b) Perda de qualidade: Refere-se à atenção do terapeuta dispersa e
diluída entre os membros do grupo.
c) Conflitos internos ao grupo: refere-se às condições de convívio
sociais que coloca o participante vulneráveis a conflitos.
d) Outros: Nesta categoria se encontram as resposta que não se
enquadram nas categorias acima.
e) Não responderam
42
Finalidades e 3 Autoconhecimento.
objetivos
Não responderam 2
Não responderam 13
Fonte: elaborado pelas autoras, 2013
Não responderam 4
(conclusão)
Condições Categorização Quantidade Conceitos
Perda de 16 Impessoalidade, trabalho pouco
qualidade elaborado e superficial, falta de atenção
exclusiva e ouvir a todos.
Não responderam 8
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BOCK, A.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L Psicologias. São Paulo: Saraiva,
1994.
APÊNDICES
53
APÊNDICE A
ROTEIRO DE QUESTIONÁRIO PARA OS PARTICIPANTES
1. Identificação
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Idade: ____________________
Curso: ____________________________ Semestre: _________________
2. Questionário
APÊNDICE B
GRÁFICOS DAS SUBCATEGORIZAÇÕES DAS RESPOSTAS DO
QUESTIONÁRIO
Figura 5: Pergunta 1
Figura 6: Pergunta 2
Figura 7: Pergunta 3
Figura 9: Pergunta 4
APÊNDICE C
TABELAS DA PESQUISA DE CAMPO
Educação Física 23 33
Fisioterapia 18 25
Terapia Ocupacional 12 17
Não 58 82
Não faria 1 1
Mais de um ano 2 17
Não responderam 2 17
Terapia em grupo 20 28
ANEXOS
62
ANEXO A
PARECER DE APROVAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
63
64
ANEXO B
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
65
66
67