Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1 INTRODUÇÃO
algumas das mudanças que já estavam sendo percebidas nas organizações, dentre
então praticado, caracterizado pela extrema timidez no que diz respeito a inovações
preocupação com o lucro, através de uma maior participação dos seus produtos ou
concorrência cada vez mais acirrada com outras organizações multinacionais que ,
Porém, antes disso, foi necessário repensar o seu próprio modo de ser, buscando
organizacionais.
a empresa empreende para o público externo. Deste modo, não é mais possível
Entretanto, as definições de alguns autores são mais aceitas. Entre elas está a de
Em uma visão mais pragmática, Lite (apud CABRAL, 1999, p. 51) afirma
empresa.
e áreas da organização, bem como em sua linha vertical. Essas subculturas são de
minimizá-las.
serviços. O autor destaca que, “sem ter usado o conceito em si, Eiglier e Langeard
organizações”.
O autor relata que o termo foi cunhado como um conceito tipo “guarda-
que não eram novas em si próprias, mas que enfocadas desta forma, ofereciam uma
organização.
atribuído a dois fatores: a redescoberta dos recursos humanos como recurso raro e
mercadológica externa.
Brum (1994, p.23) explica o marketing interno como sendo as ações que a
empresa deve utilizar adequadamente para vender sua imagem aos funcionários e
seus familiares. E completa, afirmando que “ é um conjunto de ações que tem como
e resultados”.
gera uma valorização positiva do papel das pessoas, de qualquer nível hierárquico,
na empresa.
(1999, p.19) descreve o papel dos gerentes no processo da qualidade dos serviços,
como:
pessoal entre os seus funcionários é evidente que consiga alto nível de qualidade
nos departamentos onde esses indivíduos atuam. Assim, é possível criar produtos e
Porém, mais que isso, a satisfação dos clientes internos gera, também,
sentir parte daquela vitória e não apenas um simples meio utilizado para produzir
moedas.
os clientes externos.
assim como os produtos que uma empresa disponibiliza para a utilização e consumo
os mercados externos.
abaixo:
a) Treinamento e Desenvolvimento
considera que esse suporte pode acontecer de várias maneiras, tais como:
delegação é uma importante ferramenta gerencial, que deve ser incentivada nas
empresas devem apostar na formação de líderes, não de chefes. Ele apoia a idéia
de que:
o empregado esteja preparado para satisfazer aos desejos e anseios por produtos,
ela seja transparente e tenha credibilidade, o que só pode ser alcançado à medida
(KUNSCH, 1995).
comunicação de “mão única”, ou seja, que acham que a organização deve apenas
de tal forma que contribuam para que se possa alcançar as metas do marketing
interno.
devem ser primeiramente “vendidos” para o cliente interno, antes mesmo de chegar
ao mercado externo. Isso faz com que se crie um clima de compromisso dos
fazendo com que a empresa torne essa conduta uma filosofia de gestão.
f) Pesquisa de mercado
g) Segmentação de mercado
organizações.
do cliente externo.
deve ser entendido, segundo Inkotte (2000), como uma forma opcional de gestão
para aquelas empresas que já utilizam das estratégias de marketing, tendo o cliente
de público interno e cliente interno, sendo o primeiro o grupo alvo das tarefas
clientes internos podem ser entendidos como o grupo de funcionários para quem a
interagir com a empresa, contribuindo para a concepção das ideias que irão alicerçar
a organização.
estão contidas. Contudo, o que está implícito é que o produto a “ser vendido” é
Preço: o que os clientes internos devem “pagar” quando eles compram o produto
trabalho;
O Preço, que determina o valor de venda do produto e é fixado com base nos
entre outros;
semânticos, como:
Quando o autor fala que o produto é a companhia, vale lembrar que estão
êxito;
(2000) deixa bem claro que todos dentro da empresa podem assumir esse papel,
organização deve ser bem planejada e contar com a participação do maior número
de pessoas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AIDAR, Marcelo Marinho. Qualidade humana - as pessoas em primeiro lugar: desenvolvendo uma
cultura empresarial orientada para a qualidade, através da melhoria do relacionamento entre clientes
internos e externos. 2. ed. São Paulo: Maltese, 1995.
BEKIN, Saul Faingaus. Conversando sobre endomarketing: um ciclo de entrevistas com Saul
Faingaus Bekin. São Paulo. Makron, 1995.
BRUM, Analisa de Medeiros. Um olhar sobre o marketing interno. Porto Alegre: L&PM, 2000.
______. Endomarketing como estratégia de gestão: encante seu cliente interno. Porto Alegre:
L&PM, 1998.
INKOTTE, Alexandre Luz. Endomarketing: elementos para a construção de um marco teórico. 2000.
131f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Centro Tecnológico, Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.
PONCE, Felicia Alejandrina Urbina. Marketing Interno: um estudo de caso no setor de franqueado
do ramo de perfumaria e cosmético nas cidades de São Paulo e Osasco. 1995. 289f. Tese
(Doutorado em Administração) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
Universidade de São Paulo, São Paulo.
RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio, 2000.
______. O que é marketing. 15. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 – (Coleção Primeiros Passos).
SOUZA, Maria José Barbosa. Marketing Interno: um estudo numa indústria de autopeças. São
Paulo. 1991. 259f. Dissertação (Mestrado em Mercadologia) - Faculdade de Economia, Administração
e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.