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Apresentação

Mecanismo de
Escorregamento de
Terra
Eng. Alexandre Chagas Pelegrineli
Bibliografia
TERZAGHI, Karl - Mecanismo de
g
Escorregamento de Terra

Material
M t i l ttranscrito
it da
d R
Revista
i t
Politécnica nº 167 de Julho – Agosto
de 1952, traduzido por Ernesto
Pichler.
Modalidades de movimentos
de taludes

A Escorregamento
A. Esco egamento

B Rastejo
B. R t j
Definições e diferenças
A. Escorregamento
- Deslocamento rápido de massa,
massa rochosa ou de solo,
solo no
qual o centro de gravidade da mesma avança numa
direção orientada para fora e para baixo do talude.

B. Rastejo
- Movimento de massa com avanço imperceptível.
Definições e diferenças
A. Escorregamento
- Acontecimento num período curto de tempo.
tempo

B Rastejo
B.
- Processo mais ou menos contínuo.
Definições e diferenças
A. Escorregamento
- Velocidade de avanço de um escorregamento típico
cresce rapidamente de quase zero a 0,3 m/h, para
depois decrescer a um valor diminuto. ( Obs.:
T
Terzaghi
hi não
ã fala
f l em velocidade
l id d nulal ).
)

B Rastejo
B.
- Velocidade de avanço é, em média, de menos de 0,3 m
por decênio.
Definições e diferenças
A. Escorregamento
- Restringe-se
Restringe se a uma massa relativamente pequena de
material, normalmente de volume bem definido (
superfícies bem definidas ).

B. Rastejo
- Volume pode envolver o solo de todos os taludes de
uma região,
g , não existindo na área diferenciação
ç nítida
entre material em movimento e estacionário.
Definições e diferenças
A. Escorregamento
- Produzidos pela ação da gravidade.
gravidade

B Rastejo
B.
- Produzidos pela ação combinada da gravidade e vários
outros agentes ( por exemplo, dilatação e contração
térmica em diferentes períodos do ano ).
Definições e diferenças
A. Escorregamento
-
 atuante   resistente
- Comportamento de corpo rígido.

B. Rastejo
-  básica   atuante   resistente
- Comportamento de líquido muito viscoso.
viscoso
Duas modalidades ao mesmo
tempo
“EEm qualquer
l ttalude
l d situado
it d sobreb
material não consolidado com solo
residual
d l ou argilal sedimentar,
d o
rastejo pode passar a
escorregamento e o
escorregamento pode ser seguido
por rastejo do material que se
deslocar p
para fora do talude.”
- Exemplo deste último caso: corpos de tálus.
Causas dos escorregamentos
A Externas
A. E
Provocam aumento das tensões de cisalhamento sem que
q
haja, ao mesmo tempo, aumento da resistência ao
cisalhamento do material. Ex.:

- aumento da inclinação do talude;


- deposição ( aterro ) de material no bordo superior do
talude;
- sobrecarga no topo do talude;
- aumento do peso do maciço devido à saturação;
- choques sísmicos.
resistente c  tg
Causas dos escorregamentos
Causas dos escorregamentos
B. Internas
Diminuição da resistência ao cisalhamento do material.
material
Ex.:

- aumento da poro pressão;


- decréscimo da coesão ( perda de sucção em solos não
saturados, perda de cimentação );
- modificação estrutural progressiva dos materiais do
talude ( por exemplo, presença de argila expansiva ).

resistente c  tgg
Causas dos escorregamentos

Exemplo de modificação estrutural progressiva dos


materiais do talude ( Skempton ):
- corte em argila
il rija
ij e fissurada
fi d de
d Londres
L d
Causas dos escorregamentos

C. Intermediárias
Apresentam as duas causas.
causas
Ex.:

- rebaixamento rápido do nível d’água de reservatórios


ou rios.
Causas dos escorregamentos
Dinâmica dos escorregamentos

A. Movimentos superficiais que


precedem aos escorregamentos
p g
Todos os escorregamentos, exceto aqueles devidos a
terremotos e liquefação espontânea, são precedentes de
um decréscimo gradual da relação entre a resistência
média ao cisalhamento do solo e as tensões médias de
cisalhamento na superfície potencial de escorregamento.
escorregamento
Assim, há uma deformação progressiva do segmento de
material situado acima da superfície potencial de ruptura.
Dinâmica dos escorregamentos
Dinâmica dos escorregamentos

B. Movimentos durante o
g
escorregamento
Num primeiro momento do escorregamento, as massas
em movimento avançam numa razão acelerada. Então,
as forças que iniciaram e mantêm o movimento tendem a
diminuir conforme este se desenvolve, já que a massa
passa a ocupar posições cada vez mais estáveis.
estáveis Assim,
Assim o
movimento, antes acelerado, passa a ser retardado, para
finalmente parar ou assumir movimento de rastejo.
Dinâmica dos escorregamentos
B. Movimentos durante o
escorregamento
Escorregamentos
Esco egamentos devido
de ido à elevação
ele ação da pressão
p essão neutra
ne t a
num plano horizontal de contato entre areia, silte e argila
apresentará, provavelmente, velocidade máxima do
movimento muito elevada. Num exemplo citado por
Terzaghi, um aterro sobrejacente a uma argila deslocou-se
mais de 20 m em ppoucos minutos.
Dinâmica dos escorregamentos

B. Movimentos durante o
g
escorregamento
Escorregamentos devido ao aumento das tensões de
cisalhamento na superfície potencial de escorregamento
de uma massa homogênea de solo residual ou argila
pouco sensitiva apresentam velocidade máxima do
movimento em torno de 0 0,3
3 m por minuto,
minuto sendo,
sendo às
vezes, não superior a 0,3 m por hora.
Dinâmica dos escorregamentos

C. Movimentos após o escorregamento


Depois que a massa do escorregamento elimina as
diferenças entre as tensões cisalhantes atuante e
resistente que originaram o fenômeno, a massa adquiri o
caráter
át de
d rastejo,
t j salvo
l os casos em que o
escorregamento tenha alterado as propriedades físicas do
material.
Exemplos deste último caso: argilas extra-sensitivas
adquirem caráter de líquido viscoso na ruptura; mistura
do material com água quebra a ligação intergranular.
Medidas preventivas
Informações sobre a estrutura geológica do talude são
requisitos essenciais para a prevenção dos
escorregamentos.
escorregamentos

Estas informações,
informações obtidas por meio de
sondagens em conexão com um estudo
geológico, são indispensáveis para a formação
de um conceito claro sobre os processos que
podem provocar o escorregamento.
Medidas preventivas
“O primeiro passo para efeito da prevenção de
um escorregamento é tomar todas as medidas
cabíveis para tornar os fenômenos ou processos
suscetíveis de provocar um escorregamento tão
ineficazes quanto o permitam as
circunstâncias.” - Terzaghi
Medidas preventivas
“Todo escorregamento, ou colapso de talude,
constitui uma experiência em grande escala que
permite a todo observador competente tirar
conclusões relativas à resistência ao
cisalhamento do material envolvido no
escorregamento.” - Terzaghi
Geologia e Engenharia
Cooperação entre Geólogo e
Engenheiro nos problemas de
escorregamentos.
FIM

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