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A História é essa ...............................

03
Couro de gato ................................... 06
Passe livre ........................................ 09
O auto da camisinha .......................... 10
A ostra e o vento ............................... 11
Expediente: Filmes da mostra competitiva .............. 12
O Caderno de Jeri é uma publicação Os grandes premiados ........................ 14
de responsabilidade da ANHAMUM Cinema Olympia ................................ 16
Produções Audiovisuais LTDA.
Sede na Av. Dom Luis 300 Sl. 803 - Moacir Lopes ..................................... 20
Aldeota, CEP: 60160-230 Fortaleza- Nosso troféu ..................................... 21
CE - Fone: (85)3264.9161 Nossa Música .................................... 22
Site: www.jeridigital.com.br e-mail:
anhamum@gmail.com. A oficina e a duna .............................. 23
Nosso juri ......................................... 24
Textos: Nossos apresentadores ....................... 25
Francis Vale
Eles gostam do cinema digital ............. 26
1.000 EXEMPLARES

Arte e Diagramação: Mural de fotos ................................... 27


ANO l N° 001

Arnaldo Formiga Patrocinadores .................................. 28


Consultoria:
Ficha técnica .................................... 30
Clébio Viriato Ribeiro Árvore ............................................. 31
A HISTÓRIA É ESSA
O professor Ludovico Schwennhagen (1842-1908)
declara: “nos antigos documentos da História do
Ceará, desde a entrada dos portugueses nesta parte
da costa, é referida a Terra de Jericoacoara, o que
tem sua causa no fato de que o morro ali existente
era o promontório, para o Norte, um ponto fixo para
a navegação”. Em torno da fortaleza desenvolveu-se um pequeno vilarejo, mas
a enseada de Jericoacoara (palavra de origem tupi que significa
buraco das tartarugas), protegida por grandes dunas, manteve-se
O historiador cearense Álvaro de Alencar (1861-1945) informa que “em 1611, aí esteve
durante um longo tempo imune à exploração dos portugueses,
ancorada a esquadra de Jerônimo de Albuquerque quando este foi expulsar os franceses do
sendo visitada por aventureiros a caminho do Maranhão”.
Maranhão. Em 1613, o mesmo Jerônimo lançou os fundamentos de uma povoação denominada
Nossa Senhora do Rosário.”
De acordo com o site BRASIL AZUL, “...a história de Jericoacoara começa
a ser contada a partir da instalação, em 1614, do Forte de Nossa Senhora do
Rosário, uma pequena fortaleza, erguida com estacas de madeira ao pé do
Serrote pelos portugueses para servir como base de apoio nas batalhas contra
os franceses que ocupavam o Maranhão.

03 04
A caminho do Maranhão, Jeri nos atrai para um desafio
especial: montar um espaço de exibição cinematográfica com
dimensões adequadas a reunir um grande número de especta- COURO DE GATO 50 anos
dores. Surge a ideia-luz: o circo.
O filme que abriu o festival
No início, uma necessidade de proteger-se do sol e da chuva. é um curta incluído entre os
Agora, uma homenagem a um espaço de onde saíram grandes “Cem Melhores do Mundo”
atores do cinema brasileiro. numa lista elaborada por
críticos europeus, no final
do século passado.
Sobre “ Couro de Gato”, recolhemos impressões de colegas de arte e profissão do
diretor Joaquim Pedro de Andrade.

Oscarito Mazzaropi

Ankito
Grande Otelo 06
05
GLAUBER ROCHA

“Joaquim Pedro é um poeta com apurado senso da técnica. Extrema-


mente meticuloso, revela um refinamento expressivo desde ‘O Poeta do
Castelo’. Joaquim Pedro será uma espécie de Carlos Drummond de An-
drade de nosso cinema: é também um intelectual de formação mineira; WALTER LIMA JR.
sua paixão é dominada pelo rigor; a sua autocrítica equilibra tendências
nítidas ao lirismo e à política. ‘Couro de Gato’ transforma o social em “Falou-se muito a respeito do grito primal do Cinema Novo:
linguagem poética e desde já anuncia a lucidez de seu autor. ‘Garrincha’ teria sido ‘Rio 40 graus’ ou mesmo o curta metragem
é um tento posterior, que fixa sua maturidade”. ‘Aruanda’ a dar início à grande transformação do cinema brasileiro na
segunda metade do século passado. Outros falam em ‘Bahia de Todos os Santos’
ou até mesmo em ‘Os cafajestes’. Mas o fato é que esses quatro títulos estão amarrados a uma
SÍLVIO TENDLER estética importada, apesar da vitalidade de seus discursos e da oportunidade de suas criações. De
minha parte, não tenho a menor dúvida de que o couro esticado que fez soar a batida do Cinema Novo,
“Eu assisti neste festival a uma das cenas que mais me emocionou na
minha vida. Foi a projeção em praça pública de “Couro de Gato”, do pelo curso dos acontecimentos sucedidos à sua seminal revelação partiu de ‘Couro de Gato’. E quem
Joaquim Pedro, que é um filme muito emblemático da minha geração. estava na plateia que lotava o auditório da ABI em 1961, ano de sua premiação em Oberhausen, viu-se
Porque eu comecei a me sentir cineasta, a ver a possibilidade de fazer diante de algo inteiramente revelador,
cinema, quando tinha 10 anos de idade, quando ”Couro de Gato” foi feito. equivalente ao mesmo impacto provocado em 1964 por ‘Deus e o diabo na terra do sol’, na célebre
Mas eu comecei a ter contato com ele com 14 anos. Quando eu comecei a sessão secreta do cinema Ópera. (...) A modernidade do filme e seu olhar sobre a realidade social
ver que uma geração de jovens, que tinha 20 anos naquela época,
conseguia fazer cinema no Brasil e conseguia fazer cinema de qualidade carioca naquele momento não deixava dúvidas de que estávamos diante de uma obra que ‘pensava’
falando da nossa realidade. O que mais me surpreendeu na projeção do sem perder o compromisso com a invenção, a beleza, o ritmo, o real e o imaginário, sem fugir do
Couro de Gato foi a contemporaneidade do filme. A plateia de Jeri é compromisso com um cinema nacional popular, como se pretendia o novo cinema brasileiro.”
basicamente de gente que vive aqui, que se encantava e se emocionava
com o filme e até aplaudia...
Eu achei muito linda aquela cena que eu pude assistir...”
07 08
PASSE LIVRE O AUTO DA CAMISINHA
Como estávamos em tempo de Copa do Mundo e o futebol dominava as converas,
decidimos convidar um filme sobre futebol, tratando das conflituosas relações
entre clubes e atletas e tendo como foco a antiga “Lei do Passe” e a ação O filme de Clébio Viriato Ribeiro aborda de forma bem-humorada a
do jogador Afonsinho, no início dos anos 70. utilização do preservativo masculino, a partir de uma peça teatral
O filme de Oswaldo Caldeira foi concluído em 1974 e exibido em cineclubes, escrita por José Mapurunga, constituindo-se numa obra de caráter
sindicatos, escolas e diretórios acadêmicos, com distribuição realizada pela informativo e educativo de excelente qualidade.
Associação Brasileira de Documentaristas (ABD) e
pelo Conselho Nacional de Cineclubes (CNC) .
O filme arrancou aplausos e risos das plateias da cidade de Jijoca e
Além de Afonsinho, o filme traz depoimentos de figuras importantes do futebol brasileiro, como Pelé,
da Vila de Jericoacoara.
Jairzinho, Almir Albuquerque, João Saldanha , entre outros. Foi sua segunda exibição pública no Ceará.
A primeira ocorreu em Fortaleza, no Auditório da Faculdade de Direito da UFC, em setembro de 1975.

“ O filme trata do universo do futebol: tem o misticismo, Destaque para a presença de


tem a torcida , tem os garotos, tem os cartolas”. Chico Anysio e Gero Camilo,
ambos pela primeira vez
“Embora seja um filme calcado na minha trajetória,
tem pouco lance de futebol. Não tem nem um golzinho,
em um filme feito no Ceará.
que seja... Talvez tenha sido proposital”.

Afonsinho
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A OSTRA E O VENTO FILMES DA MOSTRA COMPETITIVA
- A Vida é boa, de Cláudio Junior – CE
- A Eternidade, de Leon Sampaio - BA
- Cuidado Palhaços!, de Pablo Peixoto – DF
O filme de Walter Lima Jr. é adaptação do - A Vermelha Luz do Bandido, de Pedro Jorge – SP
- Incelença da Perseguida, de Silvio Gurjão – CE
romance de Moacir Costa Lopes, cearense de Quixadá, - O Retorno de Saturno, de Lisandro Santos – RS
que esteve presente ao Festival. - Áurea, de Zeca Ferreira – RJ
Trata-se da primeira obra de longa duração
rodada em Jericoacoara e por isso homenageada
com a primeira exbição publica para o povo da Vila.
- Sombras na Cabine, de Alexandre Araújo - SP
Nesse dia, o circo teve sua maior lotação. - Semeador Urbano, de Cardes Amancio – MG
Muitos reconheciam os naturais da vila que haviam atuado - Modem, de Thomas Hale – RJ
como figurantes durante as filmagens. - Retratos, de Leo Taboda e Rafael Negrão – PE
- Quando as Cores Somem, de Luciano Lagares – SP
O povo de Jeri gostou de se ver na tela. - Um Tanto de Nelson, outro Tanto de Waldick, de Vanessa Aruda, RN
- 300 Dias, de Filipe Wenceslau – BA
- Porque as Coisas são Assim, de Micheline Helena - CE
- Vela ao Crucificado, de Frederico Machado – MA
- Nossos Ursos Camaradas, de Fernando Spencer – PE
11 - Doido Lelé, de Ceci Alvez - BA
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- O Anão que Virou Gigante, de Marão – RJ
- Céu Limpo, de Marcley de Aquino e Duarte Dias – CE
- Tempo..., de Elisa Cabral e Laurita Caldas – PE
OS GRANDES PREMIADOS
- Maria Ninguém, de Valério Fonseca – RJ
- Leonel Mattos – a 24 quadros por segundos, de Tuna Espinheira – BA
- Catador de Sonhos, de Humberto Rosa e Thairson Mendes – RJ
Melhor Filme
- Cheirosa, de Carlos Segundos – MG
- Sinal Fechado, de Isaac Chuke – RJ FILME: ÁUREA
- Bailarino e o Bonde, de Rogério Nunes – SP DIRETOR: Zeca Ferreira (RJ)
- Circo Dalas, de Gabriel Monteiro e Bruno Monteiro – CE

Melhor DOCUMENTÁRIO
FILME: RETRATOS
- Não sei se Devo, de Gabriel Muniz e Luiz Victor – PE DIRETOR: LÉO TABOSA (PE)
- Na Terra das Monções, de Marcelo Domingues – SP
- Três Coveiros, de Francisco Flor – CE
- You Bitch Die, de Lucas Sá – MA
- Quem será Katlyn?, de Cauê Nunes – SP Melhor ANIMAÇÃO
- Josué e o Pé de Macacheira, de Diogo Viegas – RJ
- 3.33, de Sabrina Greve – SP FILME: BAILARINO E O BONDE
- Maria Elétrica, de Joanisa Prates – RN DIRETOR: ROGÉRIO NUNES (SP)
- Ney Douglas – Fotojornalista, de Marcela Bertoletti – RJ
- Ana Beatriz, de Clarissa Cardoso – RJ 13 14
QUEREMOS A GERAL DO CINEMA OLYMPIA
Melhor Filme REGIONAL (CE/PI/MA)

Durante a primeira edição do Festival de Jericoacoara de Cinema Digital — ocor-


FILME:CÉU LIMPO FILME:CIRCO DALAS rida de 09 a 13 de junho de 2010 —, cineastas, intelectuais, estudantes, produ-
DIREÇÃO: Duarte Dias e Marcley Aquino (CE) DIREÇÃO: Gabriel Monteiro e Bruno Monteiro (CE) tores, cineclubistas, artistas, técnicos e representantes de entidades da área do
audiovisual, por ocasião do Seminário “A Tecnologia Digital e o Futuro do Cin-
ema”, chegaram à conclusão de que o Cinema Brasileiro somente terá futuro se
as obras realizadas pelos brasileiros se tornarem conhecidas dos brasileiros.
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A efetivação das propostas de política pública para o setor audiovisual oriundas da Pré-Con-
Partindo dessa premissa, e para efeito de sistematização, foram diagnosticados cinco problemas ferência do Audiovisual e da Conferência Nacional de Cultura. O retorno da cota de tela de
cruciais no Brasil, quais sejam: 180 dias para a produção brasileira no circuito comercial de exibição.
Há, no País, escassez de salas de exibição — que, além de concentradas nas capitais, encontram- A implantação de rede nas salas de cinemas, a preços populares — com matriz digital —, em
se reduzidas à metade das existentes há vinte anos.Como agravante, a grande maioria desses todos os municípios e nos bairros de periferia, com garantias de prevalência da exibição da
equipamentos se localiza dentro de shoppings — fato que afasta as classes e camadas mais produção audiovisual brasileira.
pobres, compromete e desvirtua a natureza do espetáculo cinematográfico, restringindo pratica-
mente sua existência a blockbusters milionários. A aprovação e implantação de proposição legislativa que vise à exibição de filmes brasileiros
nas escolas.
A cota de tela do cinema brasileiro nas mencionadas salas de exibição, que já chegou a 180 dias
anuais, hoje está resumida a vinte e oito dias, impedindo que a grande maioria dos filmes pro- A necessidade de se estabelecer parceria entre o Governo Federal, os governos estaduais e
duzidos em nosso País chegue ao chamado circuito comercial. municipais, via editais públicos, que vise à regionalização de verbas de fomento para o setor
audiovisual, a exemplo de outras bem sucedidas ações — Programa DocTV, NPDs e Cine Mais
Os filmes de curta metragem — de exibição obrigatória assegurada na legislação —, além de Cultura.
não contar com o reconhecimento e respeito dos exibidores, também não contam com a efetiva
fiscalização do Poder Público, limitando sua circulação praticamente ao circuito brasileiro de fes- O reconhecimento pela ANCINE do público que transcende o circuito das salas comerciais,
tivais e à rede de exibição cineclubista. aficionado em cineclubes, escolas, sindicatos, museus, centros comunitários, culturais e
outros equipamentos, devolvendo ao cinema sua função social mais abrangente — em con-
As televisões, notadamente aquelas de perfil público, ainda não possuem uma política que vise, traponto ao critério único de entretenimento e de mercado adotado hoje no País.
de forma sistemática e contínua, a incorporação nas suas grades de programação das produções
qualificadas como independentes.

Verifica-se a ausência, na grande maioria dos estados brasileiros, de uma política efetiva e con-
tinuada — via editais públicos e outros mecanismos — de apoio ao setor audiovisual nos elos da
Produção, Difusão, Formação e Preservação. Neste ambiente, visando à resolução do leque de
problemas verificados, destacam-se as seguintes proposições:
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No dia 23 de junho de 2010,dez dias após a divulgação da Carta, o Presidente da República
baixou a Medida Provisória N. 491 ( www.planalto.gov.br/ccivil) , que tem entre seus objetivos
Moacir Costa Lopes
“ampliar o estrato social dos frequentadores de salas de cinema”. Um dia qualquer de 1943, um jovem órfão de pai e mãe foge da
casa dos parentes que o adotaram, visando escapar de uma jurada
Isso demonstra apenas que as discussões do
Seminário estiveram em sintonia com algumas surra. Sentou praça na Marinha, tornou-se herói de guerra, voltou
proposições da área de cinema apresentadas às à vida civil e virou escritor.
autoridades governamentais
“Maria de Cada Porto”, seu livro de estreia, tem muito de suas
memórias de marinheiro. Um romance que encantou a crítica e
Você encontra a carta nos endereços abaixo: a academia. “A Ostra e o Vento” foi para a tela. Moacir viu seus
http://culturadigital.br/cncbrasil/?p=1737 personagens dali saltarem, dentro do circo, junto com o povo de
Jericoacoara que, vez por outra, apontava pra tela e dizia os nomes
http://filmedoc.blogspot.com/2010/06/queremos-geral-do-cinema-olympia.html
dos figurantes conhecidos.
http://parevista.org/revista/index.php/component/content/article/36-noticias/112-karlo-kar-
dozo.html Desde que Jeri foi escolhida como cenário para o filme de Walter
Lima Junior, Moacir tinha vontade de conhecer a vila. E declarou-se
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=131700&id_secao=11 muito contente por poder comemorar seus 83 anos num lugar tão
http://soschapadadoararipe.com/arquivos/manifesto.pdf maravilhoso, do qual ele só tinha lembrança do serrote e do farol,
que via ao longe quando passava de navio pros lados do Maranhão.
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NOSSO TROFÉU nossa música
O último filme do diretor pernambucano José Carlos Burle tem a
cara do Nordeste e o sugestivo título de “Terra sem Deus” (1963). No
Agradecemos a gentileza do cantor e compositor Calé Alencar,
elenco, um jovem franzino, referido nos créditos como Tarcísio Ramos.
É a primeira vez que Zé Tarcísio participa do cinema por dentro. Antes, por nos oferecer e ceder o uso, durante o festival, de sua bela
já era um cinéfilo incorrigível. música “Clara Jericoacoara”, que está completando 25 anos
e é pioneira em louvores à Vila.

Dedicado às artes plásticas, o cinema de vez em quando lhe


atrai para novas viagens. Criar troféus para festivais passou a
ser uma forma de estar ligado. Quando pensamos no nosso, não
houve discussão.
No ano em que completa 70 de vida e mais de 50 de exce- Na segunda edição, teremos um tema instrumental de Rodg-
lente arte, Zé merece todas as homenagens do povo do cinema er Rogério que pretende traduzir o clima de Jeri e do festival.
brasileiro.
Rodger vem de longe no cinema. Na infância, frequentou o
Cine América. Na Universidade, organizou cineclube e fez suas
primeiras apresentações como ator. Hoje, são mais de trinta
filmes, entre curtas, médias e longas. Fora as trilhas sonoras,
uma das quais premiada em festival internacional.
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A OFICINA E A DUNA nosso júri
MARCOS MOURA
Realizador e professor
de cinema.(CE)

SÁSKIA SÁ (Presidente)
Realizadora e cineclubista.
Diretora da ABD capixaba e
Reunindo uma dúzia de adolescentes, a Oficina de Cinema Digital vice-presidente do Conselho
deu-lhes noções elementares de Roteiro, Direção, Edição e Produção. Nacional de Cineclubes.(ES)

Ao final, escolheram fazer um documentário de 5 CAROLINA AIRES


minutos sobre a famosa “Duna do Por do Sol” que Psicóloga e video maker(CE)
foi exibido no dia do encerramento. O filme traz
entrevistas realizadas pelos alunos com turistas e
antigos moradores da vila. Uma bela experiência JÉFFERSON DE ALBUQUERQUE JÚNIOR
que terá continuidade nas próximas edições. Roteirista, diretor, produtor, diretor de
arte, cenógrafo e figurinista (CE)

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nossos APRESENTADORES ELES GOSTAM DO CINEMA DIGITAL
Desde o “Glauber” (um filme longo em minha
vida, comecei a rodar em 1999 a versão atual
Ricardo Ferreira de Sousa, o e terminei em 2004) eu trabalhei com câmera
popular Ricardo Black, é cantor digital. Naquela época, ainda era uma coisa um
pouco ousada, acreditar que você podia fazer um
e ator já bastante familiarizado
filme digital. Hoje todo mundo usa e funciona.
com os festivais de cinema.
Sílvio Tendler

Maria Elizete Morais de Oliveira, nome “Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça.
de batismo de Téti, a primeira voz O lema continua valendo, até mais do que an-
feminina do “Pessoal do Ceará”. Além tes. Um dia, o cinema novo vai voltar com for-
ça. O digital é uma maravilha”.
de cantora, Téti atuou na Rádio
Universitária de Fortaleza,
Paulo César Saraceni
apresentando programas musicais.
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FICHA TÉCNICA do 1º festival AGRADECIMENTOS:
COORDENAÇÃO GERAL:..............................Francis Vale
COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO:..................Clébio Viriato Ribeiro e Rui Ferreira Prefeito Municipal, Secretário de Turismo e
COORDENAÇÃO TÉCNICA:...........................Alex Meira Cultura, Conselho Comunitário de Jeri, pessoal
REGISTRO VIDEOGRÁFICO:........................Arnaldo Formiga das pousadas e dos restaurantes, e ao povo de
ASSESSORIA DA COORDENAÇÃO GERAL:.....Leny Rose Correia e Bel Vale Jericoacoara que nos acolheu com carinho e
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO :...............Sílvia Leite e Rafael Ayala
atenção, Mirna Liz, Hidário, Erivaldo Casimiro.
ASSESSORIA DE TRANSPORTES:.................Leonel Castellón e Gabriel Vale
ESTE PROJETO É APOIADO PELA AGRADECIMENTOS ESPECIAIS:
SECRETARIA:............................................Edna Letícia
LEI ESTADUAL DE INCENTIVO À CULTURA ASSESSORIA FINANCEIRA E CONTÁBIL:.......Rafael Ferreira
Ao Dadinho (Ronaldo Soares e Silva), principal
LEI Nº 13.811, DE 16 DE AGOSTO DE 2006 CENÁRIOS:...............................................Nilton Fiore entusiasta deste festival.
GRAVAÇÃO DE SOM:..................................José Rômulo Mesquita Ao Esteban Franich, um argentino louco por
FOTOGRAFIA:............................................Marcelo Holanda cinema, pioneiro da exibição em Jericoacoara.
FOTORAFIAS COMPLEMENTARES:.................Leny Rose e Bel Vale As debatedoras Micaela Cajauaringa (Diretora
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA:........................Clesley Tavares de fotografia), Aurora Miranda Leão (Realiza-
APRESENTADORES :...................................Téti e Ricardo Black dora e Jornalista), Carol Vieira (Cineclubista).
ELETRICISTA:............................................Little Roque
29 APOIO:.....................................................Daniel Soares e Roberto Lemos 30
Este primeiro Caderno de Jeri é apenas uma
demonstração exemplificativa do que de importante
aconteceu na edição de número um do
“Festival de Jericoacoara – Cinema Digital”
e indícios do que poderá acontecer na de número dois.

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