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Informática para PM/AL

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Prof Victor Dalton Aula 11

Olá pessoal! Reta final do curso!

Nosso tema de hoje é o Linux. Diferentemente do Windows, este é


um Sistema Operacional que poucas pessoas têm contato.

Compreendido este ponto, sei que não adianta, e nem faria sentido,
querer ministrar um curso completo sobre um sistema operacional. Nosso
foco é estudar o que mais cai em prova. Mas tenho certeza que você
aprenderá bastante na aula de hoje, e, de quebra, vai morder mais pontos
preciosos em prova.

Aos trabalhos!

Observação importante: este curso é protegido por direitos


autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera,
atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá
outras providências.

Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e


prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o
trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente
através do site Estratégia Concursos ;-)

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• A liberdade de melhorar o programa, e lançar suas melhorias para
o público em geral, para que assim toda a comunidade se beneficie
(liberdade 3). Acesso ao código fonte também é precondição para
isto.

Ou seja, você pode alterar qualquer parte do Linux, modificá-lo e até


comercializá-lo, mas você não pode fechá-lo (não permitir que outros
usuários o modifiquem) e vendê-lo.

Quando falarmos de distribuições Linux, veremos que algumas versões


do Linux são pagas. Normalmente, a distribuidora embute seu valor venal
sobre os serviços que ela agrega. Mas veremos isso mais adiante.

1.2 GNU

GNU é um projeto que começou em 1984 com o objetivo de


desenvolver um sistema operacional compatível com os de padrão Unix. O
Linux em si, é só um kernel. Linus Torvalds, na mesma época que escrevia
o código-fonte do kernel, começou a usar programas da GNU para fazer
seu sistema. Gostando da idéia, resolveu deixar seu kernel dentro da
mesma licença.

Mas, o kernel por si só, não é usável. O kernel é a parte mais


importante, pois é o núcleo e serve de comunicador entre o usuário e
o hardware do computador. Por isso, com o uso de variantes dos
sistemas GNU junto com o kernel, o Linux se tornou um sistema
operacional.

Mas você pode ter ficado confuso agora. O que é o Linux então? O que
é GNU? Simplesmente, várias pessoas possuem versões modificadas dos
sistemas GNU, pensando que é o Linux em si. Os programadores que
trabalham com ele sabem que o Linux é “apenas” o kernel, conforme já foi
dito, mas é comum chamar o conjunto completo de Linux (há quem defenda
o uso de GNU/Linux).

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Finalizando, o projeto GNU é um dos responsáveis pelo sucesso do
Linux, pois graças à “mistura” de seus programas com o kernel
desenvolvido por Linus Torvalds, o Linux vem mostrando porque é um
sistema operacional e versátil, apresentando-se como uma boa alternativa
ao Windows nos computadores de arquitetura x86 e x64.

1.3 Distribuições Linux

Com o avanço do GNU/Linux no mercado, e diante da possibilidade de


modificação, disponibilização e comercialização do sistema operacional
(respeitados os 4 graus de liberdade do software livre), diversas empresas
e organizações criaram (e continuam a criar) as chamadas distribuições
Linux (ou simplesmente distros, de “sabores”).

Tais distribuições, na prática, são o kernel Linux acrescido de


softwares escolhidos/desenvolvidos pelas empresas ou organizações que
empacotaram a distribuição.

Distribuições Linux: ilustração.

No Brasil, o Ubuntu tem ganhado terreno em computadores


domésticos e pequenas empresas/órgãos públicos, embora distribuições
como Red Hat, Debian e OpenSUSE sejam também bastante conhecidas.

As distribuições podem ser classificadas em duas categorias, a saber:

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• Distribuições Livres: mantidas por comunidades sem fins
lucrativos. Ubuntu, Debian, OpenSuSe, dentre outros,
encontram-se neste rol.
Dentro das distribuições livres, cabe ainda fazer mais uma
subclassificação: as distribuições convencionais, distribuídas
para instalação nos discos rígidos, e as distribuições live, feitas
para serem executadas diretamente em uma mídia ou pendrive,
sem a necessidade de instalação. Tais distribuições são
excelentes para quem quer apenas conhecer o Linux, sem ter
que “comprometer” a máquina, particionando discos e dividindo
espaço com o Windows, se for o caso. É utilizando essa
estratégia que o Ubuntu tem conquistado cada vez mais
adeptos.

• Distibuições Corporativas: mantidas por empresas que


comercializam o Linux. Red Hat, Mandriva e SuSe são bons
exemplos. Por estar sob a licença GPL, essas distribuições
continuam oferecendo o código-fonte desse sistema. Portanto,
para “agregar valor” à distribuição, e justificar sua venda, essas
empresas oferecem suporte, treinamento de usuários e garantia.

(CESPE – ANVISA – Técnico Administrativo - 2016) O sistema operacional


Linux, embora seja amplamente difundido, está indisponível para utilização em
computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos computadores de grandes
empresas.

Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de arquitetura x86


ou x64, pessoal ou de uma grande empresa.

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2. Linux

Como você já sabe, o GNU/Linux é um sistema operacional com


múltiplas distribuições. É multiusuário e multitarefa. Além do mais,
qualquer cidadão, empresa ou organização pode modificar o seu conteúdo,
por ser um sistema operacional de código aberto. Pode ser instalado em
qualquer computador compatível com a arquitetura x86 (versão 32-bits)
ou x64 (versão 64 bits), claro, devendo o usuário instalar a versão do Linux
compatível com a arquitetura de hardware da máquina.

Além disso, o Kernel do Linux é monolítico por conter todos


os módulos e subsistemas em um único executável binário. O kernel
monolítico tem como característica permitir que as funções essenciais
sejam executadas através do kernel através do uso de módulos. O que
significa que um módulo, apesar de não estar no mesmo código do kernel,
é executado no espaço de memória do kernel fazendo com que o kernel
continue sendo único e centralizado.

Enfim, vamos apresentar, a partir de agora, as características mais


importantes do Linux, ou seja, aquelas que aparecem em prova! ☺

(CESPE – ICMBIO – Nível Médio - 2014) Constitui desvantagem do Linux o


fato de sua instalação ser aceita apenas em arquiteturas de hardware
consideradas incomuns.

Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de arquitetura x86


ou x64, que são os computadores domésticos e portáteis da atualidade. Ainda,
pode ser instalado em arquiteturas “incomuns”, como servidores, terminais
bancários, dentre outros. Até os sistemas operacionais iOS e Android, para
smartphones, são oriundos do Linux! Na verdade, esta é uma grande vantagem
deste sistema operacional.

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2.1 Inicialização do sistema operacional

O Linux instala no setor zero da MBR (main boot record) um software


para a escolha do sistema operacional que irá carregar na máquina.
Acho que o Linux sabe que é sistema operacional “invasor”, e a melhor
forma de coexistir com o Windows é permitir que o usuário escolha
qualquer um dos sistemas para inicializar, rsrsrs. O Linux pode coexistir
com qualquer outro sistema operacional instalado no computador.

Inicializador GRUB: ilustração.

Quando instalado em um computador, o Linux tem por procedimento


padrão reconhecer os demais sistemas operacionais instalados, e incluir no
inicializador atalhos para esses SOs. Além disso, é comum o GRUB e o LILO
oferecerem outros recursos, como testes de memória e inicialização em
modo de recuperação.

Uma vez escolhido o sistema operacional, o inicializador passa o


controle para o mesmo, para que este seja carregado na memória do
computador.

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2.2 Sistemas de arquivos do Linux

Diferentemente do Windows, o Linux é um sistema operacional


extremamente versátil, que reconhece muitos tipos de partições.

Nos dias atuais, a formeatação mais comum para partições Linux é a


ext4. Além disso, é costume a destinação de parte do disco rígido para ser
uma partição swap, ou seja, uma partição destinada exclusivamente para
servir de memória virtual para o sistema operacional. A memória virtual
funciona como uma “extensão” da memória RAM, para evita que o
computador sofra problemas por ter sua memória RAM esgotada. Não é
obrigatório, mas é extremamente recomendada a utilização de uma
partição como swap.

Instalando Linux em um computador. Perceba a partição já existente no formato NTFS, que


provavelmente possui Windows instalada. EXT4 é a partição destinada ao Linux, além da partição
em azul utilizada como SWAP.

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2.3 Ambiente gráfico

Peça essencial para a popularização do Linux para os usuários finais


foi a evolução de seu ambiente gráfico.

Área de trabalho do UBUNTU: ilustração (ambiente gráfico GNOME).

O sistema X-Window (X11, ou apenas X) foi desenvolvido por


pesquisadores do MIT e á a base das interfaces gráficas disponíveis para o
Linux.

Geralmente, duas camadas rodam sobre o X: um gerenciador de


área de trabalho e um gerenciador de janela. O primeiro é voltado para
a interface gráfica do usuário, que lhe permite integrar com programas do
sistema através da manipulação de ícones, ao invés da digitação de
comandos em um shell. O segundo, por sua vez, permite abrir e fechar
janelas, iniciar programas e configurar o mouse para que responda aos
vários comandos de maneira apropriada.

Diferentemente do Windows e do Mac, que possuem um único


ambiente gráfico, o Linux possui à sua disposição um rol variado. Os
ambientes gráficos mais populares são o GNOME e o KDE, mas existem
outros como o XFCE, Enlightenment, LXDE, Unity, Cinnamon...

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Ambiente gráfico KDE: ilustração.

(CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) Gnome e KDE são


exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho no Linux.

Correto. Assim como XFCE, LXDE, FluxBox e OpenBox, que são menos
conhecidos.

2.4 Shell

Assim como o Windows possui o Prompt do MS-DOS, o Linux possui o


Shell.

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O Shell é um ambiente textual interpretador de comandos e
linguagem de programação.

Como interpretador de comandos, o Shell também funciona como


uma interface entre o usuário e o sistema operacional. Por meio dela, o
usuário utiliza o teclado para digitar comandos. Ao digitar um comando na
tela, a Shell o interpreta e invoca o comando pedido.

Shell do Linux. Ilustração.

Há disponível no Linux várias shells, das quais as mais comuns são:

• Bash (Bourne Again Shell): uma versão melhorada do Bourne


Shell, uma das shells originais do Unix.
• Tcsh (TC Shell): uma versão melhorada da versão da C Shell,
desenvolvida como parte do Unix do BSD.

Como linguagem de programação de alto nível, é possível


organizar os comandos em um arquivo para execução futura. O Linux

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chama esses arquivos de Shell scripts, enquanto no Windows e no DOS eles
são os batch files (arquivos de lote). Esses scripts são muito úteis para os
usuários elaborarem operações complexas, para serem acionadas
posteriormente por meio de comandos curtos.

Via de regra, o usuário Linux utiliza o shell com muito mais frequência
do que o usuário Windows aciona o Prompt. É fácil encontrar um usuário
rotineiro do Windows que sequer conhece o Prompt, mas é difícil encontrar
um usuário Linux não utiliza o shell diariamente.

Não se preocupe. Não estamos aqui para formar você “doutor” em


Linux. Nosso foco são questões de prova. Mais adiante, veremos alguns
comandos Linux tradicionais.

2.5 Estrutura de diretórios

O Linux, assim como o Windows, possui uma estrutura de diretórios


hierarquizada, na qual um diretório pode conter vários outros diretórios
e arquivos.

Estrutura de diretórios Linux: ilustração.

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Para você, concurseiro, concurseira, que fará questões de prova de


Linux, saiba que é muito comum a cobrança do “decoreba” dos
diretórios Linux, ou seja, saber que diretório serve para quê.

Por isso, peço que preste atenção na diagramação a seguir:

Estrutura de diretórios Linux: principais pastas.

Repare que a “barra” (/) que separa os diretórios no Linux é invertida


à barra no Windows. Isso quer dizer que, enquanto você escreve
C:\Usuários\Victor neste, no Linux o diretório é alcançado por
/home/Victor.

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• apt-get remove --purge nome_do_pacote: desinstala o
pacote especificado e suas dependências.

*P.S: o apt-get busca os pacotes na internet. Os repositórios que o apt-get


busca seus dados encontram-se no arquivo chamado /etc/apt/sources.list

cat
mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto.

Ex:

• cat Estudo.txt exibe o conteúdo do arquivo Estudo.txt


• cat > Teste cria o arquivo Teste e o abre imediatamente para
edição

cd
altera o diretório atual (similar ao Windows).

Ex: cd /home/usuario1 muda a pasta de navegação para


/home/usuario1.

clear
limpa a tela do terminal.

cut
lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem como saída uma coluna
vertical.

diff
compara o conteúdo de dois arquivos ASCII (arquivos de texto).

du
saber o espaço utilizado em disco por pastas ou arquivos (disc
usage).

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Ex: head -10 a.txt mostra as 10 primeiras linhas do arquivo a.txt.

history
mostra os comandos que o usuário já digitou.

kill
encerra um ou mais processos em andamento.

Exs: kill -1 340 reinicia o processo de ID 340.

kill -9 223 encerra o processo de ID 223, sem mensagem de


confirmação (destrói o processo).

killall chrome encerra o processso chrome. Killall permite


finalizar o processo pelo seu nome.

login
processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao
sistema.

ls
lista o conteúdo de um diretório (similar a dir, no Windows).

Exs:

• ls lista o conteúdo do diretório atual


• ls –l lista com detalhes os arquivos e diretórios da pasta
(utilização mais comum)
• ls – a lista inclusive os arquivos e pastas ocultas
• ls –a –l ou ls –al combina os comandos citados acima

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2.7 Usuário comum e superusuário

O Linux possui duas categorias de usuário: o usuário comum e o


superusuário (root).

O usuário comum é, como o próprio nome diz, um usuário


convencional, sem permissões para mexer em partes sensíveis do sistema.
Sua pasta padrão de armazenamento de arquivos é
/home/nomedousuáriocomum.

O superusuário, por outro lado, possui plenos poderes sobre o


sistema. Sua pasta padrão é /root.

Quando deseja-se trabalhar no computador como o superusuário, o


comando su (superuser) realiza essa mudança.

Porém, quando deseja-se realizar apenas um comando com os poderes


de superusuário, é possível concatenar o comando sudo (Super User DO -
fazer) antes do comando desejado. Assim, apenas este comando é aplicado
com poderes de superusuário, e volta-se a ser um usuário comum.

Exemplo: rm /home/usuario2. Este comando remove (exclui) o


diretório usuario2, dentro do diretório home. Um usuário comum não
consegue realizar essa operação, pois é uma pasta sensível do sistema,
que contém todas as informações de usuario2.

Porém, sudo rm /home/usuario2 conseguirá realizar essa


operação, desde que a senha de superusuário seja digitada.

$ (cifrão) e #(jogodavelha)

No shell do Linux, é importante prestar atenção aos símbolos


supracitados.

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Podem ser definidos vários superusuários em uma máquina Linux, mas


root é um superusuário padrão existente neste SO.

2.8 Permissões de arquivo

Vamos relembrar o comando ls –l ensinado nos capítulos anteriores.

Ls – la: exemplo.

Repare que, à esquerda, temos alguns detalhes de arquivos, com


letras d,r,w,x e traços. Esse conjunto de informações representa os níveis
de permissão de acesso aos arquivos e pastas. Veremos isso agora.

São 9 caracteres que definem as propriedades de acesso a um


arquivo. Porém, ao listar as propriedades, existe um primeiro caractere,
adicional, que define o tipo de objeto. Se este for um diretório, veremos
a letra d. Caso contrário, haverá um traço. Perceba, na imagem acima, que
Manual, httpdocs e mqsql_sql, dentre outros, são diretórios.

Com relação aos nove caracteres propriamente ditos, veremos que


estes são agrupados pelo “destinatário” da permissão.

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chmod 540 nome do arquivo

aplicaria leitura + execução ao proprietário do arquivo, leitura ao


grupo e nenhuma permissão a outros. Nesta sintaxe, um grupo de três
números define as regras de permissão a serem aplicadas a arquivos e
diretórios.

Tudo bem?

(CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de Sistemas - 2011) O


comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux atribua, para usuário, grupo e
outros, apenas permissão de leitura e gravação ao arquivo de nome notas.txt.

Correto. O “chmod abc nomedoarquivo” muda a proteção do arquivo para


usuário (a), grupo (b) e outros (c), atribuindo números de 0 a 7 para cada grupo
de permissão. Ao atribuir 6 a todos os grupos, isso indica que existirá permissão
apenas de leitura e gravação ao arquivo citado.

Por último, saiba que adicionar –R ao comando Chmod aplica as


permissões ao diretório e a todos os arquivos dentro desta pasta.

Enfim, encerramos com o mais importante a ser estudado sobre o Linux.


Vejamos os exercícios, e atenção aos conhecimentos pontuais que poderão
ser passados lá.

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EXERCÍCIOS COMENTADOS

1. (CESPE – ANVISA – Técnico Administrativo - 2016) O sistema


operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está indisponível
para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos
computadores de grandes empresas.

Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de


arquitetura x86 ou x64, pessoal ou de uma grande empresa.

2. (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015) No Linux,


todo arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe.

Errado! Exe é extensão para Windows. O executável no Linux não


precisa possuir nenhuma extensão em especial.

3. (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015) No Linux, o


comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do diretório /etc.

Errado! Cd /etc/teste acessa a pasta /etc/teste. Para criar essa pasta,


o comando seria mkdir /etc/teste. Cd = change directory, Mkdir = make
directory.

4. (CESPE – TRE/GO – Técnico Judiciário – 2015) Os


documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente
Windows, na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em
ambos os casos, a organização dos arquivos se dá por meio de acesso
restrito da raiz até a folha.

Errado! E duplamente errado. No Windows e no Linux, quando se


deseja segurança, é necessário mexer nas permissões de acesso de pasta.

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Porém, a regra é que os documentos pessoais, no Windows, fique na pasta
C\Usuários\Nome_do_Usuário e, no Linux, /home/Nome_do_Usuário.

5. (CESPE – TCU – Técnico Federal de Controle Externo – 2015)


No console de uma distribuição qualquer do Linux, como, por exemplo, o
Ubuntu, é possível cancelar um comando em execução a partir do uso da
combinação das teclas CTRL e C.

Correto. Quando um comando estiver em execução no shell, CTRL +


C interromperá o mesmo.

6. (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) No ambiente Linux, um


pacote é definido como um arquivo que contém os arquivos binários
necessários para a instalação de um aplicativo.

Correto. Essa é a denominação de pacote.

7. (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) Quando executado no


console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo de acesso, ou
seja, as permissões de um arquivo ou diretório.

Errado! Vi é o editor de texto do Linux. O chmod é o comando que


modifica as permissões de arquivo ou diretório.

8. (CESPE – Polícia Federal – Agente Administrativo - 2014) No


ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar arquivos de um
diretório para um pen drive.

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Correto. No ambiente Linux, é permitida a execução de vários
comandos por meio de um console. O comando “cp” é utilizado para copiar
arquivos entre diretórios e arquivos para dispositivos.

9. (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014) Por ser o


Linux o kernel, ou seja, o sistema operacional em si, para que ele funcione,
será necessária a sua instalação em conjunto com outros aplicativos ou
utilitários, especialmente em distribuições como Debian e Ubuntu.

Correto. O Linux é “apenas” o núcleo do sistema operacional. São as


distribuições Linux que oferecem um sistema operacional completo e
funcional, a despeito do Debian, Red Hat, Ubuntu, ou qualquer outra versão
final.

10. (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014) O


DualBoot permite que dois sistemas operacionais sejam instalados e
utilizados simultaneamente em uma mesma máquina.

Errado! O DualBoot serve exatamente para que você possa selecionar


o sistema operacional a ser inicializado, não para iniciar dois sistemas
simultaneamente.

11. (CESPE – SUFRAMA – Nível Médio - 2014) No Linux, o


comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do sistema,
tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do swap,
além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas.

Errado! O comando free mostra informações a respeito da memória


(utilizada e livre) do computador, incluindo a memória swap. Jobs é o
comando que lista os processos em andamento.

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12. (CESPE – TJ/SE – Múltiplos Cargos – 2014) No Linux,
ambientes gráficos são executados por meio de um servidor, geralmente
Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários para uma
interface gráfica de usuário.

Correto. O X Window System é um software de sistema e um


protocolo que fornece uma base para interfaces gráficas de usuário (com o
conceito de janelas) e funcionalidade rica de dispositivos de entrada para
redes de computadores. Ele cria uma camada de abstração de hardware
onde o software é escrito para usar um conjunto generalizado de
comandos, permitindo a independência de dispositivo e reutilização
programas em qualquer computador que implemente o X.

O que pode ser polêmico nesta questão, a meu ver, é a escrita


“Xwindows”, inexistente. Passível, em minha opinião, de anulação.

13. (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) Os


ambientes Linux e Windows têm estruturas de diretórios semelhantes,
como, por exemplo, o diretório /bin, que no Linux é responsável por manter
os principais comandos do sistema.

Errado! Linux e Windows possuem estruturas de diretórios


TOTALMENTE diferentes. Enquanto o Windows utiliza nomes amigáveis
para o usuário, como “Arquivos de Programas” e “Usuários”, o Linux possui
uma estrutura totalmente funcional, utilizando nomes como “bin”, “etc”.

14. (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) No


ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor e
compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias
desse arquivo.

Correto. Isso não é exclusividade do Linux.

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15. (CESPE – MEC – Todos os Cargos - 2014) Em um
computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias contas
de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a essas
contas em um único diretório — /home/users.

Errado! Aos moldes do Windows, no qual dentro da pasta “Usuários”


cada usuário terá uma pasta individual, no Linux cada usuário também terá
uma pasta isolada, dentro do diretório /home.

16. (CESPE – CBM/CE – 1º Tenente - 2014) No diretório /dev


do Linux, constam os arquivos de configuração do sistema utilizados para
desenvolver alterações do ambiente gráfico.

Errado! /dev guarda arquivos relativos aos dispositivos do


computador. Relembrando alguns diretórios importantes no Linux:

/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.


Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel
/boot
do Linux.
Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom,
/dev
modem .
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
/home Diretório local (home) de usuários.
/lib Bibliotecas e módulos(drivers): compartilhadas com frequência.
Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e
/mnt
partição.
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
/root Diretório local do superusuário (root).
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição.
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.

17. (CESPE – ICMBIO – Nível Médio - 2014) Constitui


desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em
arquiteturas de hardware consideradas incomuns.

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Errado! O Linux pode ser instalado em qualquer computador de


arquitetura x86 ou x64, que são os computadores domésticos e portáteis
da atualidade. Ainda, pode ser instalado em arquiteturas “incomuns”, como
servidores, terminais bancários, dentre outros. Até os sistemas
operacionais iOS e Android, para smartphones, são oriundos do Linux! Na
verdade, esta é uma grande vantagem deste sistema operacional.

18. (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) No ambiente Linux,


os comandos executados por um usuário são interpretados pelo programa
shell.

Correto. O shell seria o correspondente ao prompt de comando do


Windows (a diferença é que o usuário Linux utiliza muito mais o shell do
que o usuário Windows usa o prompt, rs).

Shell do Linux. Ilustração.

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19. (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) Os programas e
aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições existentes,
o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização.

Errado! Uma desvantagem do Linux é que cada distribuição pode vir


(e vem) com aplicativos diferentes, cabendo ao usuário escolher a
distribuição que melhor atende às suas necessidades.

20. (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014)


Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais,
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não
perderem dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de
interrupção do fornecimento de energia elétrica.

Errado! O Linux, assim como o Windows, é carregado na memória


RAM para trabalhar. Caso haja interrupção na energia elétrica, todos os
dados na memória RAM que não tenham sido salvos serão perdidos.

21. (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014) As rotinas de


inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas distribuições Linux,
podem ser acessadas por uma interface de linha de comando.

Correto.

22. (CESPE – SSP/CE – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2012) O comando


pwd do Linux possibilita ao usuário efetuar a troca de senha (password).

Errado! Pwd exibe o nome do diretório atual no qual o usuário se


encontra. Passwd é o comando para realizar a troca de senha de um
usuário. Após o comentário da próxima questão, veja alguns comandos
Linux.

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Comandos Linux

cat = mostra o conteúdo de um arquivo binário ou texto

cd = altera o diretório atual (similar ao Windows)

clear = limpa a tela do terminal

cut = lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem como saída uma coluna


vertical

diff = compara o conteúdo de dois arquivos ASCII

du = saber o espaço utilizado em disco por pastas ou arquivos.

find = pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretórios

grep = procura um arquivo por um padrão. Por exemplo, o comando cat


a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do ficheiro a.txt que contenham
a palavra “ola”

gzip = comprime ou expande arquivos

head = mostra as primeiras linhas de um arquivo, como por exemplo com


head -10 a.txt, ele mostra as 10 primeiras linhas do arquivo a.txt. Ainda, pode
ser usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro
comando

history = mostra os comandos que o usuário já digitou

kill = encerra um ou mais processos em andamento

login = processo responsável por permitir ou não o acesso de usuários ao


sistema

ls = lista o conteúdo de um diretório (similar a dir, no Windows)

mkdir = cria um diretório

mount = montar partição

mv = move (ou altera o nome de) arquivos

passwd = nome_do_usuário: cria ou modifica a senha do usuário

pwd = exibe o nome do diretório atual

rm = remove arquivos / diretório

shutdown = desliga o sistema

shutdown -r now = reinicia o sistema

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sort = ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair
informações dos arquivos de texto ou mesmo para ordenar dados de outros
comandos como, por exemplo, listar ficheiros ordenados pelo nome

su = passa para o superusuário (root)

sudo = executa um comando, usando os privilégios de superusuário

tail = funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas


linhas de um arquivo ou mesmo do output de outro comando, quando usado como
filtro

tar agrupa arquivos, sem compactação. Mais utilizado para backup.

touch = modifica a data e hora de acesso e modificação de arquivos, criando


o arquivo caso ele não exista.

Uma lista mais completa pode ser vista em www.comandoslinux.com.

23. (CESPE – Assembleia Legislativa/CE – Cargo 10 - 2011)


No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar têm
exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que contêm,
internamente, outros arquivos ou diretórios.

Errado! O TAR (Tape ARchive) é uma aplicação orientada para


backup. Ela agrupa vários arquivos em um só, sem compactar. Já o GZIP
é uma aplicação própria para compactar e descompactar arquivos. Detalhe:
quando se executa o comando tar com o complemento –z (tar –z ....) os
arquivos são agrupados e compactados. Mas a compactação é feita pelo
gzip, e não pelo tar.

24. (CESPE – Corpo de Bombeiros /DF – Todas as áreas -


2011) O Linux é um sistema operacional cujo código-fonte está disponível
sob licença GPL, o que permite a uma pessoa utilizar, estudar, modificar e
distribuir o Linux de acordo com os termos dessa licença.

Correto. BSD (Berkeley Software Distribution) e GPL (Gnu Generic


Public License) são duas das licenças mais comuns para software livre. A
BSD, basicamente, exige que trabalhos derivados sejam levados ao
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conhecimento de seus autores. A GPL, por sua vez, exige que trabalhos
derivados também sejam submetidos à licença GPL, de acordo com os seus
termos.

25. (CESPE – EBC – Todos os cargos, exceto cargo 4 - 2011)


Na árvore de diretórios do Linux, o /lib contém os programas necessários
à inicialização do sistema, e o /home contém os arquivos e diretórios dos
usuários.

Errada! Veja os principais diretórios do Linux e suas finalidades:

/bin Arquivos binários de comandos essenciais do sistema.


Arquivos de boot (inicialização; boot-loader; Grub); kernel
/boot
do Linux.
Dispositivos (devices) de entrada/saída: floppy, hardisk, cdrom,
/dev
modem .
/etc Arquivos de configuração (scripts) e inicialização.
/home Diretório local (home) de usuários.
/lib Bibliotecas e módulos(drivers): compartilhadas com frequência.
/media Ponto de montagem temporário para mídias removíveis
Diretório de montagem de dispositivos, sistemas de arquivos e
/mnt
partição.
/opt Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/proc Diretório virtual (RAM) onde rodam os processos ativos.
/root Diretório local do superusuário (root).
/sbin Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
/tmp Arquivos temporários gerados por alguns utilitários.
/usr Arquivos de usuários nativos da distribuição.
/usr/local Para instalação de programas não oficiais da distribuição.
/usr/src Arquivos fontes do sistema necessários para compilar o kernel.
/var Arquivos variáveis (conteúdo dinâmico)

Que pegadinha, não? O diretório home foi descrito corretamente, mas


o diretório lib foi descrito com a finalidade do diretório etc. Cuidado!

26. (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) O sistema operacional Linux


não pode ser instalado em máquinas que possuam o sistema operacional
OS/2.

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Errado! O Linux se permite coexistir com qualquer outro sistema


operacional existente na máquina, se for de interesse do usuário fazê-lo.

27. (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) No ambiente Linux, o


comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual.

Correto. Vide lista de comandos do Linux.

28. (CESPE – MPE/PI – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2011) No sistema


Linux, existe um usuário de nome root, que tem poder de superusuário.
Esse nome é reservado exclusivamente ao usuário que detém permissão
para executar qualquer operação válida em qualquer arquivo ou processo.
Há um único superusuário com esse perfil.

Errado! Típica pegadinha CESPE. Toda a descrição é correta, exceto o


fato de que apenas um usuário pode ser superusuário. Vários podem sê-lo,
na verdade.

29. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) Ao ser


utilizado em conjunto com o comando grep, o comando tail permite alterar
a saída do conteúdo de arquivo de texto para html.

Errada! Grep e tail em nada se relacionam com conversão txt para


html, vide comandos Linux. O utilitário txt2html, por outro lado, pode
fazê-lo.

30. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) O


comando touch é utilizado para criar um arquivo vazio.

Correto. Além disso, touch pode editar os campos data/hora de


criação e modificação do arquivo.

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31. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) O


comando diff é usado para comparar arquivos de texto.

Correto.

32. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) O


comando cut é utilizado para organizar, em ordem decrescente, o conteúdo
de um arquivo de texto.

Errado! O comando cut lê o conteúdo de um ou mais arquivos e tem


como saída uma coluna vertical. O comando que organiza o conteúdo de
um arquivo de texto é o sort.

33. (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013) No Linux, a


execução do comando du -h permite visualizar se um ponto de montagem
está com suporte à leitura e gravação.

Errado! O comando du –h serve para saber quanto espaço em disco


ocupa um arquivo ou diretório. O comando mount, por sua vez, serve para
montar partições.

34. (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013) Para exibir


as últimas 20 linhas de um arquivo, em Linux, com nome teste.txt, é
necessário executar o comando head -20 teste.txt.

Errado! O comando tail faria isso. O head mostra as primeiras vinte


linhas do arquivo.

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35. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) Gnome
e KDE são exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho
no Linux.

Correto. Assim como XFCE, LXDE, FluxBox e OpenBox, que são


menos conhecidos.

36. (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação de


Sistemas - 2013) No ambiente Linux, os comandos são arquivos que têm
permissão para serem executados e, normalmente, encontram-se
armazenados no diretório /mnt.

Errado! Os comandos ficam no diretório /bin, enquanto /mnt é o


diretório onde dispositivos são montados.

37. (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação de


Sistemas - 2013) Um sistema operacional é composto por diversos
programas responsáveis por funções distintas e específicas. A parte mais
importante do sistema operacional é o kernel, que entra em contato direto
com a CPU e demais componentes de hardware.

Correto.

38. (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação de


Sistemas - 2013) O kernel do Linux está constantemente em
desenvolvimento por uma comunidade de programadores, mas, para
garantir a sua qualidade e integridade, existem mantenedores do kernel,
como o Linus Torvalds, que analisam e julgam a pertinência das alterações.

Correto.

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39. (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de
Sistemas - 2011) O comando ps aux tem a função de exibir todos os
processos existentes, o nome do usuário que iniciou determinado processo
e a hora em que isso ocorreu, além dos processos que não estão associados
a terminais.

Correto. Ps lista os processos em execução, “a” lista todos os


processos existentes, “u” mostra o usuário que controla cada processo e
“x” lista os processos não associados a terminais. São parâmetros
complementares que formam o acrônimo “aux”.

40. (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux
atribua, para usuário, grupo e outros, apenas permissão de leitura e
gravação ao arquivo de nome notas.txt.

Correto. O “chmod abc nomedoarquivo” muda a proteção do


arquivo para usuário (a), grupo (b) e outros (c). a,b e c pode assumir
valores de 0 a 7, cujos valores podem ser interpretados binariamente,
segundo a seguinte tabela:

Número Read (leitura) Write(escrita) eXecute(execução) Permissão

0 0 0 0 Nenhuma

1 0 0 1 Somente execução

2 0 1 0 Somente escrita

3 0 1 1 Escrita e execução

4 1 0 0 Somente leitura

5 1 0 1 Leitura e execução

6 1 1 0 Leitura e Escrita

7 1 1 1 Leitura, escrita e execução

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Portanto, o número 6 representa leitura e escrita, e vale para usuário,
grupo e outros (666).

41. (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando jobs -r é apropriado para que sejam
visualizados os processos que estão parados.

Errado! –r lista processos em execução (running jobs). O comando


para mostrar processos parados seria jobs –s (stopped jobs).

42. (CESPE – TRE/RJ – Cargos de 1 a 7 - 2012) No Linux, a


sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo
/etc/skell, bem como criará o diretório /home/fulano.

Errado! Apenas para compreensão, o sudo, no comando, apenas


serve para conferir privilégios de superusuário ao comando (em tese, o
comando é uma abreviação de “super user do”). Já a sintaxe correta seria
sudo useradd fulano. Esse comando cria o usuário fulano, adicionando
uma entrada correspondente no arquivo /etc/passwd. Não ocorre a
criação automática do diretório /home/fulano.

43. (CESPE – ANS – Técnico - 2013) Tanto o sistema


operacional Linux quanto o Windows possuem gerenciador de arquivos, que
permite a organização dos dados em pastas e subpastas, também
denominadas, respectivamente, diretórios e subdiretórios.

Correto.

44. (CESPE – Polícia Federal – Perito - 2013) A instalação e a


atualização de programas na plataforma Linux a serem efetuadas com o
comando aptget, podem ser acionadas por meio das opções install e
upgrade, respectivamente. Em ambos os casos, é indispensável o uso do
comando sudo, ou equivalente, se o usuário não for administrador do
sistema.
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Correto. sudo aptget install xxxx ou sudo aptget update xxxx


instalam ou atualizam o pacote “xxxx” na máquina Linux. Percebe-se,
portanto, que são comandos indispensáveis para instalar/atualizar
aplicativos no sistema operacional.

45. (CESPE – FNDE – Especialista em Financiamento e


Execução de Programas e Projetos Educacionais - 2012) No Linux, o
sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo.
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no
máximo, 4.095 caracteres.

Errada! O sistema de arquivos do Linux realmente pode ser


arbitrariamente longo. Entretanto, o caminho para um arquivo (como, por
exemplo, /home/estrategia/aulas/aula0.pdf) sofre algumas restrições.
Cada componente de um nome de caminho não pode ter mais de 255
caracteres (ex, uma pasta com o nome abcesodjskdk......djdjdj,
passando de 255 caracteres. Além disso, um caminho único não pode ter
mais do que 4095 caracteres. Para acessar um arquivo com um nome de
caminho superior a isso, você tem de avançar para um diretório
intermediário e utilizar um nome de caminho relativo, a partir desse
diretório.

46. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) No


Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita (w) e execução
(x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para diretório, x indica que
é possível executar o diretório como arquivo binário.

Errado! O início da sentença está correto, afinal de contas, você


conhece o comando chmod, para definir permissões de arquivos e pastas.
Entretanto, diretórios não podem ser executados como arquivos binários,
uma vez que eles só existem para organizar arquivos e outros diretórios.
Paa diretórios , x indica permissão para entrar no mesmo.

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Destaco que arquivos binários são aqueles que podem ser executados,
como arquivos “.exe” ou “.com” no Windows. No Linux, não existem
extensões “obrigatórias” para arquivos binários.

47. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) No


Linux o diretório padrão de usuários é o /home/user e o de aplicativos, é o
/etc/bin.

Errado! O diretório padrão de usuários é o /usr, e o de aplicativos


essenciais ao sistema é o /bin.

48. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) Tanto


no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e arquivos é
realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que no Windows
7 com NTFS um diretório somente pode estar hierarquicamente associado
a no máximo um diretório superior, enquanto no Linux com ext4, não há
esta restrição.

Errado! Em uma estrutura de árvore, um diretório “filho” pode ter


apenas um único diretório “pai”, embora um diretório “pai” possa ter vários
diretórios “filhos”.

Um pouco de prática: por exemplo, a pasta System32, em


computadores com Windows, é uma pasta subordinada ao diretório
Windows. Isto quer dizer, em seu computador, que a pasta System32 só
pode ser acessada acessando-se a pasta Windows primeiro. Porém, nada
impede que a pasta Windows tenha uma série de pastas filhas, e isso
realmente acontece:

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50. (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7


– 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois
subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos
diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes
/usr/TreRJ e /usr/trerj.

Correto. O Windows, por sua vez, não possui o case sensitive, e nome
de diretórios não podem ser repetidos.

51. (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7


– 2012) No Linux, o diretório /bin contém programas do sistema que são
utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que esses programas
sejam executados, que eles possuam a extensão .exe.

Correto. O executável no Linux não precisa possuir nenhuma


extensão em especial.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

E encerramos a matéria!

Linux, definitivamente, não é o assunto mais fácil da nossa matéria.

Além dos fundamentos básicos, não é rara a cobrança das funções das
diversas pastas da estrutura Linux, ou saber o que determinado comando
faz no sistema. Tais informações foram disponibilizadas nesta apostila mas,
como o Linux não é um sistema operacional popular, é natural sentir
dificuldades para responder as assertivas sobre o assunto.

Neste momento, então, dou a minha dica de concurseiro.

É mais fácil para nós mentalizarmos aquilo com o que lidamos


diariamente. Se você domina Linux, ignore este meu parágrafo e os
próximos dois. Caso contrário, pense duas vezes antes de responder a(s)
questão(ões) de Linux. Se a questão não estiver na sua zona de conforto,
dentro daquilo que você leu e entendeu bem, eu sugiro deixar a assertiva
em branco. Quando uma questão errada penaliza uma certa, devemos ter
cautela em alguns momentos.

Mas, professor, eu não mexo com Linux e quero tentar decorar


algo pra prova. Que você sugere?

Nesse caso, se você é bom de decoreba, tente gravar aquela tabelinha


com os principais diretórios do Linux, os principais comandos, e as
diferenças entre o Linux e o Windows. Fazendo isso, suas chances de saber
responder perguntas sobre o Linux aumentam bastante. Tudo bem?

Até a próxima aula!

Victor Dalton

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LISTA DE EXERCÍCIOS

1. (CESPE – ANVISA – Técnico Administrativo - 2016) O sistema


operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está indisponível
para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso restrito aos
computadores de grandes empresas.

2. (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015) No Linux, todo


arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe.

3. (CESPE – TRE/GO – Analista Judiciário – 2015) No Linux, o


comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do diretório /etc.

4. (CESPE – TRE/GO – Técnico Judiciário – 2015) Os


documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente
Windows, na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em
ambos os casos, a organização dos arquivos se dá por meio de acesso
restrito da raiz até a folha.

5. (CESPE – TCU – Técnico Federal de Controle Externo – 2015)


No console de uma distribuição qualquer do Linux, como, por exemplo, o
Ubuntu, é possível cancelar um comando em execução a partir do uso da
combinação das teclas CTRL e C.

6. (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) No ambiente Linux, um


pacote é definido como um arquivo que contém os arquivos binários
necessários para a instalação de um aplicativo.

7. (CESPE – CADE – Nível Médio - 2014) Quando executado no


console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo de acesso, ou
seja, as permissões de um arquivo ou diretório.

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8. (CESPE – Polícia Federal – Agente Administrativo - 2014) No


ambiente Linux, é possível utilizar comandos para copiar arquivos de um
diretório para um pen drive.

9. (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014) Por ser o


Linux o kernel, ou seja, o sistema operacional em si, para que ele funcione,
será necessária a sua instalação em conjunto com outros aplicativos ou
utilitários, especialmente em distribuições como Debian e Ubuntu.

10. (CESPE – Polícia Federal – Nível Superior - 2014) O


DualBoot permite que dois sistemas operacionais sejam instalados e
utilizados simultaneamente em uma mesma máquina.

11. (CESPE – SUFRAMA – Nível Médio - 2014) No Linux, o


comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do sistema,
tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do swap,
além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas.

12. (CESPE – TJ/SE – Múltiplos Cargos – 2014) No Linux,


ambientes gráficos são executados por meio de um servidor, geralmente
Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários para uma
interface gráfica de usuário.

13. (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) Os


ambientes Linux e Windows têm estruturas de diretórios semelhantes,
como, por exemplo, o diretório /bin, que no Linux é responsável por manter
os principais comandos do sistema.

14. (CESPE – MTE – Agente Administrativo - 2014) No


ambiente Linux, é possível manter um único arquivo em um servidor e
compartilhá-lo com vários usuários, eliminando-se cópias desnecessárias
desse arquivo.

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15. (CESPE – MEC – Todos os Cargos - 2014) Em um


computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias contas
de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a essas
contas em um único diretório — /home/users.

16. (CESPE – CBM/CE – 1º Tenente - 2014) No diretório /dev


do Linux, constam os arquivos de configuração do sistema utilizados para
desenvolver alterações do ambiente gráfico.

17. (CESPE – ICMBIO – Nível Médio - 2014) Constitui


desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em
arquiteturas de hardware consideradas incomuns.

18. (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) No ambiente Linux,


os comandos executados por um usuário são interpretados pelo programa
shell.

19. (CESPE – FUB – Nível Superior - 2014) Os programas e


aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições existentes,
o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização.

20. (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014)


Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais,
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não
perderem dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de
interrupção do fornecimento de energia elétrica.

21. (CESPE – Polícia Federal – Agente - 2014) As rotinas de


inicialização GRUB e LILO, utilizadas em diversas distribuições Linux,
podem ser acessadas por uma interface de linha de comando.

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22. (CESPE – SSP/CE – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2012) O comando
pwd do Linux possibilita ao usuário efetuar a troca de senha (password).

23. (CESPE – Assembleia Legislativa/CE – Cargo 10 - 2011)


No Linux, quando se trata de diretórios, os comandos gzip e tar têm
exatamente a mesma função: criar e compactar arquivos que contêm,
internamente, outros arquivos ou diretórios.

24. (CESPE – Corpo de Bombeiros /DF – Todas as áreas -


2011) O Linux é um sistema operacional cujo código-fonte está disponível
sob licença GPL, o que permite a uma pessoa utilizar, estudar, modificar e
distribuir o Linux de acordo com os termos dessa licença.

25. (CESPE – EBC – Todos os cargos, exceto cargo 4 - 2011)


Na árvore de diretórios do Linux, o /lib contém os programas necessários
à inicialização do sistema, e o /home contém os arquivos e diretórios dos
usuários.

26. (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) O sistema operacional Linux


não pode ser instalado em máquinas que possuam o sistema operacional
OS/2.

27. (CESPE – EBC – Cargo 4 - 2011) No ambiente Linux, o


comando ls permite listar todos os arquivos do diretório atual.

28. (CESPE – MPE/PI – Cargos 1 a 5 e 7 a 9 - 2011) No sistema


Linux, existe um usuário de nome root, que tem poder de superusuário.
Esse nome é reservado exclusivamente ao usuário que detém permissão
para executar qualquer operação válida em qualquer arquivo ou processo.
Há um único superusuário com esse perfil.

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29. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) Ao ser
utilizado em conjunto com o comando grep, o comando tail permite alterar
a saída do conteúdo de arquivo de texto para html.

30. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) O


comando touch é utilizado para criar um arquivo vazio.

31. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) O


comando diff é usado para comparar arquivos de texto.

32. (CESPE – ANATEL – Técnico Administrativo - 2012) O


comando cut é utilizado para organizar, em ordem decrescente, o conteúdo
de um arquivo de texto.

33. (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013) No Linux, a


execução do comando du -h permite visualizar se um ponto de montagem
está com suporte à leitura e gravação.

34. (CESPE – TJ/AC – Analista de Suporte - 2013) Para exibir


as últimas 20 linhas de um arquivo, em Linux, com nome teste.txt, é
necessário executar o comando head -20 teste.txt.

35. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) Gnome


e KDE são exemplos de gerenciadores gráficos para ambiente de trabalho
no Linux.

36. (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação de


Sistemas - 2013) No ambiente Linux, os comandos são arquivos que têm
permissão para serem executados e, normalmente, encontram-se
armazenados no diretório /mnt.

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37. (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação de
Sistemas - 2013) Um sistema operacional é composto por diversos
programas responsáveis por funções distintas e específicas. A parte mais
importante do sistema operacional é o kernel, que entra em contato direto
com a CPU e demais componentes de hardware.

38. (CESPE – CNJ – Técnico Judiciário: Programação de


Sistemas - 2013) O kernel do Linux está constantemente em
desenvolvimento por uma comunidade de programadores, mas, para
garantir a sua qualidade e integridade, existem mantenedores do kernel,
como o Linus Torvalds, que analisam e julgam a pertinência das alterações.

39. (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando ps aux tem a função de exibir todos os
processos existentes, o nome do usuário que iniciou determinado processo
e a hora em que isso ocorreu, além dos processos que não estão associados
a terminais.

40. (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando chmod 666 notas.txt permite que o Linux
atribua, para usuário, grupo e outros, apenas permissão de leitura e
gravação ao arquivo de nome notas.txt.

41. (CESPE – ECT – Analista de Correios - Suporte de


Sistemas - 2011) O comando jobs -r é apropriado para que sejam
visualizados os processos que estão parados.

42. (CESPE – TRE/RJ – Cargos de 1 a 7 - 2012) No Linux, a


sintaxe sudo adduser fulano criará o usuário fulano no grupo
/etc/skell, bem como criará o diretório /home/fulano.

43. (CESPE – ANS – Técnico - 2013) Tanto o sistema


operacional Linux quanto o Windows possuem gerenciador de arquivos, que

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permite a organização dos dados em pastas e subpastas, também
denominadas, respectivamente, diretórios e subdiretórios.

44. (CESPE – Polícia Federal – Perito - 2013) A instalação e a


atualização de programas na plataforma Linux a serem efetuadas com o
comando aptget, podem ser acionadas por meio das opções install e
upgrade, respectivamente. Em ambos os casos, é indispensável o uso do
comando sudo, ou equivalente, se o usuário não for administrador do
sistema.

45. (CESPE – FNDE – Especialista em Financiamento e


Execução de Programas e Projetos Educacionais - 2012) No Linux, o
sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo.
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no
máximo, 4.095 caracteres.

46. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) No


Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita (w) e execução
(x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para diretório, x indica que
é possível executar o diretório como arquivo binário.

47. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) No


Linux o diretório padrão de usuários é o /home/user e o de aplicativos, é o
/etc/bin.

48. (CESPE – TJ/AC – Técnico em Informática - 2013) Tanto


no Linux quanto no Windows 7 a organização de diretórios e arquivos é
realizada por meio de estruturas em árvore. A diferença é que no Windows
7 com NTFS um diretório somente pode estar hierarquicamente associado
a no máximo um diretório superior, enquanto no Linux com ext4, não há
esta restrição.

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49. (CESPE – MPE/PI – Técnico Ministerial – Informática -
2011) O sistema de arquivos VFAT do Linux possui suporte a journaling e
é utilizado normalmente para transferir dados entre sistemas Windows e
Linux instalados no mesmo disco, pois pode ser lido e escrito por ambos os
sistemas operacionais.

50. (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7


– 2012) No Linux, em um mesmo diretório, não podem existir dois
subdiretórios com o mesmo nome, contudo, em virtude de os nomes dos
diretórios serem case sensitive, é possível criar dois subdiretórios de nomes
/usr/TreRJ e /usr/trerj.

51. (CESPE – TRE/RJ – Conhecimentos Básicos cargos 1 a 7


– 2012) No Linux, o diretório /bin contém programas do sistema que são
utilizados pelos usuários, não sendo necessário, para que esses programas
sejam executados, que eles possuam a extensão .exe.

GABARITO
1 E 13 E 25 E
2 E 14 C 26 E
3 E 15 E 27 C
4 E 16 E 28 E
5 C 17 E 29 E
6 C 18 C 30 C
7 E 19 E 31 C
8 C 20 E 32 E
9 C 21 C 33 E
10 E 22 E 34 E
11 E 23 E 35 C
12 C 24 C 36 E

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37 C
38 C
39 C
40 C
41 E
42 E
43 C
44 C
45 E
46 E
47 E
48 E
49 E
50 C
51 C

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