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ABR 1995 NBR 13296


Espaço físico para o uso do solo urbano

ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

Sede:
Rio de Janeiro
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Rio de Janeiro - RJ
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Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Classificação
Origem: Projeto 02:010.16-001/1994
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:010.16 - Comissão de Estudo de Levantamento de Uso do Solo Urbano
NBR 13296 - Physical space for urban land use - Classification
Copyright © 1995, Descriptors: Urban land use. Physical space
ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 29.05.1995
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Solo 5 páginas
Todos os direitos reservados

1 Objetivo 2.5 Risco ambiental

Esta Norma classifica o espaço físico para o uso do solo Probabilidade de ocorrência de um efeito adverso, decorrente
urbano, com vistas à elaboração de levantamentos, planos da alteração das características do meio ambiente. O risco
e legislação a respeito. ambiental é graduado de acordo com os critérios de periculo-
sidade e nocividade.
2 Definições
2.6 Periculosidade

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de


Repercussão adversa que se manifesta de forma aguda e
2.1 a 2.9.
acidental sobre o meio ambiente.

2.1 Uso do solo 2.7 Nocividade

Espaço físico com determinada função instalada. Alteração adversa de características do meio ambiente que
resulte em dano de qualquer tipo.
2.2 Unidade residencial
2.8 Incomodidade
Edificação ou parte dela com função de moradia.
Alteração adversa de características do meio ambiente que
resulte única e exclusivamente em desconforto ou inconve-
2.3 Unidade residencial completa
niência do bem-estar público.

Unidade residencial com instalações sanitárias e/ou cozinha 2.9 Via


de uso exclusivo para as pessoas que habitam a unidade.
Espaço destinado à circulação de veículos automotores,
2.4 Unidade residencial incompleta bicicletas e pedestres.

Unidade residencial com instalações sanitárias e/ou cozinha 3 Classificação do espaço físico
inexistentes ou de uso não exclusivo para as pessoas que
habitam a unidade. O espaço físico é classificado segundo a Tabela 1.
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Tabela 1 - Classificação do espaço físico α)


3.1 Espaço físico adaptado (α

Espaço físico Categorias Lote ou gleba cuja conformação e/ou composição tenha si-
do modificada fisicamente, para permitir a sua utilização
Urbano para atividades humanas.
(α - 1.1)
α - 1)
3.2 Espaço físico adaptado utilizado (α
Utilizado
Adaptado (α - 1) Rural Lote ou gleba que está sendo efetiva e continuamente utiliza-
(α ) (α - 1.2) do para atividades humanas.

Não utilizado Nota: Esta Norma trata especificamente do espaço físico adaptado
- utilizado urbano (α - 1.1), não tratando de outros espaços fí-
(α - 2)
sicos, classificados conforme a Tabela 1.
Não adaptado α - 1.1)
3.3 Espaço físico adaptado utilizado urbano (α
- -
(β )
O espaço físico adaptado utilizado urbano foi classificado
segundo a Tabela 2.

α - 1.1)
Tabela 2 - Classificação do espaço físico adaptado utilizado urbano (α

Subcategorias
Categorias
de uso Finalidade Tipo Classe

Unirresidencial A-1 Completo A-1.1


Residencial Incompleto A-1.2

A Multirresidencial A-2 Completo A-2.1


Incompleto A-2.2

Atacadista B-1 Unicomercial B-1.1 Especializado B-1.1.1


Diversificado B-1.1.2

Multicomercial B-1.2 Especializado B-1.2.1


Comercial Diversificado B-1.2.2

B Varejista B-2 Unicomercial B-2.1 Especializado B-2.1.1


Diversificado B-2.1.2

Multicomercial B-2.2 Especializado B-2.2.1


Diversificado B-2.2.2

Gestão C-1 Alto fluxo usuário C-1.1 Público C-1.1.1


Privado C-1.1.2

Baixo fluxo usuário C-1.2 Público C-1.2.1


Privado C-1.2.2

Atendimento C-2 Alto fluxo usuário C-2.1 Público C-2.1.1


Privado C-2.1.2

Baixo fluxo usuário C-2.2 Público C-2.2.1


Serviços Privado C-2.2.2

C Equipamento e infra-estrutura C-3 Alto risco ambiental C-3.1 Alta incomodidade C-3.1.1
Média incomodidade C-3.1.2
Baixa incomodidade C-3.1.3

Médio risco ambiental C-3.2 Alta incomodidade C-3.2.1


Média incomodidade C-3.2.2
Baixa incomodidade C-3.2.3

Baixo risco ambiental C-3.3 Alta incomodidade C-3.3.1


Média incomodidade C-3.3.2
Baixa incomodidade C-3.3.3
/continua
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/continuação

Subcategorias
Categorias
de uso Finalidade Tipo Classe

Extrativo D-1 Alto risco ambiental D-1.1 Alta incomodidade D-1.1.1


Média incomodidade D-1.1.2
Baixa incomodidade D-1.1.3

Médio risco ambiental D-1.2 Alta incomodidade D-1.2.1


Média incomodidade D-1.2.2
Baixa incomodidade D-1.2.3

Baixo risco ambiental D-1.3 Alta incomodidade D-1.3.1


Média incomodidade D-1.3.2
Industrial Baixa incomodidade D-1.3.3

D Transformação D-2 Alto risco ambiental D-2.1 Alta incomodidade D-2.1.1


Média incomodidade D-2.1.2
Baixa incomodidade D-2.1.3

Médio risco ambiental D-2.2 Alta incomodidade D-2.2.1


Média incomodidade D-2.2.2
Baixa incomodidade D-2.2.3

Baixo risco ambiental D-2.3 Alta incomodidade D-2.3.1


Média incomodidade D-2.3.2
Baixa incomodidade D-2.3.3

Lazer e recreação E-1 Alto fluxo usuário E-1.1 Público E-1.1.1


Privado E-1.1.2

Baixo fluxo usuário E-1.2 Público E-1.2.1


Espaços Privado E-1.2.2
abertos
Conservação ambiental E-2 Alto fluxo usuário E-2.1 Público E-2.1.1
E Privado E-2.1.2

Baixo fluxo usuário E-2.2 Público E-2.2.1


Privado E-2.2.2

Ferroviária F-1 Carga F-1.1

Passageiro F-1.2

Aeroviária F-2 Internacional F-2.1

Regional F-2.2

Rodoviária F-3 Expressa F-3.1

Arterial F-3.2 Pavimentada F-3.2.1


Não pavimentada F-3.2.2

Circulação Coletora F-3.3 Pavimentada F-3.3.1


F Não pavimentada F-3.3.2

Local F-3.4 Pavimentada F-3.4.1


Não pavimentada F-3.4.2

Ciclovia F-3.5 Pavimentada F-3.5.1


Não pavimentada F-3.5.2

Pedestre F-3.6 Pavimentada F-3.6.1


Não pavimentada F-3.6.2

Hidroviária F-4 Carga F-4.1

Passageiro F-4.2
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3.3.1 Categorias de uso urbano 3.3.2.8 Uso industrial extrativo (D-1)

3.3.1.1 Uso residencial (A) Uso industrial que retira da natureza a matéria-prima, que
posteriormente sofrerá algum processo de alteração.
Espaço com edificação ou parte de edificação contendo
uma ou mais unidades residenciais. 3.3.2.9 Uso industrial de transformação (D-2)

3.3.1.2 Uso comercial (B) Uso industrial que altera a matéria-prima, através de pro-
cessos tecnológicos físicos, químicos ou biológicos.
Espaço com atividade de compra e venda de bens materiais.
3.3.2.10 Uso em espaço aberto de lazer e recreação (E-1)
3.3.1.3 Uso de serviços (C)
Espaço aberto destinado ao descanso da população, poden-
Espaço com função de atendimento, sem assumir a forma
do ainda ter função educativa.
de bens materiais.
3.3.2.11 Uso em espaço aberto de conservação ambiental (E-2)
3.3.1.4 Uso industrial (D)

Espaço com atividade do setor secundário da economia, Espaço aberto que visa a proteção, preservação, conserva-
que envolve as atividades de produção ou qualquer de seus ção ou controle ambiental dos ecossistemas, onde os recur-
ramos, onde a extração ou transformação da matéria-prima sos naturais são passíveis de uso indireto sem consumo.
visa gerar bens de produção ou consumo.
3.3.2.12 Uso de circulação ferroviária (F-1)
3.3.1.5 Uso em espaço aberto (E)
Espaço destinado à circulação de veículos sobre trilhos,
Espaço predominantemente sem edificação, destinado à para embarque, desembarque e armazenagem de suas car-
conservação da natureza e à recreação e ao lazer da po- gas e para embarque e desembarque de passageiros.
pulação.
3.3.2.13 Uso de circulação aeroviária (F-2)
3.3.1.6 Uso de circulação (F)
Espaço destinado à circulação e estacionamento de aero-
Espaço destinado ao deslocamento de pessoas e veículos. naves, para embarque, desembarque e armazenagem de
suas cargas, e para embarque e desembarque de passa-
3.3.2 Subcategorias de uso urbano geiros.

3.3.2.1 Uso unirresidencial (A-1) 3.3.2.14 Uso de circulação rodoviária (F-3)

Uso residencial caracterizado por apenas uma unidade re- Espaço destinado à circulação de veículos automotores
sidencial. sobre pneus, bicicletas e pedestres, para embarque, desem-
barque e armazenagem de cargas, e para embarque e de-
3.3.2.2 Uso multirresidencial (A-2) sembarque de passageiros.

Uso residencial caracterizado por mais de uma unidade re- 3.3.2.15 Uso de circulação hidroviária (F-4)
sidencial.
Espaço destinado à circulação de embarcações, para em-
3.3.2.3 Uso comercial atacadista (B-1) barque, desembarque e armazenagem de cargas, e para
embarque e desembarque de passageiros.
Uso comercial destinado à venda ao intermediário.
3.3.2.16 Uso residencial completo (A-1.1, A-2.1)
3.3.2.4 Uso comercial varejista (B-2)

Uso residencial com todas as suas unidades residenciais


Uso comercial destinado à venda ao consumidor final.
completas.
3.3.2.5 Uso de serviço de gestão (C-1)
3.3.2.17 Uso residencial incompleto (A-1.2, A-2.2)
Uso de serviço vinculado a atividades-meio (gerencial, téc-
nica e burocrática) internas, para organizações públicas ou Uso residencial com, pelo menos, uma de suas unidades
privadas. residenciais incompleta.

3.3.2.6 Uso de serviço de atendimento (C-2) 3.3.2.18 Uso unicomercial (B-1.1, B-2.1)

Uso de serviço vinculado a atividades-fim, voltadas direta- Uso comercial caracterizado por apenas uma unidade co-
mente aos demandatários. mercial.

3.3.2.7 Uso de serviços de equipamento e infra-estrutura (C-3) 3.3.2.19 Uso multicomercial (B-1.2, B-2.2)

Uso de serviço vinculado a sistemas técnicos de suporte Uso comercial caracterizado por mais de uma unidade co-
aos assentamentos humanos. mercial.
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3.3.2.20 Uso com alto fluxo de usuários (C-1.1, C-2.1, E-1.1, 3.3.2.31 Uso de circulação rodoviária para via coletora (F-3.3)
E-2.1)
Via para veículos automotores e pedestres, contendo uma
Uso que gera um fluxo de usuários capaz de causar proble- pista para tráfego de passagem e local, com acesso a lotes
mas para o fluxo de veículos e/ou pedestres no sistema de lindeiros.
circulação geral e/ou local.
3.3.2.32 Uso de circulação rodoviária para via local (F-3.4)
3.3.2.21 Uso com baixo fluxo de usuários (C-1.2, C-2.2, E-1.2,
E-2.2)
Via para veículos automotores e pedestres, contendo uma
pista para tráfego local, com acesso a lotes lindeiros.
Uso que gera um fluxo de usuários que não causa proble-
3.3.2.33 Uso de circulação rodoviária para ciclovia (F-3.5)
mas para o fluxo de veículos e/ou pedestres no sistema de
circulação geral e/ou local. Via destinada ao tráfego de bicicletas.
3.3.2.22 Uso de alto risco ambiental (C-3.1, D-1.1, D-2.1) 3.3.2.34 Uso de circulação rodoviária para via de pedestre
(F-3.6)
Uso que apresenta alto grau de nocividade e médio grau de
periculosidade. Via destinada à circulação de pedestres.

3.3.2.23 Uso de médio risco ambiental (C-3.2, D-1.2, D-2.2) 3.3.2.35 Uso de comércio especializado (B-1.1.1, B-1.2.1,
B-2.1.1, B-2.2.1)
Uso que apresenta baixo grau de periculosidade e/ou médio
grau de nocividade. Uso de comércio homogêneo, vinculado a um mesmo tipo
de produto.
3.3.2.24 Uso de baixo risco ambiental (C-3.3, D-1.3, D-2.3)
3.3.2.36 Uso de comércio diversificado (B-1.1.2, B-1.2.2,
Uso que apresenta baixo grau de periculosidade e nocivi- B-2.1.2, B-2.2.2)
dade.
Uso de comércio heterogêneo, vinculado aos tipos diferen-
3.3.2.25 Uso de circulação de carga (F-1.1, F-4.1) ciados de produtos.

Espaço destinado à circulação de veículos ou embarcações 3.3.2.37 Uso público (C-1.1.1, C-1.2.1, C-2.1.1, C-2.2.1, E-1.1.1,
transportando carga, ao embarque, ao desembarque e à ar- E-1.2.1, E-2.1.1, E-2.2.1)
mazenagem da carga.
Uso administrado pelo poder público.
3.3.2.26 Uso de circulação de passageiros (F-1.2, F-4.2)
3.3.2.38 Uso privado (C-1.1.2, C-1.2.2, C-2.1.2, C-2.2.2, E-1.1.2,
E-1.2.2, E-2.1.2, E-2.2.2)
Espaço destinado à circulação de veículos ou embarcações
transportando passageiros, ao embarque e ao desembarque Uso administrado pela iniciativa privada.
dos passageiros.
3.3.2.39 Uso de alta incomodidade (C-3.1.1, C-3.2.1, C-3.3.1,
3.3.2.27 Uso de circulação aeroviária internacional (F-2.1) D-1.1.1, D-1.2.1, D-1.3.1, D-2.1.1, D-2.2.1, D-2.3.1)

Uso de circulação aeroviária destinada às aeronaves proce- Uso que apresenta alto grau de incomodidade.
dentes ou com destino a aeroportos no estrangeiro.
3.3.2.40 Uso de média incomodidade (C-3.1.2, C-3.2.2, C-3.3.2,
3.3.2.28 Uso de circulação aeroviária regional (F-2.2) D-1.1.2, D-1.2.2, D-1.3.2, D-2.1.2, D-2.2.2, D-2.3.2)

Uso de circulação aeroviária destinada às aeronaves proce- Uso que apresenta médio grau de incomodidade.
dentes de aeroportos nacionais ou com destino a eles.
3.3.2.41 Uso de baixa incomodidade (C-3.1.3, C-3.2.3, C-3.3.3,
3.3.2.29 Uso de circulação rodoviária para via expressa (F-3.1) D-1.1.3, D-1.2.3, D-1.3.3, D-2.1.3, D-2.2.3, D-2.3.3)

Via para veículos automotores contendo, pelo menos, duas Uso que apresenta baixo grau de incomodidade.
pistas rápidas com um mínimo de duas faixas, cada uma
3.3.2.42 Uso de via pavimentada (F-3.2.1, F-3.3.1, F-3.4.1,
destas pistas para tráfego de passagem com fluxo livre,
F-3.5.1, F-3.6.1)
sem acessos a lotes lindeiros.
Via com pavimento de asfalto, paralelepípedo, concreto ou
3.3.2.30 Uso de circulação rodoviária para via arterial (F-3.2) macadame.
Via para veículos automotores e pedestres contendo, pelo 3.3.2.43 Uso de via não pavimentada (F-3.2.2, F-3.3.2, F-3.4.2,
menos, duas pistas com um mínimo de duas faixas, cada F-3.5.2, F-3.6.2)
uma destas pistas para tráfego de passagem e local, com
acesso a lotes lindeiros. Via de terra ou cascalho.

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