Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
INTRODUÇÃO AO HARDWARE
INTRODUÇÃO AO HARDWARE
Tutor: Amâncio
SEMESTRE 2006.1
Novembro de 2006
Feira de Santana - Bahia
-2-
Sumário
A - Introdução............................................................................................... 4
1 - Eletrônica seqüencial................................................................................. 6
1.1 - Endereçamento:
- Registradores de deslocamento............................................................ 7
1.2 - Operação:
- Demultiplexador e Contadores........................................................ 8
1.3 - Loops:
- Comparação entre números de pacotes.............................................. 10
2 - Circuito:
- Roteador............................................................................................. 11
B – Conclusão.............................…………………………....………..…... 12
C – Referências.............................................................................................13
-3-
Introdução
-4-
destino e, ou mesmo, tamanho do pacote, a fim de corrigir prováveis erros durante a
comunicação.
Como, por exemplo, um endereço precisa ser “informado”, o uso de estruturas de
registradores e contadores se torna um recurso essencial na comunicação entre
computadores. A eletrônica seqüencial é então aplicada uma vez que, estruturas como flip-
flops garantem a memorização de dados, implementando a comunicação.
Esse relatório tem o objetivo prévio de planejamento e projeto de um roteador que
faça a transmissão de um fluxo de dados para 16 máquinas. O fluxo de dados inicia com as
informações do endereço da máquina destino e a quantidade de pacotes a serem
transmitidos.
-5-
1-Eletrônica Seqüencial
-6-
1.1-Endereçamento: Registradores de deslocamento
Saidas Paralelas
Q3 Q2 Q1 Q0
Entrada Serie U1 U2 U3 U4
D Q D Q D Q D Q
_ _ _ _
CP Q CP Q CP Q CP Q
Clock
Flip-Flops do tipo D são iguais a JK, só que com entradas invertidas. Logo, não
existem entradas do tipo 01 ou 10 no flip-flop D.
J K Q J K D Q
0 0 Qa 0 0 Não existe / D Q
0 1 0 0 1 0 0 0 0
1 0 1 1 0 1 1 1 1
OUTPUT
PC 1 final desse relatório), antes das saídas para as
Q14 PC 2
Q13 OUTPUT PC 3
Q12
Q11 OUTPUT PC 4
máquinas, foi colocada uma porta “e” que garante
Q10 OUTPUT PC 5
A Q9
B Q8 OUTPUT PC 6 que a passagem para a máquina informada só será
C Q7 OUTPUT PC 7
D Q6
Q5
Q4
OUTPUT
OUTPUT
PC 8
PC 9
aberta quando o quinto bit chegar, afim de separar
Q3
Q2 OUTPUT PC 10
Q1
Q0
OUTPUT PC 11 endereço de tamanho. A quantidade de pacotes
OUTPUT PC 12
16 BIT DEMUX
inst69
OUTPUT PC 13
também é conseguida por um registrador de
OUTPUT PC 14
OUTPUT
OUTPUT
PC 15
PC 16
deslocamento semelhante ao utilizado nos bits de
1 a 4. Os bits 6 a 9 correspondem a quantidades de pacotes de 1 byte (tamanho pré-
estipulado) e serão encaminhados a um comparador que fará os loops necessários.
8 BIT FLUXO
Após a porta “e”, encaminha a uma outra
16dmux AND3
que combina sua saída ao fluxo e ao 9º bit, pois,
Q15 AND2
OUTPUT PC 1
Q14
inst93
após ele, os bits que virão já fazem parte do
Q13 inst70
Q12
Q11
pacote, composto por: 4 bits de endereçamento,
Q10
A Q9 4 de tamanho, e pacotes de 8 bits (1 byte), que
B Q8
5 BIT
C Q7 podem repetir até 16 vezes, em virtude de a
D Q6
Q5 quantidade operar sob 4 bits. A estrutura
Q4
Q3
Q2
montada ao lado se repete para todas as outras
Q1
Q0 saídas do demultiplexador.
inst6916 BIT DEMUX
-8-
No circuito , as entradas
T0
T1
T2
T3
para os registradores de
endereçamento e tamanho
OUTPUT
OUTPUT
OUTPUT
OUTPUT
são subjugados a essas
LDN INPUT
VCC
quatro saídas.
DFF DFF DFF DFF
PRN PRN PRN PRN
D Q D Q D Q D Q
CK INPUT
VCC
CLR INPUT
VCC
Porém, esse contador não pode ficar contando sempre, pois, desta forma, a
diferenciação entre o que é pacote e o que é informação não pode ser feita. Uma estrutura
de controle foi criada. Ela fará com que, ao contar o nono bit, sua saída mude para 0,
travando-o. Ao passo, barra-se essa saída visando ativar a segunda porta “e” do
demultiplexador, até então inativa e, por conseqüência, não havendo ainda nenhum tipo de
passagem de informação para algum computador. A tabela verdade e expressão para essa
estrutura são:
‘A’B ‘AB AB A’B Expressão: ‘A + A’B’C
‘C’D 1 1 0 1 Após o nono bit, a saída, que muda para 0,
‘CD 1 1 0 1 retorna para uma porta “e” antes do contador, fazendo-o
CD 1 1 0 0 travar.
C’D 1 1 0 0
Clock Block1
AND2
CLOCK INPUT LDN T0
VCC
CK T1
inst27 CLR T2
AND3
T3 EXP
inst2
inst inst1
EXP OR2
inst3 EXP
inst4
inst5
-9-
1.3-Loops: Comparação entre números de pacotes
AND2
Block1
LDN T0
inst48 CK T1
CLR T2
T3
As duas entradas dessa estrutura
EXP
inst38
Block1
inst47
LDN
CK
CLR
T0
T1
T2
referem-se: ao clock do sistema e a saída
T3
da estrutura que trava o contador
inst58
responsável pelo registro de endereços e
AND2
inst56
AND2
inst60
NAND4
inst31
OUTPUT
pin_name
- 10 -
2-Circuito :Roteador
INPUT
Clock
CLOCK
VCC
EXP
inst37
+
Block1
AND2
LDN T0
CK T1
inst27 CLR T2
AND3
T3 EXP
inst2
inst inst1
EXP
OR2
inst3 EXP
inst5 inst4
NAND4 DFF
PRN
EXP D Q
inst24
CLRN
EXP
inst6 inst15
inst25
16dmux AND2 AND3
EXP
Q15 OUTPUT PC 1
Q14
inst26 inst70 inst93
Q13
Q12 AND2 AND3
Q11 OUTPUT PC 2
EXP Q10 inst71 inst94
inst52 A Q9 AND2 AND3
NAND4 DFF B Q8
PRN OUTPUT pin_name33
D Q C Q7
inst73 inst95
D Q6
Q5 AND2 AND3
CLRN
EXP Q4 OUTPUT pin_name34
inst7 inst16
inst29 Q3 inst74 inst96
Q2 AND2 AND3
EXP Q1 OUTPUT pin_name35
inst30 Q0
inst75 inst97
16 BIT DEMUX
inst69
AND2 AND3
OUTPUT pin_name36
NAND4 DFF
inst76 inst98
PRN
D Q AND2 AND3
OUTPUT pin_name37
CLRN inst77 inst99
EXP
inst8 inst17
AND2 AND3
inst32
OUTPUT pin_name38
EXP
inst78 inst100
inst33 AND2 AND3
EXP
OUTPUT pin_name39
inst35
NAND4 DFF inst79 inst101
PRN
EXP D Q AND2 AND3
OUTPUT pin_name40
inst34
AND2 AND3
inst36
OUTPUT pin_name42
inst82 inst104
AND2 AND3
E XP
in s t 3 8
AND2 AND3 inst47
EXP
OUTPUT pin_name46
inst40
NAND4 DFF inst72 inst108
PRN
D Q
Block1
CLRN
inst11 inst20
LDN T0
CK T1
EXP CLR T2
T3
inst42
inst58
NAND4 DFF
PRN
AN D 2
D Q
in s t 2 8
CLRN
inst12 inst21
AN D 2
in s t3 1
EXP
inst45
EXP
inst51
NAND4 DFF
AN D 2
PRN
in s t 4 1
EXP D Q
inst50
CLRN
EXP
inst14 inst23
inst49
AN D 2
in s t 4 3
NAND4 DFF
PRN
EXP D Q
inst55
CLRN
EXP
inst13 inst22
inst54
N AN D 4
in s t4 4
O U TPU T
p in n a m e
A estrutura dos registradores pode ser feita da maneira descrita ou desta forma,
apresentada no circuito. Por decisão de projeto, opinou-se por esta forma, pegando cada bit
de um flip-flop especifico. Contudo, vale também a forma convencional.
- 11 -
Conclusão
Rotear uma rede implica ter dados suficientes para uma perfeita comunicação entre
máquinas. Esses dados resumem-se ao conjunto de dados que se deseja transmitir, ou
pacote, e a informações deste pacote, tais como endereço de origem, destino, numero de
pacotes e, além desses, verificação de erros e bits de controle.
Estruturas como bit de paridade e check-sum podem ser criadas visando um
aperfeiçoamento do circuito. Conferir os dados de entrada com os de saída possibilita
correções de erros e, logo, coíbe possíveis problemas de recepção na comunicação de
computadores.
Além disso, estruturas eletrônicas não são tão imediatas como parecem ser. A saída
de uma porta “e”, por exemplo, só tem nível 1 após alguns nano segundos depois que suas
entradas passam a ser 1. Isso parece ser irrelevante. Contudo, é bastante promissor num
sistema no qual o clock trabalha numa freqüência altíssima e onde deve existir precisão.
Uma descida de clock no momento errado altera consideravelmente os resultados esperados
na saída do circuito.
Para resolver problemas de atraso em circuitos eletrônicos, podem ser criadas
estruturas de atraso para locais específicos , ou mesmo alterando a freqüência do clock. Não
existe a maneira definitiva de resolver problemas de temporização em circuitos. A forma de
correção é especifica pois, depende muito de que tipos de recursos estão sendo utilizados
no sistema.
- 12 -
Referências
- 13 -