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Coluna Cervical;
Coluna Torácica;
Coluna Lombar;
Coluna Sacra;
Verifica-se partindo da parte inferior para a superior (pés, joelhos, pelve, coluna,
ombros e cabeça);
à
Visão Anterior: De frente para o avaliador, observamos se as duas linhas dos ombros
estão paralelas entre si e o solo. Se não ocorrer, indica uma possível escoliose no
testado. Em caso de desvio de quadril o testado deve ser encaminhado a um
ortopedista para exames.
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à à: Acentuação da concavidade da coluna cervical,
colocando o ponto trago para traz da linha de gravidade. É causada , geralmente pela
hipertrofia da musculatura posterior do pescoço.
Como corrigir:
Alongar: reto abdominais, paravertebrais (longuíssimo, ílio, costal e multifídio);
Com Escápula Alada ou Abduzida: alongar deltóide anterior peitoral> e <, córaco
braquial, porção longa do bíceps braquial. Fortalecer porção transversa de trapézio e
Rombóides maior e menor.
Como corrigir: Trabalhar a musculatura da coluna lombar (dorsal largo, ilíaco lombar,
ilíaco dorsal, iliopsoas, semi -espinhais, rotatores, espinhais, intertransversais ) .
Corretivos: Mata borrão (decúbito ventral, seg urar os pés e fazer o balanço do corpo),
ponte (decúbito dorsal, procurar ficar apoiado nas mãos e nos pés arqueando o corpo
o máximo que puder, extensão da coluna (deitado em decúbito ventral, mãos na nuca,
fazer a extensão da coluna e voltar a posição in icial), bom dia, levantamento terra.
à São deformações da coluna vertebral, fazendo com que a linha
espondílea não fique reta. Segundo Kapandji, 1990, há um a inclinação com uma
rotação vertebral. Ex: se for escoliose direita o c volta -se para a esquerda e o
alongamento (membros) volta -se para a direita.
Classificação de Lange apud silva filho (2000):
Congênita
Do bebê
Idiopática: infantil (0 -3-4 anos); Juvenil (5-11 anos); adolescente(12 até o fim do
crescimento ósseo)
paralítica
Estática
Cicatricial
Pós-traumática
Metabólica
Histérica
Dorso-Lombar (aparece uma curva na região torácica e outra na lombar) Ex: escoliose
dorsal direita e lombar esquerda.
Terminologia (VILADOT, COHI & CLAVELL,1989):
à
: Nome popular dado a
;
A adoção de posturas erradas leva, ao longo do tempo, a lesões das articulações
vertebrais. A osteofitose aparece decorrente da protrusão progressiva do anel fibroso
do disco intervertebral, dando origem à formação de osteofitos cujos efe itos são
agravados pela desidratação gradual do disco intervertebral, causando a aproximação
das vértebras, comprimindo a raiz nervosa e causando dores.
Causa: Com o tempo, vários fatores de risco atuam em conjunto ocasionando a dor:
condicionamento físi co deficiente, má postura, mecânica anormal dos movimentos,
pequenos traumas, esforço repetitivo, etc...
Prevenção:
Exercícios:
Quando se escorrega uma vértebra sobre a outra - Fortalecer
o longíssimo, ílio costal lombar e paravertebrais próximos. Evitar rotação de tronco e
inclinação até o limite da dor analisando cada caso.
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Rupturas irradiando -se patoanatomicamente são conhecidas por ocorrer na parte
posterior do anel, indo em direção a áreas nas quais as terminações nervosas
descobertas estão localizadas.
(Nachemson AL,1976)
Sintomas
Os mais comuns são: parestesia (formigamento) com ou sem dor; dor na coluna; na
coluna e na perna (e/ou coxa); apenas na perna ou na coxa;no pé; na coluna e no
braço; apenas no braço.
Causas
Fatores genéticos têm um papel muito mais forte na degeneração do disco do que se
suspeitava anteriormente. Um estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a
herança genética como responsável por 50 a 60% das alterações do disco.(backLetter
1995).
Sofrer exposição à vibração por longo prazo combinad a com levantamento de peso,
ter como profissão dirigir realizar freq entes levantamentos são os maiores fatores de
risco pra lesão da coluna lombar. Cargas compressivas repetitivas colocam a coluna
em uma condição pior para sustentar cargas mais altas apli cadas diretamente após a
exposição à vibração por longo período de tempo, tal como dirigir diversas horas.
(Magnusson ML, Pope ML, Wilder DG, 1996.)
Trabalho repetitivo
Vibrações
Diagnóstico e exame
O diagnóstico pode ser feito clin icamente, levando em conta as características dos
sintomas e o resultado do exame neurológico. Exames como RX, tomografia e
ressonância magnética ajudam a determinar o tamanho da lesão e em que exata
região da coluna está localizada.
Tratamento
O que é dor nas costas
A dor nas costas é uma queixa muito comum, chamada também de lombalgia é uma
dor que ocorre na parte inferior da coluna vertebral (coluna lombar). Cerca de três em
cada quatro adultos vão ter dor nas costas durante sua vida esses números podem
subir, devido o aumento do número de idosos.
Uma grande parcela da população nos dias de hoje, convive com dor nas costas,
resultado de má postura, sedentarismo, posições incorretas no ambiente de trabalho,
nos afazeres domésticos entre outros fatores associados incluindo, a execução errada
de exercícios.
Sintomas
A dor nas costas pode ser aguda ou crônica. A dor aguda dura de quatro a seis
semanas, mas a dor crônica pode durar toda uma vida.
O paciente refere que sua coluna está travada, ele tem limitação na flexão anterior da
coluna, dor e limitações nos primeiros movimentos da manhã.
Causas
Diagnóstico e exames
O que é lombalgia
Sintomas
Os sintomas mais comuns da lombalgia são citados como uma dor lombar, que
corresponde à região mais inferior da coluna vertebral, pouco acima das nádegas, na
altura da cintura. Apresenta-se geralmente de começo discreto, com intensidade
aumentando progressivamente e agravando com a mobilidade da região. Acompanha
comumente a estas situações, algum grau de contratura muscular.
As crises dolorosas geralmente apresentam -se em um ciclo de dor que duram alguns
dias, podendo em alguns casos tornar -se constante ou desaparecer, retornando
depois de algum tempo.
Causas da Lombalgia
Inúmeras circunstâncias (fatores de risco) contribuem para o desencadeamento e
cronificação das síndromes lombares, tais como: fatores genéticos e antropológicos,
psicossociais, obesidade, fumo, atividades profissionais, sedentarismo, hábitos
posturais, síndromes depressivas, entre outras
Diagnóstico e exames
Tratamento
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O que é Protrusão discal
Sintomas
Diagnóstico e exame
Tratamento
A dor ciática é uma dor persistente ao longo do nervo ciático, que se inicia na região
lombar, passa pelas nádegas e vai até a parte mais baixa de uma ou duas pernas.
Este é o nervo mais longo do corpo. A dor aparece quando este nervo está irritado
através de uma inflamação, por u ma compressão externa, pelo deslocamento do disco
intervertebral, pela hérnia de disco na coluna lombar ou por uma contratura do
músculo piramidal.
Sintomas
Podem ser traumatismo, hérnia, ruptura ou desvio dos discos que se encontram entre
as vértebras lombares L4, L5 e S1.
Diagnóstico e exame
RNM
Eletroneuromiografia
Tratamento
Incidência
A HIM até pouco tempo atrás era considerada um fenômeno raro, mas vem
sendo um problema estético cada vez mais comum, mas ainda é considerada
uma patologia pouco freq ente2. Acomete em maior proporção pacientes
orientais8. Segundo uma revisão de 108 casos descritos na literatura até 1984,
Baek constatou que a média de idade dos pacientes é de 30 anos; 57% dos
casos ocorriam no sexo masculino, 60% dos casos eram bilater al e destes
apenas cinco casos estavam associados à hipertrofia de músculo temporal13.
Etiologia
Diagnóstico diferencial
Diagnóstico e sintomatologia
Tratamento
O tratamento cirúrgico foi proposto pela primeira vez por Gurney em 1947 e
sua técnica cirúrgica constava na incisão submandibular e remoção de 3/4 a
2/3 de todo o tecido muscular existente a partir da aponeurose superior do
músculo até o bordo inferior da mandíbula 11.
Dezessete casos foram tratados cirurgicamente pelo método via intra -oral por
Beckers em 1977 e consistia na remoção de uma faixa muscular interna do
masseter hipertrofiado (desde a inserção superior do bord o do arco zigomático
até a inserção inferior do ângulo da mandíbula), evitando uma cicatriz visível na
face, diminuindo a possibilidade de lesão de ramos do nervo facial14.
Descrição cirúrgica:
DISCUSSÃO
A HIM é uma patologia pouco comum, no entanto nos últimos anos vários
casos têm sido descritos na literatura, assim como variações das técnicas
cirúrgicas para o tratamento desta patologia estética e/ou funcional. A HIM é
uma patologia de causa ainda não estabelecida, porém há certas condições
que se associam com tal alteração, como por exemplo: distúrbios psicológicos,
hábito de mascar gomas, alteração da ATM entre outras. Muitos autores
relatam que a ansiedade é uma característica comum aos pacientes com HIM.
A queixa de trismo do nosso paciente estava associada a episódios de str ess e
ansiedade. Apesar de os trabalhos encontrados na literatura descreverem a
alteração estética como sendo a principal queixa dos pacientes com HIM, o
paciente em questão queixava -se de otalgia, relacionada com disfunção da
ATM. Vários trabalhos encontrados na literatura também descrevem as
alterações funcionais do masseter e da ATM como sendo patologias
associadas com a HIM1-6.
CONCLUSÃO
RESUMO
http://www.fiep.com.br/fisio/d3a4/avaliacao_e_tratamento_dos_principais_desv
ios_posturais.pdf
Doenças da Coluna:
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/content_files/cms/pdf/ pdf_6cd9313ed3
4ef58bad3fdd504355e72c.pdf
Vídeos:
Hérnia de disco
http://www.youtube.com/watch v=rB5YG9GDfRc&feature=related
?