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ATIVIDADE AVALIATIVA
GABRIELA MARQUES
IZIRLANIA ESTRELA
PATOS-PB
2020
1. Resumo da Lei 12.378/2010.
A lei 12.378/10, que regulamenta a profissão de arquiteto e urbanista e cria conselhos
específicos para a categoria. Com isso, os arquitetos e urbanistas deixarão de ser
representados pelos Conselhos Federal e Estaduais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(Confea e Creas). A regulamentação específica para arquitetos e urbanistas, que inclui a
criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e seus respectivos
conselhos Estaduais, foi proposta em PLC 190/10, aprovado no Plenário do Senado no
último dia 21/12. De acordo com a lei, o CAU/BR especificará as áreas de atuação privativas
de arquitetos e urbanistas e as áreas compartilhadas com outras profissões
regulamentadas.
Caberá ainda à entidade manter um cadastro nacional das escolas e faculdades de
arquitetura e urbanismo, com o currículo dos cursos oferecidos.
Para usar o título profissional e exercer as atividades privativas correspondentes, o
arquiteto e urbanista deverá ter registro no CAU de seu Estado. Os requisitos para o
registro serão a capacidade civil e o diploma de graduação em arquitetura e urbanismo,
emitido por faculdade reconhecida pelo MEC.
FORMAÇÃO
A pessoa que deseja seguir o caminho da Arquitetura e Urbanismo tem que passar pela
formação numa instituição que seja legalizada, passando por esse processo ele se torna
qualificado a fazer um mestrado, pós-graduação ou se cadastra no CAU – Conselho de
Arquitetura e Urbanismo, nem uma pessoa sem a qualificação e sem o cadastro do CAU pode
realizar ou executar nem um tipo de projeto segundo Art.6.
CADASTRO
O cadastro do CAU pode ser solicitado via internet pelo SICCAU, esse registro pode ser
temporário se apresentar o certificado de conclusão de curso ou definitivo caso apresente o
diploma, com esse registro o profissional pode atuar em todo território nacional. O registro
pode ser interrompido pelos seguintes motivos: facultativo, não exerce a profissão, tempo
indeterminado, contando que não tenha RRT em aberto, exerça cargos que necessite de sua
profissão ou se estiver respondendo por atos inflacionários, porém também pode ser ativado a
qualquer momento. O cadastro e feito apenas uma vez e no restante dos anos o profissional
terá que pagar taxa de anualidade e fazer a atualização do mesmo.
COMO SE PORTAR
O Arquiteto e Urbanista tem que ter como obrigação o conhecimento de como se porta
perante as leis e o código de ética, pra começar ele tem que saber que é resguardado pela lei
sobre as suas propriedades intelectuais, as ideias que foram desenvolvidas pelo mesmo, seja
de teor autoral com o direito moral Art. 24 a 27 da LDA: que nasce coma criação da obra, está
diretamente vinculado com o autor, possui proteção indefinida e possui natureza de direitos
pessoal, ou patrimonial Art. 28 a 45 da LDA: diz respeitos aos aspectos monetários da obra, a
mesmas pode ser vendida, doada ou licenciada, possui tempo de vigência limitado de 70 anos
e possui natureza de direito real. O mesmo pode criar obras de distintos aspectos, porém
ideias não são protegidas, mas se o profissional expressar em algum papel esse ideia ela pode
ser protegida segundo o Art. 7 da LAD, só tem que presta atenção por que nem tudo pode ser
protegido segundo Art. 8 da LAD. O profissional também tem que se ater sobre as
reproduções fraudulentas que é quando dois dos três itens analisados, planta baixa, fachada e
matérias, são compatíveis ou parecidos com o original, e o plágio que se refere a copia fiel são
atos ilícitos com pena de 3 meses a um anos de detenção e multa segundo Art. 184 CP. Outros
aspetos a serem considerados como ilícitos são: a construção de um edifício similar sem a
autorização do proprietário, fazer pequenas alterações nas plantas fazendo com que elas
fiquem similar não evita necessariamente a violação dos direitos autorais, se o infrator violou e
declarar que não tinha conhecimento não é desculpa, pois o mesmo tem obrigação de estar a
par das leis por motivos profissional, a falta do selo que identifica que a obra é protegida não
significa que a mesma não é protegida, desde 01 de março de 1989 rege que todas as obra são
protegidas, quando constatado a violação nos direitos autorais as despesas judiciais, riscos de
danos, honorários advocatícios e custos judiciais são responsáveis da parte que cometeu o
delito, a ato do registro das obras tem que se realizar o quanto antes para obter maiores
recursos contra prováveis infratores, caso haja o recebimentos de projetos de terceiros o
profissional tem que se assegurara que o projeto está apito a fazer alterações caso não tenha
como saber o mesmo deve colocar em contado para que caso haja alguma reclamação o
projetista não será responsabilizado mas sim o cliente, quando se realizar um projeto o
proprietário continua tendo os direitos autorais o cliente apenas tem uma licença para
construir, caso o proprietários queria vender o mesmo projeto ele pode já o cliente não, o
proprietário só não pode realizar a revenda se no contrato tiver uma clausula de
exclusividade.
ASSINATURAS DE TRABALHO
O Art. 6o conduz com informações que os requisitos para o registro devem ter para portar a
assinatura de trabalho e obter o registro no CAU precisam ter capacidade civil e possuir o
diploma de graduação em arquitetura e urbanismo, obtido em instituição de ensino superior
oficialmente reconhecida pelo poder público, basicamente existem dois tipos de certificado
digital: eCPF para pessoa física e eCNPJ para pessoa jurídica (empresas) com períodos de
validade de 12 a 36 meses. No caso de arquitetos urbanistas e engenheiros civil, o certificado
digital deve ser o eCPF para assinar como pessoa física responsável pelo projeto . Poderão
obter registro no CAU dos Estados e do Distrito Federal os portadores de diploma de
graduação em Arquitetura e Urbanismo ou de diploma de arquiteto ou arquiteto e urbanista,
obtido em instituição estrangeira de ensino superior reconhecida no respectivo país e
devidamente revalidado por instituição nacional credenciada. Cumpridos os requisitos
previstos nos incisos I e II do caput, poderão obter registro no CAU dos Estados ou do Distrito
Federal, em caráter excepcional e por tempo determinado, profissionais estrangeiros sem
domicílio no País. É condicionada à efetiva participação de arquiteto e urbanista ou sociedade
de arquitetos, com registro no CAU Estadual ou no Distrito Federal e com domicílio no País, no
acompanhamento em todas as fases das atividades a serem desenvolvidas pelos profissionais
estrangeiros.
RRTS
O registro de responsabilidade Técnica – RRT, Art. 45 o Toda realização de trabalho de
competência privativa ou de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas
será ao Ato do CAU/BR detalhará as hipóteses de obrigatoriedade da RRT.
O arquiteto e urbanista poderá realizar RRT, mesmo fora das hipóteses de obrigatoriedade,
como meio de comprovação da autoria e registro de acervo. O RRT define os responsáveis
técnicos pelo empreendimento de arquitetura e urbanismo, a partir da definição da autoria e
da coautoria dos serviços. O RRT será efetuado pelo profissional ou pela pessoa jurídica
responsável, por intermédio de seu profissional habilitado legalmente no CAU. Não será
efetuado RRT sem o prévio recolhimento da Taxa de RRT pela pessoa física do profissional ou
pela pessoa jurídica responsável. O valor da Taxa de RRT é, em todas as hipóteses, de R$ 60,00
(sessenta reais). O valor referido no caput será atualizado, anualmente, de acordo com a
variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, nos termos de ato do CAU/BR.
PLACAS
A resolução determina que a responsabilidade técnica seja indicada em projetos, obras e
serviços de arquitetura e urbanismo. A indicação deve ser feita em documentos, placas, peças
publicitárias, conforme o caso, sendo um direito da sociedade o acesso à informação, para se
certificar de que os serviços técnicos são prestados por profissionais habilitados. Além disso, a
indicação de responsabilidade técnica é um mecanismo de aperfeiçoamento do exercício
profissional, de fomento às boas práticas profissionais e um direito do arquiteto de ter a sua
autoria reconhecida.
Deve conter o nome civil ou razão social do(s) autor(es) e executante(s) do serviço, completo
ou abreviado, ou pseudônimo ou nome fantasia, a critério do profissional ou da sociedade de
prestação de serviços de arquitetura e urbanismo, conforme o caso; o número do registro no
CAU local, esse registro provisório de pessoa física no CAU, que habilita o arquiteto e urbanista
diplomado no Brasil ao exercício da sua profissão temporariamente. O registro possui validade
de 1 (um) ano, prorrogável por mais 1 (um), e permite atuação em todo o território nacional ; e
contém a atividade a ser desenvolvida. Quando se tratar de atividade desenvolvida por mais
de um arquiteto e urbanista ou por mais de uma sociedade de prestação de serviços de
arquitetura e urbanismo e não sendo especificados diferentes níveis de responsabilidade,
todos serão considerados indistintamente coautores e corresponsáveis.