0 оценок0% нашли этот документ полезным (0 голосов)
190 просмотров7 страниц
1) O documento lista várias referências sobre iluminação natural e projeto arquitetônico.
2) Muitas referências discutem métodos e normas para quantificar a iluminação natural em edifícios.
3) Outras referências tratam de como a forma urbana afeta o clima local e o desempenho energético de edifícios.
1) O documento lista várias referências sobre iluminação natural e projeto arquitetônico.
2) Muitas referências discutem métodos e normas para quantificar a iluminação natural em edifícios.
3) Outras referências tratam de como a forma urbana afeta o clima local e o desempenho energético de edifícios.
Авторское право:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Доступные форматы
Скачайте в формате TXT, PDF, TXT или читайте онлайн в Scribd
1) O documento lista várias referências sobre iluminação natural e projeto arquitetônico.
2) Muitas referências discutem métodos e normas para quantificar a iluminação natural em edifícios.
3) Outras referências tratam de como a forma urbana afeta o clima local e o desempenho energético de edifícios.
Авторское право:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Доступные форматы
Скачайте в формате TXT, PDF, TXT или читайте онлайн в Scribd
Modelo matemático para a determinação dos recuos e
volumetria dos edifícios, segundo critérios de insolação e iluminação natural. Belo Horizon e, 1994. Relatório Técnico Secretaria Municipal de Atividades Urbanas, Prefeitura de Belo Hor izonte. BITAN, A. The high climatic quality city of the future. Atmospheric Environment, v. 26B, p. 313- 329, 1992. CROMPTON, D. H., The daylight code: some notes on the form of control of space a bout buidings. Town Planning Review, v. 26, p. 155-164, 1955. FAWCETT, W. A note on the obstruction angle model for block spacing. Building an d Environment, n. 18, p. 125-128, 1983. GROPIUS, W. Bauhaus Novarquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977. HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P. & LONGMORE, J., Planeamento urbano e iluminação natural. In: HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P. & LONGMORE, J. Iluminação Natural, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2a edição, p. 503-525, 1980. KNOWLES, R. L. & BERRY, R. D. Solar envelope concepts: moderate density building applications. Golden, Colorado, 1980. Solar Energy Research Institute, SERI/SP-9 8155-1. MINAS GERAIS, Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG). Energia Solar para Aquecimento de Água: medições de consumo de energia elétrica complementar. Belo Horizont e: CEMIG/PROCEL, 1991. MINISTRY of Housing and Local Government Planning. Planning for daylight and sun light. Bulletin n. 5, London: HMSO, 1964. OBOLENSKY, N. V. & KORZIN, O. A. Insolation and sun control in the field of cons truction: the progressive ways of their normalization and regulation. In: CIB SYMPOSIUM IN BUI LDING CLIMATOLOGY, 1982, Moscou. Proceedings ..., Moscou: CIB, p. 498-520. PEREIRA, F. O. R. Uma metodologia para indicações de ocupação do ambiente urbano: contro le de obstrução do sol e da abóbada celeste. Florianópolis, 1994. 66p. Monografia para Conc urso de Professor Titular Dep. Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Ca tarina. ROBBINS, C. L., Planning for daylight. In: ROBBINS, C. L. Daylighting: design & analysis, New York: Van Nostrand Reinhold, 1986, p. 129-153. ROMÉRO, M. A., A legislação energética em edifícios: análise do caso de Portugal - algumas diretrizes para a implantação de um regulamento do comportamento térmico e climatização em edifícios para o Brasil. Cadernos Técnicos do AUT [FAU/USP], no. 5 , p. 27-58, 1998. SALEH, A. M., The insolation template: a new method for the construction of sola r envelopes. In: HEALTHY BUILDINGS, 1988, Stockholm. Proceedings..., 1988, v. 2, p. 69-78. SANTAMOURIS, M., Energy and indoor climate in urban enviroments: recent trends. In: IV ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 1997, Salvador. Anais..., Salvador: FAU-UFBA/ANTAC, 1997, p. 15-24. WALDRAM, P. J. Control of urban redevelopment: an examination of current proposa ls. Journal of the RIBA, p. 462-463, August 1948. ASSIS, E. S. Impactos do clima urbano no conforto térmico e no consumo energético do edifício de escritórios típico de Belo Horizonte, MG. In: NUTAU 98: ARQUITETURA E URBANISMO - TECNOLOGIAS PARA O SÉCULO XXI. 1998, São Paulo. Anais Eletrônicos..., São Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1998. Trabalho no . 142. ASSIS, E. S.; PEREIRA, E. M. D.; SOUZA, R. V. G. et alii. Modelo para determinação d a volumetria dos edifícios a partir de critérios de insolação e iluminação natural: integraçã sistema de informações geográficas da Prefeitura de Belo Horizonte, MG. In: ENCONTRO NACIONAL DE MODELOS DE SIMULAÇÃO DE AMBIENTES, 1995, São Paulo. Anais..., São Paulo: NUTAUFAU/ USP, 1995, p.19-29. AKBARI, H. & ROSENFELD, A. H. Cool buildings and cool communities. In: II INTERNATIONAL CONFERENCE ON BUILDINGS AND THE ENVIRONMENT, 1997, Paris. Proceedings..., Paris: Centre Scientifique et Technique du Bâtiment (CSTB), 1997, v. 2, p. 301-308. ALLEN, W., Daylighting of buildings in urban districts. Journal of the Royal Ins titute of British Architects (RIBA), p 85-87, february 1943. ALLEN, W. & CROMPTON, D. H."A form of control of building development in terms o f daylighting. Journal of the Royal Institute of British Architects (RIBA), p. 491 -499, August 1947. ALUCCI, M. P.; CARNEIRO, C. M. & BARING, J. G. A. Implantação de Conjuntos Habitacionais: recomendações para adequação climática e acústica. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1986. ASSIS, E. S. Impactos da forma urbana na mudança climática: método para a previsão do comportamento térmico e melhoria de desempenho do ambiente urbano. São Paulo, 2000. 273p. Tese de Doutorado Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. BAKER, N; FANCHIOTTI, A; STEEMERS, K. Daylighting in architecture: a European re ference book. London: James & James, 1993. BRITISH STANDARDS INSTITUTION. BS 8206-2:1992. Lighting for buildings: code of p ractice for daylight. London, 1992. CANELLAS, K.V. Iluminação em escritórios. Estudo de caso: o edifício da Receita Federal de Passo Fundo - RS. Porto Alegre: UFRGS, 2003. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Faculda de de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. CHARTERED INSTITUTE OF BUILDING SERVICES ENGINEERS. Code for interior lighting. London, CISBE , 1994. HOPKINSON, R.G.; LONGMORE, J.; PETHERBRIDGE, P. Luz natural. Lisboa: Fundação Calous te Gulbenkian , 1975. ILLUMINATING ENGENEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. American National Standard Practice for Office Lighting: ANSI/IESNA RP 1 1993. New York: IES, 1993. MASCARÓ, L.E. R.; VIANNA, N.S. Iluminação natural nos edifícios. Porto Alegre: UFRGS, Fa culdade de Arquitetura, PROPAR, 1980. NUTEK: Swedish National Board for Industrial and Technical Development. Lighting design requirements : Office lighting . NUTEK, 1994. ABNT. Projeto 02:135.02-002 - Iluminação Natural : parte 2: procedimentos de cálculo p ara a estimativa de disponibilidade de luz natural. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnic as, 1999. ABNT. Projeto 02:135.02-003 - Iluminação Natural : parte 3: procedimento de cálculo pa ra a determinação da iluminação natural em ambientes internos.Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Nor mas Técnicas, 1999. ABNT. Projeto 02:135.02-004 - Iluminação Natural: parte 4 : verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações. Método de medição. Rio de Janeiro: Associação Brasileira mas Técnicas, 1997. ABNT. Projeto 02:135.02-001 - Iluminação Natural : parte 1: conceitos básicos e definições . Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998. ABNT. Projeto 02:135.02-001 - Iluminação Natural : parte 1: conceitos básicos e definições . Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998. ILLUMINATING ENGENEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. IES Lighting Handbook : appli cation volume. New York: IES, 1981. ILLUMINATING ENGENEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. IES Lighting Handbook : refer ence volume. New York: IES, 1981. MASCARÓ, L. E. R. Energia na edificação: estratégias para minimizar seu consumo. São Paulo : Projeto , 1992. MASCARÓ, L.E. R.; VIANNA, N.S. Iluminação natural nos edifícios. Porto Alegre: UFRGS, Fa culdade de Arquitetura, PROPAR, 1980. MOORE, Fuller. Concepts and practice arquitectural daylighting. New York: Van No strand Reinhold, 1985. NUTEK: Swedish National Board for Industrial and Technical Development. Lighting design requirements : Office lighting . NUTEK, 1994. ORNSTEIN, S.; ROMERO, M. Avaliação pós-ocupação do ambiente construído. São Paulo: Studio N l: Editora da Universidade de São Paulo, 1992. REIS, T.; LAY, M. C. D. Métodos e técnicas para levantamento de campo e análise de dad os: questões gerais. In: Workshop avaliação pós-ocupação, 1994, São Paulo. Anais. São Paulo: USP, FAU, 1994. RORIZ, M. Luz do Sol Versão 1.1 Radiação solar e iluminação natural. Universidade de Sã los, São Paulo, 1995. CANELLAS, K.V. Iluminação em escritórios. Estudo de caso: o edifício da Receita Federal de Passo Fundo - RS. Porto Alegre: UFRGS, 2003. Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Faculda de de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. CHARTERED INSTITUTE OF BUILDING SERVICES ENGINEERS. Code for interior lighting. London, CISBE , 1994. FONTOYNONT, M. Daylight performance of buildings. Paris: Ed. James & James (Scie nce Publishers), 1999. HOPKINSON, R.G.; LONGMORE, J.; PETHERBRIDGE, P. Luz natural. Lisboa: Fundação Calous te Gulbenkian , 1975. ILLUMINATING ENGENEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA. American National Standard Practice for Office Lighting: ANSI/IESNA RP 1 1993. New York: IES, 1993. ABNT. NBR 5413 Iluminância de interiores. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Nor mas Técnicas, 1992. ABNT. Projeto 02:135.02-001 - Iluminação Natural : parte 1: conceitos básicos e definições . Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1998. ABNT. Projeto 02:135.02-002 - Iluminação Natural : parte 2: procedimentos de cálculo p ara a estimativa de disponibilidade de luz natural. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnic as, 1999. ABNT. Projeto 02:135.02-003 - Iluminação Natural : parte 3: procedimento de cálculo pa ra a determinação da iluminação natural em ambientes internos.Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Nor mas Técnicas, 1999. ABNT. Projeto 02:135.02-004 - Iluminação Natural: parte 4 : verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações. Método de medição. Rio de Janeiro: Associação Brasileira mas Técnicas, 1997. BAKER, N; FANCHIOTTI, A; STEEMERS, K. Daylighting in architecture: a european re ference book. London: James & James, 1993. BITTENCOURT, L. Uso de cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió: EDUFAL, 1990. BRITISH STANDARDS INSTITUTION. BS 8206-2:1992. Lighting for buildings: code of p ractice for daylight. London, 1992. ABNT. NBR 5382 Verificação de iluminâncias de interiores. Rio de Janeiro: Associação Br leira de Normas Técnicas, 1985. ABNT. NBR 5461 Iluminação : Terminologia. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Norm s Técnicas, 1990. QUEENSLAND UNIVERSITY OF TECHNOLOGY (QUT), Laser cut light deflecting panel (LCP) Brisbane, Australia. Disponível em: http://www.csdesign.epsa.uq.edu.au . Acesso em: Maio de 2004. RIVERO, R. Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural. 2ª ed. ver. e ampl . D.C. Luzzato Editores. Porto Alegre, 1986. ROBBINS, C. L. Daylighting, design and analysis. Van Nostrand Reinhold Co, New Y ork, 1986. ROMERO, M. A. B. Arquitetura bioclimática do espaço público. Ed.UnB, Brasília, 2001. . Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. 2ª ed. ProEditores, São Paulo, 2000. SABATELLA, R. Arquitetura ecológica. Facility, vol. 27, pg. 15-17. São Paulo, 2002. SAWIN, J. Traçando um Novo Futuro Energético. Relatório Anual do Worldwatch Institute. Estado do Mundo 2003. Disponível em: www.wwiuma.org.br. Traçando um Novo Futuro Energético, Acesso em: 20 de outubro de 2003. SCARAZZATO, P S e SILVA, R. R. Disponibilidade de Luz Natural (DLN) versão 2.06, São Paulo, 1995. SCARAZZATO, P. S. e MINGRONE, A. C. Iluminação lateral e Iluminação zenital. Notas de aula. FAU/USP. São Paulo, 2004. SOUZA, M. B. Potencialidade de aproveitamento da luz Natural através da utilização de Sistemas automáticos de controle para Economia de energia elétrica. Tese de Doutorad o. Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis, 2003. PESSOA, V. M. N. A racionalização e a eficiência energética como fundamentos para a gestão do consumo de energia elétrica na indústria : estudo de caso. In: Anais do IX Congresso Brasileiro de Energia: IV Seminário Latino-Americano de Energia: soluções pa ra a energia no Brasil. Anais. Rio de Janeiro, 2002. p. 1391-1397. PESSOA, V. M. N. e OLIVEIRA, R. F. A. A eficiência energética no Brasil sob a ótica da inovação tecnológica.In: IX Congresso Brasileiro de Energia: IV Seminário Latino- Americano de Energia: soluções para a energia no Brasil. Anais. Rio de Janeiro, 2002 . p. 1398-1403. PIANO, R. Reconstruction of a section of Potsdamer Platz. Disponível em: http://www.renzopiano.com. Acesso em Novembro de 2003. RÖHM - PLEXIGLAS DAYLIGHT. Glas and Licht: Inglas Y. Alemanha. Disponível em: http://www.inglas.de. Acesso em: Maio de 2004. POGERE, A. Estudo de átrios como elementos condutores de iluminação natural. Dissertação Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, UFSC, Florianópolis, 2001. KOENIGSBERGER, O. H.; INGERSOLL, T. G.; MAYHEW, Alam; SZOKOLAY, S. V. Manual of tropical housing and building. Longman, London, 1973. LAAR, M. Daylighting Systems for the tropics the example of Laser Cut Panels (Australia) and Plexiglas Daylight (Germany). In: Seventh International IBPSA Conference. Anais. Rio de Janeiro, Brasil, 2001.p. 1329-1333. LAMBERTS, R.; DUTRA, L., PEREIRA, F. Eficiência Energética na Arquitetura. UFSC/Procel/ Eletrobrás, São Paulo, 1997. LAMBERTS, R., LOMARDO, L.L.B., AGUIAR, J.C. e THOMÉ, M.R.V. Eficiência Energética em Edificações: Estado da Arte. Procel/ELETROBRÁS,1996. LAMBERTS, R e MACIEL, A. A. SOL-AR. 5.0.1. UFSC, 2005. Disponível em: http://www.labeee.ufsc.br. Acesso em: Set. 2005. LARSON, G. W. and SHAKESPEARE, R. Rendering with Radiance: the art and science of lighting visualization. Morgan Kaufmann Publishers, USA, 1998. LOMARDO, L. L.B., LAMBERTS, R.e THOMÉ, M. O potencial de conservação de energia elétrica financeiramente viável em edifícios públicos e comerciais do Brasil: demonstrações de Retrofit. In: III Congresso Brasileiro de Planejamento Energético: No vo Setor Energético - modelos, regulamentação e competitividade. Anais. São Paulo, 1998. MACIEL, A. Projeto Bioclimático em Brasília: Estudo de caso em edifício de escritórios. Dissertação de Mestrado em Engenharia Civil, UFSC, 2002. Disponível em: http://www.labeee.ufsc.br. Acesso em: Nov. 2003. MAJOROS, A. Daylighting. PLEA Notes, Note 4. PLEA in Association with Departamen t of Architecture, the University of Queensland. Edited by S.V. Szokolay, 1998. MASCARÓ, L.E. Iluminação natural nos edifícios. FAU / USP, São Paulo, 1975. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA.(MME). Balanço Energético Nacional BEN. Brasília, 1999. MISCHLER, G. RAYFRONT 1.0.4. Architectural Lighting Design Software. Disponível em : http://www.schorsch.com/rayfront. Acesso em: Maio 2004. MOORE, F. Concepts and practice of architectural daylighting. Van Nostrand Reinh old Co, New York, 1991. OKALUX. Okasolar: glazing with integral sun control louvers. Alemanha. Disponível em: www.okalux.com. Acesso em: Agosto de 2005. OLGYAY, V. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclimático para arquitectos y urbanistas. Editorial Gustavo Gilli, Barcelona, 1998. . Clima y arquitectura en Colombia. Universidad del Valle, Colombia, 1969. OPICI, M. A.. Conforto Ambiental: Escritórios técnicos da Gartner. Finestra/Brasil, São Paulo, ano 2, n. 5, p. 54-57, abr./jun. 1996. CORBELLA, O. e YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos conforto ambiental. Revan, Rio de Janeiro, 2003. DEL RIO, V. Revitalização de centros urbanos.In Seminário de Desenho Urbano no Brasil, SEDUR. Anais. Brasília, 1997. FERREIRA, P.C. Alguns dados sobre o clima para a edificação em Brasília. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UnB, Brasília, 1965. FONTOYNONT, M. (Ed.). Daylighting Performance in Buildings. James and James, London, 1998. FROTA, A. e SCHIFFER, S. Manual de Conforto Térmico. Studio Nobel, São Paulo, 1995. FROTA, A. Geometria da insolação. Geros, São Paulo, 2004. GARROCHO, J. S. e AMORIM, C.N.D. Luz Natural e Projeto de Arquitetura: estratégias para iluminação zenital em centros de compras. In: Encontro Nacional de Tecnologia d o Ambiente Construído (ENTAC). Anais. São Paulo, 2004. . Sistemas e Tecnologias para uso da Luz Natural em Aberturas Zenitais. In: VIII Encontro Nacional sobre Conforto no Ambiente Construído (ENCAC) - IV Encontro Latino-Americano sobre Conforto no Ambiente Construído (ELACAC). Anais. Alagoas, 2005. GIVONI, B. Comfort, climate analysis and building design guidelines. Energy and Building, 1992. GOULART, S., LAMBERTS, R. e FIRMINO, S, Dados climáticos para projeto e avaliação energética de edificações para 14 cidades Brasileiras, PW ed., São Paulo, dez. 1997. GRAZIANO JUNIOR, S.F.C.G. Estudo de redirecionamento da luz natural utilizando equipamento tipo lightshelf . Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis, 2000. HERTZ, J. B. Ecotécnicas em arquitetura. Ed. Pioneira, São Paulo, 1998. HOPKINSON, R. G; PETHERBRIDGE, P. & LONGMORE, J. Iluminação Natural. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1975. INTERNATIONAL COUNCIL of SHOPPING CENTERS (ICSC). Graphs covering the 1970 through 2002 period. Disponível em: http://www.icsc.org. Acesso em Jun 2003. INTERNACIONAL ENERGY AGENCY - IEA. Daylight in Buildings. A Source Book on Daylighting Systems and Components. IEA, Washington, USA, 2000. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Normais Climatológicas (1961-1990). Brasília, DF. 2004. Disponível em: http://www.inmet.gov.br. Acesso em: Junho 2004. BUTERA, F. Architettura e Ambiente. Manuale per il controllo della qualità termica , luminosa e acustica degli edificio. Etaslibri, Itália, 1995. CARAM, R. M. Caracterização óptica de materiais transparentes e sua relação com o conforto ambiental em edificações. Faculdade de Engenharia Civil, Unicamp, Campinas 1997. CASTANHEIRA, R.G. Radiação Solar em superfícies inclinadas versão 4.1. Rio de Janeiro, 2002. CHRISTAKOU, E. D. A simulação computacional da luz natural aplicada ao projeto de arquitetura. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UnB, Brasília, 2004. CIAMPINI, F. Sistema inovadores de iluminação natural: estudo de seu desempenho sob condições de céu real. Dissertação de mestrado. Unicamp, Campinas, 2005.(Apresentação em Power Point) CLARO, A. Luz Solar: modelo vetorial esférico para Radiosidade/Ray-tracing. Departamento de Arquitetura e Urbanismo, UFSC, Florianópolis. Disponível em: http://www.arq.ufsc.br/~ander/pesq_atual.html. Acesso em: Julho de 2005. COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA (CEB). Balanço Energético do Distrito Federal (1987-2001). Brasília, 2001. COLLE, S. (coord). Atlas de Irradiação Solar do Brasil. INMET / LABSOLAR / EMCUFSC. Brasília, 1998. CORBELLA, O. e YANNAS, S. Environmental study of two shopping malls in Rio de Janeiro. In: Environmentally Friendly Cities, PLEA 98. Anais. Lisboa, Portugual, 1998. p. 483-486. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SHOPPING CENTER (ABRASCE). A arte de projetar e construir shoppings. VI Anuário Brasileiro de Shopping Centers, Editora Univers Ltda, São Paulo, 1998. . Indústria de shoppings: estatísticas. São Paulo, 2005. Disponível em: http://www.abrasce.com.br. Acesso em: Agosto de 2005. BAKER, N.; FANCHIOTTI, A.; STEEMERS, K. Daylighting in Architecture. A European Reference Book. James and James Editors, London, 1993. BAKER, N. and STEEMERS, K. Daylighting Design of Buildings. James and James Editors, London, 2002. BEHLING, S. e BEHLING, S. Sol Power. Editorial Gustavo Gilli, Barcelona, 2002. BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 4ª ed. rev. e ampl. EDUFAL, Maceió, 2004 BUSON, M. Por que minha janela tem 1m2? Dissertação de mestrado. Programa de Pós- Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UnB, Brasília, 1998 . Iluminação Natural e Qualidade Ambiental: Eficiência Energética e Conforto. Notas de aula. FAU/UnB. Brasília, 2002c. . Classificação dos componentes para a luz natural. Notas de aula. FAU/UnB. Brasília, 2002d. . Iluminação natural, conforto ambiental e eficiência energética no projeto de arquitetura: estratégias projetuais e tecnológicas para climas tropicais. Projeto de pesquisa (CNPq / FAU UnB), Brasília, 2003. . Arquitetura não residencial em Brasília: desempenho Energético e Ambiental. . In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído (ENTAC). Anais. São Paulo, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT) - NBR 15220-3 Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Ja neiro, 2005. . NBR 5413: Iluminâncias de interiores. Rio de Janeiro, 1992. . NBR 15215-1 Iluminação natural - Parte 1: Conceitos básicos e definições. Rio de Janeiro, 2005a. . NBR 15215-2 Iluminação natural -Parte 2: Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural. Rio de Janeiro, 2005b. . NBR 15215-3 Iluminação natural - Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos. Rio de Janeiro, 2005c. AMORIM, C.N.D. Desempenho térmico de edificações e simulação computacional no contexto da arquitetura bioclimática: Estudo de caso na região de Brasília. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UnB, Brasília, 1998. . "Illuminazione Naturale, Comfort Visivo ed Efficienza Energetica in Edifici Commerciali: Proposte Progettuali e Tecnologiche in contesto di clima Tropicale". Tese de Doutorado. Università degli Studi di Roma "La Sapienza", Roma, 2000. . Iluminação Natural e Eficiência Energética Parte I. Estratégias de Projeto para uma Arquitetura Sustentável. Brasília, Nov. 2002a. Disponível em: http://www.unb.br/fau/posgraduaçao/cadernos_eletronicos/ediçao2002.htm. Acesso em: 2 0 Nov. 2002. . Iluminação Natural e Eficiência Energética Parte II. Sistemas Inovadores para a Luz Natural. Brasília, Nov. 2002b. Disponível em: http://www.unb.br/fau/posgraduaçao/cadernos_eletronicos/ediçao2002.htm. Acesso em: 2 0 Nov. 2002.