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Ilusão e Realidade: uma visão da interação

contemporânea

Índice Abstract
1. Introdução: a quem queremos enga- The present article has the objective of
nar? 1 reflecting the idea of contemporary inter-
2. Idéias que não correspondem à Ver- action. Interaction that happens through
dade 3 the internet, of television and of the digital
3. A existência através da compra 5 means in general. The term global access
4. Conclusão 6 became common place and the idea of in-
5. Referências Bibliográficas 7 stantaneous access to the data and available
information seduces it all the ones that are
involved in the process. However, it is im-
Resumo mense the number of the ones that are not
O presente artigo tem o objetivo de refle- involved. And what are the ones even, do
tir a idéia de interação contemporânea. In- they participate actively of that interaction?
teração que acontece através da internet, da The full answer that question doesn’t fit in
televisão e dos meios digitais em geral. O this article. However, the theme is suscepti-
termo globalização tornou-se lugar comum e ble to reflection. And answers, even if partial
a idéia de acesso instantâneo aos dados e in- and in the theoretical extent, they appear for
formações disponíveis seduz a todos os que a more optimistic state. Inquiries, reflections
estão envolvidos no processo. No entanto, and theories are necessary.
é imenso o número dos que não estão en-
volvidos. E mesmo os que estão, partici- 1. Introdução: a quem queremos
pam ativamente dessa interação? A resposta
total a essa pergunta não cabe neste artigo.
enganar?
No entanto, o tema é passível de reflexão. Com a internet e com as facili-
E respostas, mesmo que parciais e no âm- dades de acesso aos meios de comunicação
bito teórico, apontam para um estado mais consolidou-se a idéia de que o mundo vive
otimista. Indagações, reflexões e teorias são a plenitude da globalização e disseminação
necessárias. de idéias. Mas, é realmente isso que ocorre?
Não seria, ainda, a rede mundial de computa-
dores um grande ponto interrogação. Não
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há dúvidas de que a internet é um fantás- simos. Cria-se uma linguagem derivativa e


tico meio de comunicação. Democrático, rasteira.
permite acesso ilimitado a informações. No O ilimitado acesso à informação, à
entanto, diante de uma análise mais cuida- música e à facilidade de interação global
dosa, conclui-se que se trata de uma mí- através da rede mundial de computadores
dia com um quê de médico e monstro. In- sugere um sentido unificado das coisas.
formações estão disponíveis em tempo real, Contudo, trata-se de ingenuidade acreditar
basta clicar para acessá-las. Qualquer um que todo esse aparato tecnológico realmente
pode criar/acessar um site, postar/ler men- globaliza e unifica a humanidade. Nos ter-
sagens e divulgar/absorver idéias, relevantes mos da realidade, a mundo continua bru-
ou idiotas. É aí que reside o problema. Exis- tal, desigual, violento, estranho e com fron-
tem sites de relacionamentos que promovem teiras ainda muito bem definidas. O desen-
o racismo, a intolerância ou simplesmente a volvimento tecnológico sempre esbarra nos
futilidade. Há pornografia de graça, pedofilia fatores humanos e não consegue abarcar ou
e uma variedade de coisas bizarras e repulsi- beneficiar a humanidade em sua totalidade.
vas. A lista vai longe: incentivo ao suicídio, Por exemplo, não há tecnologia ca-
apologia à aneroxia, estímulo ao ódio entre paz de impedir os avanços do terror. De
torcidas, divulgação do neonazismo, dicas a que modo se combate as técnicas quase me-
qualquer tipo de criminoso e outras barbari- dievais que os terroristas utilizam? Como in-
dades. Tudo ao alcance de qualquer pessoa: terceptar as formas básicas de comunicação
criança, adolescente ou adulto. Não é ex- como bilhetes ou informações orais? Como
agero afirmar que a internet, se mal usada, encontrá-los nas cavernas, nos desertos e no
contribui para estagnação do indivíduo. Se, submundo? Com satélites, com a internet,
por um lado, essa nova geração especializa- com o melhor da tecnologia móvel? Real-
se cada vez mais em softwares, em lingua- mente, tarefa impossível. São dois mun-
gens virtuais, músicas e novidades, por outro dos colidindo. Países miseráveis, como al-
lado, cultiva a superficialidade. As infor- guns da África, não estão integrados à in-
mações são tantas e tão rápidas que o con- ternet. Em outros casos, como a China, ex-
hecimento se torna difuso e genérico. Pior, iste monitoramento de conteúdo pelo Partido
o convívio social é deixado de lado. Tudo Comunista. Isso é globalização? Integração
adquire uma dimensão virtual. A rede é tão pela tecnologia? E quem tem acesso, não
persuasiva que os jovens dedicam horas e ho- está integrado? Está integrado, mas é sub-
ras explorando-a. Há um risco real de que metido às regras de mercado, às regras da
as crianças de hoje cresçam sem o conceito propaganda, às regras e aos protocolos do
de direito à privacidade e sem entender se- mundo real. Além de tudo, como já men-
quer a necessidade dela. Além de tudo, a cionado, a internet é meio de proliferação
língua portuguesa, e qualquer outra língua, é de inocuidades, de mensagens perigosas de
sistematicamente destruída no meio digital. todos os matizes. Não há regras e não há
Por preguiça ou por convenção, prolifera-se limites. Quem filtra o que é bom e o que é
o uso de estranhas abreviações e novos códi- ruim? Os próprios usuários? Como é tênue
gos lingüísticos, cujos valores são suspeitís- essa noção de liberdade. Os grandes sites são

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partes de conglomerados maiores de infor- entre países ainda existem, barreiras cultur-
mação e entretenimento. ais ainda impedem a plena comunhão e o dis-
Vive-se sob o domínio imagético e da tanciamento entre as pessoas é cada dia mais
propaganda, onde impera a construção de evidente. Informações, negócios e dados são
sentido de acordo com interesses financeiros. globalizados. Pessoas não. União não. Paz
Não há espaço para a autonomia da imagi- não. Igualdade não. É a mesma situação
nação, só submissão. Neste novo panorama, de sempre. Até as novidades são velhas.
além de todas as contradições já citadas, Porque o novo só é novo na forma, mas a
a língua foi relegada ao fundo do abismo, essência ainda é igual. Suportes modernos
desvalorizada e subjugada pelo império das carregam velhas mensagens, vícios recor-
imagens. Atingimos o grau zero da palavra rentes e as mesmas falhas sistêmicas. Es-
e a destruição da língua se dá sistemati- tão a serviço do fútil, do descartável, do con-
camente. Tudo isso é aceitável, lamen- sumismo e do supérfluo. O que ocorre é que
tavelmente cada vez mais aceitável. Pensa- existe uma ilusão de interação. Trata-se de
mentos são mutilados, processados e condi- um anseio e de uma estratégia de fuga. An-
cionados. Corpos bem definidos, uma im- seio porque representa o desejo real de in-
agem bem tratada e cabeças desprovidas de teragir que só pode se concretizar de modo
idéias valem mais do que esclarecimento. A etéreo nos ambientes virtuais. A realidade
sensibilidade coletiva está sendo adestrada, mundial é outra, muito diferente e áspera. Às
direcionada ao inócuo. Convicções são vezes insuportável, por isso é uma estratégia
acessórios descartáveis. É esse o chamado de fuga. Nos ambientes virtuais não existe
mundo globalizado. Na frente do computa- terrorismo, violência, caos, trânsito louco e
dor, na frente da TV, com fones enfiados no nem as coisas horríveis que pontuam a vida
ouvido é possível fugir da realidade, é pos- real. Existe a satisfação do anonimato, do
sível distrair-se e esquecer o quão desigual e controle e do não-conhecimento. A utopia
miserável é a sociedade contemporânea. É da igualdade só se realiza na internet.
possível acreditar que o mundo é interativo, Neste contexto, as mídias faladas, escritas
globalizado e sem fronteiras. No entanto, e, sobretudo, os ambientes virtuais transcen-
acreditar nisso é fechar os olhos para a real- deram. Estão além do mundo real e da
idade, para as coisas concretas, para as pes- sociedade. Já não informam ou represen-
soas e os problemas sociais. tam nada. Esse novo modo de comuni-
cação é algo que contempla somente inter-
esses selecionados e que se desenvolveu para
2. Idéias que não correspondem
si mesmo e por si mesmo. Adquiriu vida
à Verdade própria, com significações e regras bem de-
As novas tecnologias de comunicação in- lineadas. Tornou-se uma aberração com mil-
cutem idéias de inserção e globalização. hares de cabeças monstruosas e cada uma de-
Nada mais falso. Virtualmente, pode até ex- las com autonomia assustadora. Não há mais
istir algo que se encaixe no termo globaliza- possibilidade de intervenção. As pessoas
ção. No mundo real, no entanto, as fronteiras são, ao mesmo tempo, objetos, cúmplices e
fantoches. A interação é apenas fumaça. E

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a manipulação é cada vez mais verdadeira e plas alternativas que se abre para nós.
descarada. Pode-se entrar no jogo, se quiser As opções se multiplicam ao nosso re-
e se compreender, mas apenas como uma dor, e vivemos num mundo quase infan-
peça dentro de um tabuleiro maior e com di- til, em que qualquer demanda, qualquer
retrizes específicas. Essa é a dinâmica da possibilidade, seja por estilos de vida, vi-
contemporaneidade: ou participa-se de al- agens, por papéis sexuais ou por identi-
guma forma ou transforma-se em espectador. dades, pode ser satisfeita de forma quase
De qualquer maneira, para o indivíduo, im- instantânea. (BALLARD, 1995, p. vi)
pera a lógica da passividade.
A velocidade de processamento da infor- Além da eliminação dos conceitos de
mação traz algo de negativo. A internet tempo, há outra característica marcante na
tornará o presente cada vez mais presente, época atual: a repetição. As novelas con-
o tempo cada vez mais real e a informação tam as mesmas histórias, os filmes apresen-
cada vez mais banal. Deste modo, todo o tam os mesmos enredos e que até os atores
conceito de futuro será eliminado. Vivendo se parecem uns com os outros, seleciona-
sempre o presente, sempre o momento atual, dos de acordo com padrões estéticos con-
anula-se a reflexão e a expectativa. E tam- vencionais. Encenam personagens com vari-
bém a identidade e, por incrível que pareça, ações mínimas. Hoje, a produção de sen-
a liberdade. Porque uma coisa que funciona tido é uma linha de montagem, laboratório
sem parar, com total inflexibilidade, não faz de clonagem. Não se valoriza o original ou a
as pessoas mais livres e sim mais impotentes, alternância: o que vale mesmo é repetição.
mais incapazes de acompanhar e processar o Nas várias telas, da TV, do cinema, do
que acontece. Neste cenário de extrema rapi- computador, do celular, as mesmas coisas
dez, os aspectos políticos, econômicos e cul- multiplicam-se como se estivesse numa linha
turais perdem singularidade. E os indivíduos de montagem. As mudanças sempre se pro-
também. Num exercício involuntário de fu- cessam do mesmo ao mesmo, nunca de um
turologia, J.G. Ballard, na introdução do ro- a outro. A história já foi contada. O con-
mance Crash – Estranhos Prazeres, edição ceito é sempre igual e as idéias não se reno-
brasileira de 1995, aponta as características vam. Variados são os meios de comunicação.
dos tempos modernos. Apontamentos acer- Mas os conteúdos, tão redundantes e instan-
tados: tâneos.

Cada vez mais, nossos conceitos de pas- Todas as nossas máquinas são telas, e a
sado, presente e futuro são forçados a interatividade dos homens transformou-
uma auto-revisão. Assim como o pas- se na das telas. Nada do que se in-
sado, em termos sociais e psicológicos, screve nas telas é feito para ser de-
tornou-se vítima do acidente de Hirox- cifrado em profundidade, mas sim para
ima e da era nuclear, o futuro também ser explorado instantaneamente, numa
está deixando de existir, devorado pelo ab-reação imediata ao sentido, num
presente voraz. Anexamos o futuro ao curto-circuito dos pólos da representação
presente, como apenas uma das múlti- (BAUDRILLARD, 1992, p. 62).

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Nossa época, essa que é chamada de ficados. São peças de uma sociedade de con-
contemporânea, é hegemônica. Há hegemo- sumo cada vez mais voraz, onde a partici-
nia no cinema, nas artes, nos meios de co- pação se dá através da compra, da posse e do
municação e no comportamento. Trata-se desejo. Neste contexto, a imagem é manipu-
da hegemonia do ruim, do repetitivo e do lada para atender aos anseios mercadológi-
medíocre. Tudo segue padrões que giram em cos. A imagem, tão presente na vida co-
torno de si mesmos. Nada escapa ao controle tidiana atual, tornou-se a chave-mestra no
da hegemonia e, se por acaso, alguém con- processo de compra e venda. Diante disso,
segue inventar algo inovador ou se livrar das constata-se que as imagens tratadas por pro-
influências perversas, então temos certeza de gramas de computação gráfica já não rep-
que se trata de ouro puro. resentam nem mesmo a realidade. São de-
sprovidas de moral, de sentido e de significa-
dos. Elas significam o que querem que elas
3. A existência através da
signifiquem.
compra
Outra característica marcante destes Pode-se dizer que o amoralismo é próprio
novos tempos é necessidade imperativa de de toda imagem, que não procura o que
comprar e vender. Anúncios são comuns, deve ser em geral, mas descreve o que se
mensagens subliminares estimulam a com- vê aqui e agora, e por isso não se envolve
pra. Merchandising de massa, comerciais, com modelos a imitar ou idéias a realizar,
peças publicitárias criam a idéia de que tudo a seguir ou a aplicar. A imagem é uma
é passível de ser vendido. Vendem conceitos forma que seduz e que atrai, e que, por-
de conforto, de sucesso, de saúde e qual- tanto, não tem de fazer qualquer injunção
quer coisa. Os objetos perderam o real sig- moral (MAFFESOLI, 1995, p. 98).
nificado e função, e foram integrados ao ab-
Então temos que o sentido de existên-
strato. A funcionalidade das coisas também
cia se opera através de valores materiais
está agregada ao conceito, presa à idéia in-
e que os comportamentos são ditados pela
ventada para ser comprada. Produtos são
supremacia da imagem. Neste ponto, o filó-
adquiridos para não serem usados. Ao longo
sofo francês Jean Baudrillard tem a perfeita
do tempo, os lares ficam entulhados de tran-
definição. Para Baudrillard a imagem tem
queiras e a maioria delas não possui utilidade
fases sucessivas, assim classificadas: “re-
prática, só serve para ocupar espaço. Mas
flexo de uma realidade profunda; mascara e
continua-se comprando, pois a existência é
deforma uma realidade profunda; mascara a
regida nos termos de comprar para existir.
ausência de realidade profunda; não tem re-
Os mecanismos publicitários estão cada vez
lação com qualquer realidade: ela é o seu
mais eficientes e tornam qualquer produto
próprio simulacro puro” (Baudrillard, 1991,
sedutor. Satisfações descartáveis são vendi-
p. 13). Para Baudrillard tudo é simulacro:
das, e os indivíduos estão imersos numa sim-
a arte simulacro da arte, a política simu-
ulação sem fim, observando hologramas da
lacro da política. De acordo com sua teo-
realidade, generalizações e conceitos massi-
ria, há uma nova realidade que perdeu seus

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próprios marcadores e está à deriva, sujeita os meios, venha a unificar diversas formas
a constantes transformações de sentido. E de comunicação. (...) o declínio do individu-
tais transformações são transmitidas e me- alismo é o que dá forma à pós-modernidade
diadas pela tecnologia. Se, por um lado, a social. Para dar conta das relações sociais
plena interatividade traz benefícios aos indi- contemporâneas, não podemos falar mais a
víduos, por outro lado serve aos propósitos partir de uma perspectiva individualista, con-
mais mesquinhos do capitalismo. Esse sen- tratual, a partir de uma estrutura mecânica
tido global, o domínio da imagem e da tec- que marcou a modernidade. Pelo contrário,
nologia reduz as pessoas a simples engrena- devemos estar atentos aos múltiplos papéis
gens, a peças menores e padronizadas den- dos sujeitos sociais (LEMOS, 2002, p. 71).
tro de algo maior cuja compreensão nunca
se dará completamente. Diante do exposto, conclui-se que o
interesse do indivíduo está atrelado ao
interesse coorporativo. Conclui-se que
4. Conclusão não há mais originalidade e que se in-
Os meios de comunicação e as tecnolo- stalou um estado de repetição e ilusão
gias de massa são extensões do homem. Ao constante. Nem mesmo os próprios in-
contrário do que está em voga, este novo es- divíduos buscam meios paras se livrarem
tado das coisas deveria servir à sociedade das amarras e da rotina. De tão bem es-
de modo mais integrado e justo. E, dentro truturada, a internet oferece conforto e
destes meios, a mensagem não deveria ser funciona como válvula de escape. Não
transfigurada e manipulada. O mundo virtual integra, não é equânime e não é tão
e os meios de comunicação são simulacros democrática quanto se imagina. É ape-
quando não poderiam ser. A confluência das nas um meio que torna as pessoas mais
mídias dentro de um ciberespaço é uma car- conformadas. O mesmo pode se dizer
acterística única e irreversível dos tempos di- dos outros suportes de comunicação: TV,
tos pós-modernos. Esse novo meio de co- celulares, games, cinema, etc. Todos es-
municação chamado internet reúne as quali- tão a serviço dos próprios interesses e não
dades dos outros meios, mas também possui se preocupam com as múltiplas camadas
distorções severas. A internet introduziu um sociais. Estão interessados em vender e
novo valor de espaço e tempo como nenhum propagar as mesmas idéias, os mesmos
outro meio foi capaz de fazer. Mas tal valor valores e as mesmas noções. A realidade
não deve esmagar a noção de privacidade, de não se encaixa, não é interessante e não
limite e da realidade, como acontece. André vende. A miséria, as mortes, a fome, a
Lemos, no livro Cibercultura, tecnologia e desigualdade, os conflitos religiosos, en-
vida social na cultura contemporânea, ofer- fim, o mundo, é para ser visto de relance.
ece uma perspectiva sobre os tempos atuais:
A condição em que vivemos clama pela
multiplicidade em todas as formas de inter-
ação social. Desse modo, não é de se admi-
rar que a rede, o mais pós-moderno de todos

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5. Referências Bibliográficas
BALLARD, J.C. Crash: Estranhos Praz-
eres. Rio de Janeiro: Editora Record,
1995.

BAUDRILLARD, Jean. Simulacros e Sim-


ulação. Lisboa: ed. Relógio D’água,
1991.

BAUDRILLARD, Jean. A Transparência do


Mal: ensaios sobre os fenômenos ex-
tremos. Campinas: Papirus, 1992.

LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e


vida social na cultura contemporânea.
Porto Alegre: Sulina, 2002.

MAFFESOLI, Michel. A Contemplação do


Mundo. Porto Alegre: Artes e Ofícios,
1995.

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