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Funções do Sistema Operacional

Função e tipos

Tudo que um computador faz é instruído a partir de programas. Um programa (em

inglês, software) é uma sequência de instruções específicas que descrevem uma tarefa a

ser realizada por um computador, na manipulação, redirecionamento ou modificação de

dados, de maneira lógica.

Esse termo é utilizado tanto para o código fonte, escrito em alguma linguagem de

programação, como para o arquivo que contém a forma executável deste código fonte.

Há diversas linguagens que permitem criar essa sequência de instruções, sendo que

algumas são compiladas e outras são interpretadas.

As primeiras, após ser compilado o código fonte, transformam-se em software, isto é,

programas executáveis. Portanto, programas são arquivos que contém comandos para a

máquina, tendo, em geral, formato exe, com ou bat no sistema operacional Windows.

Evidentemente, os programas não são infalíveis e, mesmo depois de repetidamente

testados, podem apresentar erros que, comumente, chamados de bugs.

Esses erros deverão ser eliminados por meio de pequenos programas complementares ou

em novas versões, em que terão novos recursos, e/ou serão mais adequadas ao hardware,

podendo explorar melhor as possibilidades do sistema operacional.

Atualmente a maioria dos programas possui uma interface gráfica amigável, ou seja, uma

tela com ícones clicáveis que dão acesso às funções do sistema. Portanto, o usuário não

precisa conhecer a linguagem do computador para executar os comandos, basta clicar

sobre o comando escolhido, na forma de uma palavra ou de uma figura, ou digitar uma

combinação específica de teclas, para que o programa envie uma mensagem para o

processador causando a execução de uma certa tarefa.

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Sistema Operacional

O sistema operacional (S.O.) é uma espécie de base sobre a qual são executados

diversos programas utilizados por um computador. Em português europeu é denominado

sistema operativo. É o intermediário, a interface entre o hardware e o software, ou seja,

entre os componentes físicos do computador com os programas. Essa é uma perspectiva

do usuário ou do programador (visão "top-down" - de cima para baixo).

Já em uma perspectiva de baixo para cima (visão "bottom-up") é um gerenciador de

recursos, ou seja, controla quando e quais recursos (memória, disco, periféricos) podem

ser utilizados. E quais aplicações (processos) podem ser executadas.

Na prática, o sistema operacional consiste de uma série de programas gravados no disco

rígido que são carregados na memória (ou seja, são levados à memória RAM) e são

executados ( "rodam" ) assim que o computador é ligado.

Portanto, logo que o sistema operacional entra em funcionamento é feito um ajuste e,

também, a verificação de todos os periféricos existentes. Então, o sistema fica

esperando comandos do usuário.

Ao emitir um comando desencadeia-se a execução de tarefas bem determinadas

(exemplos: ler a tecla pressionada no teclado, gravar na memória de vídeo o código de um

caractere, transferir um arquivo de uma mídia externa (por exemplo: um disquete, um CD

ou de um pendrive) para a memória principal, apagar um byte gravado na memória etc.

O S.O. é uma plataforma sobre a qual se pode executar vários tipos de programas, como

aplicativos e jogos.

Assim, um sistema operacional é utilizado para operar e gerenciar a ação dos outros

programas e coordená-los com a atividade do equipamento, inclusive os periféricos

(teclado, monitor, mouse, impressora...).

Portanto, é o S.O. que recebe as ordens do usuário, traduzindo-as para uma linguagem

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compreensível pelo computador. Ele também traduz, em uma linguagem mais acessível, a

resposta da máquina aos comandos do usuário. Ou seja, o sistema operacional pode ser

considerado um intérprete entre o usuário e o computador, além de ser um gerenciador

das atividades realizadas pela máquina.

Atualmente são usadas interfaces gráficas, ou seja, na tela do sistema aparecem imagens

(ícones) que, quando clicadas, dão acesso a funções de programas instalados e do sistema,

por meio do teclado ou de simples cliques de mouse.

Portanto, a função de um S.O. é controlar todos os equipamentos instalados na máquina,

permitindo que se possa executar as tarefas básicas de um computador, por meio da

ativação de elementos na tela, tais como: ícones, opções de menus, janelas, opções em

janelas etc.

Alguns exemplos de sistema operacional são: Linux (em suas várias distribuições: Debian,

Conectiva, Mandrake, Red Hat, Kurumin, Ubuntu , SUSE, ...), OS/2, Windows (versões 95,

98, ME, 2000, XP, Vista), DOS, etc.

Processamento e classificação

Se considerarmos o processamento, pode-se classificar os computadores de

acordo com:

1. Quantidade de processos simultâneos

Monotarefa: pode executar apenas um processo em cada vez. Exemplo: DOS.

Multitarefa: diversos processos de utilizador (tarefas) são carregados em memória além

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do S.O. Nesse caso, o compartilhamento de tempo no processador é distribuído.

Assim, como o computador trabalha muito rapidamente, o usuário tem a impressão que

vários processos estão sendo executados simultaneamente. Mas um dos processos ocupa o

processador enquanto os outros ficam enfileirados, aguardando a sua vez. Exemplos:

OS/2, Windows, Linux, FreeBSD e o Mac OS X.

Multiprocessamento: o S.O. distribui as tarefas entre dois ou mais processadores.

Multiprogramação: o S.O. mantêm o processador sempre ocupado, dividindo o tempo de

processamento entre diversos processos.

2. Arquitetura

Tanenbaum (1999) classificou os computadores de acordo com seu projeto ( ou

arquitetura):

Kernel monolítico ou monobloco: Há um único processo sendo executado em uma memória

protegida (espaço do kernel) executando as principais funções. Exemplo: Linux, OS/2,

FreeBSD, Windows.

Microkernel ou modelo cliente-servidor: Funções mínimas, como comunicação e

gerenciamento de processos são controladas no núcleo. Outras funções, como sistemas de

arquivos e gerenciamento de memória, são executadas no espaço do usuário como

serviços; as aplicações (programas) são os clientes. Exemplo: GNU Hurd, Mach.

Sistema em camadas: Há níveis de privilégio de prioridade de execução dos processos,

definidos por camadas. Exemplo: Multics.

Monitor de máquinas virtuais: fornece uma abstração do hardware para vários sistemas

operacionais. Exemplo: VM/370, VMware, Xen.

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Resumo.

O que o computador faz é instruído a partir de programas são arquivos que contém

comandos para a máquina como uma sequência de instruções específicas que descrevem

uma tarefa a ser realizada por um computador, na manipulação, redirecionamento ou

modificação de dados, de maneira lógica, já o sistema operacional é uma espécie de base

sobre a qual são executados diversos programas utilizados por um computador. Ele é o

intermediário entre o hardware e o software. Sendo capaz de operar e gerenciar a ação

dos outros programas e coordená-los com a atividade do equipamento, inclusive os

periféricos. A função de um S.O. é controlar todos os equipamentos instalados na

máquina, permitindo que se possa executar as tarefas básicas de um computador, por

meio da ativação de elementos na tela. Portanto, o usuário não precisa conhecer a

linguagem do computador para executar os comandos, basta clicar sobre o comando

escolhido, na forma de uma palavra ou de uma figura, ou digitar uma combinação

específica de teclas, para que o programa envie uma mensagem para o processador

causando a execução de uma tarefa. Assim, é o S.O. que recebe as ordens do usuário,

traduzindo-as para uma linguagem compreensível pelo computador. Ele também traduz, em

uma linguagem mais acessível, a resposta da máquina aos comandos. São Alguns exemplos

de sistema operacional: Linux, OS/2, Windows, DOS, entre outros.

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