Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
14.DEZEMBRO.2010 1
APRESENTAÇÃO
1 A revogação do POC e o “novo” Sistema de Normalização Contabilística (SNC)
2 Aspectos fiscais mais relevantes decorrentes da adopção do SNC
3 Adopção pela primeira vez das NCRF – Regime Transitório
4 Dossier Fiscal
5 Conclusões
2
José Carlos Velez
A REVOGAÇÃO DO POC E O NOVO SISTEMA DE
1
NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC)
3
José Carlos Velez
1 A REVOGAÇÃO DO POC E O NOVO SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO
CONTABILÍSTICA (SNC)
5
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
6
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
Considerando que a estrutura do CIRC se mostra, em geral, adequada ao
acolhimento do novo referencial contabilístico, mantém-se o modelo de
dependência parcial para efeitos de apuramento do lucro tributável.
7
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
ADOPÇÃO DO MODELO DE DEPENDÊNCIA PARCIAL DO CIRC
8
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
nº 10 do Preâmbulo do CIRC:
Dado que a tributação incide sobre o lucro, é natural que a contabilidade,
como instrumento de medida, desempenhe um papel essencial como
suporte de determinação do lucro tributável.
9
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
BASE TRIBUTÁVEL DO IMPOSTO
CP CP
A OUTR. VARIAÇÕES
A LUCRO LUCRO FISCAL
P R.L. PERÍODO CONTABILÍSTICO
LEGENDA:
A = ACTIVO Lucro Fiscal = Diferença entre os valores do Património Líquido
CP = CAPITAL PRÓPRIO
P = PASSIVO
no início e no final do Período de Tributação 11
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
Determinação do Lucro Tributável (art. 17º, n.º1)
= LUCRO TRIBUTÁVEL
12
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
Considerando que a estrutura do CIRC se mostra, em geral, adequada ao
acolhimento do novo referencial contabilístico, mantém-se o modelo de
dependência parcial para efeitos de apuramento do lucro tributável.
13
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
1. Continuidade do modelo de dependência parcial
• D.L. 159/2009
ADAPTAÇÃO DO CIRC AO SNC
• D. Reg. 25/2009
Valores extraídos
da contabilidade
(SNC)
= Lucro Tributável
15
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a
aplicação do modelo do “justo valor” em instrumentos financeiros (NCRF 27)
cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos
activos biológicos consumíveis (NCRF 17);
16
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
ACEITAÇÃO DO MODELO DO “JUSTO VALOR “(JV) vs. “REVALORIZAÇÃO” (R)
Conclusão
19
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
MODELO DE MENSURAÇÃO “CUSTO AMORTIZADO” (INSTRUMENTOS FINANCEIROS)
20
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
MODELO DE MENSURAÇÃO “CUSTO AMORTIZADO” (INSTRUMENTOS FINANCEIROS)
SNC CIRC
Convergência SNC/CIRC
21
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a
aplicação do modelo do “justo valor” em instrumentos financeiros (NCRF 27)
cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos
activos biológicos consumíveis (NCRF 17);
22
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
“VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO” (AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS)
SNC CIRC
Sim Sim
(§ 28-33, NCRF18) (art. 28º, nº2)
Definição
própria de VRL
Logo, poderá (?) não ser fiscalmente aceite o “ajustamento em inventários de M.P.”
23
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a
aplicação do modelo do “justo valor” em instrumentos financeiros (NCRF 27)
cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos
activos biológicos consumíveis (NCRF 17);
24
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
MÉTODO DA % DE ACABAMENTO (CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO)
SNC CIRC
“FASE DE ACABAMENTO”
% DE ACABAMENTO Sim Sim
MÉTODO BASEADO NOS CUSTOS (opcional) (obrigatório)
OPÇÕES
TRABALHO EXECUTADO
Sim Não
MÉTODO BASEADO NA
MEDIÇÃO FÍSICA
(opcional)
Divergência SNC/CIRC
(tal como já acontecia com a D.C.3/CIRC) 25
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a
aplicação do modelo do “justo valor” em instrumentos financeiros (NCRF 27)
cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos
activos biológicos consumíveis (NCRF 17);
26
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
PROVISÕES PARA GARANTIAS A CLIENTES
Provisão anual máxima (gasto fiscal no período “n”) = V/PS (G)n x % Provisãon
(1) o montante das Vendas e/ou Prestações de Serviços realizadas no período “n” sujeitas a garantia (G)
(2) multiplicada por uma % calculada nos termos seguintes:
Legenda:
V/PS (G) = Vendas e/ou Prestações de Serviços sujeitas a Garantia
EG = Encargos efectivos suportados com Garantias 27
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
PROVISÕES PARA GARANTIAS A CLIENTES
SNC CIRC
Sim Sim
(com os limites
previstos no CIRC)
28
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a
aplicação do modelo do “justo valor” em instrumentos financeiros (NCRF 27)
cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos
activos biológicos consumíveis (NCRF 17);
29
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
ADOPÇÃO DA NOVA TERMINOLOGIA CONTABILÍSTICA
Reavaliação Revalorização
30
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
ADOPÇÃO DA NOVA TERMINOLOGIA CONTABILÍSTICA
SNC CIRC
31
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a
aplicação do modelo do “justo valor” em instrumentos financeiros (NCRF 27)
cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos
activos biológicos consumíveis (NCRF 17);
32
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
2. “Convergência” entre contabilidade e fiscalidade
ELIMINAÇÃO DE NORMAIS FISCAIS DESNECESSÁRIAS FACE À ADOPÇÃO DO SNC
DESPESAS DE
INVESTIGAÇÃO Activo amortizável Possível opção por Gasto
VS.
“Gasto”
PESQUISA
33
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
34
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
(COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM)
-OUTROS MÉTODOS
- UNIDADES DE
• BASEADOS NAS UNIDADES FÍSICAS (mediante reconhecimento prévio da DGI,
PRODUÇÃO mantendo-se os períodos “máximo” e
“mínimo” de vida útil fiscal)
36
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
(COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM)
Exemplo → Máquina com custo de aquisição = €200.000; taxa fiscal máxima = 25%
1 Deixa de ser necessário efectuar a regularização contabilística para considerar o gasto fiscal em 2013
A operação gera impostos diferidos face às diferenças temporais entre os resultados contabilístico e fiscal
37
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
(COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM)
Aceites,
“QUOTAS PERDIDAS” Não aceites fiscalmente
mediante autorização prévia
da DGI
38
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
(COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM)
Exemplo → Máquina com custo de aquisição = €200.000; taxa fiscal máxima = 25%
A operação gera impostos diferidos face às diferenças temporais entre os resultados contabilístico e fiscal
39
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
40
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
PERDAS POR IMPARIDADE
“EX-PROVISÕES” AGORA
(créditos de cobrança duvidosa)
MANUTENÇÃO DAS “PERDAS POR
CARACTERÍSTICAS “DESVALORIZAÇÕES EXCEPCIONAIS” IMPARIDADE”
ESSENCIAIS (AFT, AI, ABiol.Prod., Prop. Inv.)
41
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
PERDAS POR IMPARIDADE
42
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
PERDAS POR IMPARIDADE
Exemplo → Máquina com custo de aquisição = €500.000; taxa fiscal máxima = 20%
A operação gera impostos diferidos face às diferenças temporais entre os resultados contabilístico e fiscal
43
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
44
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv)
MV/mv
CONTABILÍSTICA
MV/mv
FISCAL
Alteração
Legenda:
VR = Valor de realização;
E = Encargos de venda;
VA = Valor de aquisição ou, no caso dos imóveis, o VPT (se superior);
Af = Amortizações fiscais;
PI = Perdas por imparidade fiscalmente aceites (“desvalorizações excepcionais” aceites pela DGI);
OC = Outras correcções de valor previstas no artigo 35º do CIRC (Perdas por imparidade /
“desvalorizações excepcionais” não fiscalmente aceites);
c.d.m. = coeficiente de desvalorização monetária
46
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv)
Criada nova tipologia de MV/mv Fiscal em Instrumentos Financeiros (IF) (art. 46º, nº5, alínea b)
47
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv)
Criada nova tipologia de MV/mv Fiscal em Instrumentos Financeiros (IF) (art. 46º, nº5, alínea b)
CARTEIRA DE ACÇÕES
% CAPITAL SOCIAL DETIDAS DA EMPRESA X
DA EMPRESA X
5%
SEGUE REGIME SNC
(IDENTIDADE)
↓
“JV P/RESULT.”
49
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
RÉDITO DE VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
NCRF 20
Exemplo
Pretende-se:
51
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
3. Continuidade da separação (da “divergência”) entre contabilidade e fiscalidade
RÉDITO DE VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
Exemplo
A operação gera impostos diferidos face às diferenças temporais entre os resultados contabilístico e fiscal
52
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
José Carlos Velez
4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade
53
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade
“NEUTRALIDADE FISCAL” (FUSÕES, CISÕES E ENTRADAS DE ACTIVOS)
SNC CIRC
(contabilidade) (Dossier fiscal)
MÉTODO DA MÉTODO DA “COMUNHÃO
“COMPRA” DE INTERESSES”
Transmissão dos
elementos patrimoniais
a valor de mercado a valor contabilístico
Apuramento do resultado
Sim Não (Resultado = 0)
na transmitente? (tributação diferida)
Reconhecimento do Não
goodwill na “compradora”?
Sim
(não existe goodwill)
• No âmbito da aquisição de direitos reais sobre bens imóveis - artigo 64º (ex-58º-A)
55
José Carlos Velez
2 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC
4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade
AQUISIÇÃO DE DIREITOS REAIS SOBRE BENS IMÓVEIS
DOSSIER FISCAL
56
José Carlos Velez
ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS
3
NCRF – REGIME TRANSITÓRIO
57
José Carlos Velez
3 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF – REGIME TRANSITÓRIO
NCRF 3, § 8
Impacto fiscal
(Artigo 5º do DL 159/2009)
DOSSIER FISCAL
58
José Carlos Velez
3 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF – REGIME TRANSITÓRIO
59
José Carlos Velez
3 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF – REGIME TRANSITÓRIO
60
José Carlos Velez
3 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF – REGIME TRANSITÓRIO
Estas operações geram impostos diferidos face às diferenças temporais para efeitos contabilístico e fiscal
61
José Carlos Velez
4 DOSSIER FISCAL
62
José Carlos Velez
4 DOSSIER FISCAL
Novas obrigações legais de documentação no Dossier Fiscal:
63
José Carlos Velez
4 DOSSIER FISCAL
Outras situações necessárias de controlar e demonstrar em virtude das
diferenças/divergências de tratamento SNC/CIRC
JV/Revalorização vs. Custo → diferentes critérios de mensuração
“VRL” → ajustamentos em “Inventários”
“% acabamento” vs. “medição física” → Contratos de Construção
Provisão económica vs. Fiscal → nova provisão para “Garantias a Clientes”
Depreciações/Amortizações contabilísticas vs. Fiscais:
Ajustamentos decorrentes da adopção do modelo de revalorização
Ajustamentos decorrentes do método de “unidades de produção” ou da definição
económica de uma vida útil não aceite fiscalmente
Ajustamentos decorrentes do reconhecimento de “perdas de imparidade” vs.
“desvalorizações excepcionais” não aceites
65
José Carlos Velez
5 CONCLUSÕES
Relação “Contabilidade / Fiscalidade” na adopção do SNC
CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA
CUSTO AMORTIZADO
√ NOVA MV/mv FICCIONADA
×
NOVA TERMINOLOGIA SNC √ RÉDITO (Vendas /P. Serv.) ×
DESPESAS DE PESQUISA
√ CONCENTRAÇÕES EMPRESARIAIS
(NEUTRALIDADE FISCAL) √
“GRATIFICAÇÕES BALANÇO” √ DIREITOS REAIS SOBRE IMÓVEIS √
ADOPÇÃO PELA 1ª VEZ
VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO × (REGIME TRANSITÓRIO) √
% ACABAMENTO ×
JUSTO VALOR/REVALORIZAÇÃO ?
PROV. PARA GARANTIAS CLIENTES ?
DEPRECIAÇÕES/AMORTIZAÇÕES (ECONÓMICAS VS FISCAIS)
• CONTABILIZAÇÃO → “ANOS ANTERIORES”
• OUTROS MÉTODOS → ACEITES SEM AUTORIZAÇÃO DA DGI ?
SE NÃO EXCEDEREM “QUOTA MÁXIMA”
• QUOTAS PERDIDAS → POSSÍVEL AUTORIZAÇÃO DA DGI 66
José Carlos Velez
5 CONCLUSÕES
Poderemos assim concluir que o modelo adoptado “SNC/CIRC” terá,
entre outras, como principais consequências fiscais:
67
José Carlos Velez
MUITO OBRIGADO
PELA VOSSA ATENÇÃO!
jose.velez@crowehorwath.pt 68