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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

SUDESTE DE MINAS GERAIS

CAMPUS: JUIZ DE FORA

„ 


   

Trabalho apresentado ao

Professor   da disciplina


     

Pelas Alunas:   

Do curso de  , !

Juiz de Fora

Setembro de 2010

!   

Com o objetivo de realizar uma prática de ensaios não destrutivos, mais


especificamente por líquido penetrante, seguimos determinados procedimentos
para a execução do mesmo. Vale citar previamente que o êxito do ensaio pode
ter sido comprometido pela ausência de material necessário no departamento
de metalurgia (álcool para limpeza prévia da peça, podendo impedir a total
absorção do líquido penetrante e consequ entemente, causando falhas no
resultado), logo efetuamos a limpeza com água.

Iniciamos os procedimentos lixando a peça para a retirada do excesso


de material, onde tivemos certa dificuldade para realização do mesmo.

Após lixarmos, lavamos a peça e aplicamos o líquido penetrante nesta.


Aguardamos 5 minutos para efetuarmos o procedimento de lavagem
novamente.
Demos procedimento aplicando o revelador (material que deixara
explicito os defeitos contidos na peça) e aguardando o tempo necessário para
a finalização.

Ao finalizarmos constatamos alguns defeitos em nossa peça, como :

A Uma rachadura:
A Uma mordedura que provavelmente foi causada durante a fabricação no
torno:

A Dois defeitos de superfície:


Não podemos estabelecer se essa peça pode ou não ser usada, pois
não sabemos qual é a utilização, nem qual é o padrão utilizado para detecção
de defeitos.

" 

Com a peça concedida pelo professor em mãos, iniciamos o nosso


ensaio visual, analisando os defeitos de sua superfície provenientes de
diferentes etapas de sua produção.

Observa-se claramente na área central da peça falhas na uniformidade


da superfície da mesma, evidenciando poros e inclusões. Também podemos
verificar bruscas diferenças no arredondamento das cinco circunferências que
a peça possui e até mesmo em seu contorno circular lateral, local onde
também se evidenciam inclusões, poros e defeitos de torneamento,
ocasionando diferenças de textura, aparentes manchas com coloração
diferenciada e marcas de mordedura.

Podemos concluir que, com todas as especificidades analisadas, essa


peça foi descartada de seu eventual uso prático ao qual sua produção
destinava-se por apresentar demasiados defeitos e falhas, sem possibilidade
de posteriores intervenções para uma tentativa ou retirada destes. Também
percebemos ao realizar o ensaio visual na peça, que um bom acabamento da
mesma dependia de bons meios de produção, tanto do inicio do processo
quanto em sua finalização, para que não ocorresse os defeitos que a
inutilizaram.

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