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AVIAÇÃO
Por blogdopiloto
A
1.Alpha, primeira letra no alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente dado para
aeronaves de ataque(p.e. A-6)
A&AEE
Aircraft and Armament Experimental Establishment, Instituto de Pesquisas
de Aeronáutica e Armamentos (Inglaterra)
A&P
Airframe and Powerplant, fuselagem e motores
AA
Air to Air, Ar-Ar
AAA
Anti-Aircraft Airtillery, Artilharia antiaérea
AAF
Army Air Force, Força Aérea do Exército
AAM
Air to Air Missle, Míssil Ar Ar
AAR
Air to Air Refuelling, Reabastecimento em vôo
ACARS
Aircraft Communications Adressing and Reporting System, Sistema de
Comunicação e Endereçamento Aerotransportado e que permite a troca de
menssagens de texto entre o avião e a estação de terra
ACC
Area Center Control: Centro de controle de área, abrangendo um ou mais
aeródromos em sua circusncrição.
ACFT
Aircraft, Aeronave
ACLS
Automatic Carrier Landing System, Sistema Automático de Pouso em Porta-
Aviões
ACMI
Aircraft, Crew, Maintenance & Insurance, tipo de contrato de leasing que
inclui o Avião, Tripulação, Manutenção e Seguro. Normalmente feito entre
duas empresas aéreas
Acordos Bilaterais
Do inglês Bilateral Agreements: são os acordos que regulamentam e
normatizam os direitos de tráfego entre os governos de dois países,
comunicados e obrigatoriamente seguidos pelas empresas aéreas
incarregadas em voar entre esses dois países.
AD
1. Aerodrome, Aeroporto; 2. Air Division, Divisão Aérea
ADF
Automatic Direction Finder
ADIZ
Air Defence Identification Zone, Zona de identificação de defesa aérea
ADV
1. Advanced, avançado; 2. Air Defense Variant, versão de defesa aérea do
Panavia Tornado
AEW
Airborne Early Warning, Alerta Antecipado Aerotransportado
AF
Air Force, Força Aérea
AFA
Academia de Força Aérea (Brasil)
AFB
Air Force Base, Base da Força Aérea
AFFTC
Air Force Flight Teste Centre, Centro de Testes de Vôo da Força Aérea (Base
Aérea de Edwards, EUA).Principal instituição de teste e avaliação de
aeronaves da Força Aérea Americana.
AFHA ou AFA
Pronuncia-se AFA e tem por sinônimo “rádio-pião”. Sigla de Associação de
Fofoqueiros de HAngar. Entidade sem fins lucrativos destinada a propagar os
boatos mais infundados e inverossímeis possíveis. Engloba 99% das pessoas
que gostam de aviação. Os sinais que identificam os membros são bastante
evidentes: Começar frases com “Ouvi falar que” ou “O pessoal anda
comentando que”. Ou ainda, tratar pessoas do meio aeronáutico com
absoluta intimidade. Ex.: “O Ozires disse que…”
AFIL
Plano de vôo preenchido em vôo
AFIS
Aerodrome Flight Information Service: Serviço de informação de vôo para
um determionado aeródromo.
AFP
ATS Flight Plan, plano de vôo ATS
AFRES
Air Force Reserve, Reserva da Força Aérea (EUA)
AFS
1.Auto Flight System, Sistem de vôo automático;2.Air Force Station,
Estação/Base da Força Aérea
AFTN
Aeronautical Fixed Telecomunication Network, Rede Fixa de
Telecomunicação Aeronáutica.
AG
Air to Ground, Ar-Terra
AGL
Above Ground Level, acima do nível do solo
AGM
Air to Ground Missile, designação Norte Americana para mísseis Ar-Terra
AH
Attack Helicopter, Helicóptero de Ataque
AIM
Air Interception Missile, designação Norte Americana para mísseis Ar-Ar
AIP
Aeronautical Information Publication, Publicação de Informação Aeronáutica
AIS
Aeronautical Information Service, Serviço de Informação Aeronáutica, sala
de tráfego
ALCC
Air Lift Control Centre, Centro de Controle de Transporte Aéreo
ALCM
Air Launched Cruise Missele, Missel Cruise lançado do ar
ALPA
Air Line Pilots Association, Associação de Pilotos de Linha Aérea
ALPA
1. Sigla em inglês de Air Lines Pilots Association, é o sindicato dos pilotos
comerciais norte americanos.
Altímetro
1. Instrumento de cabine que indica a altitude em que se encontra a
aeronave. Funciona como um barômetro aneróide, dotado de uma capsula
de metal fino que se expande e se contrai ao encontrar variações de
pressão.
AM
Amplitude Modulated, Amplitude Modulada
AMRAAM
Advanced Medium Range Air to Air Missele, Missel Ar Ar Avançado de Médio
Alcance
ANG
1.Air National Guard, Guarda Aérea Nacional (EUA)
AOA
Angle of Attack, angulo de ataque
AOC
Airline Operator Certificate, Certificado de Operador de Transporte Aéreo
AOG
1. Sigla em inglês de “Aircraft On Ground”: aeronave indisponível para o vôo
por problemas técnicos.
AP
1.Airport, Aeroporto;2.Auto Pilot, Piloto Automático
APP
Approach Control, Controle de Aproximação
APU
Auxiliary Power Unit, Unidade de Força Auxiliar, pequeno motor encontrado
normalmente na cauda de grandes jatos. Ligada normalmente durante a
permanência no solo, serve para alimentar os sistemas elétricos, baterias, e
ar condicionado. Serve também como fonte auxiliar de emergência para
ativar sistemas fundamentais para a operação da aeronave.
ARC
1. Sigla em inglês de ARea Chart, carta de área: contém informações úteis
para a transição do vôo em rota para vôo numa terminal.
ARINC
Rede de cumunicação aeronáutica, via rádio, telefone e telex
ARM
Anti-Radiation Missele, Missel anti-Radar
ARTCC
Air Route Traffic Control Centre, Centro de Controle de Trafégo em Aerovia
ASALM
Advanced Strategic Air Launched Missele, Míssil estratégico avançado
lançado do ar
ASAP
As Soon As Possible, assim que possível
ASK
1.Sigla em inglês de Available Seat Kilometer: é o número de
assentos/quilômetros disponibilizados para venda por uma empresa aérea,
usado para medir o tamanho da oferta. Assim, um 737 oferece 135 assentos
x358 quilômetros (48330 ASK) num vôo entre São Paulo e Rio, enquanto um
Boeing 747 oferece 400 assentos x 358 quilometros (143.200) ASK no
mesmo trecho.
ASMP
Air/Sol Moyanne Portê, Míssil ar-terra de médio alcance (França)
ASRAAM
Advanced Short Range Air to Air Missele, Missel Ar Ar Avançado de Curto
Alcance
ASU
Air Starter Unit, unidade pneumática para acionamento de motores
ASW
Anti-Submarine Warfare, Guerra anti-submarinos
AT
Auto Throttle, sistema automático de controle de manetes
ATC
Air Traffic Control, serviço de tráfego aéreo
ATCC
Air Traffic Control Centre, Centro de Controle de Tráfego Aéreo
ATIS
1.Automatic Terminal Information Service, sistema automatizado de
informação para uma Terminal (TMA), divulgando continuamente uma
gravação onde são informadas as informações relevantes para as operações.
São substituídas a cada modificação importante nas condições, como
mudança na direção/intensidade do vento, pista em uso, etc…
ATK
1.Sigla de Available Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação
comercial para medir quantas toneladas de carga foram oferecidas para
serem taransportadas por quantos quilômetros. É a régua para medir a
oferta de carga de uma empresa aérea. ATM é o mesmo, só que medido em
milhas.
Atmosfera Padrão (ISA)
1. Estabelecida para cálculos de desempenho: a pressão é de 1013.2 hPa,
densidade 1225 kg/m3 e temperatura de 15ºC.
ATP
1.Air Transport Pilot, Piloto de linha aérea;2.Advanced TurboProp(BAe ATP)
ATR
1. Sigla em francês de Avions de Transport Regionaux, empresa
multinacional fabricante das aeronaves ATR 42 e ATR 72.
ATS
Air Traffic Services, Serviços de Tráfego Aéreo
ATZ
1. Sigla de Aerodrome Traffic Zone, zona de tráfego de aeródromo: para
proteger o circuito de tráfego.
AVGAS
Aviation Gasoline, gasolina de aviação
AVRO
1. Iniciais de Alliot Verdon Roe, pioneiro da aviação britânico e depois,
fabricante de aeronaves, produzidas sob o nome de A.V. Roe, e depois
simplesmente AVRO. 2. Nome utilizado pela British Aerospace para sua linha
de jatos regionais, os AVRO RJX.
AWACS
Airborne Warning and Control System, Sistema de Controle e Alerta
Aerotransportado.
AWOP
All Weather Operation, Operação em qualquer condição meteorológica
AWY
Airway, Aerovia
B
1. Bravo, segunda letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente dado
para aeronaves de bombardeio(p.e. B-52)
B – Aeroportos: siglas e nomes
BAH – Bahrain, Bahrain – Bahrain Intl
BAK – Baku, Azerbaijan – Baku
BAQ – Barranquilla, Colombia – E Cortissoz
BBU – Bucharest, Romania – Baneasa
BCN – Barcelona, Spain – Barcelona
BDL – Hartford, CT, USA – Bradley Intl Airport
BEG – Belgrade, Yugoslavia – Belgrade
BEL – Belem, Para, Brasil – Val De Cans
BEO – Newcastle, NSW, Australia – Belmont
BER – Berlin, Germany – Schoenefeld
BEY – Beirut, Lebanon – International
BFS – Belfast, Ireland, United Kingdom – Belfast Intl
BGF – Bangui, Central African Republic – Bangui
BGI – Bridgetown, Barbados – Grantley Adams Intl
BGO – Bergen, Norway – Flesland
BGR – Bangor, ME, USA – Bangor Intl Airport
BGY – Milan, Italy – Orio Al Serio
BHD – Belfast, Northern Ireland, UK – Belfast Harbor
BHI – Bahia Blanca, Argentina
BHX – Birmingham, England, UK – Intl
BIA – Bastia, Corsica, France – Poretta
BIK – Biak, Indonesia – Mokmer
BIM – Bimini, Bahamas – Bimini Island Intl
BIO – Bilbao, Spain – Sondica
BJL – Banjul, Gambia – Yundum International
BJX – Leon/Guanajuato, Mexico – Del Bajio
BKI – Kota Kinabalu, Sabah, Malaysia – Kota Kinabalu
BKK – Bangkok, Thailand – Bangkok Intl Airport
BKO – Bamako, Mali – Senou
BLL – Billund, Denmark – Billund
BLQ – Bologna, Italy – Guglielmo Marconi
BLR – Bangalore, India – Hindustan
BLZ – Blantyre, Malawi – Chileka
BMA – Stockholm, Sweden – Bromma Arpt
BNA – Nashville, TN, USA – Nashville Metropolitan
BNE – Brisbane, Queensland, Australia – Intl
BOG – Bogota, Colombia – Eldorado
BOM – Bombay, India – Bombay
BON – Bonaire, Netherlands Antilles – Flamingo Field
BOS – Boston, MA, USA – Logan International Airport
BPS – Porto Seguro, Bahia, Brasil
BRC – San Carlos De Bariloche, Argentina – Intl
BRE – Bremen, Germany – Bremen
BRS – Bristol, England,
BRU – Brussels, Belgium – National
BSB – Brasilia, Distrito Federal, Brasil – Intl
BUD – Budapest, Hungary – Ferihegy
BUQ – Bulawayo, Zimbabwe – Bulawayo
BUR – Burbank, CA, USA – Burbank Glendale Pasadena
BVB – Boa Vista, Roraima, Brasil
BWI – Baltimore, MD, USA – Baltimore-Washington Intl
BWN – Bandar Seri Begawan, Brunei – Intl
BZE – Belize City, Belize – Belize International
BAC
1.British Aircraft Corporation
BAe
1.British Aerospace
Bater lata
No jargão das companhias aéreas, significa “voar vazio”, transportando
pouca carga e/ou passageiros.
BBC
1.British Broadcasting Company
BBJ
Sigla em inglês de Boeing Business Jet, versão executiva das aeronaves
Boeing 737-700 (BBJ1) e Boeing 737-800 (BBJ2).
BEA
1.British European Airways
Bequilha
1. Roda auxiliar necessária para manobrar a aeronave no solo, pode ser
localizada na cauda (como no DC-3) ou no nariz da aeronave (como no
Boeing 737). Trem de pouso não principal.
Bermuda I, Bermuda II
Reuniões ocorridas entre os Estados Unidos e o Reino Unido para definir
direitos de tráfego entre os dois países. Veja mais em “acordos bilaterais”.
Biruta
1. Instrumento rudimentar utilizado para obter a direção do vento.
Blended Winglet
1.Tipo de winglet(veja explicação em separado) desenvolvido pela empresa
Aviation Parterns, normalmente para instalação opcional ou posterior em
modelos que de projeto não possiam winglets. O nome vem da técnica de
construção aonde a junção da ponta da asa com o winglet não tem angulos
acentuados e sim uma aparência mais curvada.
BOAC
1.British Overseas Airways Corporation
BRC
SAN CARLOS DE BARILICHE
Break-even
Número percentual de ocupação de uma aeronave necessária para cobrir os
custos dessa determinada operação. Varia de vôo para vôo. O Break Even
Médio é a taxa de ocupação média de todos os serviços de uma empresa,
calculado para cobrir os seus custos operacionais.
BTH
1.Beyond the Horizon, além da linha do horizonte
BVR
1. Sigla em inglês de Beyond Visual Range: além do alcance visual.
BW
1. Bomber Wing, Ala de Bombardeiros
By-pass
1. Razão de desvio em motores à jato. Um motor com alta razão de by-pass
(por exemplo, 10:1) indica que 10 volumes de ar passam pelos fans
externos do motor para cada volume de ar que passa dentro das turbinas. 2.
ultrapassar uma aeronave ou uma cidade de uma determinada rota.
C
1.Charlie, terceira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente para
aeronaves de transporte (p.e. C-17) 3. Identificador da classe executiva nos
sistemas de reservas.
C/N
1. Construction Number, número de construção. Equivalente aeronáutico do
número de chassis de um carro, identifica individualmente cada aeronave
produzida por um determinado fabricante.
C3
1.Command, Control & Communication, Comando Controle e Comunicação
C3CM
1.Command, Control and Communitations Counter Measures, Comando,
controle e comunicações e Contramedidas
CAA
1.Civil Aviation Authorities, Autoridades de Avição Civil, nome dado em
alguns países ao orgão que controla a aviação civil
CAB
1.Civil Aeronautics Board, Comissão de Aviação Civil
Cabine em Tandem
Quando, numa aeronave leve, as estações dos tripulantes estão dispostas
longitudinalmente em relação à aeronave, isto é, um atrás do outro. Ex:
Embraer Tucano.
CAFDA
Commandement “Air” des Forces de Défense Aérienne, Comando “Ar” das
Forças de Defesa Aérea
CALCM
1.Conventional Air Launched Cruise Missile, Míssil Cruise Convencional
Lançado pelo Ar
Callsign
Nome escolhido para representar uma empresa em suas transmissões por
rádio. Assim, nas chamadas de rádio entre uma aeronave da Varig e o solo,
os tripulantes identificam sua aeronave com o Callsign (Varig) e em seguida
o número do vôo (ex:8861) e mais raramente, com o prefixo (ex: VPL). O
Callsign não é necessariamente o nome da empresa. Exemplos: na British
Airways é “Speedbird”, na America West é “Cactus”, na Pan Am é “Clipper”.
CANA
1.Comando de Aviación Naval Argentina, Comando de Aviação Naval
Argentina
Canard
1. Superfîcies de controle posicionadas próximas à cabine de comando de
caças e/ou aeronaves de configuração de asa em forma de delta.
Canopi
Capota transparente da cabine de aeronaves leves, normalmente em
formato de meia-bolha.
Canopy
1. Peça de vidro ou plexiglass que reveste e protege a cabine de pilotagem,
normalmente de aeronaves leves e/ou militares.
CAP
1.Combat Air Patrol, Patrulha Aérea de Combate
Carta de intenção
Documento assinado entre duas empresas ou governos, anunciando ou
iniciando contatos visando compromissos comerciais. Normalmente
empregada ao anunciar a compra de aeronaves ou acordos de cooperação
entre empresas aéreas ou acordos de tráfego entre governos.
CAS
1.Close Air Support, Apoio Aéreo Aproximado
CASA
1. Sigla de Construcciones Aeronáuticas SA, fabricante espanhol de
aeronaves e componentes aeroneauticos.
CASTOR
1.Corps Airborne Stand-Off Radar, Radar Aerotransportado de operação a
distância
CAT
1.Clear Air Turbulence, Turbulência de Ar Claro
Catering
1. serviços de terra responsáveis pelo abastecimento de uma aeronave com
víveres, comidas e bebidas destinadas à tripulação. Muitas vezes, serviços
de limpeza são provienciadois pela mesma empresa.
CAVOK
1.Sigla em inglês, Ceiling And Visibility OK, indica condições ideais para o
vôo, com céu claro e sem nuvens.
CB
Sigla em de Cumulus Nimbus: é o mais temido tipo de nuvem, causadora de
fortes rajadas de vento e chuvas intensas.
CBAS
1.Command Brigade Air Squadron, Esquadrão Aéreo da Brigada de Comando
CBU
Bomba de fragmentação / Cluster Bomb Unit
CCQ
1.Sigla em inglês de Cross Crew Qualification. Programa desenvolvido para
permitir à tripulantes técnicos certificados numa aeronave (ex. A320)
operarem aeronave semelhante (ex. A330). A Airbus é a grande
incentivadora de programas CCQ, que diminuem muito os custos de
treinamento.
CEAA
1.Commandement des Écoles de l´Armée de l´Air, Comando das Escolas da
Força Aérea
CEO
1.Chief Executive Officer, Executivo Chefe, presidente da Cia.
CFIT
1.Controled Flight Into Terrain, Vôo Controlado contra o terreno
CFO
Chief Financial Officer, Executivo Financeiro Chefe: o mais alto cargo
ocupado por um profissional do departamento de finanças de uma empresa.
CG
1.Centre of Gravity, Centro de Gravidade
CGAF
Coast Guard Air Facility, Base da Guarda Costeira
CHA
1.Porta-helicópteros de Assalto / Carrier, Assault Helicopter
Change of Gauge
1. Literalmente do inglês, “mudança de bitola”. Quando, numa escala de um
determinado vôo, existe troca de aeronave para prosseguimento desse
mesmo vôo, mas a aeronave selecionada para este novo trecho é de
dimensões muito diferentes da aeronave do trecho anterior. Ex.: Varig 8860:
entre Rio-São Paulo é utilizado um 737-300,e no trecho seguinte, São Paulo
-Nova York, voa-se um MD-11.
CIA
1.Central Intelligence Agency, Agência Central de Inteligência
CIFAS
1.Centre d´Intruction des Forces Aériennes Stratégiques, Centro de
Instrução das Forças Aéreas Estratégicas
CILOP
1.Conversion In Lieu of Procurement, Conversão ao invés de concorrência
CIP
1. Sigla em inglês de Commercial Important Person, destinada a identificar
pessoas que devem receber tratamento diferenciado por suas relações
comerciais com a empresa.
CJ
Sigla em inglês de Corporate Jet, utilizado pela Airbus na versão executiva
de seu A319, o A319CJ.
Coca-Cola
No jargão das companhias aéreas, é aqule vôo em que a aeronave vai e
volta da mesma cidade. Assim, por exemplo, um Airbus A320 da TAM
fazendo um vôo entre Congonhas-Brasília-Congonhas fez um vôo coca-cola.
COD
1.Carrier Onboard Delivery, Entrega a bordo de porta-aviões
Code Share
Código Compartilhado; Procedimento adotado de comum acordo entre duas
empresas aéreas, quando suas aeronaves adotam dupla designação de
número de vôo. Na prática, significa que um passageiro pode voar numa
aeronave de empresa diferente à qual comprou a passagem.
Códigos Indiscretos
1. Acionados no transponder das aeronaves, indicam automaticamente os
acontecimentos: 7500 (interferência ilícita-seqüestro), 7600 (falha de
comunicação), 7700 (emergência ou interceptação).
CoFAS
1.Commandement des Forces Aériennes Stratégiques, Comando das Forças
Aéreas Estratégicas(França)
Combi
1.Usada normalmente para identificar aviões de uso mixto passageiro e
cargueiro, nos quais parte da carga é acondicionada em uma área da cabine
de passageiros. Esta área específica pode ser localizada antes ou depois da
asa, dependendo do avião ou do país de matrícula dele. Nos Estados Unidos,
por exemplo, a carga deve estar sempre antes dos passageiros. Em alguns
casos, a área destinada a carga pode ser facilmente readaptada para o uso
por passageiros.
COMINT
1.Communications Intelligence, Espionagem de Comunicações
ComNavAirLant
1.Commander Naval Air Forces Atlantic Fleet, Comando das Forças Navais da
Frota do Atlântico(EUA)
ComNavAirPac
1.Commander Naval Air Forces Pacific Fleet, Comando das Forças Navais da
Frota do Pacífico
COO
1.Chief Operation Officer, Chefe de Operações: É o principal executivo no
dia-a-dia de uma empresa. Normalmente é o terceiro em importância, atrás
apenas do Chairman e do Chief executive Officer (CEO) na linha de
comando.
COTAM
1.Commandement du Transport Aérien Militaire, Comando de Transporte
Aéreo Militar(França)
CRC
1.Command & Reporting Centre, Centro de comando e de informações
CRM
1. Sigla em inglês de Cockpit(Cabin) Crew Management, conjunto de estudos
e medidas desenvolvidos para melhor integrar as atividades de tripulantes
técnicos, contribuindo para maior segurança de vôo.
CRS
Computer Reservation System: sistemas automatizados de reservas de
assentos.
CRT
1.Sigla em inglês de Catode Ray Tube, ou tubo de raios catódicos: são as
populares “telas de TV”, hoje em dia comumente encontradas nas modernas
cabines de comando em substituição aos instrumentos análogos.
CTR
1. Sigla que indica a Zona de Controle circunscrita numa terminal.
CVW
1.Carrier Air Wing, Ala aérea embarcada
CVWR
1.Carrier Air Wing(Reserve), Ala aérea embarcada da reseva
D
1.Delta, quarta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente usado para
identificar drones não tripulados.(p.e. DR-3)
DAC
1. Departamento de Aviação Civil: orgão da aeronáutica que controla e
regulamenta toda a aviação civil brasileira, seja ela pública, privada de
serviços públicos ou privada de serviços privados.
Damp Lease
Operação de leasing quando o proprietário de uma aeronave arrenda a
mesma à um operador, sem a tripulação (técnica e/ou de cabine), mas
cuidando da manutenção e pagando os seguros. Veja também “Wet lease” e
“Dry lease”
DARPA
1.Defense Advanced Research Projects Agency, Agência de Pesquisa de
Projetos Avançados de Defesa
DECM
1.Deceptive Electronic Counter Measures, Contramedidas Eletrônicas de
Dissimulação
DEP
1.Departure, saída; 2.Controle de Saída
DEPV
1. Orgão do SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro):
Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo.
DERA
1.Defence Evaluation and Research Agency, Agência de Pesquisa e Avaliação
de sistemas de Defesa(Reino Unido)
DEW
1.Distant Early Warning, Alerta antecipado distante
DLI
1.Deck Launched Interception, Interceptação lançada do convés
DLIR
1.Downward-Looking Infra-Red, Varredura Inferior Infravermelha
DME
1.Distance Measuring Equipment, Equipamento Medidor de Distância
utilizado para cálculos e orientação na navegação.
DMG
Declinação magnética
DMZ
1.De-Military Zone, Zona Desmilitarizada
DoT
1.Deparment of Transport, Departamento dos Transportes(EUA)
DOV
Sigla de Despachante Operacional de Vôo. Profissional responsável pela
coleta, organização e distribuição de dados e informações técnicas
referentes à operação de aeronaves comerciais. É o DOV, por exemplo, que
realiza os cálculos de performance, peso e distribuição de carga, acompanha
o catering, reabastecimento, limpeza, desembaraço aduaneiro, etc. A função
vem perdendo espaço para uma maior automatização dos sistemas de
controle e informações operacionais.
DRO
1.Drone Recovery Officer Encarregado de resgate de drones
Dry Lease
Operação de leasing quando o proprietário da aeronave simplesmente
arrenda a mesma à um operador, mas sem fornecer a tripulação (técnica
e/ou de cabine), cuidar da manutenção e pagar os seguros. Veja também
“Damp lease” e “Wet lease”.
DT&T
1.Development, Test & Evaluation, Desenvolvimento, Teste e Avaliação
E
1.Echo, quinta letra do alfabeto fonético; 2.East (Leste); 3.Prefixo
usualmente atribuído a aviões de guerra eletrônica
EADS
1.European Aeronautic Defence and Space Company, Empresa Européia
Espacial e de Defesa Aérea
ECAC
1.European Civil Aviation Conference, Conferência Européia de Aviação Civil
ECM
1.Eletronic Counter Measures, Contramedidas Eletrônicas
ECS
1.Enviromental Control System, Sistema de controle do ambiente
EET
1.Estimated Enroute Time, Tempo estimado de vôo
EFIS
1.Eletronic Flight Istrument System, Sistema de Instrumentos de Vôo
Eletrônico
EGPWS
Enhanced Ground Proximity and Warning System: sistema de segunda
geração de GPWS, desenvolvido para alertar a tripulação de aviões
comerciais para aproximação involuntária do terreno. Permite um controle
ainda mais preciso dos terrenos sobrevoados e de situação da aeronave em
relação à possíveis obstáculos.
EGT
1. Sigla em inglês de Exhaust Gas temperature: é a temperatura medida na
saída da turbina.
ELINT
1.Electronic Intelligence, Espionagem Eletrônica
ELO
Esquadrão de Ligação e Observação(FAB)
Embraer
Empresa Brasileira de Aeronáutica
EMP
1.Electro Magnetic Pulse, Pulsos Eletromagnéticos
Empenagem
1. Trata-se da cauda da aeronave, e se divide em vertical (cauda + leme) e
horizontal (estabilizador horizontal + profundor).
ENAER
Empresa Nacional de Aeronáutica (Chile)
EPCAr
Escola Preparatória de Cadetes do Ar(FAB)
EPR
Sigla em inglês de Engine Pressure Ratio: medida utilizada na avaliação de
potência desenvolvida pelas turbinas.
ER
1.Extended Range, Alcance Aumentado
ERC
1. Sigla em inglês de En Route Chart, carta de rota: contém informações
sobre aerovias, auxílios rádio, etc.
ESM
1.Electronic Support Measures, Medidas Eletrônicas de Apoio
Est
1.Erprobungsstelle(Luftwaffe), Unidade de Provas
Estol
1. Velocidade limite do vento em relação à asa ou superfície de sustentação.
Ao atingir essa velocidade, a camada limite de ar descola-se da asa,
provocando perda de sustentação.
ET
1.Extra Tank, Tanque Extra
ETA
1. Esquadrão de Transporte Aéreo(FAB). 2.Estimated Time of Arrival, Hora
prevista de chegada (pouso).
ETD
1.Estimated Time of Departure, Hora prevista de saída
ETOPS
1.Extended Twin Operations, regras para vôos de longa distância em aviões
bimotores
ETTF
1.European Tanker Task Force, Força-Tarefa de Aviões-Tanque na Europa
EU
1.European Union, União Européia
EW
1.Electronic Warfare, Guerra Eletrônica
EXCAP
1.Extended Capability, Capacidade Extendida
F
1.Foxtrot, sexta letra do alfabeto fonético; 2.graus Fahrenheit; 3.prefixo
geralmente usado para designar aeronaves de caça(fighter). 4. Identificador
da primeira classe nos sistemas de reserva.
FA
1. Sigla em inglês de Flight Attendant: comissário(a), antigamente
chamados de aeromoças e aeromoços.
FAA
1.Federal Aviation Administration, Departamento de Aviação Civil Norte-
Americano
FAC
1.Controle Aéreo Avançado / Foward Air Control ou Controlador Aéreo
Avançado / Foward Air Controller; 2. Força Aérea Colombiana
FADEC
Full Authority Digital Electronic Control. Sistema computadorizado que
gerencia todo o desempenho e funcionamento dos motores de uma
aeronave, desde sua partida, incluindo o sistema de combustível.
FANS
Future Air Navigation System: sistema que abandonará as tradicionais
aerovias, situando as aeronaves com maior precisão e separando-as entre si
automaticamente. Irá diminuir as rotas voadas e tempos de vôo.
FAR
1. Federal Aviation Regulation, regras e normas operacionais que regem a
aviação civil norte-americana.
FAR
1.Federal Air Regularion, Regulamentos Aeronáuticos Norte-Americanos
FAS
1.Federalnaya Aviatsionnaya Sluzhba, Serviço Federal de Aviação.
Equivalente russo ao DAC brasileiro ou FAA norte-americano
FATac
1.Force Aérienne Tactique, Força Aérea Tatica(França)
FBO
1.Fixed Base Operator
FBW
1. FLY-BY-WIRE (FBW) Sistema de controle de comandos de vôo que
substitui polias, roldanas e alavancas convencionais, normalmente acionadas
por sistemas hidráulicos, por motores acionados através da transmissão de
impulsos elétricos, aumentando a rapidez de respostas, confiabilidade,
diminuindo o peso de todo o sistema no avião.
Feeder
1. Em inglês, literalmente, “alimentador”. São assim chamados os serviços,
geralmente regulares e regionais, que “alimentam” com seus passageiros
vôos regulares em aeronaves de maior capacidade. Por exemplo: um
passageiro de Ribeirão Preto com destino à Miami, embarca num vôo
“feeder” da Interbrasil, entre Ribeirão e Guarulhos, onde faz conexão e
“alimenta” o vôo da Transbrasil entre GRU e MIA.
Feet (pés)
Unidade de medida equivalente à 30,48 cm. Padrão utilizado na aviação
ocidental em detrimento ao decimal, está lentamente sendo substituído. No
entanto, ainda é o mais utilizado, mais comumente para expressar altitude.
Ferry Flight
Vôo de traslado, excutado sem o transporte de passageiros pagantes, para
reposicionar uma aeronave ou quando de sua entrega ou devolução.
FFAR
1.Folding-Fin Aerial Rocket, Foguete aéreo de aletas dobráveis
Finger
Em inglês, “dedo”. São as passarelas telescópicas para embarque, presentes
nos terminais dos aeroportos mais modernos, desde a década de sessenta.
Conhecidas incialmente como “jet bridges”
FIR
1. Flight Information Region, espaço aéreo de classe G onde se presta o
serviço de informação ao vôo e serviço de alerta.
FL
1. Sigla em inglês de Flight Level, nível de vôo. 2. Abreviação do estado da
Fflórida.
Flak
1.Flugzeugabwehrkanone, artilharia antiaérea
Flap
1. Superfície de comando localizada na borda de fuga das asas. Servem para
aumentar a sustentação em baixas velocidades (ainda no ar) ou produzir
arrasto para ajudar na frenagem da aeronave(no solo).
Flare
Palavra em inglês que designa a manobra de “arredondar” o pouso de uma
aeronave, seja pela dimiuição da razão de descida e/ou por levantar o nariz,
dependendo do tipo e peso de uma determinada aeronave.
FLIR
1.Forward-Looking Infra-Red, Varredura Frontal Infravermelha
FMS
1.Flight Management System, Sistema de Gerenciamento de Vôo
FO
1. Sigla em inglês de First Officer ou Primeiro Oficial, anteriormente
conhecido como co-piloto.
FOB
1.Foward Operating Base, Base avançada de operações
FOD
1. Sigla em inglês de Foreign Object Damage, ou “danos por objetos
estranhos”. Classifica todos os objetos encontrados em pátios e pistas, que
potencialmente podem ser sugados por turbinas, causando prejuízos anuais
de dezenas de milhões de dólares.
FOM
1.Flight Operating Manual, Manual de Operações de Vôo
fpm
1.Feet per minute, razão de subida ou descida em pés por minuto.
FTK
1.Sigla de Freight Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação comercial
para medir quantas toneladas de carga foram transportadas por “x”
quilômetros. É a régua para medir a demanda de carga de uma empresa
aérea. FTM é o mesmo, só que medido em milhas.
FTS
1.Flying Training School, Escola de Treinamento de Vôo
FWOC
Foward Wing Operations Centre, Centro de operações da ala avançada
G
1. Golf, sétima letra do alfabeto fonético. 2. Abreviação de gravidade. 3.
Iniciais do Grande Barão Gabriel Von Zellmeister, ás da Luftwaffe na
Primeira Grande Guerra, com 123 Spads abatidos. Conhecido como Barão
Vermelho, devido à cor de suas madeixas.
Galley
1. São as áreas de preparação e armazenagem de alimentos e bebidas numa
aeronave, normalmente encontradas nos extremos da cabine de
passageiros.
GAMET
1. General Aviation METeorological, sigla que designa informações
meteorológicas relevantes para a aviação geral.
GAVCa
1.Grupo de Aviação de Caça(FAB)
GCI
1.Ground Controlled Intercept, Interceptação controlada de terra
GDS
Global Distribution System, sistemas mundiais, automatizados, de reservas
de capacidade. São 4 os maiores: Worldspan, Amadeus, Galileo e Sabre.
Glass Cockpit
Termo cunhado para definir cabines de comando que utilizam telas de CRT
(Tubos de Raios Catódicos) no lugar de instrumentos analógicos. Estas telas
são feitas de vidro, iguaia à telas de vídeo. Glass Cockpits são sinônimos,
portanto, cabines de pilotagem modernas, de tecnologia digital.
GLCM
1.Ground-Launche Cruise Missile, Míssel cruise lançado do solo
Go-Around
Expressão em inglês traduzida como arremetida: quando uma aeronave em
aproximação para o pouso é comandada para não completar a manobra. Ao
contrário do que se diz na mídia, não é uma operação perigosa. É uma
operação que exige cuidados e atenção, como qualquer outra.
Go-Show
Passageiro sem reserva (e até sem passagem emitida) que se apresenta
para embarcar. Outras vezes, é considerado Go-Show o passageiro que se
apresenta em vôos anteriores àquele em que possui reserva.
GP
1.General Purpose, Uso Geral
GPWS
1.Ground Proximity Warning System, sistema deseenvolvido para alertar a
tripulação de aviões comerciais para aproximação involuntária do terreno
sobrevoado.
GSA
1. Sigla em inglês de General Sales Agent, agente geral de vendas.
Empresas aéreas podem terceirizar as vendas de seus produtos e serviços à
outras empresas e profissionais que não sejam empregados, economizando
em custos indiretos. A remuneracão é complexa, podendo ser por metas e
mais um fee inicial, ou até mesmo mensal.
GSE
1. Sigla em inglês de Ground Support Equipment. É o conjunto de máquinas
(esteiras, tratores, escadas) utilizado para realizar as operações de
carregamento e descarregamento das aeronaves nos aeroportos.
GTE
1.Grupo de Transporte Especial(FAB)
H
1.Hotel, oitava letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado para
aeronaves de Busca e Salvamento(EUA)
HARM
1.High-Speed Anti-Radiation Missile, Míssel Anti-Radiação de Alta Velocidade
HARS
1.Heading and Attitude Reference System, Sistema de referência de proa e
atitude
HAS
1.Hardened Aircraft Shelter, Abrigo reforçado para aeronave
HDS
1.Helicopter Delivery Service, Serviço de entrega por Helicópteros
Heavy
1. Classificação de aeronaves para efeito de separação de tráfego.
Normalmente, aeronaves do porte de um 757 ou maiores assim são
identificadas na fonia, após o callsign e número do vôo. Ex: Speedbird 2245
Heavy, climb and maintain level 150 (British Airways vôo 2245, -Heavy-
suba para 15.000 pés e mantenha altitude)
HFDL
1.High Frequency Data Link, Transmissão de Dados em HF. Sistema
semelhante ao ACARS, porém operando na faixa de frequência de HF.
HFIWAS
1.HeeresFlIger WAffenSchule Academia Militar da Aviação do
Exército(Alemanha)
Hi-lo-hi
Perfil de missão de ataque, no qual a aproximação é feita em grande
altitude, o ataque a baixa altitude e a evasão em grande altitude
HMS
1.Her Majesty Ship, Navio da Marinha Britânica
Hora Zulu
1. Medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich,
adotada em toda a aviação. Também conhecida UTC.
HOT
1.Haute Subsonique, Optiquement téléguidé, tiré d´un Tube, Míssil de alta
velocidade subsônica, guiado opticamente, lançado de um tubo
HOTAS
1. Hands On Throttle And Stick , Mãos no acelerador e Coluna de Comando
HP
1. Horse Power: Medida de potência que indica o esforço feito por um
cavalo, necessário para transportar 76kg de peso por um metro durante um
minuto.
HSI
Horizontal Situation Indicator: Aviônico utilzado para auxiliar na navegação
por VOR ou ILS, informa ao tripulante a posição da aeronave em relação ao
terreno sobrevoado.
Hub
1.Centro de operações de uma empresa aérea, base principal de operações.
Bastante comum entre as companhias aéreas americanas, são as cidades
que concentram chegadas e partidas de vôos que permitem conexões no
sistema de conhecido como “hub and spoke”. Ex: Cincinnatti para a Delta,
Miami para a American, Newark para a Continental.
HUD
1.Head-up Display, sistema de espelhos e feixes luminosos que projetam
dados vitais à operação da aeronave no visor frontal ou parabrisa da
mesma, permitindo ao piloto operar a aeronave com a cabeça levantada
(head-up).
HUGS
1.Sigla em inglês de Head-up Guidance System. Trata-se de um Head-Up
Display desenvolvido para uso em aeronaves comerciais, utilizado por
exemplo, pela alaska Airlines. O HUD é um sistema de espelhos e feixes
luminosos que projetam dados vitais à operação da aeronave no visor frontal
ou parabrisa da mesma, permitindo ao piloto operar a aeronave com a
cabeça levantada (head-up).
Hush-Kit
Denominação genérica dos sistemas redutores de ruídos de motores
aeronáuticos, empregados para reduzir a quantidade não somente de ruídos
emitidos, como muitas vezes, de poluentes gasosos. Normalmente são kits
adicionados aos motores já em uso.
I
1.India, nona letra do alfabeto fonético.
IAI
1. Israel Aircraft Industries, grupo aeroespacial israelense fabricante de
aeronaves, sistemas de defesa e armamentos.
IAL
1. Sigla em inglês de Instrument Approach and Landing chart, carta para
aproximação por instrumentos.
IASA
O Programa IASA (International Aviation Safety Audit) da Federal Aviation
Administration, órgão regulador da aviação norte-americana, foi criado para
averiguar e medir os procedimentos de segurança e manutenção adotados
por empresas com vôos para os USA. Classificados por categorias (sendo
Categoria 1 a melhor), os países (e não as companhias aéreas) recebem
notas que levam o FAA a eventualmente proibir sua operação em céus
norte-americanos, quando o país é classificado como Categoria 3. Na
Categoria 2, novos serviços ficam proibidos, apenas mantendo os vôos e
operadores atuais.
IAT
1. Sigla de Indicated Air Temperature, é a temperatura lida nos
instrumentos.
IATA
Sigla em inglês de International Air Transport Association. Sediada em
Genebra, é a organização que reune todas as principais companhias aéreas
do mundo. Porém, nem todas as empresas aéreas são filiadas/membros da
IATA.
ICAO
1. Sigla em inglês de International Civil Aviation Organization, Organização
Internacional da Aviação Civil.
ICAP
1.Improved Capability, Capacidade Aperfeiçoada(normalmente associado ao
EA-6B Prowler)
ICBM
1.Intercontinental Ballistic Missile , Míssil Balístico Intercontinental
IDF/AF
1.Israeli Defense Force/Air Force, Força de Defesa de Israel/Força Aérea
IFF
1.Identifier Friend or Foe, Identificador de aeronave (amiga ou Inimiga).
IFR
1. Sigla em inglês de Instrument Flight Rules, regras de vôo por
instrumentos.
IFTU
1.Intensive Flight Trials Unit, Unidade de testes intensivos de vôo
IIR
1.Imaging Infra-Red, Formação de Imagens por Infravermelho
ILS
1.Instrument Landing System, Sistema de pouso por instrumentos;
equipamento instalado nos aeroportos e que proporciona orientação de
rampa de descida e alinhamento lateral em relação a pista de pouso,
permitindo pousos em condições meteorológicas de baixa visibilidade.
IMC
1. Instrument Meteorological Conditions, Condições meteorológicas de vôo
por instrumentos
INS
1. Sigla em inglês de Inertial Navigation System: sistema inercial de
navegação.
IP
1.Initial Point, Ponto Inicial
ISA
1. Sigla em inglês de International Standard Atmosphere. Padrão
internacional de condições climáticas adotado para cálculos de performance.
A pressão é de 1013.2 hPa, densidade 1225 kg/m3 e temperatura de 15ºC.
Isotermas
1. Linhas de mesma temperatura, encontradas em cartas meteorológicas.
ITCZ
1. Sigla de Zona de Convergência Intertropical, é zona situada entre as
latitudes 15ºN e 12ºS, sempre associada à fortes ventos e turbulências.
IUKADGE
1.Improved United Kingdom Air Defence Ground Enviroment, Ambiente de
Instalações de Terra para Defesa Aérea do Reino Unido.
J
1.Juliet, décima letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado por
aeronaves temporariamente usadas para vôos de testes(EUA)
Jacaré
No jargão das companhias aéreas, são os remendos feitos nas fuselagens
dos aviões, soldando ou rebitando mais uma chapa de aço à fuselagem ou
célula, com o objetivo de reforçá-la estruturalmente. É mais comum de se
encontrado em aeronaves mais velhas, especialmente próximos às portas.
JASDF
1.Japan Air Self-Devence Force , Força de Autodefesa Aérea do Japão
JATO
1.Jet Assisted Take-Off, Decolagem auxiliada por jato
JbG
1.Jagdbombergeschwader, Esquadrão de caças-bombardeiros(Alemanha)
Jetstream
1. Estreita corrente de vento encontrada em grandes altitudes, que é
considerada na navegação para aumentar, quando possível, a velocidade em
relação ao solo. 2. aeronave regional turbo-hélice construîda pela BAe.
JP4
1. Nome técnico do combustível de alta octanagem utilizado por jatos.
JSTARS
1.Joint Surveillance and Target Attack Radar System, Sistema Conjunto de
Radar para Vigilância e Ataque a Alvos(EUA), normalmente referindo-se ao
Boeing E-8
JTDIS
1.Joint Tactical Information Distribution System, Sistema Conjunto de
Distribuição de Informações Táticas
K
1.Kilo, décima primeira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente
usado por aeronaves tanque/reabastecedoras(ex.KC-10)
K- Aeroportos: siglas e nomes
KAN – Kano, Nigeria – Aminu Kano
KBP – Kiev, Ukraine – Borispol
KEF – Reykjavik, Iceland – Intl
KEL – Kiel, Germany – Holtenau
KGD – Kaliningrad, Russia
KHI – Karachi, Pakistan
KIN – Kingston, Jamaica
KIX – Osaka, Japan – Kansai Intl
KJA – Krasnojarsk, Russia
KLU – Klagenfurt, Austria – Klagenfurt
KMG – Kunming, China
KMI – Miyazaki, Japan
KMJ – Kumamoto, Japan
KOA – Kona, HI, USA – Keahole
KOJ – Kagoshima, Japan
KRK – Krakow, Poland – Balice
KRN – Kiruna, Sweden – Kiruna
KRP – Karup, Denmark – Karup
KRT – Khartoum, Sudan – Civil
KSA – Kosrae, Caroline Islands, Micronesia
KTM – Kathmandu, Nepal – Tribhuvan
KTW – Katowice, Poland – Pyrzowice
KUL – Kuala Lumpur, Malaysia – Subang
KUN – Kaunas, Lithuania – Kaunas
KUO – Kuopio, Finland – Kuopio
KUV – Kunsan, South Korea
KVA – Kavala, Greece – Kavala
KWA – Kwajalein, Marshall Islands
KWI – Kuwait, – International
KWL – Guilin, China
KZN – Kazan, Russia
KDF
1.Kongelige Danske Flyeväbnet, Real Força Aérea da Dinamarca
Knots
Em português, Nós: unidade de medida de velocidade que equivale à 1,85
km/h.
KT
1.Knots, nós. Medida de velocidade, correspodente a Milhas Náuticas(NM)
por hora, ou seja, 1KT = 1,852km/h. Trata-se da unidade usualmente
utilizada na aviação para indicação de velocidades.
L
1.Lima, décima segunda letra do alfabeto fonético.
L/N
1.Line Number, número de linha. Número adotado por alguns fabricantes,
semelhante ao Construction Number, porém utilizado para identificar
individualmente uma aeronave produzida dentro de uma família de
aeronaves. Por exemplo o primeiro DC8 produzido, e portanto L/N 1, tem o
C/N 45252.
LABS
1.Low Altitude Bombing System, Sistema de bombardeio a baixa altitude
LANTIRN
1.Low Altitude Navigation and Target IR for Night, Equipamento para
Localização de Alvos e Navegação a Baixa Altitude Noturna por Infra-
vermelho
LAPES
1.Low Altitude Parachute Extraction System, Sistema de extração de pára-
quedas a baixa altitude
Launch-Customer
Do inglês “cliente-lançador”. Termo usado para empresas ou clientes que
são os primeiros a encomendar (ou receber) um novo tipo de equipamento
ou aeronave.
LCO
1. Launch Control Officer, Encarregado do controle de lançamento
LERX
1.Leading Edge Root Extension, Extensão do bordo de ataque
LGB
1.Laser-Guided Bomb, Bomba guiada a laser
LLLTV
1.Low-Light-Level TV , Sistema de TV para baixo nível de luz
Lo-lo-lo
Perfil de missão de ataque, no qual a aproximação é feita a baixa altitude, o
ataque a baixa altitude e a evasão a baixa altitude
Load Factor(LF)
É a taxa de ocupação de uma aeronave. Um LF de 70% significa que 70%
dos assentos de determinado vôo foram ocupados, embora não
necessariamente sejam lugares vendidos.
LORAN
1.Long-Range Air Navigation , Navegação Aérea de longo alcance
LRU
1.Line-Replaceable Unit, Unidade substituível no campo
LSK
1.Luftstreitkräfte, Força Aérea da (antiga)Alemanha Oriental
LV
1.Luftrverteidigung, Defesa Aérea da (antiga)Alemanha Oriental
LZ
1.Landing Zone, Zona de aterrissagem
M
1.Mike, décima terceira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo geralmente
usado para designar aeronaves multi-função.
MAC
1.Military Airlift Command, Comando de Transporte Aéreo
Mach
Medida de velocidade em razão da velocidade do som, estabelecida em
homenagem ao cientista alemão Ernest Mach. Equivale, ao nível do mar, a
340m/s ou 1.220 km por hora.
MAD
1.Magnetic Anomaly Detector , Detector de Anomalias Magnéticas.
MAG
1.Military Airlift Group, Grupo de Transporte Aéreo Militar
MAI
1.Moskowsky Aviatsionnyj Institute, Instituto de Aviação de Moscou
MAP
1.Military Assistence Program, Programa de assistência militar
MAPO
1.Moskovskoe Aviatsionno-Proizvodstvennoe Ob´edinenie, Associação de
Construtores Aeronátuicos de Moscow
MARS
1.Mid-Air Retrieval System , Sistema de resgate em vôo
MAS
1. Military Airlift Squadron, Esquadrão de Transporte Aéreo
Master
1. Chave geral de corrente elétrica numa aeronave. 2. Comandante de
grande experiência, normalmente após muitos anos de carreira:
Comandante- Master.
Matrícula
1. Conjunto de letras e/ou numerais utilizados para indicar a nacionalidade
de uma aeronave. É o mesmo que prefixo.
MATS
1.Military Air Transport Service , Serviço de Transporte Aéreo Militar
MAW
1.Military Airlift Wing, Ala de Transporte Aéreo
MEL
Sigla de Minimum Equipment List – Lista de equipamento mínima. designa
os sistemas, partes e peças de uma aeronave que precisam estar em
perfeitas condições operacionais para permitir sua operação regular, com
total segurança. Um ítem MEL muitas vezes é chamado de NO-GO, ou seja,
sem seu correto funcionamento, a aeronave não pode partir.
METAR
1. Sigla de METeorological Aerodrome Report, conjunto de informações
disponibilizado aos pilotos com as últimas informações meteorológicas,
emitidos a cada hora.
MFD
1.Multifunction Display , Painel Multifuncional
MFDS
1.Multi-Purpouse Delivery System, Sistema de liberação multifuncional
MFF
1.Mixed Fighter Force , Força mista de caça
MFI
1. Mnogotselevoj Frontovoj Istrebitel, Caça Multifunção de Linha de Frente
MGA
1.Ministerstvo Grazhdanskoj Aviatsii, Ministério da Aviação Civil(Rússia)
MIA
1. Sigla em inglês de Missing In Action, soldado de paradeiro desconhecido
em ação. 2. Sigla que identifica o aeroporto de Miami, na Florida.
MiG
1.Mikoyan-Gurevich, fabricante soviético de aeronaves de combate,
especialmente caças.
MiGCAP
1.MiG Combat Air Patrol, Patrulha aérea de combate aos MiG
MLU
1.Mid-Life Update, Atualização na meia-vida útil. Processo de atualização de
célula, refere-se a priori ao F-16
Mmo
1. Máximo Mach Operacional, velocidade máxima de operação de uma
aeronave.
MMS
1.Mast-Mounted Sight , Visor montado em mastro
MN
1.Milha Náutica, Nautical Mile. Unidade de medida correspondente a
aproximadamente 1,852 km
MPH
1.Miles per Hour, Milhas por hora. Medida de velocidade, expressa em Milhas
Terrestres(ST) por hora, sendo assim, 1MPH = 1,629km/h
MSA
Minimum Safe Altitude: altitude mínima de segurança num raio de 25 milhas
ao redor de um auxílio-navegação.
N
1.November, décima-quarta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo
normalmente atribuído a aeronaves de testes permanentes(EUA)
NAEWF
1.NATO AEW Force, Força AEW da OTAN
NASA
1.National Aeronautics and Space Administration, órgão do governo norte-
americano responsável pelo desenvolvimeto da exploração espacial.
NASARR
1.North American Search And Ranging Radar, Radar norte-americano de
busca e rastreamento
NATO
1.North Atlantic Treaty Organisation, Organisação do Tratado do Atlântico
Norte(OTAN)
NAVY
1. Força Aérea da Marinha. US NAVY, é da marinha Norte-Americana, Royal
Navy da marinha britânica, etc.
NBC
1.Nuclear, Biological and Chemical(war) , Guerra nuclear, biológica ou
química
NDB
1.Sigla em inglês de Non-Directional Beacon. Comumente chamado no Brasil
de Rádio-Farol, é estação em terra que emite um feixe de ondas verticais
utilizadas para navegação.
NEACP
1.National Emergency Airborne Command Post, Posto de Comando
Aerotransportado para emergência Nacional
NKJ
1.Nikon Koku Jieitai, Força Aérea de Autodefesa do Japão
NLA
1. Sigla em inglês de “No Longer Available”, aeronave ou equipamento
indisponível. 2. Nordeste linhas Aéreas.
NM
1.Nautical Mile, Milha Náutica. Unidade de medida correspondente a
aproximadamente 1,852 km
No-Show
Passageiro com reserva confirmada e passagem emitida que não se
apresenta para embarcar no vôo designado em seu bilhete.
NORAD
1.North American Air Defense Command , Comando Norte-Americano de
Defesa
Nós (Knots)
Unidade de medida de velocidade que equivale à 1,85 km/h.
NOTAM
1. Sigla em inglês de Notice To Airmen: informações emitidas para
comunicar o esabelecimento ou modificação de instalações, procedimentos,
e advertir sobre possíveis perigos específicos à operação de aeronaves no ar
e no solo.
NVG
1.Night Vision Goggles, óculos de visão noturna
NVS
1.Noise and Vibration Reduction System, sistema de redução de ruído e
vibração. Desenvolvindo pela de Havilland Canada/Bombardier para
utilização nos turbohélices da família Dash 8, o sistema, através de sensores
ativos e passivos reduz sensivelmente o nível de vibração e ruído dentro da
cabine, aumentando o conforto dos passageiros.
NWDS
1.Navigation and Weapons Delivery System , Sistema de navegação e
disparo de armas
O
1.Oscar, décima quinta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo utilizado para
designar aeronaves de observação
OACI
1. Organização Internacional da Aviação Civil, em inglês: International Civil
Aviation Organization, ICAO.
OAS
1.Offensive Avionics System, Sistema dos aviônicos ofensivos
OCU
1.Operational Conversion Unit , Unidade de Conversão Operacional(RAF)
OSA
1.Operational Support Aircraft, Avião de Apoio Operacional
OVC
1. Sigla em inglês de overcast, encoberto.
P
1.Papa, décima sexta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usado por
aeronaves de patrulha
PA
1. Sigla em inglês de People Announcement: sistema de som interno da
aeronave, utilizado pelos tripulantes para comunicar-se com os passageiros.
PAH
1.Panzer Abwher Hubschrauber, Helicóptero anti-tanque(Alemanha)
PAPI
1.Sigla em inglês de Precision Approach Path Indicator: sistema de luzes
situadas nas cabeceiras de pistas, que indicam a correta rampa de planeio
para pouso.
PAX
1. Abreviação de passageiro no jargão das companhias aéreas.
Pés (feet)
Unidade de medida equivalente à 30,48 cm. Padrão utilizado na aviação
ocidental em detrimento ao decimal, está lentamente sendo substituído. No
entanto, ainda é o mais utilizado, mais comumente para expressar altitude.
Photint
1.Photographic Intelligence, Espionagem Fotográfica
PNF
1. Sigla em inglês de Pilot Not Flying, designa o tripulante(s) técnico(s) que
não está operando a aeronave no referido trecho.
PNVS
1.Pilot´s Night Vision Sensor, Sensor para visão noturna do piloto
POB
1.Sigla em inglês de “People On Board”, (pessoas à bordo). Informação
normalmente solicitada pelo controle de solo, antes da partida, para saber
quantas pessoas ocupam uma determinada aeronave. O cálculo considera
passageiros e tripulantes.
Potência
1. Mede-se a potência dos motores aeronáuticos através do torque
multiplicado pela velocidade de rotação.
Prefixo
1. Conjunto de letras e/ou numerais utilizados para indicar a nacionalidade
de uma aeronave. Ex.: PP-_ _ _ identifica uma aeronave brasileira. OB- _ _
_ _ identifica uma aeronave peruana. O Brasil possui 4 prefixos: PP-, PT-,
PR-, PS-.
Proa
1. É a direção do eixo longitudinal de uma aeronave. 2. Utiliza-se em
navegação para designar direção.
PRU
1.Photographic Reconnaissence Unit, Unidade de reconhecimento fotográfico
PVO
1.Protivo Vozdusnaya Oberona , Defesa Anti-Aérea(Rússia)
Q
1.Quebec, décima-sétima letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usado para
designar aviões alvo
QFE
1. Sigla do código Q que designa a Pressão da estação.
QFF
1. Sigla do código Q que designa: Pressão do nível médio do mar.
QNE
1. Sigla do código Q que designa: Pressão padrão, indicando o nível do vôo.
QNH
1. Sigla do código Q que designa: pressão do ajuste do altímetro,
fundamental para o correto ajuste do aparelho. É a pressão que
encontramos nos METAR, usada para conhecer a altitude do aeródromo de
destino.
QRA/I
1.Quick-Reaction Alert Interception , Alerta/Interceptação de Reação Rápida
QXLR
Sigla criada pela Boeing, utilizada para designar sua nova versão do 747-
400: significa Quiet Extra Long Range: operação silenciosa e de extremo
longo alcance.
R
1.Romeo, décima-oitava letra do alfabeto fonético, 2.Prefixo usado para
aeronaves de reconhecimento
ReL
1. Abreviação em inglês de Right ou Left, direita ou esquerda. Utiliza-se para
identificar pistas paralelas: ex.: 27R e 27L, pista 27 da direita e pista 27 da
esquerda.
R&D
1.Research and Development , Pesquisa e Desenvolvimento
RAAF
1.Royal Australian Air Force, Real Força Aérea Australiana
Radial
Linha de direção tomada partindo-se de uma estação VOR, tomando por
orientação o norte MAGNÉTICO.
RAF
1.Royal Air Force, Real Força Aérea Britânica
RAFG
1.Royal Air Force, Germany , Real Força Aérea Britânica na Alemanha
Raked Wingtip
1. arquitetura de asa desenvolvida pela Boeing para reduzir o arrasto e
melhorar o consumo, utilizada inicialmente no 767-400. A ponta da asa tem
um desenho em que o bordo de ataque e de fuga apresentam um ângulo de
enflexamento maior do que o da totalidade da asa, como se a ponta da
mesma fosse “dobrada” para trás no sentido horizontal.
RATO
1.Rocket-Assisted Take-Off, Decolagem auxiliada por foguetes
Razão de descida
1. É a altura perdida, medida em uma uniddade de tempo (m/s ou ft/s).
Razão de desvio
By-pass, em inglês: um motor com alta razão de desvio (por exemplo, 10:1)
indica que 10 volumes de ar passam pelos fans externos do motor para cada
volume de ar que passa dentro das turbinas.
RDT&E
1.Research, Development, Test and Evaluation, Pesquisa, Desenvolvimento,
Teste e Avaliação
red-eye
Em inglês, “olho-vermelho”. Denominação dada nos Estados Unidos mas de
uso genérico na aviação para definir vôos realizados durante a madrugada,
com horários de chegadas durante este período ou nas primeiras horas do
dia. O nome foi dado observando os olhos dos passageiros (e tripulantes)
desembarcando, invariavelmente com os olhos avermelhados por uma noite
mal-dormida. Os vôos transcontinentais noturnos nos USA no sentido Oeste-
Leste são quase sempre “red-eyes”.
RHW
1.Radar Homing and Warning , Recalada e alerta por radar
RM
1.Royal Marines, Fuzileiros Navais Britânicos
RMI
Radio-Magnetic Indicator: instrumento utilizado para auxiliar na monitoração
e navegação via NDB ou VOR.
RNAS
1.Royal Navy Air Station, Base aeronaval britânica
Roll-Out
Literalmente, “rolar para fora”. Assim é chamada a cerimônia de lançamento
de uma nova aeronave, assim denominada porquê, normalmente, a
aeronave a ser apresentada é tratorada para fora do hangar (ou fábrica) em
que foi construída.
Rota
1. Representação do caminho entre dois pontos. Toda rota têm dois rumos.
RPK
1.Sigla de Revenue Passenger Kilometer, número utilizado pela aviação
comercial para medir quantos passageiros pagantes foram transportados por
quilômetro voado. Assim, um passageiro pagante num vôo entre Congonhas
e Santos Dumont produz 358 RPKs.
RPM
1.Revenue Passenger Mile, é o mesmo que conceito que RPK, variando
apenas de quilômetro pago para milha paga. 2.Sigla em inglês de
Revolutions Per Minute, número de vezes que giram as hélices ou turbinas
de uma aeronave em cada minuto.
RPV
1.Remotely Piloted Vehicle, Aeronave dirigida por controle remoto
RTK
1.Sigla de Revenue Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação
comercial para medir quantas toneladas de carga paga foram transportados
por quantos quilômetros voados.
RTM
1.Revenue Tonne Mile, é o mesmo que conceito que RTK, variando apenas
de quilômetro pago para milha paga.
Rumo
1. Trata-se da direção adotada numa mesma rota.
RVR
1.Runway Visual Range, alcance visual na pista
RVSM
Sigla em Inglês de Reduced Vertical Separation MInima. Um conjunto de
equipamentos e procedimentos adotados por tripulantes em aeronaves
certificadas, permite a redução de separção vertical entre as aeronaves para
apenas 1.000 pés (330m), uma importante conquista em aerovias
congestionadas. Este é o novo padrão de separação adotado principalmente
no Atlântico Norte, para poder comportar mais tráfego numa determinada
aerovia.
RWR
1.Radar-Warning Receiver, Receptor do Radar de Alerta
RWY
1. Abreviação em inglês de Runway, Pista de pouso e decolagem.
S
1.Sierra, décima-nona letra do alfabeto fonético, 2.Sul, um dos quatro
quadrantes de navegação.
S/N
1. Serial Number, número de série. Número usado por alguns fabricantes
para identificar individualmente cada aeronave produzida, assim como um
C/N ou L/N.
SAAB
1. Sigla do fabricante aeronáutico Svenska Aeroplan AktienBolaget.
SAC
Strategic Air Command, Comando aéreo estratégico da USAF, força aérea
norte-americana, controla as decisões sobre ataque e defesa de toda a
nação.
SAS
1. Scandinavian Airlines System: companhia aérea formada através do
primeiro consórcio multinacional entre três países escandinavos: Suécia,
Noruega e Dinamarca.
SCD
1.Side Cargo Door, porta lateral de carga, instalada em aviões cargueiros ou
combi e no mesmo nível da cabine principal de passageiros. Pode ser
instalada antes ou depois da asa, dependendo do avião.
SELCAL
SELective CALling, sistema de comunicação de rádio de aeronaves
comerciais, alocada a uma aeronave em particular, usando abreviatura de
quatro dígitos: por exemplo, o Boeing 777-200 da Saudi Arabian, de prefixo
HZ-AKA, tem o SELCAL PS-BF.
Serviço Radar
1. São os serviços prestados por uma estação para as aeronaves qi\ue se
encontram na área, em vôo VFR ou IFR. Podem ser serviços de vigilância
e/ou vetoração.
SHP
Shaft Horse Power: medida de potência de um motor, tomada em seu eixo
(shaft) do hélice.
SID
Standard Instrument Departure, saída padrão (procedimento de subida) em
aeródromos controlados, sob regras ditadas nos vôos por instrumentos
(IFR).
Sidestick
Sistema de controle de vôo semelhante à um joystick de computador,
substitui o manche. Utilizado inicialmente na aviação militar, o sidestick foi
introduzido em operação civil pela Airbus em sua aeronave A320. Desde
então, todos os novos modelos deste fabricante apresentam sidesticks.
SIG WX PROG
1. Sigla em inglês de SIGnificant Weather PROGnostic: aviso de mudanças
significativas das condições climáticas em altitude.
SIGMET
1. Sigla em inglês de SIGnificant METeorological information: aviso emitido a
cada variação significativa das condições climáticas.
SITAR
Sistema Integrado de Transports Aéreo Regional: Criado pela Aeronáutica
em 1975, serviu de fundação para o estabelcimento das empresa aéreas
regionais no Brasil. Dividiu o país em cinco regiões, entregando cada um a
delas a um único operador. Foram eles a Taba (região norte), Nordeste
(região nordeste), Votec (região centro-oeste), Rio-Sul (sul-sudeste) e TAM
(região sudeste).
Slats
1. superfícies de comando, móveis, localizadas no bordo de ataque de uma
aeronave. Acionadas (extendidas) para aumentar a sustentação em baixas
velocidades.
SLOP
SLOP: Strategic Lateral Offset Procedure (Slop). Recomendação
internacional adotada em países onde não há segurança suficiente no
controle de tráfego aéreo, consiste em determinar que as aeronaves voem a
algumas centenas de metros à esquerda dentro de uma determinada
aerovia. Em vigor na África e no Brasil desde março de 2007.
SOS
Sigla em inglês: Save Our Souls, emitida em código morse e adotada
internacionalmente como pedido de socorro. Sinônimos em aviação mais
freqüentes são “Mayday”e “Pan” (abreviatura de Panic).
SP
Special Performance: versão de longo alcance e fuselagem encurtada do
Boeing 747, lançada em 1975.
Speedbrake
Também conhecido como Spoiler, é um freio aerodinâmico de velocidade.
Normalmente encontrado sobre o dorso das asas, impede o aumento
excessivo de ganho de velocidade numa aeronave em regime de descida.
Quando ativado em solo, auxilia na frenagem. No ar, em conjunto com os
ailerons, pode ajudar na execução de curvas.
SR
Sigla utilizada pela Boeing para os modelos 747 destinados ao mercado
doméstico japonês. Os 747SR foram especialmente adaptados para o Japão,
apresentando menor capacidade nos tanques de combustível, estrutura e
trens de pouso reforçados para operar um número maior de pousos durante
a vida útil da aeronave e grande caopacidade de assentos em classe única.
No caso do 747-200SR, normalmente acima de 500 lugares.
SRAM
1. Short-Range Attack Missile: míssil nuclear de curto alcance, mais
precisamente o AGM-69, utilizado nos B-52 Stratofortress.
SST
Sigla em inglês de Super Sonic Transport, aeronave capaz de voara além da
barreira do som (Mach 1).
ST
1.Statute Mile, Milha Terrestre. Unidade de medida correspondente a 1,629
km
STAR
Standard Terminal Arrival Route: Representada numa carta aérea, sinaliza
posições. altitudes, proas, velocidades, restrições e obstáculos durante a
aproximação à um aeródromo.
STOL
Short Take Off and Landing, manobra de decolagem e pouso realizada em
curta distância. Diz-se de aeronaves com excelente desempenho para operar
em pistas curtas, como por exemplo, o Dornier 228.
Stop-over
1. Termo que define uma escala de um vôo, em que os passageiros e/ou
tripulantes obrigatoriamente devem desembarcar, antes de prosseguir
viagem no dia seguinte.
STOVL
Short Take Off and Vertical Landing: aeronave com características de
decolagens curtas e pouso na vertical. Ex: MDD AV-8B Harrier.
SUD
1.Streched Upper Deck, conversão feita em alguns Boeing 747 das séries
100 e 200 na qual o upper deck(a conhecida “corcova”) é alongada, ficando
idêntica aquela originalmente usada na série -300.
Sukhoi
Fabricante russo de aeronaves militares, especializado em caças e
interceptadores.
T
1.Tango, vigésima letra do alfabeto fonético. 2. Prefixo utilizado por
aeronaves de treinamento (ex.: T-27 Tucano).
TAF
1. Sigla em inglês de Terminal Aerodrome Forecast: previsão de tempo em
determinado aeroporto. 2. Taxi Aéreo Fortaleza, empresa regional do
nordeste do Brasil.
Tailskid
Protetor da parte inferior da fuselagem, importante para impedir o choque
da mesma contra o solo em caso de over-rotation (excessivo ângulo de
rotação da aeronave durante a decolagem). Quando esta levanta demais a
frente, abaixa a parte posterior da fuselagem, trazendo-a perigosamente
perto da pista.
TAT
1. Sigla de True Air Temperature, é a temperatura indicada, descontada do
aquecimento aerodinâmico da aeronave.
Taxiways
Em inglês, pista de taxi: caminhos sinalizados num aeródromo, que têm por
função unir as pistas e estas aos pátios de manobras e hangares.
TBO
Time Between Overhaul: Literalmente, Tempo Eentre Revisões. Medida de
tempo (expressa em horas) entre duas revisões periódicas necessárias para
os motores de uma aeronave. Quanto maior o TBO, maior a econômia para
o operador.
TCAS
1.TCAS O TCAS, Traffic and Collision Avoidance System,é um sistema
desenvolvido para identificar, avisar e até mesmo desviar uma aeronave de
tráfego aéreo potencialmente conflitante e/ou perigoso. O mesmo depende
da ativação do transponder para poder funcionar.
TMA
TerMinal Area, área restrita para navegação que compreende um ou mais
aeródromos.
TOGA
1. Sigla em Inglês das iniciais de Take-Off/Go-Around. É uma expressão
utilizada pelos pilotos, sinônimo de potência máxima. (TOGA Power). Utiliza-
se normalmente em manobras de arremetida, ou quando os tripulantes
necessitam extrair a máxima potência das turbinas.
Touch-And-Go
Toque-e-Arremetida: manobra de pouso seguida por aplicação de potência e
decolagem imediata, sem parar a aeronave.
TRACON
1. Sigla em inglês de Terminal Radar Approach CONtrol.
Transponder
1. Instrumento que automaticamente envia mensganes ao radar secundário,
identicando a aeronave emissora.
Turbulência
1. Instabilidade na direção e intensidade do vento, provocada por diversos
fatores e potencialmente perigosa à aviação.
TWR
1. Abreviatura em inglês de Tower: Torre de Controle.
U
1.Uniform, vigésima-primeira letra do alfabeto fonético.
UK
1. Sigla em inglês de United Kingdom, ou Reino Unido (Inglaterra, País de
Gales, Escócia e Irlanda do Norte).
Unions
1. Em inglês, são os sindicatos de segmentos de trabalhadores. Ex.: pilots
unions, sindicato dos pilotos.
USAAF
1. United States Army Air Force, Força Aérea do Exército Norte-Americano.
USAF
1. United States Air Force, Força Aérea Norte-Americana
UTC
1. Sigla de Universal Time Constant, é a medida de horário padronizada em
relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também
conhecida como Hora Z ou Hora Zulu.
V
1.Victor, vigésima-segunda letra do alfabeto fonético.
V-1
1. Conhecido como Vengeance Weapon 1, ou arma de vingança 1, foi um
foguete controlado desenvolvido na Alemanha durante a Segunda Guerra,
que lançado de bases em sua terra natal, atingiu muitas vezes a Inglaterra.
V-2
1. Conhecido como Vengeance Weapon 2, ou arma de vingança 2, foi um
foguete muito maior que os V-1, desenvolvido na Alemanha durante a
Segunda Guerra. Não obteve muito sucesso, mas foi precursor dos mísseis
balísticos.
V1
1. Vee One ou Vê UM, também chamada de Decison Speed: velocidade
calculada em cada decolagem de maneira a permitir a parada total de uma
aeronave com segurança. Antes de atingir a V1, a aeronave poderá abortar
uma decolagem. Acelerando além da V1 calculada, em caso de emergência a
aeronave deverá prosseguir a decolagem.
V2
1. Conhecido como “velocity-one-engine-out safe speed”, é a velocidade
que, uma vez alcançada após a decolagem, permite o prosseguimento
seguro do vôo mesmo com a perda de um dos motores (em aeronaves
multi-motor).
VAL
1. Sigla de Visual Approach and Landing chart, carta de aproximação para
aeronaves pousando em regime VFR, visual.
VASI
1.Sigla em inglês de Visual Approach Situation Indicator: antigo sistema de
apoio visual aos pilotos em aproximação para pouso, indicava através de
luzes próximas às cabeceiras dass pistas a correta rampa de planeio da
aeronave. Substituídos pelos PAPIs.
Vetoração Radar
1. Serviço prestado pelo controle, que assume a navegação da aeronave. A
separação longitudinal mínima é de 5 milhas náuticas, mas não inclui a
prevenção contra o terreno (altimetria).
VFR
1. Sigla em inglês de Visual Flight Rules, regras de vôo visual.
VFR
1. Sigla em inglês de Visual Flight Rules, regras de vôo visual.
VHF
1. Very High Frequency: sistema de ondas de rádio de alta freqüencia,
principalemnte utilizado em aviação.
VIP
1. Sigla em inglês de Very Important Person, destinada a identificar pessoas
que devem receber tratamento especial.
VMC
1. Sigla em inglês de Visual Meteorological Conditions, condições
meteorológicas que permitem o vôo visual, sem auxílio de instrumentos.
Vmo
1. Velocidade Máxima operacional: a velocidade que se encontra ainda
dentro das tolerâncias estruturais e operacionais da aeronave.
VNAV
1. Sigla de Vertical NAVigation, sistema de navegação projetado sobre uma
representação cartográfica padrão.
VNE
1. Sigla em inglês de Velocity Never Exceed, velocidade máxima estrutural
de uma aeronave.
VOR
1. abreviatura de Very high frequency Omni directional Radio range,
estações emissoras de sinais de rádio multi direcionais, fundamentais para a
navegação por instrumentos.
VORTEX
1. Turbilhonamento de ar, provocado pelo deslocamento de uma aeronave.
Vortex Generator
1. Pequenas superfícies, normalmente em forma laminar, aplicadas na cauda
ou no extradorso das asas, para melhorar/aumentar o fluxo de ar sobre as
mesmas.
Vref
1. Velocity Reference, velocidade ideal calculada para uma aeronave cruzar a
cabeceira na hora do pouso.
VSI
1. Sigla de Vertical Speed Indicator: instrumento de cabine que indica a
velocidade vertical de deslocamento de uma aeronave em pés por minuto.
W
1.Whisky, vigésima-terceira letra do alfabeto fonético. 2. identificação do
setor Oeste (West) em inglês.
Wet Lease
Operação de leasing quando o proprietário da aeronave arrenda a mesma à
um operador, juntamente com a tripulação (técnica e/ou de cabine), cuida
da manutenção e paga os seguros. Veja também “Damp lease” e “Dry lease”
WFU
1. Sigla em inglês de Withdrawn From Use, ou “retirado de uso”: designa
aeronaves retiradas de operação, tanto em caráter temporário como
definitivo.
White Tail
Em inglês, “cauda branca”. Aeronave construída mas não vendida,
normalmente estocada no pátio do fabricante, ficando normalmente pintada
apenas com a parte superior da fuselagem (e da cauda) na cor branca.
Wide Body
Literalmente, em inglês, “corpo largo”. Expressão que define aeronaves
comerciais com mais de um corredor de circulação para os passageiros. O
primeiro foi o 747, seguido pelos DC-10, L-1011, A300, Ilyushin IL86,
apenas para citar alguns. No Brasil, o primeiro wide-body operado foi o PP-
VMA, DC-10-30 da Varig, em 1974.
Wingfence
1. Superfície instalada nas pontas das asas para reduzir o consumo, com a
mesma função de uma winglet. Presente no Airbus A320-200.
Winglet
1. Superfície instalada verticalmente na ponta da asa, semelhante à um
estabilizador horizontal, destinada a reduzir o consumo através da
otimização do fluxo de ar que escoa pela asa. Utilizado primeiramente no
Boeing 747-400.
Wingtip
1. ponta da asa em inglês.
WO
1. Sigla em inglês de Written Off: indica aeronaves destruídas ou perdidas
em acidentes ou mesmo sabotagem.
X
1. X-Ray, vigésima-quarta letra do alfabeto fonético. 2. Identifica aeronaves
de caráter experimental ou de teste.
Y
1. Yankee, vigésima-quinta letra do alfabeto fonético. 2. Identificador nos
sistemas de reserva de classe econômica (classe Y).
YAK
Sigla do fabricante soviético de aeronaves civis e militares Yakovlev
Yield
1.É a receita média conseguida por cada empresa aérea para cada
passageiro/kilometro ou passageiro/milha voada paga. É usada para calcular
qual o retorno de cada serviço, de cada vôo. Quanto melhor a empresa,
normalmente maior o seu Yield.
Z
1.Zulu, vigésima-sexta letra do alfabeto fonético.
Zulu Time
1. Em inglês, “Hora Zulu”. Medida de horário padronizada em relação ao
meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida
UTC. Em termos práticos, é a hora da cidade de Londres, próxima ao
meridiano.