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Livro: Pedro Lenza. Cap. 6. Pg. 275/466 – Controle de Constitucionalidade.

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Sumário (parte III):

3. Espécies de inconstitucionalidade;
3.1.Inconstitucionalidade por ação e por omissão (quadro esquemático);
3.2.Vício formal (inconstitucionalidade orgânica, inconstitucionalidade formal
propriamente dita e inconstitucionalidade formal por violação a pressupostos
objetivos do ato);
3.2.1. Inconstitucionalidade formal orgânica;
3.2.2. Inconstitucionalidade formal propriamente dita;
3.2.3. Inconstitucionalidade formal por violação a pressupostos objetivos do
ato normativo;
3.3.Vício material (de conteúdo, substancial ou doutrinário);
3.4.Vício de decoro parlamentar (?).

3. ESPÉCIES DE INCONSTITUCIONALIDADE.

3.1. Inconstitucionalidade por ação e por omissão (quadro esquemático).

Pode ser por ação ou por omissão do Poder Público.


Canotilho: a inconstitucionalidade por ação pressupõe a existência de normas
inconstitucionais (incompatibilidade vertical dos atos inferiores com a CF). A
inconstitucionalidade por omissão pressupõe a violação de lei inconstitucional pelo silêncio
legislativo (violação por omissão).

Espécies de Inconstitucionalidade:

1. Por ação – positiva (por autuação)


1.1. Vício Formal (nomodinâmica): orgânica
 formal propriamente dita
 por violação a pressupostos objetivos do
ato.
1.2. Vício Material (nomoestática);
1.3 Vício de Decoro Parlamentar ***

2. Por omissão – Negativa (silêncio legislativo).

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Livro: Pedro Lenza. Cap. 6. Pg. 275/466 – Controle de Constitucionalidade.

3.2. Vício formal (inconstitucionalidade orgânica, inconstitucionalidade formal


propriamente dita e inconstitucionalidade formal por violação a pressupostos
objetivos do ato).

Vício formal (ou monodinâmica) verifica-se quando a lei ou ato normativo


infraconstitucional contiver algum vício em sua forma, ou seja, em seu processo de formação,
vale dizer, no processo legislativo de sua elaboração, ou, ainda, em razão de sua elaboração por
autoridade incompetente.
Outras nomenclaturas: inconst. formal orgânica, inconst. formal propriamente dita,
inconst. formal por violação a pressupostos objetivos do ato.

3.2.1 Inconstitucionalidade formal orgânica.

Inobservância da competência legislativa para a elaboração do ato.

3.2.2 Inconstitucionalidade formal propriamente dita.

Inobservância do devido processo legislativo.


Verificado em dois momentos: i) na fase de iniciativa; ii) na fase posterior 
constitutiva (deliberação parlamentar e executiva)  complementar (promulgação e
publicação).
a) Vício formal subjetivo: verifica-se na fase de iniciativa. Ex. lei modificando os
efetivos da força armada de iniciativa de um Senador Federal. Inconstitucional, pois a iniciativa
deveria ser do Presidente da República (art. 61, §1º da CF/88 – iniciativa privativa (exclusiva ou
reservada) do Presid. da Rep.
b) Vício formal objetivo: após a fase de iniciativa. Ex. lei complementar sendo
votada por um quorum de maioria relativa, que deveria ser aprovada por maioria absoluta (art.
69 da CF).

3.2.3. Inconstitucionalidade formal por violação a pressupostos objetivos do


ato normativo.

Ex. edição de medida provisória sem a observância dos requisitos da relevância e


urgência, ou a criação de municípios por lei estadual sem a observância dos requisitos do art. 18,
§4º.

3.3. Vício material (de conteúdo, substancial ou doutrinário).

Também chamado de nomoestática.

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Livro: Pedro Lenza. Cap. 6. Pg. 275/466 – Controle de Constitucionalidade.

A inconst. por vício material diz respeito à matéria, ao conteúdo do ato normativo. O ato
normativo que afrontar qualquer preceito ou princípio da CF deverá ser declarado
inconstitucional.

3.4. Vício de decoro parlamentar (?).

Tese discutida (autor, sim).


No esquema de compra de votos, denominado de “mensalão”, discute-se se haveria
mácula no processo legislativo de formação das emendas constitucionais que ensejaria o
reconhecimento da inconstitucionalidade (vício de decoro parlamentar, art. 55, §1º da CF).
Diante de tal esquema, a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (ADEPOL – ADI
4.887), a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB – ADI 4.888) e o Partido
Socialismo e Liberdade (PSOL – ADI 4.889) ajuizaram ADIs no STF objetivando a declaração de
inconstitucionalidade da Reforma de Previdência (EC n. 41/2003).
Não houve julgamento do STF ainda (17.7.2015).

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