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A liberdade mal tinha sido ganha quando a luta se inflamou entre grupos
Angolanos rivais. Nações estrangeiras - incluindo os Estados Unidos,
Cuba, China, e África do Sul tornaram-se envolvidas na guerra civil da
nação, que devastou a economia. Um acordo de cessar-fogo foi assinado
finalmente em 1991, mas as tensões irromperam outra vez depois que
eleições foram realizadas em 1992. Um novo acordo de paz estabelecendo
um governo transnacional de unidade nacional foi assinado em 1994, mas
a nação continuou à enfrentar problemas. A capital de Angola é Luanda.
4. Antes dos 1970s a economia do país foi sustentada largamente por uma
única colheita do café. Outros produtos angolanos tradicionais de
importância são diamantes de um enorme complexo de mineração no
nordeste, produtos de peixes, sisal (de que corda é feita), madeira, açúcar,
milho, algodão, e bananas. Desde 1973 o petróleo cru tem sido a principal
exportação. Angola é um dos principais produtores de petróleo da África
sub-Sahariana. A maioria dos depósitos de petróleo ficam situados
offshore ao longo do costa atlantica, principalmente fora do exclave de
Cabinda. O país tem também excelente potencial hidrelétrico. As usinas de
energia de Angola foram um alvo principal dos ataques rebeldes, causando
severas faltas de energia em muitas cidades.
A agricultura emprega cêrca de 70% da força de trabalho de Angola. A
maioria dos fazendeiros cultivam colheitas alimentícias para seu próprio
consumo ou para o mercado local. As principais colheitas de subsistencia
são mandioca, milho, batatas doces, e bananas. A produção agrícola
declinou quando a guerra civil forçou as pessoas à fugir de suas casas
impedindo-as de plantar colheitas. Uma severa seca em 1989-90 causou
dificuldades adicionais entre a população rural.
O refino do petróleo é a indústria principal. Outras importantes atividades
industriais incluem o processamento de alimentos, a manufatura de têxteis
do algodão localmente crescido, e a manufatura de materiais de
construção.
A guerra civil pos-independencia devastou a infrestrutura de Angola, e o
dinheiro que poderia ter alimentado o desenvolvimento econômico foi ao
invés usado para despesas militares. Após a independência, muito da
economia foi colocada sob o controle do estado, embora reformas do livre-
mercado fossem adotadas em 1990.
PANORAMA ECONOMICO
Angola tem sido uma economia em desordem por causa de 1/4 de século
de guerra quase contínua. Uma paz aparentemente durável foi estabelecida
depois da morte do líder rebelde Jonas Savimbi em 22 de Fevereiro de
2002, mas as conseqüências do conflito continuam incluindo o impacto de
difundidas minas terrestres. A agricultura de subsistencia fornece os
principais meios de vida para 85% da população. A produção do petróleo e
as atividades correlatas são vitais à economia, contribuindo com cêrca de
45% ao PNB e à mais do que a metade das exportações. Muito do alimento
do país deve ainda ser importado. Para tirar vantagem inteiramente de
seus ricos recursos naturais - ouro, diamantes, florestas extensivas,
pescados Atlanticos, e grandes depósitos de petróleo - Angola necessitará
continuar reformando as políticas governamentais. Enquanto que Angola
fêz progresso em trazer a inflação para baixo, de 325% em 2000 à cêrca de
106% em 2002, o governo não fêz o progresso suficiente nas reformas
recomendadas pelo FMI como o aumento das reservas de troca externa e
em promover uma transparência maior nos gastos governamentais. O
aumento da produção do petróleo deve trazer um crescimento de cêrca de
6% do PNB em 2003.
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