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a transformação no Ser
por renata
Chemia
Chemia
por renata
Sumário
Introdução..........................................................................................7
As ciências psi....................................................................................8
O livre-arbítrio . ..............................................................................14
Os deuses da nossa criação............................................................15
Sonambulismo ou hipnose . ..........................................................18
Drama ..............................................................................................21
Freqüências e dimensões................................................................22
. O Corpo Espiritual...............................................................23
. O Corpo Anímico ou Áurico ............................................24
. Corpo Mental e Corpo Emocional....................................29
. Corpo Físico ou Corpo Planetário ...................................36
A imaginação...................................................................................46
Corpo de Consciência.....................................................................48
Karma................................................................................................52
Caos...................................................................................................54
Combinações....................................................................................57
Amor Incondicional........................................................................68
Criações ...........................................................................................71
Uma Borboleta.................................................................................76
Sobre a autora..................................................................................78
Sobre o título....................................................................................80
Introdução
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As ciências psi
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Chemia
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O livre-arbítrio
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Os deuses da nossa criação
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alguma forma você sabe dessa separação e que tudo fará sentido
em sua vida quando você se encontrar? Você não acreditaria se
eu te dissesse que você sabe, não é?
Para fazer uso da angustia que sentimos da tal separação cria-
mos, adivinha, mais uns pares de deuses. “Eles” nos dizem que
devemos sofrer para aprender , pois a plenitude está onde? Claro
que do outro lado da rua. Partimos do principio de que nada
sabemos e só aprendemos com a Dor e o Sofrimento, grandes
companheiros de existência. Acreditamos que ser só – entenda
único – é muito ruim, então criamos deuses aos pares. Criamos
um Purgatório para fazer valer a pena essa existência. Não pode-
ríamos desperdiçar tamanha dádiva divina sem aprender nada,
não é? Então já vamos fazer disso puro sofrimento para apren-
dermos bastante! Colocamos o Paraíso bem longe e inacessível
juntamente com a Paz e a Alegria. Mas isso também não foi su-
ficiente. Criamos então o Drama para nos distrairmos enquanto
sofremos. Quando fazemos drama todos nos dão atenção e sem-
pre temos algo a dizer. Nunca estamos sós!
Há muitas e muitas existências, nos vangloriamos por criar-
mos cada vez mais deuses. Você sabe que criou um deus novo
quando sua avó te diz que na “época dela” as pessoas comiam
naturalmente, e você cheia de orgulho responde, ”mas vó, agora
tem a Bulimia e a Anorexia, hello!”. Os adoramos desde o prin-
cipio porque esses deuses na verdade nos servem. Eles nos lem-
bram de tudo! – menos de quem somos.
Perceba como o tempo todo sabemos tudo – deixe de ser
humilde e admita. Sabemos o lado oposto de tudo, para onde
vamos se formos bonzinhos, o que é de menina ou de menino ,
até quem não irá conosco para o Paraíso. Mas então viemos aqui
para aprender o que?
Quem criar um novo deus terá o reino dos céus! Os laborató-
rios farmacêuticos estão ganhando. Todas as ciências se ocupam
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Sonambulismo ou hipnose
H oje sei que tudo foi criado por nós. Que somos mestres
que, ainda que sonâmbulos, criamos também coisas ma-
ravilhosas.
O avanço tecnológico é um mérito da mente humana, mas
veja o sonambulismo. Criamos toda essa maravilha e hoje vemos
o mundo todo de uma única “janela”- no meu caso só da minha
casa, mas para muitos ela está até no celular – não temos mais
que levar nossa presença ao correio ou ao banco, tudo isso para
facilitar. Mas o que fazemos com o tempo que sobra? Você tra-
balha mais, aposto! Ah, para comprar o ticket que vai te levará à
seu ser! Justo.
Falamos de ecologia e de todos os cuidados com o planeta –
as crianças hoje em dia se parecem mais com robôs fiscais da na-
tureza – mas quanto tempo você e seu filho passam em contato
com a natureza? Ele já vivenciou a natureza? Ah, não dá tempo
porque você trabalha demais? Hum, tem algo errado conosco.
Ah, mas você pode falar no MSN do seu trabalho, então fala com
seus amigos da Austrália em tempo real quando quiser e pode
até vê-los, porque tem câmera. Justo.
Você é o Criador, só que enquanto dorme fica no papel de
criado. Você sabe tudo, você é um mestre mas finge que não é. Sa-
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bia que você escolhe tudo? Você prefere pensar que é deus quem
escolhe? Justo. Qual deus escolheu o que você vai viver hoje? O
Drama ta em alta na bolsa ultimamente. Todo mundo adora o
Drama! Podemos até chamá-lo de Drahma pra ficar mais orien-
tal e parecer Brahma – que bem gelada não faz mal a ninguém,
com moderação é claro. Use os deuses com moderação!
Alguns escolhem sua querida amiga Dor, e de um medico a
outro descobrem que aquela gordurinha incômoda está causan-
do todo o seu problema de auto-estima e depressão. Resolvem
então fazer uma lipozinha. Viu, você sabe tudo! Está na hora de
começar a usar a sua sabedoria.
Criamos a Internet e ela trouxe a igualdade e a verdadeira
livre expressão. Hoje é possível criar e disponibilizar para o mun-
do todo sem depender de gravadoras, editoras ou qualquer outra
industria de distribuição. Nossas criações são livres para quem
quiser experimentar. São livres e incontroláveis pois assim deve
ser. Podemos ser músicos com poucos fãs, livres dos conceitos
de sucesso pois não é a quantidade que importa mas a expres-
são em si. Podemos nos manifestar a respeito de tudo e até criar
um espaço personalizado para expor nosso ponto de vista sobre
tudo. Somos livres para navegar num mar de informações até
chegarmos a uma opinião pessoal a respeito.
Criamos algo análogo a nossa própria expansão criativa. Algo
que nos possibilita perceber que somos limitados por escolha.
Mas parece que a criação se volta contra o criador. A quanti-
dade de informação que assimilamos excede nossa capacidade
mental e então entramos em curto-circuito (burn-out). A causa
do burn-out não é exatamente a quantidade mas sim a qualida-
de das informações. Pensamos que devemos saber de tudo sem
saber o que verdadeiramente nos “serve”. Servir no sentido de
colocar à serviço. Como esponjas, captamos uma infinidade de
informações na esperança que em algum momento possamos
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Drama
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O Corpo Espiritual
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tiveram que se calar e esconder suas descobertas. Muitos outros
estão inacessíveis o Tibet. Que pecado! Outra nota importantís-
sima é que também não estávamos preparados para reconhecer
isso. Não estávamos tão expandidos.
Nosso universo se resume a apenas isso até hoje. Nos enamo-
ramos por nossas criações cientificas acreditando que somos su-
periores apenas por criarmos imagens perfeitas de nós mesmos
que experimentam a existência. Na verdade você vive exatamen-
te da mesma forma que o seu avatar da fazendinha do facebook.
Você pensa e ele executa, mas não sente – quando sente toma re-
médio pra não sentir. (risos!) Também inventamos que conheci-
mento é poder e inflamos nossas vidas com um monte de infor-
mações dissociadas e desnecessárias. Precisamos saber de tudo
o que o nosso vizinho possa nos perguntar e o vizinho pensa da
mesma forma, então falamos das mesmas coisas. Freqüentamos
os mesmos lugares e nos sentimos entediados. – Opa, eu disse
sentir? Reclamamos que nossa vida é escassa porque o sentido
da abundancia – fica no canto esquerdo no feng-shui, onde está
a privada – não é o mesmo que tratamos antes. A abundancia de
cada um poder sentir as experiências de uma forma única e tro-
cá-las com o vizinho. A abundancia de termos um universo dis-
tinto em cada individuo. “O que você sentiu ao ver o vulcão em
erupção?” Sentir virou coisa de emo e ficou restrito aos artistas
que vivem num mundo que nos dá a impressão de ser paralelo.
O mental hoje é o reino dos deuses, o trono dos conceitos.
Imagina o que acontece quando o emocional envia uma idéia
para esse reino? Ave Maria! Essa informação passa por milhares
de filtros que fazem com que algo natural se transforme numa
catástrofe assustadora. A idéia entra na maquina dual de fazer
conceitos e lá se torna complexa para que o Humano pense que
está abafando, esbanjando sua capacidade intelectual. É aqui que
seu analista nada de braçada! Vamos imaginar juntos. Uma ado-
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Combinações
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o Jimmy Page, certo? Nem muito menos o John Bohan que foi
autodidata e até hoje serve de inspiração para muitos bateristas.
Você é completo e perfeito com tudo o que te “falta”. Você está
aqui para viver as experiências de abundancia, lembra? Sendo
assim Robert Plant, pegue seu talento e vá procurar um Jimmy
Page para criar algo novo. Alguém com habilidades diferentes
das suas que combinadas resultam em uma experiência única.
A combinação na sua vida profissional hoje é assim? E nos
seus relacionamentos? O que percebo é que todos estão dispu-
tando a mesma função, o mesmo lugar. Ninguém quer se res-
ponsabilizar! Dois vocalistas e nenhum guitarrista... todo mun-
do imitando.
Você pensa, “se deu certo com ele, vou imitá-lo para obter o
mesmo resultado.” Esse é o mesmo programa de Jesus e Buda.
Acorda! Olhe para si e se pergunte o que deseja fazer. Que papel
quer atuar no seu relacionamento. Decida!
Quando digo que a resposta “não sei” é correta, é porque ao
menos você sabe que não sabe e não culpa ninguém por isso. Do
“não sei” nasce a pergunta “então o que eu quero para minha
vida?” Essa atitude traz de volta a dignidade do Ser. Isso é cons-
ciência. Enquanto não descobrimos, experimentamos o que o
outro escolher. Tudo bem assim! Tudo ótimo, na verdade. Dessa
maneira nos responsabilizamos por nós mesmos e nos livramos
do drama e da impotência. Meio tanque de lixo esvaziado!
Insistimos em combinar com aqueles que não combinam
mais conosco. O pior de todos é insistir no casamento – ta na
hora de criar algo novo a esse respeito.
Por acreditarmos no conceito de felizes-para-sempre insisti-
mos numa combinação que não tem mais graça. E o satanás aqui
te pergunta: o que aconteceu com o-que-te-completava? Ah, ela
ou ele mudaram muito? Sei. Se estamos falando há horas da difi-
culdade de mudança do Humano, você quer que eu acredite que
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mas sim no mal que tem se causado por isso. Shakespeare tem
uma frase maravilhosa. “Ressentimento é o mesmo que tomar
veneno e esperar que o outro morra.” No caso da culpa, podemos
dizer que tomamos o remédio esperando que o outro se cure.
Não funciona assim. Se nos libertamos da culpa podemos nos
aproximar novamente da “vitima”, portanto mudamos uma con-
dição. Dessa forma expandimos.
Aceite e valide todas as suas experiências até aqui. Passe a vi-
vê-las conscientemente. Perceba que cada uma delas, para além
de bem e mal, são você. Pegue cada uma delas, esprema-as e tire
delas a sabedoria. Isso é Ser O grande Mestre da Sua Vida! Aque-
le que você tanto esperava! Em cada aspecto aceito encontrará o
amor incondicional. Pura Mágica! E você ainda pensa que pre-
cisa de varinha.
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outubro de 2010
negatica@hotmail.com