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PROPOSTA INICIAL DA CNESE PROPOSTAS INICIAIS DO MS – 9.Dez.2008 ESTRUTURA DE CARREIRA ACORDADA PROPOSTA INICIAL DA CNESE
Enfermagem
dendo haver outras modalidades; trabalho era de 35 h, podendo, como Até ao ACT mantém-se em vigor (art.º 28) a legislação da Actual Carreira (DL 437/91) sobre Horários (Cap. VI, art. 54º
Trabalho. Principais diferenças legais que enquadram a
Horários de trabalho
Manutenção das actuais regras de período normal de trabalho, ser de 42h; a 56º).
O MS propôs consagrar artigos sobre A CNESE conseguiu salvaguardar a Autonomia da Profissão, designadamente a manutenção da atribuição dos Títulos pela
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negociação da anterior Carreira de Enfermagem e a actual.
Nível habilitacional e qualificação profissional
organização, prestação e compen- tempo parcial de 24h; Pagamentos nos Significa que, entre outros aspectos, no que respeita ao pagamento de Horas de Qualidade/Extra continua a aplicar-se o
a “natureza do nível habilitacional” e Ordem dos Enfermeiros e que “os Enfermeiros têm uma actuação de complementaridade funcional relativamente aos demais
sação de trabalho termos da Lei geral (RCTFP) o que signi- DL 62/79 (Hosp. e C. Saúde). Até ao ACT mantém-se ainda em vigor (art.º 28) o art.º 57º da Actual Carreira (DL 437/91)
“qualificação de enfermagem” consubs- profissionais de saúde, mas dotada de gual nível de dignidade e autonomia de exercício profissional” .
ficava menos 200/400 euros mensais, em relativo à Psiquiatria, IDT e Oncologia.
tanciando um claro ataque a matérias
média, de Horas Complementares. Os 2 Decretos-Lei sobre Qualificação Profissional e Estrutura de Carreira
que regem a Autonomia dos Enfermeiros
(REPE, etc), designadamente: possibilida- MS Começou por propor 90 O Período Experimental é de 90 dias. Considera-se cumprido o Período Experimental sempre que o C.T.I. tiver sido imedia- (1ª Fase) tiveram o acordo global da CNESE (SEP e SERAM) e da FENSE
Experimental
de que outras entidades (empregadoras),
Período
e depois 240 dias tamente precedido de um Contrato para o Exercício Profissional Tutelado, com a mesma Instituição e por período igual ou (SE e SIPE) nas respectivas reuniões negociais de 27 e 28/Julho.
que não a Ordem dos Enfermeiros, atribu- superior aos 90 dias.
íssem Títulos (Enfermeiro e Enf. especia- Foram aprovadas em Conselho de Ministros a 30/Julho.
lista); qualificação estava quase ao nível Para frequência de Formação pode ser Para frequência de Formação pode ser autorizada licença sem perda de remuneração por um período não superior a 15 dias
dos “técnico-profissionais”; pretendiam autorizada licença sem perda de remu- úteis, a regular em ACT. Ministro da Saúde pode autorizar licença por período superior.
A alteração da legislação da Administração Públi- 4 – Foi publicado o Novo Regime/Lei-Quadro
Formação
eliminar normas centrais do REPE. neração por um período não superior a 10
Aplica-se a três áreas de actuação, Consagrava as três áreas de actuação, Consagra as três áreas de actuação — Prestação de Cuidados, Gestão (funções de Chefia e Direcção) e Assessoria de forma dias úteis, a regular em ACT. Ministro da ca (AP) concretizada por este Governo e que a seu sobre Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei
correspondentes à Prestação de mas de forma muito genérica e não re- muito mais regulada. Saúde pode autorizar licença por período tempo contestámos, redefiniu as regras de negociação n.º 12-A/2008)
actuação/
Áreas de
superior.
Cuidados, Gestão e Assessoria. gulamentada. Fixa que a Carreira se organiza em várias áreas de exercício: a Hospitalar; Saúde Pública; Cuidados Primários, Continuados e
Paliativos; Comunidade; Pré-Hospitalar; Enfermagem do Trabalho e outras. Alteração do Decreto de Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro – ACES:
A – O novo Vínculo: Impôs a passagem de todos os Fun-
das Carreiras da AP, incluindo as Carreiras Especiais/En-
fermagem. cionário Públicos a Contrato de Trabalho em
Alteração do DL
• Artº 15, alínea b — DESIGNAÇÃO DOS COORDENADORES — “o coordenador da UCC é designado de entre enfermeiros com o
Funções Públicas (CTFP), exceptuando-se a
do ACES
A área de Prestação de Cuidados
(Gerais e Especializados), estrutura-
Carreira com 2 Categorias: Enfermeiro e
Enf. Sénior.
Carreira com 2 Categorias: Enfermeiro e Enf. Principal.
Enfermeiro: Prestar Cuidados Gerais e Especializados (os detentores do título de Enf. Especialista até irem para Enf. Principais);
titulo de enfermeiro especialista e com experiência efectiva na respectiva área”. Quadro Jurídico A realidade, hoje, é estruturalmente diferente rela- Madeira e Açores.
• Artº 25º, ponto 3, alínea b - CONSELHO TÉCNICO — “um enfermeiro com o título de enfermeiro especialista e com experiência
se e desenvolve-se numa Categoria, Enf. Sénior presta Cuidados Especiali- Enf. Principal: Prestar Cuidados Especializados; Integrar Comissões/Grupos que fazem Assessoria a tempo inteiro ou parcial efectiva nos cuidados de saúde primários, a exercer funções no ACES. tivamente às últimas alterações pontuais à Carrei-
Estrutura de carreira
Regulação do exercício de funções passavam a reger-se pela Lei geral (outros Exercício de Funções de Chefia nos Serviços e de Direcção nos Departamentos ou grupo de Serviços (reguladas no art.º 18º) base e por referência o quadro sa- Para o exercício de funções de Chefia e A admissão dos enfermeiros passou a ser por Con- de verba orçamentada; A Instituição pode recrutar
da área de Gestão e Assessoria: que não Enfermeiros integravam Júris de Requisitos — Ser Enf. Principal ou, caso venham a existir, estar em Categoria Subsistente e cumulativamente, deterem com- larial da Anterior Carreira Técnica Direcção, a remuneração é a fixar em di-
trato Individual de Trabalho (CIT), que, com a cres- para qualquer Categoria ou Função e o venci-
Exercício de funções
Requisitos — Deter o título de Enf. Concursos de Enfermeiros). Para acesso a petências demonstradas no exercício de funções de coordenação e gestão de equipas, e mínimo de 10 anos de exercício Superior.” No início/decurso do ploma próprio.
Especialista; 10 anos de exercício Enf.º Sénior: Na 1ª versão bastava ter o tí- profissional, e formação em gestão e administração de serviços de saúde. processo negocial apresentou cente empresarialização tende a ser o regime de mento é passível de negociação com o CA.
profissional; deter competências tulo de Enf. Especialista; depois título e 15 Selecção: De entre os que reúnem os requisitos, são PROPOSTOS PELA DIRECÇÃO DE ENFERMAGEM e nomeados pelo C. Adm. uma proposta de Grelha Salarial, futuro. O Governo entende que aos CIT’s se aplica o
em Gestão. anos de especialista, etc. Na designação A CNESE esteve em desacordo com a não integração de um “procedimento concursal” , o qual consta da Acta de Acordo. que é conhecida. Código do Trabalho do Sector Privado, com menos Carreiras e Remunerações que balizam e condi-
Selecção — Por Concurso; júri de dos Enfermeiros para a Gestão de Serviços Exercício de Funções — Em Comissão de Serviço por 3 anos renovável; No prazo de 30 dias após início de funções devem Para o exercício de funções de Che-
Enfermeiros; Existência de Sistema e/ou Departamentos e Assessoria, previs- submeter a aprovação um Programa de Acção para a organização a Chefiar ou Dirigir; A renovação da Comissão de Serviço está fia e Direcção, fazia parte da sua
direitos e que a Regulamentação das condições de cionam as Carreiras Especiais: i) Os Diplomas de
de Classificação e direito a recurso. ta na organização interna das instituições dependente da apresentação, até 60 dias antes do termo, de um Relatório/Programa de Acção futuro e apreciação do nível de proposta inicial, mais 40% e 50% trabalho (Carreira, Remunerações, Horários, etc) é Carreira, mesmo as Especiais/Enfermagem, passam
Exercício de funções — Comissão imperava a TOTAL DISCRICIONARIEDADE e cumprimento dos objectivos; A Comissão de Serviço cessa a todo o tempo, por iniciativa da entidade empregadora (Lei 12-A) da primeira posição. por Instrumento de Regulamentação do Trabalho a ser generalistas e a maior parte das matérias (an-
de Serviço de 3/4 anos, renovável e ARBITRARIEDADE do C. Administração. ou do Enfermeiro, com aviso prévio de 60 dias. De acordo com os módulos de Mediante a aplicação directa do SIADAP, Matéria a negociar no Diploma da Avaliação de Desempenho – IRC/Acordo Colectivo de Trabalho – ACT. teriormente integradas nas Carreiras) passam para
fixar condições de não renovação. tempo de serviço definidos e Ava- o desenvolvimento salarial far-se-ia, em
ACTs; Acabou com Escalões/Indíces, que passaram
O conteúdo funcional (Enfermeiro, O conteúdo funcional para a Categoria de Ver art. 9º e 10º do Projecto de Diploma em www.sep.org liação de Desempenho satisfatória. regra, de 5/5 Menções (anos) e quotas Matérias a serem negociadas a partir de 26 de Agosto
2 – Foi publicado o Regime de Contrato de Trabalho a Posições/Níveis Remuneratórios. Fixou uma Tabe-
Desenvolvimento
Enf. Especialista, Enf. Gestor, Enf. Enfermeiro era apenas de “executante”, O conteúdo funcional da Categoria de Enfermeiro está fixado no art. 9º, n.º 1, sendo que o das al. j) a p) é prosseguido, Mudança de 2 Posições mediante para Menções de Mérito. Com a Alteração Estatutária da OE mais justa é esta exigência
a obtenção do Título deEnfermeiro Rejeitou, referindo ser um automatismo. em Funções Públicas (Lei n.º 59/2008) la Remuneratória Única (TRU) com 115 Posições,
Salarial
Supervisor) é, com as necessárias sem autonomia. exclusivamente, pelos Enfermeiros que detenham o título de Enf. Especialista (ver n.º 2).
adaptações, o inscrito no “regime” Na Categoria de Enf. Sénior, o MS limita- O conteúdo funcional da Categoria de Enfermeiro Principal é o que está fixado nas al. j) a p) do n.º 1 do art.º 9º (n.º 2) e nas Especialista, atribuído pela Ordem Pretendeu remeter esta possibilidade Regula inúmeras matérias, várias das quais esta- onde se devem enquadrar os vencimentos de to-
do Dec. Lei nº 437/91, de 8 de No- va-se a acrescentar o exercício das funções al. a) a d) do n.º 1 do art.º 10º (ver n.º 2). dos Enfermeiros.Todos os enfer- como uma consequência da Avaliação do
vam anteriormente em Carreiras ou Leis próprias, dos os trabalhadores da AP/Enfermeiros; Fixou o
vembro (Carreira de Enfermagem), correspondentes ao título de Enf. Especia- As funções dos Enfermeiros que exercem “Chefia e Direcção” estão fixadas nas al. e) a r) do n.º 1 do art.º 10º (ver n.º 2), sendo meiros têm o direito de ascender ao Desempenho.
topo da Carreira. Quase nenhum Enfermeiro, dos actuais e designadamente Horários /Adaptabilidade/Traba- número mínimo de Posições Remuneratórias, por Cate-
no Decreto-Lei nº 161/96, de 4 de lista e “possibilitava” a coordenação da de destacar que lhes compete “apoiar o Enfermeiro Director” na prossecução de várias das suas funções, designadamente na
Exercício Profissional dos Enfermei- recursos materiais numa unidade. Manutenção das Categorias e Na 1.ª Proposta o MS não apresentou Já está fixado no Projecto de Diploma acordado que: Lei da Greve e Organização Sindical, SHST. Fixou regras para a construção de grelhas salariais: o úl-
ros) e noutros instrumentos legais Em ambos os casos, eram conteúdos fun- Funções.Acréscimo remuneratório Grelha Salarial e em desconformidade i) Enfermeiros, Graduados e Especialistas transitam para a Categoria de Enfermeiro. timo Nível da 1.ª Categoria não pode ser superior ao
cionais muito genéricos e limitativos, sem imediato decorrente da licenciatu- com a regra geral de transição da Lei 12- ii) Enfermeiros Chefes e Supervisores transitam para a Categoria de Enf. Principal, desde que a sua remuneração não seja
3 – Foi revisto/publicado o SIADAP/Avaliação 1.º Nível da 2.ª Categoria e os “saltos” entre Níveis
enquadrar a amplitude funcional decor- ra.Contagem de Tempo de Serviço A), propôs que: Enfermeiros e Graduados inferior à Posição 1.
rente das qualificações e competências prestado “fora da Carreira”.Soluções transitassem para a Cat. de Enfermeiro; iii) Os enfermeiros a exercer funções nas Unidades de Saúde Familiar são agrupados de forma autónoma, para efeitos remu- de Desempenho (Lei n.º 66-B/2007) têm que ser decrescentemente crescentes; Fixou
que detemos. que inviabilizem inversão de Posi- Especialistas, Chefes e Supervisores tran- neratórios, em tabela própria. Tenta impor que todos os Sistemas de Avaliação, regras de Transição para as novas Carreiras (incluin-
Não previa qualquer conteúdo funcional ções remuneratórias.Os Enfermeiros sitassem para a Categoria de Enf. Sénior. Matérias a serem negociadas a partir de 26 de Agosto. mesmos os Específicos/Enfermagem, sejam re- do Carreiras Especiais/Enfermagem): a transição já
Transições
para a área da Gestão. não detentores da licenciatura de- Já com Grelha Salarial e aplicando a regra
vistos e integrem vários princípios do SIADAP: não se faz por Área Funcional mas em função da
vem manter a actual expectativa de de transição da 12-A (que quer cumprir):
A concepção e o modelo de Ava- Na 1ª Proposta a Adaptação do SIADAP Até à entrada em vigor daquele Decreto-Lei, mantém-se em vigor (n.º 2, art.º 21) a legislação da Actual Carreira (DL desenvolvimento salarial. Enfermeiros, Graduados, Especialistas e al- Progressão/Mudança de Nível Remuneratório de Remuneração que se tem. TRANSITA-SE PARA A
liação de Desempenho assentam aos Enfermeiros era para ACT, e, na sua 437/91) sobre Avaliação de Desempenho (Cap. V, art. 43º a 53º). Só Enfermeiros continuam a avaliar Enfermeiros. guns Chefes e Supervisores transitam para 5/5 Menções Positivas (5/5 anos) ou ao fim de 10 NOVA CARREIRA, MANTENDO O SALÁRIO AC-
na que hoje temos; Só Enfermeiros ausência, por Portaria. Revogava desde já Em Decreto-Lei a negociar posteriormente, será fixado um Sistema Específico tendo em consideração os princípios do SIADAP. a Categoria de Enfermeiro; poucos Chefes
Avaliação do Desempenho
pontos (1 ponto=1 ano) e Quotas para Menções TUAL. Em função desta regra de transição fixou
avaliam Enfermeiros; Periodicidade o Sistema Especifico da actual Carreira de e Supervisores transitam para a Categoria
anual; três Menções qualitativas, Enfermagem e, até à existência daqueles de Mérito. a possibilidade (termos e condições) de existi-
de Enf. Principal. Posteriormente propõe
sendo uma diferenciadora do Mé- Instrumentos de adaptação, aplicava-se que integrem categorias subsistentes. rem Categorias Subsistentes.
rito. no imediato o SIADAP (Não Enfermeiros